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Desafios do Acesso e da Permanência no Ensino Superior

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Apresentação em tema: "Desafios do Acesso e da Permanência no Ensino Superior"— Transcrição da apresentação:

1 Desafios do Acesso e da Permanência no Ensino Superior
UFRN / CCSA / PPGEd XXVI FORGRAD NORDESTE Desafios do Acesso e da Permanência no Ensino Superior Betania Leite Ramalho – DEPED -COMPERVE Natal, 15/11/2009

2 Atual panorama da Educação Superior
No recente marco das conferências Mundiais de Educação (1998 e 2009): -a educação superior é considerada um bem público, um imperativo estratégico para a educação de todos os níveis; é fundamento da pesquisa, da inovação e da criatividade; é campo de responsabilidade de todos os governos que devem beneficiar-se de seus supostos econômicos. Os tempos presentes vivenciam processos de profundas mudanças geradas por novos mandatos que as sociedades, na sua pluralidade de interesses, lhes atribuem.

3 (UNESCO-IESALC. Declaración de la CRES 2008)
Nesse contexto, As universidades públicas, como um lócus privilegiado para a formação e a disseminação dos bens universais, desde a sua refundação no século XX, assumem um papel fundamental no plano educacional e nas mais variadas práticas educativas voltadas para impulsionar a expansão da cobertura em educação superior com qualidade, equidade e inclusão social - tanto nos níveis de graduação como pós-graduação. (UNESCO-IESALC. Declaración de la CRES 2008)

4 Na Europa, com o processo de Bolonha, há o propósito explícito de construir um Espaço Europeu de Educação Superior (EEES) e de Investigação. Na América Latina, multiplicam-se os apelos e as iniciativas visando a construção de processos de convergência nas políticas de E.S e de investigação, num cenário em que os paises assumem novas configurações quanto ao processo de regulação das universidades públicas e privadas. No Brasil, a política educacional a partir de 2004 e do o REUNI, em 2007, surge como uma grande política para redirecionar a vocação da Universidade Pública no âmbito das atuais políticas e dos impactos da globalização.

5 O Contexto do Ensino Superior, no país:
A Educação Superior (ES) brasileira hoje é desafiada a crescer com qualidade e acolher , cada vez mais, parcelas excluídas da sociedade; Ao formar profissionais, professores e pesquisadores, ao gerar e transmitir conhecimento, ao produzir arte, cultura, ciência e tecnologia, ao inovar, ao apoiar o amadurecimento de lideranças políticas e de vocações acadêmicas e científicas... ... a educação superior, principalmente em regiões com baixos IDH é desafiada a democratizar o acesso e a inclusão social.

6 Ao assumir novos papeis e novas missões, a Universidade precisará saber em que medida esses processos de mudanças por ela vivenciados – ou prestes a serem vivenciados – poderá fortalecê-la como instituição docente de elevada qualidade e impacto social? Como transformar as atuais ofertas formativas abrindo-as a novos cenários sociais e institucionais ?.

7 Um olhar panorâmico sobre o Ensino Superior, no país, evidencia que, apesar da grande expansão nos últimos anos (notadamente em IES -privadas), a taxa de escolarização superior de jovens com idade entre 18 e 24 anos ainda é muito baixa, ficando muito aquém dos índices internacionais.

8 Panorama do Acesso ao Ensino Superior: País e Regiões
Taxa de Esc. Bruta/País (TEB): 18,6% matriculados 18 a 24Anos: Taxa de Esc. Líquida (TEL): 10,5% frequentando o E.Superior. Nordeste: TEB: 10.9; TEL: 5.6% NORTE: 14%; 6.2% RN: 9.8; 5.6% C. OESTE: 24%; 12.5% SUDESTE: 22.2%; 12.6% SUL: 26.5%; 15.2% Fonte: INEP, 2004 O PNE prevê, até 2011, a oferta de E.Superior para pelo menos 30% dos jovens entre 18 a 24 anos!

