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REUNIÃO DE ENCERRAMENTO

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Apresentação em tema: "REUNIÃO DE ENCERRAMENTO"— Transcrição da apresentação:

1 REUNIÃO DE ENCERRAMENTO
DO 1º SEMESTRE CEI / EMEI / EMEF DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO - BUTANTÃ

2 PORTAL SME / DRE-BT Prefeitura Municipal do Estado de São Paulo Secretaria Municipal de Educação Diretoria Regional de Educação – Butantã

3 “Viver é aprender, é construir algo significativo que contenha um sentido especial naquele momento, o qual fica gravado, e que, quando necessário, virá à tona para dar sentido a algo especial. Aprender é também ter incertezas, é percorrer caminhos antes não percorridos que podem nos levar a lugares especiais antes nunca conhecidos. Este caminho deve ser revisto, discutido, refeito, reorganizado e especialmente deve estar aberto a mudanças e as novas ressignificações.” Cleomar Azevedo

4 Metas - DRE-BT

5 OBJETIVOS Cumprimento das metas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação através de ações propostas e articuladas pelo Gabinete, Diretoria de Planejamento, Diretoria de Programas Especiais, Diretoria de Orientação Técnico-Pedagógica e Supervisão Escolar que visem a : Implementação, acompanhamento e avaliação dos programas da SME; Formação Continuada de Educadores e Gestores Educacionais; Diálogo permanente e sistemático com as Equipes Gestoras das Unidades Educacionais para levantamento de necessidades e dificuldades de cada uma na busca de alternativas e agilidade nas soluções. Discussão e construção de um novo modelo de DRE através do estabelecimento de novas rotinas de trabalho frente a legislação atual. Estabelecimento de parcerias com as demais Secretarias para o desenvolvimento de projetos junto às Unidades Educacionais, numa perspectiva de redes de trabalho / apoio, a fim de possibilitar um atendimento plural às demandas apresentadas.

6 JUSTIFICATIVA Na área de educação, o desenvolvimento das competências leitora, escritora e matemática tem sido o foco como condição essencial para favorecer a participação efetiva dos alunos em práticas sociais que envolvam tais competências. Essa perspectiva se expressa, principalmente, no alcance às metas propostas pela Secretaria Municipal de Educação, a qual oferece como suportes, para que essas metas possam ser atingidas, entre outros, os seguintes instrumentos: “Programa Ler e Escrever – prioridade na Escola Municipal”, Orientações Curriculares: Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas para os Ciclos I e II do Ensino Fundamental”, “Orientações Curriculares – Proposição de Expectativas de Aprendizagem – Língua Portuguesa para Pessoa Surda e LIBRAS”, “Rede em Rede” para a Educação Infantil, “Referencial sobre Avaliação de Aprendizagem na área de Deficiência Intelectual”. Quanto à EJA, notamos a necessidade de acompanhamento, pela DRE, no que se refere à avaliação dos impactos das reorganizações ocorridas nos anos de 2008 e 2009, avaliação essa que vise a possíveis ajustes futuros, capazes de possibilitar a melhoria da aprendizagem dos alunos. Dessa forma, a DRE-Butantã planejou suas ações para o ano de 2009, vislumbrando melhores resultados na aprendizagem dos alunos de suas Unidades Escolares, tendo como base, entre outras coisas, os resultados das avaliações internas e externas e, ainda, o acompanhamento sistemático dos Projetos Pedagógicos desenvolvidos nas escolas da região.

7 Meta da Avaliação Desempenho a ser atingida até o dia 30 de Dezembro de 2009
Melhoria das competências leitora, escritora e matemática dos alunos, que deverão ser expressas através do aumento de 5% nos índices alcançados na Prova São Paulo de 2008 a saber: Língua Portuguesa Matemática 2º ano do Ciclo I = 134,0 2º ano do Ciclo I = 143,6 4º ano do Ciclo I = 166,7 4º ano do Ciclo I = 181,7 2º ano do Ciclo II = 205,0 2º ano do Ciclo II = 210,9 4º ano do Ciclo II = 235,7 4º ano do Ciclo II = 244,2

8 QUEM SOMOS

9 Diretor Regional Sueli C. Eguchi CEFAI DIRETORIA DE PLANEJAMENTO
RECURSOS HUMANOS INFORM. GERENCIAIS EXPEDIENTE DEMANDA / TEG DIRETORIA DE PLANEJAMENTO Eliana M. Reis DIRETORIA DE ORIENTAÇÃO TECNICO-PEDAGÓGICA Elisa Mirian Katz SAÚDE ESCOLAR DIRETORIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS Inês A. Cota Veiga MOVIM. PESSOAL PAGAMENTO BENEFÍCIOS UNIDADES EDUCACIONAIS CONVÊNIOS ASSESSORIA Cristina e Regina SUPERVISÃO ESCOLAR SUPERVISÃO TÉCNICA Silvia M. Campos CONTABILIDADE VERBAS APM / PTRF ADIANT. BANCÁRIO BENS PATRIMONIAIS CONCESSIONÁRIA CONTRATOS COMPRAS ALMOXARIFADO MERENDA ESCOLAR PRÉDIOS E EQUIPAMENTOS FINANCEIRO

10 UNIDADES EDUCACIONAIS
CEI - DIRETO 17 EMEI 30 EMEF 31 CEU 2 CIEJA 1 CONVÊNIO ESPECIAL 02 CEI CONVEN. 58 MOVA 35 SALAS ESC. PARTIC. 60

11 DIRETORIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS

12 MERENDA ESCOLAR

13 EMEI EMEF E CEI LEVE LEITE:
Manter o EOL com endereço dos responsáveis para receber o LEVE LEITE atualizado Entrega intermediária para acompanhar as entregas dos Correios Início de entrega pelos Correios em 14/8. ESTAGIÁRIOS DE NUTRIÇÃO: Integram o Programa de Supervisão Compartilhada de SME. Visita as U Es para acompanhamento do PAE. Providenciar as pendências da cozinha e despensa Medição diária do serviço contratado de nutrição e alimentação escolar.

