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PublicouJonatas Mar Alterado mais de 9 anos atrás
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2º ENCONTRO PRESENCIAL CURSO MELHOR GESTÃO, MELHOR ENSINO!
Diretoria de Ensino de Araçatuba e Birigui Supervisores: Jussara, Marcia, Munarin e Rosangela
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ACOLHIMENTO DOS PARTICIPANTES
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PALESTRA Progressão Continuada: avaliar para quê?
Aglaé Cecília Toledo Porto Alves
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QUESTÕES PARA REFLEXÃO
Quais são os aspetos favoráveis da Progressão Continuada? E quais são os aspectos desfavoráveis? Com a reorganização dos ciclos, vocês acreditam que haverá aumento da reprovação dos alunos de 6ºs e 9ºs anos? Se houver aumento da reprovação, ela será prejudicial ou benéfica ao processo ensino e aprendizagem?
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VAMOS TOMAR UM CAFÉ?
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DINÂMICA Como olhar sem os vícios da subjetividade?
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OBSERVAÇÃO DE SALA DE AULA
MÓDULO 3 OBSERVAÇÃO DE SALA DE AULA
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"Diego não conhecia o mar.
O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto seu fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai: - Me ajuda a olhar!“ Eduardo Galeano
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OBJETIVOS DAS OFICINAS
Propiciar discussões sobre focos observáveis em sala de aula baseados em três pilares: aprendizagem, dinâmica de sala de aula e coordenação. Sensibilizar sobre as questões que envolvem o olhar atencioso às ações do cotidiano.
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Exercício do “olhar”
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OBJETIVOS Exercitar o olhar atencioso às ações do cotidiano;
Esclarecer sobre as concepções de observação em sala de aula; Exercitar a observação e a objetividade.
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APRENDER A OLHAR
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Salvador Dali
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OBSERVAÇÃO DE SALA DE AULA
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Uma sala de aula aberta compartilha êxitos e responsabilidades pelos resultados de seus alunos.
A observação de sala de aula é uma metodologia colaborativa de trabalho e um instrumento poderoso para formação e desenvolvimento de professores.
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POR QUE OBSERVÁ-LA? Sala de aula é, por excelência, o local do aprendizado; Apesar do aumento da cobrança por resultados na educação, e da divulgação de muitas informações a respeito, a sala de aula ainda é um lugar privado e solitário.
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Por que a sala de aula deve ser um local público e coletivo?
Para compartilhar responsabilidades com demais integrantes da escola e das Secretarias de Educação; Para aprender com bons professores; Para identificar junto aos professores as principais dificuldades no ensino e aprendizagem com uma turma específica e trabalhar de maneira personalizada o aperfeiçoamento das práticas pedagógicas
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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A SEREM FEITAS
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A observação de sala de aula deve ser planejada e organizada de modo que o professor observado só tenha a ganhar com isso. Para tanto ele deve saber qual será o foco e os critérios que serão observados pelo seu colega; A observação não deve ser aleatória ou acidental, mas parte de um programa de formação de professores e de aperfeiçoamento da escola; O foco deve estar no ensino e não na pessoa do professor.
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“Observar não é invadir o espaço do outro, sem pauta, sem planejamento, nem devolução, e muito menos sem encontro marcado... Observar uma situação pedagógica é olhá-la, fitá-la, mirá-la, admirá-la, para ser iluminada por ela.
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Observar uma situação pedagógica não é vigiá-la mas sim, fazer vigília por ela, isto é, estar e permanecer acordado por ela, na cumplicidade da construção do projeto, na cumplicidade pedagógica”. Madalena Freire
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OS FOCOS OBSERVÁVEIS
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1- Aprendizagem Individual e/ou Coletiva
A percepção do(s) educando(s) sobre o que aprendeu(ram); A percepção do que foi mais significativo; O entendimento das lacunas de aprendizagem
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2- Dinâmica da sala de aula
As relações estabelecidas entre os elementos do grupo e o objeto de conhecimento; Os momentos de tensão e caos; Os grupos estabelecidos; As conversas e silêncios estabelecidos; O cumprimento dos objetivos da aula, bem como a possibilidade de observar se houve um planejamento prévio dos objetivos a serem alcançados; A organização da sala
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3-Coordenação dos Trabalhos
O trabalho do professor para contemplar as diferenças de aprendizagem e ritmos em sala de aula; As estratégias do professor para lidar com os conflitos; As estratégias do professor para organizar e articular os conteúdos; A organização do tempo para a aprendizagem.