9 Posições da UNESCO e entidades nacionais (ANDIFES, SBPC, etc)
Que pressupõe a democratização do acesso, a inclusão e a formação pela via do E.Superior? Tomar a Ed. Superior como um direito universal do cidadão; Defender a Universidade Pública como um ente público capaz de ampliar sua capacidade de democratização do acesso e da inclusão das classes populares; Recusar a privatização do conhecimento, isto é, impedir que um bem público tenha apropriação privada; Definir a autonomia universitária como direito para garantir a primazia dos valores acadêmicos e prioridade para os problemas da sociedade em que está inserida. Revalorizar a atividade de ensino que foi desprestigiada e negligenciada, com a valorização da produtividade da pesquisa. Posições da UNESCO e entidades nacionais (ANDIFES, SBPC, etc)

10 A democratização do ensino superior, a extensão do pensamento democrático e as novas tecnologias da informação e das comunicações, fortemente atrelados às demandas de uma sociedade na qual o conhecimento, cada vez mais, se constitui numa força produtiva, exigem mudanças, como prevêem os dirigentes das organizações internacionais e os gestores da educação dos paises, durante a Conferência Mundial de educação superior 2009.

11 Independentemente das mudanças ou reformas serem produto das decisões de Bolonha ou da América, uma das grandes prioridades postas como desafio para a universidade pública brasileira é: o acesso: a conquista de uma vaga pelo estudante da rede pública na universidade pública; a permanência: forma de incentivar o aluno a realizar e concluir bem o seu curso universitário; a inclusão: levar o estudante a inserir-se ou filiar-se à cultura universitária, estudante este egresso do sistema público de ensino, reconhecidamente a população em desvantagem social, cultural, econômica e educacional.

12 Posição assumida pela UFRN na sua política de Inclusão Social - 2004
Princípios Político-Acadêmicos e Sociais Política de Acesso Políticas de Permanência Qualidade do Ensino Médio Ações Afirmativas VESTIBULARES INCLUSÃO COM DESEMPENHO e pautado na Política do EM: PCNs, DCNEM.

13 Política de inclusão social (UFRN).
Princípios acadêmicos, políticos e sociais: o vestibular deve induzir qualidade para o nível educativo e formativo do Ensino Médio; o acesso do aluno da rede pública deve ser pensado com base em um plano de metas inclusivas; garantido o acesso faz-se necessário ações de promoção à permanência bem sucedida: orientação didático-pedagógica aos estudantes, aos professores, monitores e gestores acadêmicos; apoio à formação cidadã dos estudantes: restaurantes universitários, transporte, residência, biblioteca, lazer, esporte, bolsas de estudos, dentre outros.

14 A política de inclusão da UFRN: metas
A pesquisa passa a fundamentar o trabalho da COMPERVE, que assume uma nova missão, de natureza acadêmica e avaliativa; Ampliar a taxa de escolarização dos egressos da rede pública: 50% Vestibular avaliativo, diagnóstico, indutor de qualidade para a E.B; Manter uma aproximação com a Sec. Educ. e as redes de ensino; Tornar o Observatório da vida do Estudante Universitário, junto com o SIGAA , o sistema de acompanhamento das trajetórias acadêmicas dos estudantes para minimizar a evasão, o trancamento e o retardo nas conclusões de curso. Promover seminários, encontros, palestras, publicações, estudos sobre o conteúdo dos vestibulares , análises de itens de provas (Série Aprendendo com o Vestibular);

15 Implica em levar a Universidade...
Pressuposto: Ingressar na Universidade Pública não é apenas concorrer, aprovar matricular-se e nela permanecer por quatro ou cinco anos! Implica em levar a Universidade... ...Saber que significa aceder, permanecer, incluir-se na cultura universitária? ...Conhecer sua estrutura de ensino e como se dá a relação ensino-aprendizagem no âmbito da docência?

16 Ingressar na Universidade, nela aprender, nela obter êxito ou pelo menos nela “sobreviver”, estar incluído na cultura acadêmica é um grande desafio para muitos e um problema ainda pouco discutido e equacionado no âmbito da estrutura acadêmica universitária. (Charlot, Ridha, 2004), Antes de serem universitários, esses jovens já foram alunos e chegam à universidade portadores de uma relação com o saber e com os estudos que se construiu ao longo de sua história, sobretudo de sua história escolar. ( Charlot)

17 Dentre os processos que estão em jogo na passagem do Ensino Médio para a Universidade:
Consegue obter sucesso quem se filia à cultura universitária; filiar-se tem a ver com a incorporação das práticas e maneiras de funcionamento da universidade; 2. Ser filiado é apropriar-se dos etnométodos institucionais locais e, por outro lado, descobrir os “códigos secretos” que transformam as instruções do trabalho universitário (atuação docente, por exemplo) em evidências intelectuais (Coulon); Filiar-se é construir para si um habitus de estudante que permita ser reconhecido como tal (Coulon).