14 SAÚDE ESCOLAR

15 PROJETO

16 OBJETIVO Ações para recuperação e desenvolvimento normal da visão.
Promover e prevenir a Saúde Ocular.

17 AÇÕES Triagem Encaminhamento Consulta oftalmológica
(04/07/09 no Hospital das Clínicas) Aquisição e distribuição de óculos

18 Programa Visão do Futuro Alunos do 1º ano do Ensino Fundamental
Turmas atendidas Total de alunos Encaminhados para consulta 87 2533 546

19 APRENDENDO COM SAÚDE

20 Encaminhados para consulta
Pediatria UNIDADES ATENDIDAS Total de alunos Encaminhados para consulta EMEI 29 6249 2856 CEI 15 1105 474

21 INICIATIVA Secretaria Estadual de Educação.
Secretaria Municipal de Educação, Saúde e Desenvolvimento Social. Parceria com empresas privadas

22 RESULTADOS DAS OLIMPíADAS ESTUDANTIS

23 Categoria Infantil – Fase Regional ESCOLAS PARTICIPANTES
EMEF CEU BUTANTÃ EMEF PROFª. ILEUSA CAETANO DA SILVA EMEF IBRAHIM NOBRE EMEF TARSILA DO AMARAL EMEF SOLANO TRINDADE EMEF PEDRO NAVA EMEF GAL. ALCIDES GONÇALVES ETCHEGOYEN EMEF TEOFILO BENEDITO OTTONI EMEF CEU UIRAPURU DEP. CESAR A. CASTANHO EMEF PROFª. EDA TEREZINHA CHICA MEDEIROS EMEF PROF. ALIPIO CORREA NETO EMEF PROFª. MARIA ALICE BORGES GHION

24 MARIA ALICE BORGES GHION
RESULTADOS FUTSAL GÊNERO VICE-CAMPEÃO CAMPEÃO MASCULINO PEDRO NAVA SOLANO TRINDADE FEMININO TEOFILO OTTONI CEU BUTANTÃ BASQUETE IBRAHIM NOBRE VOLEIBOL MARIA ALICE BORGES GHION HANDEBOL CEU UIRAPURU ALIPIO CORREA NETO

25 FASE PÓLO Contou com a participação das ESCOLAS CAMPEÃS E VICE-CAMPEÃS da Fase Regional das DRES: BUTANTÃ – CAPELA DO SOCORRO – CAMPO LIMPO – SANTO AMARO VOLEIBOL GÊNERO CAMPEÃO FEMININO TEOFILO OTTONI FASE MUNICIPAL Contou com a participação das ESCOLAS CAMPEÃS E VICE-CAMPEÃS, das 13 DRES, que PARTICIPARAM DA FASE POLO: VOLEIBOL GÊNERO CAMPEÃO FEMININO TEOFILO OTTONI

26 ATLETISMO ESCOLAS PARTICIPANTES
EMEF ALIPIO CORREA NETO EMEF PROFª ILEUSA CAETANO DA SILVA EMEF CEU UIRAPURU DEP. CESAR A. CASTANHO EMEF PROFª MARIA ANTONIETA D’ALKIMIN BASTOS CLASSIFICAÇÃO FASE REGIONAL CLASSIFICAÇÃO EMEF 1 EMEF CEU UIRAPURU DEP. CESAR ARRUDA 2 EMEF PROF. ALIPIO CORREA NETO 3 EMEF PROFª Mª ANTONIETA D’ALKIMIN BASTOS 4 EMEF PROFª ILEUSA CAETANO DA SILVA CLASSIFICAÇÃO FASE MUNICIPAL O aluno TIAGO DARYO DE SOUZA SANTOS FOI CAMPEÃO na prova dos 400m e representará o Município de São Paulo na fase estadual.

27 CAMPEONATO DE XADREZ

28 III FINAL XADREZ POR EQUIPE
SUB 10 ABS SUB 14 ABS 19º Lugar: EMEF TEOFILO B. OTTONI 13º Lugar: EMEF SOLANO TRINDADE 21º Lugar: EMEF DES. THEODOMIRO DIAS 24º Lugar: SUB 10 FEM SUB 14 FEM 22º Lugar: 7º Lugar: 18º Lugar: EMEF DES. ARTHUR WHITAKER SUB 12 ABS SUB 16 ABS 17º Lugar: EMEF JOÃO XXIII 10º Lugar: 23º Lugar: EMEF THEODOMIRO DIAS SUB 12 FEM SUB 16 FEM 15º Lugar: 8º Lugar:

29 RECREIO NAS FÉRIAS 8 Pólos 57 Agentes Recreativos contratados
2080 Atendimentos 55 Passeios Agendados 8 Espetáculos

30 VIII - FESTIVAL DE BANDAS E FANFARRAS
ALUNOS EMEF / EE NOME DA UNIDADE 50 EMEF Anexa ao educandário Dom Duarte 70 Armando Arruda Pereira 90 Particular Colégio Padre Moye 150 Colégio Progresso 45 Des. Theodomiro Dias 35 Dr. José Dias da Silveira 55 Eda Terezinha Chica Medeiros 80 Gal. Alcides Gonçalves Etchegoyen 44 João XXIII Prof.ª Maria Antonieta D'Alkimin Rodrigues Alves 94 Sociedade de educação e Assistência Frei Orestes 60 Tarsila do Amaral 40 ONG Banda Musical da Juco

