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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES NO CONTROLE DA TUBERCULOSE - TDO

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Apresentação em tema: "MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES NO CONTROLE DA TUBERCULOSE - TDO"— Transcrição da apresentação:

1 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES NO CONTROLE DA TUBERCULOSE - TDO
MARIA TEREZA FELICIANO DA COSTA – 19ª RS

2 CONCEITO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
São ferramentas da gestão e de gerenciamento dos serviços de saúde. Lidam com o segmento das atividades e seus resultados, devem ser periódicas e com cronograma pré estabelecido. SUS - PACTO PELA VIDA: Fortalecimento da Atenção Básica nas 3 esferas do governo. SUS – PACTO DE GESTÃO: Inclui processo de planejamento como instrumento estratégico de gestão. Mudança do comportamento do profissional de AB de assumir o paciente.

3 O monitoramento e avaliação são atividades obrigatórias do enfermeiro para a reorganização dos serviços e fluxos das Unidades de Saúde. No monitoramento e avaliação do PCT e da estratégia do TDO, usamos as fontes de informações e registros disponíveis: Registro do SR, Registro de pacientes e acompanhamento de tto de casos Ficha de Notificação/Investigação Boletim de Acompanhamento e Ficha de Acompanhamento da Tomada Diária da Medicação, e prontuários.

4 CONCEITO DE SUPERVISÃO
“A supervisão é uma maneira de assegurar o rendimento, a eficiência e a habilidade dos indivíduos por meio da observação, discussão, apoio e orientação”. (Mc Mahon; Barton; Piot,1980) É um processo bi-direcional de crescimento mútuo, tanto para o supervisor quanto para o supervisionado.É uma oportunidade de aprender. Deve ser permanente e sistemática, conforme planejamento de cronograma.

5 SUPERVISÃO DIRETA Trata-se da observação “in loco” das atividades e práticas desenvolvidas pela equipe local. Permite a avaliação qualitativa do desempenho do trabalho individual e coletivo, visando correções e distorções para aumentar a qualidade das ações e o alcance dos objetivos e metas.

6 SUPERVISÃO INDIRETA É realizada à distância pelas esferas técnicas administrativas: Análise dos dados dos relatórios; Análise das fichas de notificações e demais instrumentos enviados periodicamente pelo nível local; Avaliação de aspectos quantitativos do trabalho. As conclusões levantadas deverão identificar problemas e subsidiar o planejamento local.

7 COMO FAZER O MONITORAMENTO?
Várias ações de diversos setores devem ser supervisionadas e avaliadas, devido a complexidade do tratamento: Profissionais treinados (rotinas e procedimentos locais); Fluxo de atendimento e horário de funcionamento das UBS; Fluxo do laboratório – encaminhamento de exames, resultados e técnica e local para coleta de amostras; Prontuários de atendimento;

8 Como é realizada a busca do SR e qual a periodicidade;
Disponibilidade do exame radiológico; Preenchimento do livro de registro e acompanhamento dos casos e ficha de notificação da tomada diária; Local de tomada de medicação; Relação do profissional de saúde e do paciente durante a dose supervisionada; Como é realizado o controle dos contatos dos casos novos;

9 Questões técnicas da vacina BCG e PPD;
Conduta diante do paciente faltoso; Avaliação operacional dos dados de TB: estudo de coorte, conversão da baciloscopia ao final do 2º mês e metas alcançadas (descoberta de casos e % de cura); Fluxo do TDO junto à ESF e epidemiologia; Exame HIV; Notificação do caso e digitação no SINAN; Farmácia: estoque de medicamentos; Avaliação dos óbitos por TB; Verificação de municípios silenciosos.

10 LABORATÓRIO: Existência do Livro de Registro de baciloscopia e de cultura; Anotações realizadas nos livros de forma a identificar os SR; Verificar se há controle de qualidade das baciloscopias; Verificar número de baciloscopia para diagnóstico.

11 Avaliação da qualidade do serviço e da estratégia do TDO:
Verificar descentralização do tratamento em UBS sob supervisão direta, tipo de auxílio para o paciente (vale transporte, cesta básica,etc); Monitoramento do tratamento de TB por meio de controle clínico, bacteriológico, radiológico e observação de intolerâncias e intercorrências; Verificar registros das tomadas diárias.

12 Avaliação Epidemiológica: os principais indicadores a serem analisados são os coeficientes de incidência de: Tuberculose pulmonar confirmada por baciloscopia; Tuberculose de todas as formas; Meningoencefalite tuberculosa no grupo de 0 à 5 anos; Mortalidade por tuberculose.

13 Avaliação Operacional: contempla os 3 componentes básicos do PCT:
Procura e descoberta dos casos: Número de SR examinados; Número de casos descobertos em relação ao programado; Proporção de contatos examinados. Tratamento - coortes de casos novos: Pulmonares positivos; Pulmonares sem confirmação bacteriológica; Extra pulmonares. Vacinação BCG – cobertura vacinal.


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