Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouArthur Bonito Alterado mais de 10 anos atrás
1
Elaboração de projetos para captação de recursos em editais
PROF.DR.ROBSON TAVARES
2
Estímulos para pensar e quebrar paradigmas
Troca de idéias Sair diferente de como entrou ACORDOS: Horário Celulares Silêncio Perguntas PROF.DR.ROBSON TAVARES 2
3
Elaboração de projetos para captação de recursos em editais
Prof. Robson Tavares UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ-UNIFAP PROF.DR.ROBSON TAVARES
4
O QUE É CAPTAÇÃO DE RECURSOS???????????????
Leque de atividades de geração de recursos realizadas por organizações sem fins lucrativos em apoio à sua finalidade principal, independente da fonte ou do método utilizado para gerá-los PROF.DR.ROBSON TAVARES
5
O QUE É MOBILIZAÇÃO DE RECURSOSDE RECURSOS???????????????
Não diz respeito apenas a assegurar recursos novos, mas também à otimização dos recursos existentes; à conquista de novas parcerias e à obtenção de fontes alternativas de recursos financeiros PROF.DR.ROBSON TAVARES
6
Doador Investidor Social
É o indivíduo ou a instituição que fornece recursos humanos ou financeiros para determinado objetivo Investidor Social Indivíduo preocupado com os resultados obtidos, as transformações geradas e a cumplicidade da comunidade para o desenvolvimento da ação PROF.DR.ROBSON TAVARES
7
O QUE É SUSTENTABILIDADE ???????????????
COMO SE CONSEGUE? c PROF.DR.ROBSON TAVARES
8
Introdução à Captação de Recursos
Fund-Raising “Captação de recursos” Levantar ou obter ativos ou recursos de várias fontes para suportar uma organização ou um projeto específico. Investimento Social Privado Segundo o GIFE “Grupo de Institutos Fundações e Empresas é o “uso planejado, monitorado e voluntário de recursos privados, provenientes de pessoas físicas ou jurídicas em projetos de interesse público”. PROF.DR.ROBSON TAVARES
9
Introdução à Captação de Recursos
Responsabilidade Social “A responsabilidade social foca a cadeia de negócios da empresa e engloba preocupações com um público maior (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente), cujas demandas e necessidades a empresa deve buscar entender e incorporar em seus negócios” (Instituto Ethos de Responsabilidade Social) PROF.DR.ROBSON TAVARES
10
Introdução à Captação de Recursos
Doador É o indivíduo ou a instituição que fornece recursos humanos ou financeiros para determinado objetivo Investidor Social Indivíduo preocupado com os resultados obtidos, as transformações geradas e a cumplicidade da comunidade para o desenvolvimento da ação PROF.DR.ROBSON TAVARES
11
O QUE É CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Captar recursos é antes de mais nada, VENDER UMA IDÉIA! VENDER UMA IDÉIA é muito mais do que conseguir recursos é CONQUISTAR UM PARCEIRO É nesse objetivo que devemos concentrar nossos esforços. PROF.DR.ROBSON TAVARES
12
O QUE PRECISA FICAR CLARO PARA COMEÇAR A CAPTAR RECURSOS?
QUAL É A MISSÃO INSTITUCIONAL? QUAL É A SITUAÇÃO ATUAL DA INSTITUIÇÃO?- RETRATO- PRETO E BRANCO. ONDE SE QUER CHEGAR? ONDE POSSO CHEGAR? COMO CHEGAR LÁ? QUANDO PRETENDO CHEGAR LÁ? PROF.DR.ROBSON TAVARES
13
QUAL É O PRINCIPAL INSUMO PARA CAPTAR RECURSOS?