31 PREVISÃO DE EVENTOS AGENDA CULTURAL 2º SEMESTRE

32 PREVISÃO DE EVENTOS DA AGENDA CULTURAL PARA O 2º SEMESTRE EMEF
Local Atividade Vagas DRE Público Alvo Teatro Municipal Almanaque Musical 3  A partir do 3º ano Museu do Futebol Visita monitorada 10  Livre Museu da Língua Portuguesa Não definido Revelando São Paulo Diversas Festival de Cinema Infantil Filme Casa da Dona Yayá – Centro de Preservação Cultural 4 Livre Museu de Arte Moderna – MAM 2 Do 7º ano Espaço Artesol – Artesanato 1 7º ou 8º ano Galeria Olido Pequeno Dicionário 8 A partir do 2º ano SESC Pinheiros A Dança contra Poliomelite na África 12

33 PREVISÃO DE EVENTOS DA AGENDA CULTURAL PARA O 2º SEMESTRE EMEI
Local Atividade Vagas DRE Teatro Carlos Zara – CEU Butantã Espantaxim e o Castelinho Mágico 11 SESC Pinheiros Exposição Internacional – Proibido não Tocar 30

34 Ações do DOT – P 1º Semestre de 2009

35 Educação Infantil Formação para Coordenadores Pedagógicos e Diretores:
A Rede em Rede 4 Dilean Marques Lopes e Elaine Clemente Rissato – 58 participantes Formação para Coordenadores Pedagógicos e Diretores da Rede Conveniada: Orientações Curriculares: Expectativas de Aprendizagem e Orientações Didáticas para Ed. Infantil articulando propostas com a rede conveniada Dilean Marques Lopes – 78 participantes da rede conveniada Formação para Professores: As Mídias no Universo Infantil: um diálogo possível Elayne Fernandes Moura Leite – 43 participantes. Orientações Curriculares em Debate: Mídias, Natureza e Cultura Elayne Fernandes Moura Leite e Marília Groke Marques participantes Orientações Curriculares em Debate: Linguagem Verbal e Educação Étnico-Racial Dilean Marques Lopes e Elaine Clemente Rissato – 69 participantes

36 Ensino Fundamental Formação para Coordenadores Pedagógicos:
Coordenadores Pedagógicos do Ciclo I – Língua Portuguesa Marilia Groke Marques e Edilaine Sic Vieira Pereira - 28 participantes. Coordenadores Pedagógicos do Ciclo I - Matemática Leika Watanabe e Marília Groke Marques - 28 participantes Coordenadores Pedagógicos do Ciclo I – Natureza e Sociedade Marília Groke Marques e Edilaine Sic Vieira Pereira – participantes Coordenadores Pedagógicos Novos no Cargo e/ou Função DOT- P com participação da Supervisora Escolar Isabel Bio – participantes Coordenadores Pedagógicos do Ciclo II Elayne Fernandes Moura Leite e Ana Lígia Contell – participantes Coordenadores Pedagógicos que atuam na EJA Ana Lígia Contell com participação da Supervisora Escolar Maria Augusta Martins Ribeiro – 19 participantes Coordenadores das Entidades do MOVA Ana Lígia Contell com participação da Supervisora Escolar Maria Augusta Martins Ribeiro – 15 participantes

37 Ensino Fundamental Formação para Professores:
Alfabetização e Letramento: Sistema de Escrita Marília Groke Marques – 87 participantes Alfabetização e Letramento: Práticas de Leitura Elaine Clemente Rissato – 81 participantes Alfabetização e Letramento: Práticas de Produção de Textos Edilaine Sic Vieira Pereira inscritos O POIE e o Programa Ler e Escrever Elayne Fernandes Moura Leite - 38 participantes O POIE recém-designado em formação Elayne Fernandes Moura Leite – 11 participantes Professores em SAP Ana Lígia Contell – 26 participantes Formação de Alunos Estagiários: Acompanhamento formativo para alunos pesquisadores Elaine Clemente Rissato e Edilaine Sic Vieira Pereira – participantes

38 CEFAI Mapeamento de alunos com Deficiência
Formação e Acompanhamento de alunos, famílias e educadores atendimentos Pesquisa BPC Seleção e Formação de Estagiários – 41 participantes Curso Educação Inclusiva: Conceito e Prática – Deficiência Intelectual – 20 participantes Formação de Professores que atuam na SAAI – 20 participantes Seminário “Educação sem Limites – Ampliando a Visão do Professor na Educação das Crianças com Baixa Visão” – 21 participantes Participação no curso para as CEIs Conveniadas – 78 participantes Compra e envio de materiais específicos para alunos de Inclusão Encaminhamentos às Instituições Parceiras – 31 atendimentos Encaminhamentos às Instituições Conveniadas – 28 atendimentos Encaminhamentos às SAAIs – 28 atendimentos Atendimento a comunidade – 37 atendimentos Abertura de SAAIs – 03 Unidades implantadas

39 Apoio as Unidades Coleta de dados : Ciclo I – Sondagem de Alfabetização - Sondagem de Matemática Ciclo II – Diagnóstico Fase I - Diagnóstico Fase II EJA - Sondagem de Alfabetização MOVA – Levantamento da hipóteses de Escrita SAP – Sondagem e Acompanhamento Acompanhamento de POIEs recém-designados Elayne Fernandes Moura Leite - 11 participantes Acompanhamento de POSL recém-designados Marília Groke Marques Entrevista e Acompanhamento de Professores em SAP Ana Lígia Contell Ação de Apoio e Acompanhamento ao G 15 – Elisa Mirian Katz, Marília Groke Marques e Dilean Marques Lopes – 28 participantes. Ação de Apoio, Acompanhamento e participação no Programa “EDUCOM Nas Ondas do Rádio” Unidades

40 Ensino Fundamental de 9 anos

41 Metas Implantar em 2010 em todas as EMEF o EF de 9 anos
Assegurar o atendimento de 100% da demanda, compartilhada com o estado, das crianças com 6 anos de idade a completar até 28 de fevereiro de 2010.

