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As morais empresariais

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Apresentação em tema: "As morais empresariais"— Transcrição da apresentação:

1 As morais empresariais
Quando os “de cima” perdem a vergonha, os “de baixo” perdem o respeito. Equipe: Arthur Felipe Cunha César Azevedo Elvio Queiroz Emanuel do Vale Fabiano Guerra Marcos Artur

2 Introdução Ambivalência Empresarial Competitividade Conceito
Exemplo (Clientes): Deixar de consumir produtos de empresas socialmente irresponsáveis; Brigar e fiscalizar as organizações através de agências reguladoras e orgãos de defesa do consumidor; Usufruir da mídia para expor a imagem da empresa. Competitividade Fatores Desestimulantes: Mercados autoritários ou totalitários Concentração de capital Fatores Estimulantes: Novas tecnologias e inovações Agências Reguladoras

3 Introdução Jogo de forças entre stakeholders
Hieraquização de stakeholders: Agregam Valor Têm Capacidade de Retaliação Acionistas, gestores, clientes, trabalhadores qualificados Fornecedores, sindicatos, concorrentes, credores, mídia, autoridades São tratados com honestidade por razões estratégicas Tendem a ser “driblados” por conveniência *Sedimenta-se a moral da parcialidade

4 A moral da parcialidade
Corresponde a um compromisso ambíguo entre a lealdade nas relações particularistas e a conveniência nas relações com os “outros”. Para os “aliados” ensina prestar um respeito reverencial; Para os demais age como se houvesse uma guerra declarada.

5 A moral da parcialidade
Um pouco de desonestidade faz as coisas acontecerem ; Rouba, mas faz; Amigo meu não têm defeito.

6 A moral da parcialidade
Os donos do negócio consideram que sendo bons os fins – ganhar dinheiro rapidamente; expandir a empresa – não há por que recusar os meios para alcançá-los. Para a moral da parcialidade, é preciso senso de oportunismo para avançar nas linhas inimigas e conseguir resultados. Não bastaria a capacidade empresarial, mas a “malandragem”.

7 A moral da parcialidade
“O negócio dos negócios é fazer negócio.” O mito da amoralidade; O mito da imoralidade.

8 O Imaginário em transição
A partir de 1990 o imaginário brasileiro ingressa em um processo de transição Moral da parcialidade (interesses próprios) perde sua “força” Jeitinho brasileiro deixa de ser celebrado com tanta ênfase Ascensão social = idoneidade + profissionalismo

9 O Imaginário em transição
Catolicismo exerce muita influencia sobre a sociedade – Teoria da ética da convicção: a moral da integridade Organizações estão inseridas em ambiente dinâmicos Decisões estratégicas, ponderando conseqüências, conforme a teoria da ética da responsabilidade Integridade (muito rígida e sem aplicabilidade mercadológica) Parcialidade (não condiz com as exigências éticas atuais. Surgimento da MORAL DA PARCERIA

10 A Moral da Parceria Surge sob o guarda chuva da Ética da Responsabilidade Seu discurso está centrado em interesses de médio e longo prazo. Qual o impacto provável que decisões e ações gerarão sobre a empresa? Negócios são acordos que beneficiam as várias partes. Busca inspiração na Ética da Responsabilidade Tem um caráter altruísta.

11 A Moral da Parceria Critica a Miopia Imediatista. Objetivo:
Vitória de Pirro Objetivo: Tecer uma teia de fidelidade entre as partes envolvidas ou articular alianças duradouras. Negócios são acordos que beneficiam as várias partes.

12 Criar Parcerias É fácil? Não é uma dádiva de Deus Parcerias com quem?
Existe parceiros mais importantes do que outros? Como estabelecer estes níveis de importância?

13 A Moral da Parceria Parceiros de Maior Cacife: Trata-se bem.
Os que tem condições de retaliar os negócios Fator Negativo Os que conseguem agregar valor aos negócios Fator Positivo

14 A Moral da Parceria Parceiros de Menor Cacife Trata-se mal? Não
Ficam aguardando a vez, mas nem por isso são menosprezados

15 O Eixo: O eixo dessa moral consiste em estabelecer relações de convergência e de confiança recíproca, visando a uma distribuição equitativa dos ganhos.

16 Pedras de Toque Profissionalismo e a Idoneidade nas Transações, através de relações contratuais que tendem a ser duradouras. Observam-se as garantias precisas e confiáveis de desempenho; Exige-se transparência e rejeita-se qualquer fraude, logro ou manipulação; Compartilham-se informações; Implementa-se ações conjuntas;

17 A Moral da Parceria Realizam-se de forma partilhada inovações técnicas ou de gestão; Encaram-se as negociações como jogos de soma positiva; Aprende-se o negócio um do outro, a fim de economizar custos e aumentar a competitividade; Convertem-se os stakeholders , que foram eleitos parceiros em extensões do próprio negócio

18 A Moral da Parceria A Moral da Parceria está consolidada?
Não ela está em construção Quando as empresas demonstram clara disposição para trilhar os caminhos do respeito aos outros, aética empresarial molda-se pela teoria da responsabilidade, sobretudo na sua vertente da finalidade. Adota, então, a moral da parceria.

19 A Moral da Parceria O que acontece com a Moral da Integridade?
A lógica da reprodução do capital e da maximização do lucro encontra dificuldades para conviver com sua rigidez. Daí surge a afirmação errada de que misturar Ética e Negócios não faz sentido.

20 CONCLUSÃO O país formal é pensado com lhaneza, segundo os cânones da ética da convicção e os mandamentos da moral da Integridade, mas em geral, o país real vive conduzido: Seja pelo baixo mundo das práticas interesseiras, justificadas pelas morais do oportunismo e da parcialidade (antiéticas); Seja pela moral da parceria moldada pela ética da responsabilidade.


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