INFORMAÇÃO!!!!!!!!! Sobre o Terceiro Setor Sobre a Instituição Sobre o Setor de Atuação Institucional Sobre as Instituições Similares Sobre os Beneficiários Diretos Sobre os Beneficiários Indiretos Novas Tecnologias Parcerias e Alianças Estratégicas Outras Áreas de Atuação Institucional Normas e Legislações PROF.DR.ROBSON TAVARES
14
TIPOS DE RECURSOS PROF.DR.ROBSON TAVARES
15
RECURSOS Humanos Voluntários (conselheiros, diretores e corpo de voluntariado), parceiros, doadores de serviços, funcionários, etc. PROF.DR.ROBSON TAVARES 15
16
RECURSOS Financeiros Dinheiro PROF.DR.ROBSON TAVARES 16
17
RECURSOS Materiais Materiais de usos gerais, veículos, materiais de construção, computadores, alimentos, etc. PROF.DR.ROBSON TAVARES 17
18
REQUISITOS PARA CAPTAR
Internos Ótima causa Missão sem desvios Administração Interna Casa Arrumada Externos Documentação Reconhecimento da comunidade Comunicação Solicitar!
19
FONTES DE FINANCIAMENTOS
EMPRESAS FUNDAÇÕES GOVERNO GERAÇÃO DE RENDA
20
Fontes de Financiamento
Fontes Institucionais Instituições multilaterais de financiamento ONU e suas agências, Banco Mundial, e bancos regionais de desenvolvimento. Têm critérios rígidos e doam valores grandes ( projetos grandes) ONGs norte-americanas e européias investem em treinamento, financiamento de projetos pequenos e apoio a pessoas à margem da sociedade em países subdesenvolvidos Ex.: CARE, Save the Children, Visão Mundial PROF.DR.ROBSON TAVARES
21
Fontes de Financiamento
Fontes Institucionais Empresas Utilização de mesmas técnicas e abordagens para fundações e instituições Requer alto grau de organização das organizações Responsabilidade Social PROF.DR.ROBSON TAVARES
22
Fontes de Financiamento
Fundações De Empresas – Financiam grupos envolvidos com o mercado-alvo da empresa Familiares – Ampliação dos interesses filantrópicos de uma só pessoa (doações com o rendimento sobre o valor legado) Comunitárias –Indivíduo faz grande doação em dinheiro, o qual é investido. Seu rendimento é distribuído segundo critérios do doador PROF.DR.ROBSON TAVARES
23
Fontes de Financiamento
Governos 14,5% das contribuições* Isenções Convênios (terceirização de obrigação do Governo) – Conselho Tutelar Concursos públicos * LANDIM PROF.DR.ROBSON TAVARES
24
Panorama da Captação no Brasil
Em Pesquisa realizada pela Universidade John Hopkins, constatou-se: O Terceiro Setor movimenta 12 bilhões de reais por ano, em média, e gera aproximadamente 1,7 milhão de empregos. (Merege, 1999)¹ A maior parte das doações provém de pessoas físicas (representando 68% do total, contra 32% de doações de empresas) ¹ Professor da EAESP-FGV PROF.DR.ROBSON TAVARES
25
Panorama da Captação no Brasil
Stephen Kanitz: “As empresas brasileiras gastam quatro bilhões de reais por ano em segurança patrimonial e pessoal de seus executivos, e cinco mil reais por mês em filantropia” É necessário reverter este quadro: se investirmos mais na comunidade, não precisaremos gastar tanto em segurança PROF.DR.ROBSON TAVARES
26
O ciclo de captação de recursos
1. Análise 2. Pesquisa 6. Valorização e Agradecimento 3. Planejamento 5. O Pedido 4. Cultivo e Educação PROF.DR.ROBSON TAVARES
27
1. Análise Análise S.W.O.T. (DAFO)