42 Os objetivos da ampliação do ensino
Os objetivos da ampliação do ensino fundamental para nove anos de duração são:  a)     melhorar as condições de equidade e de qualidade da Educação Básica; b)      estruturar um novo ensino fundamental para que as crianças prossigam nos estudos, alcançando maior nível de escolaridade; c)      assegurar que, ingressando mais cedo no sistema de ensino, as crianças tenham um tempo mais longo para as aprendizagens da alfabetização e do letramento; O prazo para que todos os sistemas de ensino implantem o ensino fundamental de nove anos é o ano letivo de 2010, conforme a Lei nº /06. Assim, deve estar planejado e organizado até o final de 2009. 42

43 IMPLEMENTAÇÃO   É obrigatório ampliar o Ensino Fundamental para nove anos de duração em 2010? É uma determinação da Lei , de 6 de fevereiro de O MEC e o CNE têm tomado todas as providências necessárias no sentido de apoiar os estados e municípios. Vale destacar que: a) o acesso da criança de seis anos de idade ao ensino fundamental é um direito constitucional, portanto deve ser assegurado. b) de acordo com o Art. 5º da LDB 9394/96, o acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público acionar o Poder Público para exigi-lo. E ainda, no parágrafo 4º, comprovada a negligência da autoridade competente para garantir o oferecimento do ensino obrigatório, poderá ela ser imputada por crime de responsabilidade. c) todos os sistemas de ensino deverão adotar o ensino fundamental de nove anos até 2010, o que significa dizer que deverá estar planejado e organizado até 2009 para que ocorra a sua implementação no ano seguinte.

44 A ampliação do Ensino Fundamental para nove anos se dá com o aumento de um ano a mais no início ou no fim desta etapa de ensino? A norma é clara: a ampliação se fará com o acréscimo de um ano no início dos anos iniciais do Ensino Fundamental. (Pareceres CNE/CEB nº 18/2005, 41/20065. Os alunos que já se encontram matriculados no Ensino Fundamental de oito anos terão o direito a um Ensino Fundamental de nove anos? Não. Quem iniciou o Ensino Fundamental de oito anos de duração deve concluí-lo nesse prazo e condições. (Pareceres CNE/CEB nº 18/2005, 07/2007)

45 Os sistemas podem transformar automaticamente o ensino fundamental de oito anos para o ensino fundamental de nove anos? Não. É necessário obedecer aos pareceres do CNE: - Parecer CNE/CEB nº 18/2005, no item 1, voto do relator, estabelece que “os sistemas de ensino não podem admitir a possibilidade de adaptação curricular em um único currículo de Ensino Fundamental desde o primeiro ano da implantação do Ensino Fundamental de nove anos de duração”. - Pareceres CNE/CEB nº 5/2007 e nº 7/2007: “(...) deverão coexistir, em um período de transição, o Ensino Fundamental de oito anos (em processo de extinção) e o de nove anos (em processo de implantação e implementação progressivas)”.

46 MATRÍCULA E FORMAÇÃO DE TURMAS  
Com a implantação do Ensino Fundamental de nove anos, qual a idade atendida pela Educação Infantil? De acordo com a Resolução CNE/CEB nº 3/2005 e o Parecer CNE/CEB n° 4/2008, as crianças com até cinco anos de idade no início do ano letivo e as crianças que completarem seis anos após a data de corte devem ser matriculadas na Pré-Escola. O amparo legal está na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, alterada pela Emenda Constitucional nº 53 de 2006.

47 Na Educação Infantil existirá o atendimento de crianças com seis anos de idade? Sim. Todas as crianças que não tiverem seis anos de idade até a data de corte definida para ingresso no Ensino Fundamental deverão ser matriculadas na Pré-Escola (Educação Infantil), conforme consta no Parecer CNE/CEB nº 7/2007: “Assim, é perfeitamente possível que os sistemas de ensino estabeleçam normas para que essas crianças que só vão completar seis anos depois de iniciar o ano letivo possam continuar freqüentando a pré-escola para que não ocorra uma indesejável descontinuidade de atendimento e desenvolvimento: A pré-escola é o espaço apropriado para crianças com quatro e cinco anos de idade e também para aquelas que completarão seis anos posteriormente à idade cronológica fixada para matrícula no Ensino Fundamental”.

48 Em que ano matricular, no Ensino Fundamental, a criança de sete anos de idade ou mais que nunca freqüentou o ensino obrigatório? No 1º ano do Ensino Fundamental, conforme o Parecer CNE/CEB nº 7/2007. Entretanto, é preciso que os sistemas organizem propostas visando à correção da existência da defasagem idade/série com as crianças e adolescentes que não ingressaram na escola na idade própria.

49 O que fazer com o aluno que foi reprovado no Ensino Fundamental de 8 anos no município que já adotou o Ensino Fundamental de 9 anos, se a quantidade de alunos não for suficiente para formar uma turma? A extinção gradativa das séries da estrutura do ensino fundamental de oito anos. Assim, esses deverão ser enturmados na classe correspondente à série de origem, obedecendo a tabela de equivalência.