18 Entrar e ter uma permanência bem sucedida
na universidade é filiar-se, mas a filiação não é somente institucional, ela é também uma filiação a uma comunidade de saberes e a uma forma de atividade intelectual que deve levar o estudante a bem compreender o mundo, os demais e a si mesmo e a posicionar-se frente aos inúmeros episódios sócio-econômicos, políticos (e do mundo do trabalho) que os cercam.

19 Tornar-se universitário é entrar, inseparavelmente, em novos espaços do saber e assumir uma nova identidade, novas relações com os outros e consigo mesmo (Charlot). Entrar na universidade, nela aprender, nela ter sucesso, ao menos sobreviver é adentrar um mundo, uma comunidade, uma atividade, um modo de ser específicos. ...(Ridha),

20 No momento atual em que a Universidade Pública define uma política para ampliar as oportunidades de acesso e a inclusão dos alunos da rede pública em seus cursos, a relação entre a Universidade e a rede de ensino deve ser assumida, não só pela via de acordos, parcerias e ações afirmativa.... ....mas por uma nova gestão da política que articule Educação Básica e o Ensino Superior.

21 Faz-se necessário um diálogo permanente em que as partes envolvidas se comprometam com a causa e compreendam a dimensão e as exigências dessa causa. Nesse contexto, os professores, estudantes, familiares e gestores da educação são os agentes fundamentais das mudanças...

22 Democratizar o Acesso e a Permanência bem Sucedida de seus alunos!
...Principalmente quando o grande desafio é superar a baixa qualidade da educação “entregue”, principalmente pela Escola Pública! A Política de Inclusão Social da UFRN, (2004), abraça essa causa e propõe ações afirmativas ao mesmo tempo em que rever seu papel formativo visando: Democratizar o Acesso e a Permanência bem Sucedida de seus alunos!

23 O Vestibular da UFRN... é concebido como indutor de conhecimentos e vem se aperfeiçoando para contribuir com a qualidade do EM; permite revelar o conhecimento e as potencialidades dos candidatos; privilegia o conhecimento dos conteúdos centrais que devem ser aprendidos no EM; não se resume a um domínio erudito do conteúdo...

24 Sinaliza como deve ser o currículo do ensino médio!
O Vestibular da UFRN... leva os candidatos, de forma inteligente, a um confronto de conhecimentos e habilidades transversais, tipo: -saber usar diferentes linguagens; -saber ler, analisar, entender o que lê; -saber interpretar, criticar, inferir; -saber produzir textos; -analisar gráficos, tabelas; -elaborar cálculos básicos etc! Sinaliza como deve ser o currículo do ensino médio!

25 O Vestibular e as Ações Inclusivas da UFRN
Três Grandes Desafios Romper a Inércia, reveladora do distanciamento Universidade-Rede de Ensino (Pública); Superar os Obstáculos reveladores desse distanciamento e do desempenhos dos candidatos aos vestibulares; Conhecer a natureza dos Obstáculos para ajudar a superá-los. Pressuposto O vestibular gera informações valiosas para serem tomadas como referência seja no sistema educacional, seja na própria universidade!

26 Desafio 1: Romper a Inércia!
Ampliar a matrícula de alunos da rede pública aos cursos da UFRN, principalmente os de elevada concorrência, por meio de ações inclusivas: - Isenção da Taxa do Vestibular; - Argumento de Inclusão; -Promoção de Cursinhos, palestras, seminários, etc; - Observatório da Vida do Estudante Universitário. -Estudos (monografias, dissertações teses, artigos, livros) sobre perfis dos estudantes, desempenhos no vestibular, aspirações, deficiências e necessidades formativas; relacionamento das escolas do E.Médio e com as políticas de inclusão social da UFRN, dentre outras.

27 Para superar os obstáculos: É possível aprender com o vestibular!
-Quais e de que natureza são os Obstáculos ? -Que dificuldades revelam os candidatos? -Que “leitura” podemos fazer sobre o desempenho dos candidatos? -Qual a repercussão para as escolas do Ensino Médio (posição que cada uma ocupa nos resultados?