Estabelece um diagnóstico claro e sucinto sobre os ambientes interno e externo à organização. Strengths (Forças) Pontos positivos da organização, que devem ser utilizados à seu favor Weakness (Debilidades) Pontos da organização que precisam ser melhorados PROF.DR.ROBSON TAVARES
28
1. Análise Análise S.W.O.T. (DAFO) Opportunities (Oportunidades)
Fatores favoráveis do ambiente externo que, em conjunto com as forças, podem significar ações futuras que gerem bons frutos. Threats (Ameaças) Fatores do ambiente externo que, somados a pontos fracos, ameaçam a sobrevivência da organização PROF.DR.ROBSON TAVARES
29
k ANÁLISES PONTOS FORTES PONTOS FRACOS LISTAS: Pessoas Empresas
Fundações Governos k OPORTUNIDADES AMEAÇAS PROF.DR.ROBSON TAVARES
30
2. Pesquisa Identificar o doador potencial
É necessário descobrir quem são os indivíduos ou empresas que dispõem de recursos ou identificam-se com a causa. Esta etapa demanda muito tempo dedicado à pesquisa e contato com outras organizações PROF.DR.ROBSON TAVARES
31
2. Pesquisa Deve fazer parte das atividades de captação desde o início
Pesquisa de financiamento institucional (fundações,instituições locais) – 2 pontos essenciais: Os objetivos e as exigências variam muito; A relação entre o financiador e o financiado é essencialmente uma parceria. Propostas relevantes para organizações que têm claro interesse na causa PROF.DR.ROBSON TAVARES
32
2. Pesquisa Motivação “É o principal fator que leva uma pessoa a adotar uma Causa, contribuindo para ela com doações em dinheiro, bens ou serviços. “ Pirâmide de Necessidades - Maslow Teoria da Dissonância Cognitiva - Festinger PROF.DR.ROBSON TAVARES
33
2. Pesquisa Ferramentas Círculo Concêntrico Princípio VIC
PROF.DR.ROBSON TAVARES
34
Razões para doar:Vínculo e Interesse
Círculos concêntricos Fonte: Captação de Recursos:Da teoria à prática – Projeto Gets-United Way of Canada PROF.DR.ROBSON TAVARES
35
Razões para doar:Vínculo e Interesse
Círculos concêntricos Campanha de família: ■ captar recursos; ■ mensagem através da família da organização informando outras pessoas/instituições da realização da campanha ■ permitir que os coordenadores da campanha recebam feedback útil Fonte: Captação de Recursos:Da teoria à prática – Projeto Gets-United Way of Canada PROF.DR.ROBSON TAVARES
36
Vínculo, Interesse e Capacidade
Não basta motivação, a pessoa precisa ter capacidade para doar. Princípio VIC: 1°passo: identificar potenciais doadores 2°passo: utilização da tabela para “pontuar” cada doador em potencial Aqueles com maior número de pontos representam os “melhores” doadores em potencial. PROF.DR.ROBSON TAVARES
37
Vínculo, Interesse e Capacidade
Princípio VIC V = Vínculo I = Interesse C = Capacidade 1. Nome do doador 2. Vínculo com 3. Interesse no trabalho 4. Capacidade de doar Total de pontos Pontuação em potencial a organização da organização generosamente (2+3+4) Final Fundação X 4 5 14 1° Empresa Y 3 10 4° Maria J. Silva 1 11 3° Associação Z 12 2° Fonte: Captação de Recursos:Da teoria à prática – Projeto Gets-United Way of Canada PROF.DR.ROBSON TAVARES
38
3. Planejamento A falta de dinheiros é a causa de serviços mal prestados? Não! A Falta de recursos é, muitas vezes, a consequência da falta de PLANEJAMENTO. PROF.DR.ROBSON TAVARES