50 Como proceder quando ocorreu, de forma inadequada, a matrícula de crianças com menos de seis anos completos até a data de corte no ensino fundamental de nove anos? Matricular a criança que não possui a idade correta é inconstitucional, conforme a alteração feita pela Emenda Constitucional nº 53 de 2006 (FUNDEB) e na Constituição Federal de 1988, está em desacordo com as normas e orientações legais do Conselho Nacional de Educação. As crianças que não completaram 6 anos de idade no início do ano letivo devem ser matriculadas na Educação Infantil. Reiterada pelo Parecer CNE/CEB Nº 7/2007, de 19 de abril de 2007, a autonomia atribuída aos sistemas de ensino não pode ser confundida com soberania, autorizando o ente federado a descumprir a Lei, seja a Constituição Federal ou a LDBEN, com as alterações nela introduzidas pelas Leis nº /2005 e nº /2006, ou as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.

51 Quando a escola recebe um aluno que completa seis anos de idade após a data de corte, onde ela deve matriculá-lo? Temos duas situações: a)      Caso a criança venha sem experiência escolar ou da educação infantil e tiver completado seis anos após a data de corte, ela não pode ser matriculada no 1º ano. Ela deverá ser matriculada na pré-escola; b)      Caso a criança venha transferida de outra escola na qual já estava cursando o 1º ano do ensino fundamental, deverá ser matriculada no mesmo ano que estava cursando, mesmo que tenha sido matriculada na escola de origem fora da data de corte, que deveria ter sido observada no ato da matrícula no ensino fundamental.

52 Na escola que possui a educação infantil e o ensino fundamental, as crianças que têm 5 anos de idade e já cumpriram toda a etapa da educação infantil, porém ela só completará 6 anos no meio do ano. Elas repetirão a pré-escola ou serão matriculadas no 1º ano do ensino fundamental? As crianças deverão ser matriculadas na pré-escola e a escola deve assegurar um currículo adequado às novas exigências de aprendizagens dessas crianças. De acordo com o Parecer CNE/CEB nº 4/2008, a organização do Ensino Fundamental de 9 anos supõe, por sua vez, a reorganização da educação infantil, particularmente da pré-escola, destinada, agora, às crianças de 4 e 5 anos de idade, devendo ter assegurada a sua própria identidade. A educação infantil ainda não é etapa obrigatória, nem pré-requisito para o acesso ao ensino fundamental. O ensino fundamental é etapa obrigatória da Educação Básica e direito subjetivo do cidadão, tenha ele freqüentado ou não a educação infantil.

53 A criança que tem 6 anos completos até o início do ano letivo que sabe ler, escrever e contar corretamente e que já passaram pela “classe de alfabetização”, permanecerão na mesma turma de 1º ano com crianças que nunca foram à escola e têm a mesma idade? A organização das turmas é de responsabilidade e competência pedagógica da escola. A educação infantil não é etapa obrigatória, nem pré-requisito para o acesso ao ensino obrigatório. O ensino fundamental é etapa obrigatória da Educação Básica e direito subjetivo do cidadão, tenha ele freqüentado ou não a educação infantil, esteja ele alfabetizado ou não. A natureza, a identidade e os objetivos previstos nos dispositivos legais que regem a educação brasileira não são de criar classes de alfabetização na educação infantil. E por último, o processo de alfabetização e letramento não se resume a ler, escrever e contar.

54 O conteúdo do primeiro ano do Ensino Fundamental de nove anos é o conteúdo trabalhado no último ano da pré-escola? Não. A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, não tem como objetivo preparar crianças para o Ensino Fundamental; tem objetivos próprios que devem ser alcançados na perspectiva do desenvolvimento infantil respeitando, cuidando e educando crianças no tempo singular da primeira infância. No caso do primeiro ano do Ensino Fundamental, a criança de seis anos, assim como as demais de sete a dez anos de idade, precisam de uma proposta curricular que atenda a suas características, potencialidades e necessidades específicas dessa infância.

55 O conteúdo do primeiro ano do Ensino Fundamental de nove anos é o mesmo conteúdo trabalhado no primeiro ano/primeira série do Ensino Fundamental de oito anos? Não. Pois não se trata de realizar um “arranjo” dos conteúdos da primeira série do Ensino Fundamental de oito anos. Faz-se necessário elaborar uma nova proposta político-pedagógica e curricular coerente com as especificidades não só da criança de seis anos de idade, como também das demais crianças de sete, oito, nove e dez anos de idade que realizam os cinco anos iniciais do Ensino Fundamental, assim como os anos finais dessa etapa de ensino.

56 A matriz curricular para o Ensino Fundamental de nove anos continuará a mesma do Ensino Fundamental de oito anos? Não. O Ensino Fundamental de nove anos exige a reelaboração da Proposta Pedagógica das Secretarias de Educação e do Projeto Político-Pedagógico das escolas, bem como a atualização das normas curriculares pelos Conselhos de Educação.

57 DOCUMENTAÇÃO ESCOLAR   Para os registros burocráticos (histórico escolar), a proposta curricular pode adotar conceitos para o 1º ano e notas para as demais séries? A decisão sobre notas, conceitos, relatórios descritivos ou até mesmo o misto conceito/nota é uma decisão dos sistemas de ensino. O art. 24, Inciso V, da LDB estabelece que “a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: alínea a - avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais”.  