28 Conhecer a Natureza dos Obstáculos!
Fenômeno: o que é visível, o que aparece! Decifrando os enigmas do Ensino/Aprendizagem a partir do Vestibular! O invisível, é o complexo o que implica em uma rede de causas!

29 Erros cometidos pelos estudantes...
Metáfora do Iceberg O que é visível! Erros cometidos pelos estudantes... Concepções, Idéias Alternativas O que provoca o erro! Idéias que se tem do objeto do conhecimento. Dificuldades de Aprendizagem

30 Dificuldades de Aprendizagem
-Natureza da Disciplina; (Conteúdos curriculares) Pensamento e Processos mentais dos estudantes. Processo de Ensino dos professores. Dificuldades de Aprendizagem

31 Dificuldades relativas ao ensino
Pouca sistematização do conteúdo Compreensão da natureza do conhecimento escolar. Memorização em detrimento da compreensão. Apresentação do conhecimento como produto. Não facilitar a construção de sentidos (compreensão). Fragmentação dos conteúdos.

32 Dificuldades relativas ao ensino
Exercícios vs situação problema. Ativismo no uso de estratégias de ensino de forma indiscriminada: (projeto, contextualização etc). Não oportunizar as relações pensamentos / linguagem. Não desenvolver as habilidades básicas da aprendizagem. Concepção das disciplinas de estudantes e professores.

33 Dificuldades relativas aos processos de pensamento dos estudantes
Estabelecer relações. Estratégias meta-cognitivas (aprender a aprender) Raciocínio lógico (identificar, comparar, classificar, etc). Uso de diferentes tipos de linguagens. Representar relações/construir gráficos/interpretar equações Estratégias na solução de problemas; Pensamento abstrato. Estabelecer sentidos

34 Dificuldades relativas à natureza das disciplinas
CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA. Domínio das operações básicas. Estabelecer relações complexas entre variáveis e constantes. Reconhecimento de situações problemas. Raciocínio lógico. Interpretar e construir gráficos. Uso de modelos e teorias. Ambigüidade e limitações no uso da linguagem científica: termos, símbolos, fórmulas, representações gráficas. Dificuldades para compreender processos que exigem ser pensados através de etapas relacionadas; Etc.

35 CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA.
Dificuldades relativas às... CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA. Compreender e identificar os problemas. Reconhecer variáveis relevantes ao problema. Estabelecer relações de causa-efeito. Descrever fatos, processos, observações. Decidir e trabalhar com as unidades de medidas, análises dimensional, transformações. Interpretar tabelas, representar dados. Argumentar, conferir, comunicar.

36 LINGUAGEM E SEUS CÓDIGOS.
Dificuldades relativas à... LINGUAGEM E SEUS CÓDIGOS. Produção texto: Redação. Compreensão; Argumentação; Uso das normas da língua culta. Conhecimento da ortografia, concordância verbal, acentuação, coesão. Interpretação viciosa (uso de esquema pré-definido); Diferenciar e redigir textos dissertativos e argumentativos. Falta de coerência, coesão e proposição discursiva.

37 Pensamento analítico, crítico e reflexivo.
Dificuldades relativas à Área de CIÊNCIAS HUMANAS Pensamento analítico, crítico e reflexivo. Estabelecer relações temporais, relações de espaço/ tempo na Historia e no espaço geográfico. Uso inadequado dos conceitos da disciplina. Dificuldade de argumentar, realizar análises e sínteses. Compreensão dos fatos Históricos do RN. Dar sentido ao contexto no qual se insere a situação.

38 Desafios: Melhorar a relação entre ensino e aprendizagem dos conteúdos curriculares do E. Médio; Tornar o vestibular, cada vez mais, atrativo, indutor de conhecimentos (para professores e alunos) para que possa contribuir com o processo ensino-aprendizagem no E. Médio; Promover o acesso e a inclusão melhorando a qualidade da educação básica (pública); Levar os professores e gestores da educação a colocar o vestibular na agenda acadêmica da escola pública; Definir políticas que possam atrair os bons estudantes para os vestibulares das Universidades Públicas.

39 Qual o papel das Universidades frente ao “desequilíbrio ecológico” que atinge o desempenho dos alunos da rede pública no vestibular? Como democratizar o acesso sem antes elevar a qualidade da educação básica?