39
3. Planejamento Por que é importante planejar?
O Plano: Ferramenta que determina para onde captador deve seguir e que estrada deverá tomar Grade de Planejamento para Captação de Recursos Plano de Ação PROF.DR.ROBSON TAVARES
40
Plano de Captação de Recursos
Elementos essenciais: A missão da Organização Os objetivos estratégicos da organização Os objetivos estratégicos de captação de recursos da organização Um resumo da meta de captação de recursos, distinguindo-se entre receitas, despesas e resultado líquido O detalhamento da meta, os custos e o resultado líquido para cada área de captação de recursos PROF.DR.ROBSON TAVARES
41
Plano de Captação de Recursos
Elementos essenciais: 6. As implicações do plano de captação de recursos para: a. Outros setores ou funcionários dentro da organização, incluindo atividades de relações públicas b. Diretoria e captadores voluntários c. O número de funcionários d. Gastos de capital 7. O orçamento detalhado para as atividades de captação de recursos PROF.DR.ROBSON TAVARES
42
para captação de Recursos
Grade de Planejamento para captação de Recursos Doações voluntárias são identificados por - Fonte empresas, fundações, indivíduos e grupos comunitários - Natureza propostas de financiamento, eventos especiais, discursos em público etc PROF.DR.ROBSON TAVARES
43
para captação de Recursos
Grade de Planejamento para captação de Recursos Exemplo de grade de planejamento de Captação de Recursos Pedidos Propostas Eventos pessoais de financiamento especiais Fundações Doadores de quantias pequenas Membros do conselho Fonte: Captação de Recursos:Da teoria à prática – Projeto Gets-United Way of Canada PROF.DR.ROBSON TAVARES
44
para captação de Recursos
Grade de Planejamento para captação de Recursos Na tabela recebida, faça uma relação das seis maiores atividades ou fontes de captação que você conhece no Brasil. Também anote ao lado quais organizações conseguem captar esses recursos e a quantia aproximada que você acha que elas captam. Por último, numere-as de 1 a 10, onde 1 significa o tipo de programa de captação de recursos que você acha mais viável para sua organização. Ao monitorar as melhores práticas de captação de outras organizações da sua área você poderá garantir que o trabalho de sua entidade esteja corretamente focalizado. Fonte: Captação de Recursos:Da teoria à prática – Projeto Gets-United Way of Canada PROF.DR.ROBSON TAVARES
45
Plano de Ação Um plano de ação deve ser desenvolvido para CADA objetivo estratégico definido para captação de recursos Pré-requisitos: Análise DAFO Grade de captação de recursos PROF.DR.ROBSON TAVARES
46
Plano de Ação Ação Período a ser Responsável Recursos materiais Monitoramento desenvolvida/ e equipe e humanos e avaliação Pontos de decisão necessários Fonte: Captação de Recursos:Da teoria à prática – Projeto Gets-United Way of Canada PROF.DR.ROBSON TAVARES
47
EDITAIS Investidores passam a ser definido não apenas com base em vínculos ou interesses de relacionamento da alta gestão. A seleção dos projetos passa pelo crivo de especialistas que levam em consideração a capacidade do proponente em planejar, executar e avaliar o projeto, agregando valor positivo à marca das empresas ao mesmo tempo em que atendem aos anseios da sociedade. PROF.DR.ROBSON TAVARES 47
48
EDITAIS Características Sinaliza a seriedade do investimento
Buscam a democratização da captação de recursos para iniciativas socioambientais. Sinaliza a seriedade do investimento Seleção pública, igualitária e com regras bem definidas PROF.DR.ROBSON TAVARES 48
49
EDITAIS Características
Investidores com políticas de responsabilidade social e investimento cultural definidas, direcionando recursos para causas e regiões geográficas específicas. Doação pura e simples x projeto definindo metas e avaliando resultados. PROF.DR.ROBSON TAVARES 49