58 Como proceder nos casos de transferência de estudantes de um sistema de ensino que ampliou o Ensino Fundamental e adotou a nomenclatura de 1º ao 9º ano para um outro sistema de 1ª a 8ª série? De acordo com o art. 24, inciso VII, da LDB, fica estabelecido que “cabe a cada instituição de ensino expedir históricos, declarações de conclusão de série e diplomas ou certificados de conclusão de cursos, com as devidas especificações cabíveis”. Dessa forma, é responsabilidade da escola de origem do estudante, de acordo com as orientações do sistema, expedir documentação com as devidas informações sobre a vida escolar do aluno, deixando claro a equivalência correspondente entre as duas estruturas de ensino de oito anos e o de nove anos de duração.

59 Uma criança que completou 6 anos de idade um dia após a data de corte estabelecida pelo respectivo conselho de educação deverá ser matriculada no 1º ano do ensino fundamental ou na pré-escola da educação infantil? A orientação do CNE/CEB é de que para a criança ingressar no Ensino Fundamental de nove anos deve ter 6 anos de idade completos ou a completar até o início do ano letivo no respectivo sistema de ensino. Toda criança que não tem 6 anos completos até a data de corte permanecerá na pré-escola da educação infantil.

60 Alunos com 7, 8, 9 e 10 anos de idade que nunca foram à escola devem ser matriculados no 1º ano do ensino fundamental ou podem ser classificados? Quando a escola não tem um programa de correção de fluxo, como ela se organiza para atender essa demanda? A entrada no ensino fundamental é a matrícula no 1º ano. O inciso II do artigo 24 da LBD 9.394/96 afirma textualmente: a classificação em qualquer série ou etapa é admitida com a exceção explícita à primeira série do Ensino Fundamental. É de responsabilidade pedagógica da escola elaborar projetos, programas e ações para atender essas crianças. Cabe também ao MEC estabelecer políticas educacionais para a correção de fluxo. O Guia de Tecnologias Educacionais do Ministério da Educação pré-qualifica programas de correção de fluxo e atualmente os municípios podem solicitar um deles por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR) do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). 

61 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO

62 ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS

63 PROJEÇÃO 2010 ENSINO FUNDAMENTAL – 9 ANOS CICLO I - 1º Ano
DISTRITO DRE BT SEE ALUNOS TURMAS ALTO DE PINHEIROS BUTANTÃ 264 8 46 1 ITAIM BIBI 156 5 JARDIM PAULISTA MORUMBI 218 7 PINHEIROS 181 6 117 4 RAPOSO TAVARES 1182 37 530 17 RIO PEQUENO 1009 32 526 16 VILA SÔNIA 716 22 383 12 TOTAL 3569 112 1759 55

64 EDUCAÇÃO INFANTIL

65 PROJEÇÃO 2010 CEIs CONV e DIRETOS PARA EMEI
DISTRITO 1º ESTÁGIO 2º ESTÁGIO 3º ESTÁGIO ALUNOS TURMAS ALTO DE PINHEIROS 142 5 99 3 BUTANTÃ 245 8 276 394 11 ITAIM BIBI 182 6 226 JARDIM PAULISTA 27 1 179 169 MORUMBI 257 318 9 PINHEIROS 167 206 251 7 RAPOSO TAVARES 1087 37 1421 41 1290 RIO PEQUENO 987 28 7145 31 952 VILA SÔNIA 635 1096 1057 30 3729 126 11016 4565 130

66 PROJEÇÃO 2010 CEI CONVENIADO PARA EMEI
DISTRITO CADASTROS 2009 DRE BT MINI GRUPO CEIS IND CONV DRE BT MINI GRUPO CEIS DIR 2009 3º ESTÁGIO EMEI 2009 PROJEÇÃO º ESTÁGIO EMEI DRE BT UNIDADES CAD TUR AL 2 TUR 3 TUR TOTAL ALTO DE PINHEIROS 6 2 136 11 142 4 BUTANTÃ 26 5 219 18 405 12 245 7 3 ITAIM BIBI 14 168 289 8 182 JARDIM PAULISTA 1 24 188 27 MORUMBI 57 200 17 189 257 PINHEIROS 37 97 33 252 167 RAPOSO TAVARES 128 29 583 49 376 31 1377 39 1087 9 RIO PEQUENO 118 402 34 467 1195 987 28 VILA SÔNIA 193 299 25 143 715 20 635 582 107 2128 178 1019 85 4610 130 3729 16 30

67 PROGRAMA PURA SABESP 2009

68 UNIDADES ESCOLARES PARTICIPOU EM EMEF Gal. Alcides Gonçalves Etchegoyen 2008 EMEF Tte. Alípio de Andrada Serpa 2009 EMEF Prof. Alípio Correa Neto EMEF Gal. Álvaro da Silva Braga EMEF Des. Amorim Lima EMEF Des. Arthur Whitaker EMEF Brasil Japão EMEF CEU Butantã EMEF Deputado Cesar Arruda Castanho EMEF Profª Daisy Amadio Fujiwara EMEF Mal. Deodoro da Fonseca EMEF Profª Eda Terezinha Chica Medeiros EMEF anexa ao Educandário Dom Duarte Não entrou no Projeto EMEF Gal. Euclydes de Oliveira Figueiredo EMEF Ibrahim Nobre EMEF Profª Ileusa Caetano da Silva

69 UNIDADES ESCOLARES PARTICIPOU EM EMEF João XXIII 2008 EMEF José de Alcântara Machado Filho EMEF Dr. José Dias da Silveira Não entrou no Projeto EMEF Julio Mesquita EMEF Conde Luiz Eduardo Matarazzo EMEF Profª Maria Alice Borges Ghion 2009 EMEF Profª Maria Antonieta D’Alkimin Basto EMEF Prof. Olavo Pezzotti EMEF Pedro Nava EMEF Prof. Roberto Mange EMEF Solano Trindade EMEF Tarsila do Amaral EMEF Teófilo Benedito Ottoni EMEF Des. Theodomiro Dias EMEF Vianna Moog