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OBSERVAÇÃO DE SALA DE AULA
ETAPAS: 1- A escolha do foco; 2- O momento da observação; 3- O registro; 4- A devolutiva.
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REGISTRO
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HISTÓRICO DE COLABORAÇÃO
Para observar a aula, é importante definir um instrumento de registro para que o observador mantenha o foco durante a observação. Para compor este instrumento, é preciso definir os indicadores que serão utilizados e um campo para registrar o encaminhamento inicial. No momento do feedback, gestor e professor discutem as formas de intervenção.
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MODELO DE HISTÓRICO DE COLABORAÇÃO
Professor: ______________________________________________________________________ Turma:_________________________________________________________________________ Disciplina:______________________________________________________________________ Data:__________________________________________________________________________ INDICADORES OBSERVADO ENCAMINHAMENTO INICIAL ENCAMINHAMENTO ACORDADO (O que será observado?) Planejado pelo observador e observado antes da observação) (Descrição do que foi observado em relação ao indicador).Preenchido pelo observador durante a observação (Encaminhamento inicial definido pelo observador com a equipe gestora, antes do feedback para o observado) (Encaminhamento definido pelo observador e observado, após o feedback)
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MÓDULO 4 FEEDBACK
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FEEDBACK CONSTRUTIVO
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Características de um feedback construtivo
É específico (centrado em aspectos concretos) e não geral, Descreve o comportamento observado ao invés de avaliar/etiquetar, Centra-se nos comportamentos e não na pessoa, Apoia o professor na análise tanto dos aspectos positivos como negativos de sua aula, Tem em conta as necessidades tanto do destinatário como do emissor, Centra-se em comportamentos que o destinatário tem a capacidade e a possibilidade de alterar, Centra-se mais na partilha de informação do que na disponibilização de conselhos, Estimula a autoavaliação e a autodescoberta, É emitido oportunamente e em tempo útil (o feedback mais útil é aquele emitido pouco tempo depois do fato observado), É solicitado no lugar de imposto.
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Desafio do feedback construtivo: descrever ao invés de opinar
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VAMOS ALMOÇAR?
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Avaliação: e eu com isso?
PALESTRA Avaliação: e eu com isso? Gisele Aparecida Leal
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Questões para reflexão
O que quer dizer na prática escolar cotidiana que a avaliação é formativa? Se avaliamos para incluir, por que ainda temos alunos que não aprenderam o que foi ensinado? O que fazemos com eles? Uma vez constatado o que o aluno ainda não aprendeu, o que devemos mudar em nossa aula? Por quê?
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Vídeo: O menino maluquinho
Como a avaliação aparece no vídeo? Ela pode ser caracterizada como diagnóstica, formativa ou punitiva? Essa prática ainda é frequente entre nossos professores?
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VAMOS TOMAR UM CAFÉ?
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DINÂMICA: A ÁRVORE
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INSTRUÇÕES PARA A DINÂMICA
Reunidos em duplas, a partir das reflexões vivenciadas neste curso, pense na proposição de ações da equipe gestora para enfrentar as dificuldades que possam vir a ocorrer em sua gestão escolar, com base nos seguintes indicadores: Foco na dimensão pedagógica; Foco na competência leitora e escritora; Priorização da observação da sala de aula. Para compor nossa árvore, escrevam em uma filipeta pelo menos uma ação e colem na copa da árvore e, em uma outra, uma dificuldade e colem nas pedras.
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A CONSTRUÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
Agora é hora de pensar na montagem do Plano de Ação. Em grupo de quatro pessoas, seguindo o roteiro do Plano de Ação Participativo, monte um Plano de Ação da equipe gestora, com os dois focos priorizados neste curso: Foco na competência leitora e escritora A observação em sala de aula
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CURSO MELHOR GESTÃO, MELHOR ENSINO
AVALIAÇÃO DO ENCONTRO CURSO MELHOR GESTÃO, MELHOR ENSINO Como os conteúdos do 2º encontro podem ajudá-lo a melhorar a gestão de sua escola? Dos temas trabalhados, o que foi mais relevante para sua prática gestora?
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