50
EDITAIS Dicas Planeje e elabore todo o projeto ANTES do preenchimento do edital, tenha um caso bem escrito: valores a captar e necessidades sociais PROF.DR.ROBSON TAVARES 50
51
EDITAIS Dicas 2) Esteja em dia com as obrigações fiscais, trabalhistas e estatutárias PROF.DR.ROBSON TAVARES 51
52
EDITAIS Dicas Verifique o objetivo do edital e as áreas de investimento socioambiental (atividades, áreas de atuação, etc.) – Muita pesquisa sobre a empresa, instituto ou fundação PROF.DR.ROBSON TAVARES 52
53
EDITAIS Dicas 4) Verifique que tipo de organização pode ou não pode participar, se há necessidade de contrapartidas PROF.DR.ROBSON TAVARES 53
54
EDITAIS Dicas O desconhecimento das instruções do edital ou o não entendimento dificilmente poderão ser aceitos como razões para justificar quaisquer erros ou divergências PROF.DR.ROBSON TAVARES 54
55
EDITAIS Dicas 6) Fique atento para a possibilidade de eventuais aditamentos ou esclarecimentos a respeito do edital PROF.DR.ROBSON TAVARES 55
56
EDITAIS Dicas 7) Verifique a forma correta de inscrição do projeto (via internet, correio, etc.) além da data de início e término PROF.DR.ROBSON TAVARES 56
57
EDITAIS Dicas 8) Confira se existem formulários próprios, veja também se o número de caracteres está definido PROF.DR.ROBSON TAVARES 57
58
EDITAIS Dicas 9) Veja se o edital exige que documentos sejam anexados, tais como estatutos, atas, certidões, etc. PROF.DR.ROBSON TAVARES 58
59
EDITAIS Dicas Observe com quem ficaram os eventuais direitos autorais relacionados ao projeto (relatórios, vídeos, imagens, músicas, etc.) PROF.DR.ROBSON TAVARES 59
60
EDITAIS Dicas 11) Veja se existe alguma comissão ou mecanismo para a resolução de casos omissos PROF.DR.ROBSON TAVARES 60
61
EDITAIS Dicas 12) Certifique-se do valor máximo de investimento socioambiental constante do edital (veja os recursos disponíveis, os critérios e formas de desembolso) PROF.DR.ROBSON TAVARES 61
62
EDITAIS Dicas Não esqueça de verificar se existe algum modelo a ser adotado para cronograma físico-financeiro PROF.DR.ROBSON TAVARES 62
63
EDITAIS Dicas Observe as etapas e critérios de avaliação e seleção dos projetos, inclusive quanto à possibilidade de eventuais recursos PROF.DR.ROBSON TAVARES 63
64
EDITAIS Dicas 15) Veja os meios e prazos para a divulgação dos resultados PROF.DR.ROBSON TAVARES 64
65
EDITAIS Dicas 16) Analise as contrapartidas exigidas pelo investidor social PROF.DR.ROBSON TAVARES 65
66
EDITAIS Dicas 17) Verifique a maneira pela qual a implementação dos projetos será acompanhada pelo investidor social PROF.DR.ROBSON TAVARES 66
67
EDITAIS Dicas 18) Conheça detalhadamente o procedimento para prestação de contas PROF.DR.ROBSON TAVARES 67
68
EDITAIS Dicas 19) Verifique os projetos contemplados nos anos anteriores por quem propõe o edital analisando se a sua causa está incluída nas prioridades da organização selecionada PROF.DR.ROBSON TAVARES 68
69
EDITAIS Dicas Os investidores sociais privados estão preocupados com a causa, mas também com os resultados obtidos, as transformações geradas e a cumplicidade da comunidade para com o desenvolvimento da ação Existe forte preocupação com o monitoramento dos projetos e a avaliação de resultados PROF.DR.ROBSON TAVARES 69
70
PROSPECÇÃO DE EDITAIS criação do banco de dados
Onde armazenar informações? Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, salesforce, e-tapestry Importante: atualização constante PROF.DR.ROBSON TAVARES
71
PROSPECÇÃO DE EDITAIS criação do banco de dados
abcr – Gife – Brasilia.org – GIFE - APF - PROF.DR.ROBSON TAVARES
72
NO MUNDO http://foundationcenter.org/ http://fundsforngos.org
PROF.DR.ROBSON TAVARES
73
