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ATEROSCLEROSE E INSUFICIÊNCIA CORONARIANA

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Apresentação em tema: "ATEROSCLEROSE E INSUFICIÊNCIA CORONARIANA"— Transcrição da apresentação:

1 ATEROSCLEROSE E INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Léia, Amanda, Juliana.

2 INTRODUÇÃO A Doença isquêmica é um dos principais problemas de saúde em todo mundo, representando uma significativa parcela da mortalidade total nos dias atuais. Tradicionalmente, a ocorrência da isquemia seja o resultado de uma combinação de fatores genéticos, socioeconômicos, ambientais e estilo de vida.

3 O QUE É DOENÇA ISQUÊMICA DO CORAÇÃO?
 Doença isquêmica do coração, mais conhecida como ataque cardíaco é resultado da obstrução parcial ou total das artérias coronariana, o qual impossibilita que seja irrigada com uma quantidade de sangue aquela área do músculo cardíaco.

4 COMO ACONTECE? Quando ocorre uma obstrução acontece em uma das coronárias o fluxo de sangue aos músculos cardíacos diminui, exigindo de uma maior quantidade de sangue oxigenado. A obstrução é causada mais freqüentemente pela formação de um coágulo sangüíneo sobre uma placa aterosclerótica no interior de uma das artérias coronárias.

5 CONSEQUÊNCIAS DA DOENÇA ISQUÊMICA DO CORAÇÃO
Angina Morte Aguda do Miocárdio

6 ANGINA A angina ou angina pectoris é uma dor ou uma pressão torácica temporária que aparece quando o músculo cardíaco não recebe bastante oxigênio. Ocorre quando as artérias estão estreitadas ou bloqueadas, de modo que o fluxo sanguíneo não pode aumentar para à necessidade de consumir mais oxigênio surge a isquemia e a dor. Espasmo das arterias coronarianas. 6

7 TIPOS DE ANGINAS ANGINA ESTÁVEL
Caracteriza-se por dor previsível com o esforço ou estresse emocional. É produzida pelo aumento da demanda sobre o coração, sendo devida a um estreitamento fixo dos vasos coronarianos, quase sempre por ateroma.

8 TIPOS DE ANGINAS ANGINA INSTÁVEL
É reconhecida por dor que ocorre com esforços cada vez menores, culminando com o aparecimento de dor em repouso. É causada por trombo de plaqueta- fibrina associada a ruptura de placa ateromatosa, porém sem oclusão completa do vaso.

9 TIPOS DE ANGINAS ANGINA VARIANTE
É incomum e ocorre em repouso, sendo causada por espasmo da artéria coronária, geralmente em associação com doença ateromatosa.

10 CONSEQUÊNCIA DA DOENÇA ISQUÊMICA DO CORAÇÃO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) Ocorre quando há redução do fluxo sanguíneo das artérias coronárias para o coração. Esse processo pode levar a necrose de forma rápida e (aguda) do músculo cardíaco (miocárdio) pela ausência de fornecimento adequado de nutrientes e oxigênio.

11 CAUSA DO IAM A causa habitual da morte celular é uma isquemia no músculo cardíaco, por oclusão de uma artéria coronária. A oclusão se dá em geral pela a formação de uma coágulo previamente comprometida por aterosclerose causando estreitamento luminais de dimensões variadas. 11

12 CAUSA DO IAM

13 SINTOMAS Os principais sintomas são a dor em grau moderado e intenso na região torácica e queimação, que pode se irradiar para costas, mandíbulas, pescoço, dorso e/ou membros superiores.

14 ATEROSCLEROSE É uma doença inflamatória crônica, sistêmica e progressiva, caracterizada pela formação de ateromas dentro dos vasos sanguíneos. Os ateromas são placas, compostas especialmente por lipídios(principalmente o colesterol), tecido fibroso e células inflamatórias, que se formam na parede das artérias, são os responsáveis pela formação de placas ou estrias gordurosas. Levam progressivamente à diminuição do diâmetro do vaso, podendo chegar à obstrução total do mesmo.

15 EPIDEMIOLOGIA Na primeira metade do século XX, a doença cardiovascular já se estabelecia como a principal causa de morte na maior parte do mundo industrializado.

