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Universidade Aberta do Brasil: situação e perspectivas

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Apresentação em tema: "Universidade Aberta do Brasil: situação e perspectivas"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Aberta do Brasil: situação e perspectivas
Sistema Universidade Aberta do Brasil: situação e perspectivas Nara Maria Pimentel Coordenadora Geral de Articulação Acadêmica UAB – CAPES – MEC Brasília , fevereiro de 2009

2 Panorama Atual da UAB Dados atuais da Implementação do Sistema UAB
Ações de Institucionalização. Processos em andamento. Pontos Críticos.

3 1. Dados atuais da implementação do Sistema UAB

4 74 Instituições de Ensino Superior
45 Federais 18 Estaduais 11 CEFETs 418 Cursos

5 108.553 estudantes até março de 2009
557 pólos com cursos Centro Oeste : Nordeste: 178 Norte: Sudeste: 152 Sul : 97 estudantes até março de 2009

6 Internet nos pólos UAB1 Computadores Antena GESAC – 162 pólos
Banda Larga – 80 pólos ADSL (recursos próprios) – 46 Computadores Todos os pólos UAB1 receberam computadores. 175 pólos UAB2 já receberam computadores.

7 2. Ações de Institucionalização

8 Promover nas IES a discussão sobre o uso das Tecnologias de Comunicação e Informação na Educação.
Estimular e promover a implantação de processos de avaliação interna e externa do sistema. Ampliar o número de pessoas – vagas para Professores e Técnicos

9 Implementar ações de melhoria da infra-estrutura física dos polos e das IES.
Subsidiar as IES e os Polos com infra-estrutura tecnológica. Promover processos de institucionalização dos polos.

10 3. Processos em andamento

11 Institucionalização dos polos
Articulação com o PAR –Plano de Ações Articuladas Termo de Compromisso Acordo de Cooperação Técnica Avaliação e Acompanhamento dos Pólos Auxilio na melhoria da infra-estrutura física com: Complementação das Bibliotecas nos Pólos. Montagem e infra-estrutura dos Laboratórios pedagógicos. Banda Larga na Escola – GESAC. Pequenas reformas.

12 Institucionalização dos polos
Computadores Webconferência em Cooperação com a RNP

13 Criação dos Fóruns das áreas
Discussões sobre os Projetos Pedagógicos dos Cursos. Troca de experiências didático-pedagógicas entre as áreas. (ambientes virtuais,encontros presenciais, atividades de avaliações,tutoria, condições dos pólos, evasão nos cursos, entre outros)

14 Discussões sobre a Matriz Curricular dos Cursos.
Discussões sobre a forma de otimização e compartilhamento da produção do conteúdo. (Direito Autoral) Discussões sobre o processo de acompanhamento e avaliação dos cursos e polos.

15 Manutenção do Fórum Nacional dos Coordenadores UAB.
Criação dos Fóruns Regionais de Coordenadores UAB

16 Ações do Sistema UAB Oferta nacional de cursos na área da Administração Pública Projetos nacionais elaborados pelo Fórum do Curso Piloto de Administração. Produção dos cursos e gestão nacional no âmbito do Fórum da Área da Administração. Bacharelado em Administração Pública. Especializações em Gestão Pública e em Gestão da Saúde.

17 Apoio ao acervo das Bibliotecas - Sul e Centro- oeste começam a receber os livros.
Curso de Capacitação para Auxiliar de Bibliotecas - já iniciado (3 a 5 vagas por pólo – para o coordenador de pólo e seu auxiliar é obrigatório) Cooperação com o Conselho Nacional de Biblioteconomia. Incentivo aos municípios para abertura de concursos na área.

18 Cursos de Especialização e Extensão em parceria com a SECAD/SEESP/ MÍDIAS NA EDUCAÇÃO

19 Acompanhamento e avaliação de pólos e cursos
Visitas Técnicas as IES pela equipe UAB para conhecer a estrutura (física e humana)de EAD e os cursos. Reuniões com equipes de Coordenadores de Curso e coordenador UAB por IES pela DED para acompanhamento dos cursos.

20 Acompanhamento das discussões do Fórum de Coordenadores de Pólos UAB.
Verificação da aplicação dos investimentos financeiros do Sistema UAB para os cursos. Recursos para obras nos Nucleos de EAD (em exame por comissão de engenheiros)

21 Principais aspectos detectados pelos Avaliadores
Pólos com infra-estrutura inadequada. Coordenador de Pólo com pouca disponibilidade para atender os estudantes. Deficiência ou falta de laboratórios pedagógicos. Problemas com a disponibilização do material didático.

22 Problemas com acesso a internet.
Dificuldade de comunicação com as IES que ofertam cursos nos pólos. Necessidade de equilíbrio em cada pólo de número de cursos/infra-estrutura.

23 PONTOS CRÍTICOS DO SISTEMA UAB
Revisão e aprimoramento do processo de financiamento do Sistema UAB. Tutoria Projetos Pedagógicos dos Cursos Infra-estrutura física e humana dos Pólos aspectos relacionados a gestão das atividades pedagógicas no pólo, gestão dos recursos humanos (condição dos Coordenadores de Pólo), bibliotecas e laboratórios pedagógicos, Internet e Espaço Físico.

24 Condição política, social, econômica nos municípios
Processo de comunicação entre IES, Coordenadores de Pólo, equipe UAB, representantes dos municípios. Falta de articulação entre as IES que ofertam cursos nos pólos.

25 Considerações sobre Tutoria
Florianópolis, fevereiro de 2009

26 Algumas interrogações...
O que significa ser tutor? Quais são os alcances da tarefa? Quais as especificidades do seu papel? Há uma especificidade do seu papel? Quem é reconhecido como um bom tutor? Como se forma um tutor? Como avaliar seu trabalho? O tutor é imprescindível em EAD?

27 Desafios Desenvolver uma pedagogia que se alicerce em uma nova compreensão do processo educativo, exigindo das instituições formadoras e da tutoria a construção de novas competências para desenvolver propostas pedagógicas em EAD.

28 2. Pensar novas formas de educação exige que ultrapassemos a idéia de que a EAD é apenas uma modalidade de ensino, mas uma possibilidade de ressignificação da educação em face das necessidades da sociedade atual.

29 3. Contribuir para a transformação dos métodos
3. Contribuir para a transformação dos métodos de ensino e da organização do trabalho pedagógico. 4. Possibilitar a utilização adequada das tecnologias de Comunicação e Informação. 5. Contribuir para a redefinição dos processos educacionais.

30 6. Interagir em situações não convencionais, ou
6. Interagir em situações não convencionais, ou seja, em espaços e tempos individuais e coletivos. 7. Manter uma visão critica observando cada situação de ensino/aprendizagem com vistas a intencionalidade da proposta do curso, concepção de educação e expectativas dos alunos.

31 8. Desenvolver nos alunos determinadas
8. Desenvolver nos alunos determinadas atitudes e habilidades de estudo. 9. Ter participação ativa em todo o processo educativo, como por exemplo, na seqüência das leituras, nas pesquisas individuais e/ou em grupo,nas atividades avaliativas

32 O que significa ser Tutor?
10. É um “ bom docente.” Cria propostas de atividades para a reflexão, apóia sua resolução, sugere fontes de informação alternativas, oferece explicações, facilita os processos de compreensão; guia, orienta, apóia, e nisso consiste seu ensino.(MAGGIO, 2001)

33 nara.pimentel@mec.gov.br nara.pimentel@capes.gov.br


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