OFICINA 01-PROJETO CRIANÇA ESPERANÇA – Projetos de instituições a serem selecionados pela UNESCO para receber, ao longo de um ano, recursos financeiros para o desenvolvimento de projetos sociais. OFICINA 02-HSBC - GERAÇÃO DE RENDA (NEGÓCIOS INCLUSIVOS) - os projetos apresentados devem prever a criação ou consolidação de NEGÓCIOS INCLUSIVOS como estratégia de redução da vulnerabilidade social, para o OFICINA 03-HSBC - EDUCAÇÃO: CARTÃO INSTITUTO HSBC SOLIDARIEDADE - os projetos apresentados devem contribuir para a redução da vulnerabilidade social e pessoal de crianças e adolescentes - por exemplo, a diminuição da exploração do trabalho infantil, dos índices de exploração sexual, dos OFICINA 04-FUNDO BRASIL DE DIREITOS HUMANOS – Direitos Humanos e Desenvolvimento Urbano – o Fundo Brasil de Direitos Humanos, com o apoio da Ford Foundation, está com inscrições abertas de projetos ao edital “Direitos Humanos e Desenvolvimento”, que dispõe de um total de até 300 mil reais para financiar projetos que tenham como prioridade a defesa e a promoção dos direitos humanos. PROF.DR.ROBSON TAVARES
74
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
FORMULAÇÃO DO PROJETO: TÍTULO DO PROJETO; O título é o menor resumo da ação proposta e deve sintetizar o seu aspecto essencial. Deve dar uma ideia clara, da forma mais breve e direta possível, do problema principal que o projeto abordará. Ele deve atrair a atenção sobre os objetivos e limites do projeto. Devesse aproveitar as palavras chaves e evitar abstrações e generalidades, como por exemplo: "Implantação de ...", "Uma proposta de atividade ...", "Reformulação de ...". Exemplo: Inclusão Jurídica: Desenvolvimento de uma escola jurídica para pessoas de baixa renda; PROF.DR.ROBSON TAVARES
75
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Coordenador, Equipe (nome, formação, titulação, função a ser desenvolvida no projeto) Exemplo: Escola Judiciária do TJAP; Jacinto das Dores nas Costa; Universidade Federal do Amapá; PROF.DR.ROBSON TAVARES
76
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
PERÍODO DE REALIZAÇÃO: Exemplo: O projeto será desenvolvido de 13/11/2011 à 13/11/2015. EQUIPE DE TRABALHO PORPONENTE: Gestor; Tesoureiro; Secretaria; HISTÓRICO DOS PROPONENTES: Seu Jacinto é desembargado desde meados de 1990, sempre trabalhou na área jurídica, já foi professor universitário, onde recebeu vários prêmios pelo desenvolvimento de suas atividades na área jurídica.... PROF.DR.ROBSON TAVARES
77
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
FORMULAÇÃO DO PROJETO: Justificativa: A justificativa deve responder aos critérios básicos pelos quais a proposta será avaliada. Nesta fase você deve vender o seu projeto, convencendo os membros do conselho que o sua idéia trará desenvolvimento e retorno para a comunidade local. Apresentação do projeto de forma simples, objetiva, direta e concisa. PROF.DR.ROBSON TAVARES
78
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Justificativa: exemplo; A comunidade de vila nova, situada na região do médio norte do Amapá, tem em sua atividade produtiva a produção agrícola, sendo que atualmente cerca de 120 famílias desenvolvem a atividade. Nesta região o acesso a educação se faz artigo de luxo, em virtude das dificuldades encontradas na região, estas vão desde acesso ao local até mesmo profissionais capacitados.... PROF.DR.ROBSON TAVARES
79
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
FORMULAÇÃO DO PROJETO: Objetivo do Projeto; Ele deixa claro a partir de qual perspectiva o projeto se desenvolverá, expressando o impacto que as mudanças produzirão. PROF.DR.ROBSON TAVARES
80
Objetivo geral: Motivação geral e síntese dos efeitos que se deseja produzir no público-alvo ou junto a ele, no horizonte de tempo do projeto; Os objetivos gerais são os alvos de maior abrangência aos quais a atividade trata de fazer uma contribuição. Relacionamse aos impactos possíveis, a partir da utilização dos resultados do projeto. Respondem a pergunta "Para que?". PROF.DR.ROBSON TAVARES