70 CIEJA Não entrou no Projeto CEU Butantã – GESTÃO 2008 EMEI Aluisio de Almeida 2009 EMEI Antonio Bento EMEI Prof. Antonio Branco Lefèvre EMEI Prof. Antonio Carlos Pacheco e Silva EMEI Prof. Benedicto Castrucci EMEI Camillo Ashcár EMEI Carolina Maria de Jesus EMEI Profª Carolina Ribeiro EMEI CEU Butantã EMEI Clycie Mendes Carneiro EMEI Des. Dalmo do Valle Nogueira EMEI Emir Macedo Nogueira EMEI Fernando Pessoa EMEI Deputado Gilberto Chaves

71 UNIDADES ESCOLARES PARTICIPOU EM EMEI Isabel Colombo 2009 EMEI Cel. João Negrão EMEI Profª Maria Aparecida Vita Piante 2008 EMEI Profª Maria José Galvão de F. Pinto EMEI Profª Mariazinha Rezende Fusari EMEI Monte Castelo EMEI Comandante Moreno EMEI Educadora Nida Maldi Corazza EMEI Oscar Pedroso Horta EMEI Pedroso de Moraes EMEI Pero Neto EMEI RIO PEQUENO II EMEI Prof. Ronaldo Porto Macedo EMEI Tide Setubal EMEI Profª Zilda de Franceschi

72 UNIDADES ESCOLARES PARTICIPOU EM CEI Vereador Aloysio de Menezes Greenhalgh 2009 CEI Dr. Antonio João Abdala CEI Vereador Benedito Rocha CEI CEU Butantã 2008 CEI CEU-UIRAPURU Não entrou no Projeto CEI Cidade de Genebra CEI COHAB Raposo Tavares CEI Prof. Ivone Lemos de Almeida Fraga CEI Ivonne Maluhy Joseph Sabga CEI Jardim Julieta CEI Jardim São Jorge Arpoador CEI Jardim das Vertentes CEI Prof. José Ozi CEI Pinheiros CEI Rio Pequeno II CEI Roberto Arantes Lanhoso CEI Salvador Loturco

73 SERVIÇOS DE PODA E REMOÇÃO DE ÁRVORES EMPRESA: FLORESTANA PAISAGISMO CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA

74 SERVIÇOS DE PODA E REMOÇÃO DE ÁRVORES SUBPREFEITURA DO BUTANTÃ
Ordem Escola PA Observação 1 EMEI Dalmo do Valle Nogueira, Des. Serviço Concluído 2 CEI Jozé Ozzi 3 CEI Yvone L. de Almeida Fraga 4 EMEF Ibrahim Nobre Atendimento em andamento 5 CEI Yvonne Maluhy J Sabga Aguardando atendimento 6 EMEF Brasil Japão 7 EMEF Roberto Mange 8 EMEF Euclydes de Oliveira Figueiredo, Gal. 9 CEI Aloysio de Menezes Greenhalgh 10 EMEF Julio Mesquita 11 EMEF Solano Trindade 12 EMEF Tarsila do Amaral 13 EMEF Arthur Whitaker, Des. 14 EMEI Fernando Pessoa 15 EMEI Monte Castelo

75 Escola PA Observação CEI Antonio João Abdala Aguardando Aut. Subbt CEI Benedito Rocha CEI Salvador Lo Turco EMEF Alcides Gonçalves Etchegoyen EMEF Alvaro Silva Braga EMEF Deodoro da Fonseca EMEF Eda Terezinha EMEF Euclydes de Oliveira Figueiredo EMEF Ileusa Caetano da Silva EMEF João XXIII EMEF José de Alcântara EMEF Luiz Eduardo Matarazzo EMEF Maria Alice Borges Ghion EMEF Roberto Mange EMEF Solano Trindade EMEF Theodomiro Dias EMEI Aluisio de Almeida EMEI Antonio Bento EMEI Camilo Ashacar EMEI Carolina Ribeiro EMEI Clycie Mendes carneiro EMEI Emir Macedo Nogueira EMEI Nida Maldi Corazza

76 SERVIÇOS DE PODA E REMOÇÃO DE ÁRVORES SUBPREFEITURA DE PINHEIROS
Escola PA Observação EMEF Maria Antonieta D'Alkimin Bastos Aguardando PA Autorizado pela SubPI EMEI Pedroso de Morais EMEF. Dr. José Dias da Silveira EMEI Prof. Antonio Branco Lefevre

77 SERVIÇOS GERAIS MANUTENÇÃO PREDIAL 2009

78 SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO PREDIAL 2009
Ordem Escola Serviços Executados Observações 1 EMEF GAL. Alcides Gonçalves Etchegoyen Reconstrução de parte do muro Obra concluída em 25/03/2009 2 EMEF Pedro Nava Adequação dos espaços da EMEF Obra concluída em 03/04/2009 3 EMEF João XXIII Telhado/ Alvenaria Obra concluída em 09/04/2009 4 CEI Ind. Papa João XXIII Adequação dos espaços do CEI Obra concluída em 15/05/2009 5 EMEF Des. Arthur Whitaker Obra concluída em 01/06/2009 6 CEI CEU UIRAPURU Instalação da rede de proteção nos solários em andamento 7 EMEF Conde Luiz Eduardo Matarazzo Elétrica 8 EMEF Olavo Pezzotti Hidráulica - Elevador 9 EMEF Tarsila do Amaral Reinstalação de Para Raio