16 EPIDEMIOLOGIA As doenças associadas à aterosclerose, doença isquêmica cardíaca e cerebrovascular, foram responsáveis por: 24% dos óbitos e 8,3% das internações dos adultos acima de 30 anos, no Sistema Único de Saúde, no ano 2000 no Brasil. Felizmente, há evidencia de queda da mortalidade por essas doenças na última década.

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19 FISIOPATOLOGIA vídeo

20 FISIOPATOLOGIA

21 SINTOMAS Os orgãos mais afetados e as consequências da obstrução são os seguintes: Artérias que irrigam o cérebro (carótidas) – acidente vascular cerebral. Artérias coronárias, que irrigam o coração (coronárias) – dor no peito, angina ou infarto. Você sente essa dor quando o coração não está recebendo sangue ou oxigênio suficientes. O grau da dor varia em cada pessoa.

22 SINTOMAS A obstrução das artérias que irrigam os rins também pode causar sérias complicações, inclusive à morte.

23 SINTOMAS Artérias que irrigam as pernas (femoral, poplítea, tibial) – dor ao caminhar, claudicação intermitente, gangrena.

24 Bactérias intracelulares.
FATORES DE RISCO Hipertensão arterial; Diabetes Mellitus; Hiperlipidemia; História Familiar; Falta de atividade física; Obesidade; Tabagismo; Álcool; Infecção por vírus; Bactérias intracelulares.

25 TRATAMENTO A prevenção é o modo mais eficaz de combater a aterosclerose. Evitar o crescimento de placa de ateroma: através de estilos de vida saudáveis, com a redução da ingestão de gordura, do colesterol, perder peso, atividade física, controle da pressão arterial, da diabetes e cessação do tabagismo se for fumador.

26 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) -> para baixar a pressão arterial e proteger coração e rins Aspirina, com ou sem clopidogrel (Plavix) ou prasugrel (Effient) -> para prevenir a formação de coágulos nas artérias Betabloqueadores para reduzir os batimentos cardíacos-> baixar a pressão arterial e o consumo de oxigênio pelo coração Bloqueadores de canais de cálcio que relaxam as artérias-> baixam a pressão arterial e reduzem a tensão no coração Diuréticos -> para baixar a pressão e tratar a insuficiência cardíaca Nitratos (como a nitroglicerina) -> para aliviar a dor no peito e melhorar o fluxo de sangue para o coração Estatinas -> para reduzir o colesterol

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28 Cirurgia cardíaca minimamente invasiva
TRATAMENTO CIRÚRGICO Angioplastia e colocação de stent, chamada de intervenção coronariana percutânea (ICP) Ponte de safena Cirurgia cardíaca minimamente invasiva

29 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
DEFINIÇÃO . Pode ser definida como uma situação clínica patológica, na qual o sistema arterial coronariano não tem a capacidade fisiológica de suprir adequadamente, aguda ou cronicamente, as necessidades miocárdicas de demanda de O2 e metabólitos. É um desbalanço entre oferta e consumo de O2 e metabólitos (glicose). Ice berg

30 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
EPIDEMIOLOGIA A Prevalência cresce .... Alta prevalência na população idosa (1,5%) 80% dos hospitalizados por IC são idosos A população envelhece Idosos no Brasil (2000: 15 milhões; 2020: 30 milhões) Aumentam os sobreviventes de IAM (50% causas) Aumento de casos de IC em futuro próximo EUA (297 milhoes) Prevalencia: 5 milhoes Incidencia: / ano Mortalidade: / ano 15 milhoes de consultas / ano 6,5 milhoes dias-hospital / ano US$ 40 bilhoes / ano Brasil (180 milhoes de habitantes) 1a. causa de hospitalizacao,398 mil internações, 26 mil óbitos. (2000) « Visitas ambulatoriais

31 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Etiologia aterosclerose Congênitas Valvares Miocárdicas HA Pericárdio Tóxicas

32 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Etiologia Sobrecarga de volume Insuf. Mitral, Insuf. Aortica Estados de alto debito (anemia, hipertireoidismo) Sobrecarga de pressao ƒß Hipertensao arterial ƒß Estenose aortica Disfunção sistólica Perda de miocárdio Infarto do miocárdio Isquemia miocárdica Comprometimento da contratilidade Miocardiopatia alcoólica Miocardite Disfunção diastólica (alt. relaxamento) Hipertensão arterial Doença cardíaca isquêmica