81
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Objetivo geral do Projeto: Exemplo: Melhoria do nível de educação da comunidade do Vila Nova. PROF.DR.ROBSON TAVARES
82
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Objetivos específicos: Os objetivos específicos são alvos concretos que se busca alcançar no âmbito da proposta. Por tanto, cada objetivo específico deve ter uma clara correspondência com os resultados esperados. Os objetivos específicos respondem à pergunta "O que?". Proporcionar por meio da educação melhora de auto estima das pessoas da comunidade; Reduzir o número de violência de todos os meios na comunidade por meio da educação; Aumentar a perspectiva de emprego e renda por meio da educação. PROF.DR.ROBSON TAVARES
83
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
FORMULAÇÃO DO PROJETO: Beneficiários: Pessoas que irão se beneficiar pelo desenvolvimento do projeto, seja ele direta ou indiretamente. PROF.DR.ROBSON TAVARES
84
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
FORMULAÇÃO DO PROJETO: Metas; diz respeito a situações concretas e tangíveis a serem produzidas pelo projeto com base na realização da atividade; Exemplo: Formar 4 turmas a cada semestre; Levar 12 Palestras sobre temas diversos a cada semestre; Etc... PROF.DR.ROBSON TAVARES
85
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Atividades; são agrupamentos de ações concretas, de maneira que um conjunto de ações deve ser realizado para viabilizar cada atividade. Exemplo:Será contratado um consultor para elaborar o treinamento de Elaboração de projeto, por diante será contratado também um outro profissional fará fazer a atividade in locu onde será aplicado um questionário de diagnóstico com o objetivo de evidenciar a situação da comunidade. O questionário deverá contemplar aspectos como: renda da comunidade, estado de saúde, doenças mais comuns... PROF.DR.ROBSON TAVARES
86
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Todos os membros do projeto são responsáveis por ele; Todas as fases devem ser acompanhadas por todos; Nenhum pode se eximir de culpas ou responsabilidades; Todos são responsáveis. PROF.DR.ROBSON TAVARES
87
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
FORMULAÇÃO DO PROJETO: Fundamentação Teórica Trata-se de etapa importante, pois é a fundamentação teórica a ser adotada para tratar o tema e o problema de pesquisa. Por meio da análise da literatura publicada você irá traçar um quadro teórico e fará a estruturação conceitual que dará sustentação ao desenvolvimento de sua proposta. PROF.DR.ROBSON TAVARES
88
A metodologia deve apresentar: a. O tipo de pesquisa;
Metodologia; deve relatar de forma clara e objetiva a forma como as atividades que irão compor o projeto serão desenvolvidas. Método é um procedimento, ou melhor, um conjunto de processos necessários para alcançar os fins de uma investigação. Envolve a definição de como será realizado o trabalho. A metodologia deve apresentar: a. O tipo de pesquisa; b. universo e amostra; c. instrumentos de coletas de dados, d. método de análise. PROF.DR.ROBSON TAVARES
89
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Metodologia exemplo: Constituir-se-á um Comitê Gestor, formado por representantes da Escola Judiciária /TJAP, representantes do Sebrae/AP, da Universidade Federal do Amapá – UNIFAP, da Associação Intercomunicaria do Vila Nova, objetivando a gestão do projeto. Para execução das ações de capacitação e pesquisa serão contratados consultores e instrutores especializados que realizarão desde o levantamento, tratamento até a sistematização dos dados, sendo apresentados ao Comitê Gestor em forma de relatório e exposto ao público-alvo em reuniões técnicas. Como norteador das pesquisas, o Comitê Gestor elaborará Termos de Referências, apontando as informações indispensáveis para que seja traçado um perfil das comunidades diretamente envolvidas no projeto... PROF.DR.ROBSON TAVARES