79 SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO PREDIAL 2009
Escola Serviços Executados Observações EMEF Brasil Japão Adequação dos espaços Sala de CP e ADM Montagem do PA + publicação em DOC EMEF Eda Terezinha Chica Medeiros Hidráulica - CX D'água EMEF José de Alcântara Machado Filho EMEI Antonio Bento Hidráulica - Caixa de Esgoto Cozinha EMEI Dalmo do Valle Nogueira Hidráulica - Interrupção de ramais BH

80 MATERIAIS ADQUIRIDOS PELA DRE-BT PARA AS UNIDADES JANEIRO A JUNHO DE 2009

81 MATERIAIS DE LIMPEZA MATERIAL EMEI EMEF CEI CEU CIEJA OBS
- Detergente em Pó 02/2009 - Água Sanitária 03/2009 - Pano de chão tipo saco - Lixeira com tampa e com pedal - Detergente em pó 07/2009 - Detergente Líquido - Amaciante de Roupas - Hipoclorito

82 MATERIAIS DE HIGIENE MATERIAL EMEI EMEF CEI CEU CIEJA OBS
- Sabonete Líquido 02/2009 - Fralda descartável 03/2009 - Papel Higiênico em rolos - Saco Plástico para lixo - Lenço Umedecido 04/2009 -Sabonete Líquido Infantil - Shampoo Infantil - Pente Fino - Pente Comum Infantil - Shampoo 07/2009 - Sabonete Líquido Infantil - Condicionador Infantil - Papel Higiênico

83 MATERIAIS DE FARMÁCIA MATERIAL EMEI EMEF CEI CEU CIEJA OBS
- Termômetro Digital 04/2009 - Creme contra assadura - Bolsa Térmica - Gaze - Micropore - Curativo adesivo - Soro Fisiológico

84 MATERIAIS DESCARTÁVEIS
MATERIAL EMEI EMEF CEI CEU CIEJA OBS - Luvas para procedimento 03/2009 - Copos descartáveis água e café - Papel Toalha em bobinas 04/2009 06/2009 - Luvas para Procedimento 07/2009

85 MATERIAIS DE ESCRITÓRIO
MATERIAL EMEI EMEF CEI CEU CIEJA OBS - Caderneta espiral 02/2009 - Apagador para quadro branco - Marcador para quadro branco - Pincel atômico azul, preto e vermelho - Papel Sulfite – A 4 - Diário de classe - Álcool Somente Uirapuru - Almofada para Carimbo - Apontador - Barbante - Bexigas - Caneta marca texto - Caneta hidrográfica - Cartolina - Corda individual - Crachá plástico - Fita adesiva - Etiquetas

86 MATERIAIS DE ESCRITÓRIO
MATERIAL EMEI EMEF CEI CEU CIEJA OBS - Fita dupla face 02/2009 - Garrafa Térmica - Giz de cera grosso - Grampeador - Guache - Kit primeiros socorros - Lenço Umedecido - Massa de Modelar - Papel Camurça - Papel Crepom - Papel de seda - Papel Kraft em bobinas - Pincel nº 8 - Pincel redondo - Tesoura grande - Tesoura sem ponta - Tinta guache com 6 cores - Tinta para carimbo

87 MATERIAIS DE ESCRITÓRIO
MATERIAL EMEI EMEF CEI CEU CIEJA OBS - Caneta esferog. azul, preta e ver. 03/2009 - Cola líquida branca - Papel Sulfite A 4 05/2009 - Marcador para quadro branco - Apagador para quadro branco - Reabastecedor de marcador - Tesoura pequena sem ponta - Pasta Catálogo 06/2009 - Pasta Polionda - Pasta com ferragem - Papel contact - Papel Kraft - Etiquetas - Caneta Marca texto - Caneta corretiva - Grampeador - Extrator de grampos - Perfurador de Papel

88 MATERIAIS DE ESCRITÓRIO
MATERIAL EMEI EMEF CEI CEU CIEJA OBS - Fita Mágica 06/2009 - Grampo para grampeador - Cola em bastão - Capa para encadernação - Calculadora - Envelopes Kraft - Pasta para arquivo morto - Pasta fichário - Fita Corretiva - Classificador AZ - Tesoura - Giz branco e colorido - Borracha branca para lápis 03/2009 Clips

89 MATERIAIS ESPORTIVOS MATERIAL EMEI EMEF CEI CEU CIEJA OBS - Medalhas
04/2009 Olimpíadas CEU - Troféus - Kimonos - Uniformes de Futebol - Camisetas 06/2009 Xadrez - Troféu - Recreio nas Férias 07/2009

90 ALIMENTOS MATERIAL EMEI EMEF CEI CEU CIEJA OBS - Café Torrado e Moído
02/2009 - Açúcar Refinado 03/2009 05/2009

91 MATERIAIS DE USO GERAL MATERIAL EMEI EMEF CEI CEU CIEJA OBS
- Colchonetes - 02/2009 - Torneira automática - Caneca de polipropileno 03/2009 - Prato de polipropileno - Travesseiro anti refluxo - Lâmpadas Fluorescente - Reator - Garrafa Térmica para suco 06/2009 - Garrafa Térmica para café - Prato de Polipropileno - Tigela de polipropileno - Colchonete

92 MATERIAIS PERMANENTES
MATERIAL EMEI EMEF CEI CEU CIEJA OBS - Conjunto Carteira e Cadeira 03/2009 - Conjunto Sala de Aula - Armário 12 portas - Bebe Colinho e Cadeirão - Berço e Cadeirão - Utensílios Domésticos - Conj. Refeitório - Berços Cadeirões 06/2009 Uirapuru - Materiais Permanentes Diversos - Refrigeradores - Conjunto Refeitório 07/2009 - Cadeiras de Rodas

93 PREVISÃO DE MATERIAIS DE CONSUMO


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