33 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
SINTOMAS angina do peito – instável ou estável- irradiada p/ os braços ou ao abdome superior sensação de morte iminente sudorese abundante e fria. náuseas e vômitos O stress, o frio, grandes esforços fatores desencadeantes da dor

34 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
SINTOMAS

35 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Sintomas / Sinais Insuficiencia Esquerda Dispneia de esforco Dispneia paroxistica noturna Ortopneia / taquipneia / Cheyne-Stokes Tosse / hemoptise Terceira Bulha (galope) Estertores crepitantes basais Edema pulmonar Insuficiencia Direita Edema MMII Hepatomegalia / refluxo hepato-jugular Ascite Derrame Pleural Estase jugular Terceira bulha (VD) Dor abdominal / nausea / anorexia

36 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Classificação funcional Classificações 1. Direita / Esquerda 2. Sistólica / Diastólica 3. Etiológica Valvar Miocárdica Hipertensiva Inflamatória / Infecciosa Tóxica I doença cardíaca sem sintomas II limitações física para atividades cotidianas( andar rápido, 0subir escadas,carregar compras III Acentuada limitação física para atividades simples( tomar banho, se vestir, higiene pessoal) IV sintomas em repouso

37 Fisiopatologia

38 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Fatores de risco para doença arterial coronariana: Tabagismo Dislipidemia História familiar de parentes próximos com doença coronariana (Homens < 55 - anos, Mulheres < 65 anos), Estresse Idade Sedentarismo HAS Obesidade Diabetes melitus

39 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Novos fatores de risco: intermediario-escore de FRAMINGHAN. LDL pequenas e densas no aumento dos triglicérides Fibrinogênio Nefropatia (IRC, microalbuminúria) Homocisteina Aumento da espessura media-intimal das carótidas PCR de alta sensibilidade (risco baixo < 1 mg/l, médio 1-3 mg/l e alto > 3 mg/l) Escore de cálcio Hipertrofia do ventrículo esquerdo Infecção bacteriana nas placas de aterosclerose

40 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Avaliação Clínica da Insuficiência Cardíaca Anamnese / Exame Físico / Peso Rx tórax (congestão / cardiomegalia) Eletrocardiograma (FA, sobrecargas, isquemia) Ecocardiograma (FE, valva, câmaras)

41 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Suspeita de IC (sinais e sintomas sugestivos) Diagnóstico Eletrocardiograma Troponina e Polimorfismo BNP/NTproBNP. EcoDopplercardiograma. Imagem por Medicina Nuclear – SPECT e PET Tomografia Computadorizada Cardíaca e Ressonância Magnética Teste Ergoespirométrico Não Presença de doença cardíaca? (ECG, Rx tórax) IC pouco provável SIM Não Disfunção cardíaca detectada? (Eco-2D, ventriculografia nuclear, RM) Exames complementateres Sim Escolher a estratégia terapêutica Etiologia, gravidade, fatores participantes e tipo de disfunção cardíaca

42 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA

43 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Tratamento Não Farmacológico Ingestão de Sódio Vacinação Clínicas de IC e Programas de Manejo de Doença Crônica em IC Reabilitação e Treinamento Físico

44 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Tratamento Farmacológico Betabloqueadores (BB) Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina e Antagonistas dos Receptores da Angiotensina Antagonistas da Aldosterona Diuréticos Hidralazina e Nitrato, Anticoagulantes e Antiagregantes plaquetários Antiarrítmicos Bloqueadores de cálcio Ivabradina Omega 3 Uso de Inibidores da Fosfodiesterase Moduladores do Metabolismo Enérgico Miocárdico

45 INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Tratamento Cirúrgico Cirurgia da Valva Mitral Revascularização Miocárdica com Disfunção Isquêmica de Ventrículo Esquerdo e Remodelamento Cirúrgico do Ventrículo Esquerdo. Transplante Cardíaco Dispositivo de assistência Circulatória Mecânica. Dispositivos Implantáveis de Estimulação Cardíaca Terapia de Ressincronização Cardíaca e Cardioversor Desfibrilador Implantável

46 REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
FERNANDO NOBRE e CARLOS V. SERRANO JR Tratado de Cardiologia SOCESP

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