90
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
FORMULAÇÃO DO PROJETO: Resultados Esperados Descrever os resultados e/ou produtos esperados. Estimar a repercussão e/ou impactos sociais, econômicos, técnicoscientíficos, culturais, artísticos e ambientais dos resultados esperados na solução do problema focalizado (diminuição dos prejuízos econômicos, sociais e/ou ambientais; aumento de produtividade e de produção e/ou maior oferta de alimentos; redução de riscos; redução de perdas; redução de custos de produção; aumento de renda dos beneficiários diretos; geração potencial de empregos; redução de desequilíbrios sociais e regionais, etc) PROF.DR.ROBSON TAVARES
91
ORÇAMENTO E CRONOGRAMA
PROF.DR.ROBSON TAVARES
92
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL
Conceito Orçamento são planos de uma organização em termos financeiros que funciona como uma declaração de metas para o período seguinte (um ano ou mais). PROF.DR.ROBSON TAVARES
93
ORÇAMENTO DA CAMPANHA / PROJETO
Dimensionamento dos recursos a captar Demonstrar acuidade e transparência Criar planilhas para examinar simulações em condições diferentes Previsão de resultados PROF.DR.ROBSON TAVARES
94
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL / PROJETO
Dois momentos: Previsão das despesas e receitas (do ano seguinte, da inauguração, do evento) Acompanhamento das despesas e comparação com o orçado PROF.DR.ROBSON TAVARES
95
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL / PROJETO
Furo x Desvio Criar planilhas para simulações em condições diferentes Informar o que será feito, caso o montante total necessário não puder ser captado PROF.DR.ROBSON TAVARES
96
ORÇAMENTO (MODELO DETALHADO)
PROF.DR.ROBSON TAVARES
97
ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO)
PROF.DR.ROBSON TAVARES
98
ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO) TOTAL 631 MIL
PROF.DR.ROBSON TAVARES
99
CRONOGRAMA - Físico PROF.DR.ROBSON TAVARES
100
CRONOGRAMA Físico - Financeiro
PROF.DR.ROBSON TAVARES
101
AVALIAÇÃO, ACOMPANHAMENTO e PRESTAÇÃO DE CONTAS
PROF.DR.ROBSON TAVARES
102
A avaliação serve para dentro e para fora:
para dentro como parte do planejamento estratégico, para revisar os métodos e objetivos para fora para atrair e manter investidores, promover os projetos. Focar um só dos lados (fora ou dentro) é desperdiçar energias. PROF.DR.ROBSON TAVARES
103
PROF.DR.ROBSON TAVARES 103
104
PROF.DR.ROBSON TAVARES
105
MONITORAMENTO Coordenação geral da campanha
Acompanhamento do painel de controle e elaboração de relatórios Acompanhamento dos resultados utilizando indicadores PROF.DR.ROBSON TAVARES
106
AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO
Chave do êxito em todas as etapas de desenvolvimento de uma relação Base para a construção de relações sólidas Nunca é demais agradecer PROF.DR.ROBSON TAVARES
107
Informações adicionais
INSTITUIÇÕES FINANCIADORAS DE PROJETOS PROF.DR.ROBSON TAVARES
108
MATIAS-PEREIRA, José. Metodologia da Pesquisa
MATIAS-PEREIRA, José. Metodologia da Pesquisa. Brasília: Universidade Corporativa do Banco do Brasil, 2007. SEBRAE. Instrução Normativa INS 41. Projetos, Parcerias e Convênios. Brasília: Sebrae, 2007. SEBRAE. Elementos Básicos do Projeto – Modelo de Propostas de Projeto GEOR. Brasília: Sebrae. SOUZA-PAULA, Maria Carlota e SÁENZ, Tirso W. Elaboração, avaliação e acompanhamento de projetos em Ciência e Tecnologia: Conceitos Básicos e Instrumentos. Brasília: 2005. PROF.DR.ROBSON TAVARES
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.