40 Avaliar e selecionar candidatos aos cursos da UFRN;
A COMPERVE considera o vestibular como um processo com várias intencionalidades: Avaliar e selecionar candidatos aos cursos da UFRN; Gerar e disponibilizar um conjunto de informações e estudos sobre os candidatos, os aprovados e como estes se relacionam com os “saberes escolares” da Educação Básica e, quando aprovados, como se inserem na cultura universitária.

41 Desdobramentos do Vestibular....
Reuniões com professores do Ensino Médio, em cada dia de aplicação do vestibular, ocasião em que são disponibilizadas as provas para uma primeira análise das mesmas; Divulgação das provas no site da COMPERVE e respectivos gabaritos e expectativas de respostas; Divulgação do desempenho dos candidatos e aprovados, em cada prova, sendo encaminhadas a todas as escolas (redes públicas e privadas); Publicação de estudos sobre análise de provas por disciplinas, enfocando os problemas mais freqüentes em cada uma das disciplinas. Publicação da série “Aprendendo com o Vestibular”, estudo que discute e analisa as questões de prova. No prelo o estudo da área das CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICAS”; Realização seminários (redes pública e privada) para análise, avaliação e discussão sobre as perspectivas dos próximos vestibulares; Criação, em 2006, do Observatório da Vida do Estudante Universitário...

42 Meta da COMPERVE, desde 2004….
Tornar o vestibular mais “democrático”, pertinente e próximo da realidade dos alunos (que estudam) e do que é ensinado pelos professores; O Ensino e a Aprendizagem dos conteúdos curriculares é um dos grandes desafios a serem enfrentados nesse “desequilíbrio ecológico” que atinge, principalmente, o desempenho dos alunos da rede pública no vestibular!

43 Observatório da Vida do Estudante Universitário
Site web dinâmico - Banco de dados dos resultados “on line” OVE - UFRN

44 Observatório da Vida do Estudante Universitário

45 O Observatório da vida do Estudante Universitário:
Constitui um Centro de Documentação e Informações (estatísticas e documentos de referência) sobre os estudantes que ingressam na UFRN e as questões do acesso e da inclusão ao Ensino Superior. Potencializa e reúne estudos avaliativos, pesquisas e documentos sobre a realidade do Ensino Médio e do Ensino Superior no contexto do RN e do Brasil; Subsidia a política acadêmica da UFRN para o melhor acompanhamento da trajetória do estudante universitário.

46 Concluindo.... Pensar nos desafios que representam implementar o acesso e a inclusão de estudantes da rede pública na Universidade pública nos faz destacar: as implicações para a Educação Básica (E. médio); novas estratégias de gestão da educação pública na universidade do século XXI: Democrática, Inclusiva e Formativa. Estamos diante de desafios que não são só curricular, nem organizativo, nem técnico, nem administrativo, mas diante de uma mudança bem ampla, de natureza cultural, a qual incide nos planos curricular, organizativo e técnico, assim como no âmbito administrativo. Estamos diante de uma mudança na cultura docente: na maneira de agir, pensar...

47 A UFRN vem incorporando esses fundamentos!
Ao assumir um novo papel e uma nova missão, a universidade pública precisará saber: em que medida todo processo de mudanças que ela estará vivendo, nos próximos anos, poderá fortalecê-la como instituição docente de elevada qualidade e impacto social? A UFRN vem incorporando esses fundamentos!

48 Desafios postos ao ensino superior do século XXI:
que universidade ? Global e Democrática; Comprometida e responsável socialmente; Comprometida com a qualidade, a excelência do conhecimento e a democratização da pesquisa; Promotora de impactos no desenvolvimento social, cultural, científico, tecnológico; Aberta: rompe o muro acadêmico e se abre para dialogar com a sociedade, com os sistemas de ensino, as empresas, etc Flexível e Interdisciplinar na estruturação curricular e no processo de ensino-aprendizagem e da gestão pedagógica; Adepta do conhecimento em rede fazendo uso das TICs; Focada no elo: ensino, pesquisa e extensão; Competitiva: áreas prioritárias para o desenvolvimento no período (semi-árido, ciências do mar; petróleo / energias, novas tecnologias....); Gestora (recursos humanos, financeiros...)

49 Betania Leite Ramalho - UFRN
Obrigada! Betania Leite Ramalho - UFRN


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