A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

FESSC - Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "FESSC - Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina"— Transcrição da apresentação:

1 FESSC - Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina
Centro Universitário Estácio de Sá de Santa Catarina Instituto de Certificação de Estudos de Trânsito e Transportes ESTATÍSTICA Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Graduação em Administração - ESAG/UDESC Doutorado e Mestrado em Engenharia de Produção - UFSC ANÁLISE FINANCEIRA - Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.

2 - SUMÁRIO - Conceitos Básicos em Estatística Medidas de Dispersão
Conhecendo os Dados Amostragem Medidas de Tendência Central Tabelas e Gráficos Medidas de Ordenamento Correlação

3 Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Conceitos Básicos em Estatística Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

4 ESTATÍSTICA “Informações referentes ao estado” ESTATÍSTICA
Origem no latim status (estado) + isticum (contar) “Informações referentes ao estado” Coleta, Organização, Descrição, Análise e Interpretação de Dados

5 ASSOCIAÇÃO ENTRE ESTATÍSTICA E ESTADO
Recenseamentos Com o surgimento dos Estados, aparece a necessidade de se contar o povo (produção) e o exército (poder). Esforços dos governos para conhecer seus habitantes, sua condição socioeconômica, sua cultura, sua religião, etc.

6 PANORAMA HISTÓRICO ESTATÍSTICA
Desde a Antiguidade, vários povos já registravam o número de habitantes, de nascimentos e óbitos, que hoje chamamos de “estatísticas”. Na Idade Média, colhiam-se informações, geralmente com finalidades bélicas ou tributárias.

7 Fonte: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2003/icm24/introducao.htm
ESTATÍSTICA Fonte:

8 ESTATÍSTICA O Que é Estatística?
Para Sir Ronald A. Fisher ( ): Estatística é o estudo das populações, das variações e dos métodos de redução de dados.

9 ESTATÍSTICA O Que é Estatística? “Eu gosto de pensar na Estatística como a ciência de aprendizagem a partir dos dados...” Jon Kettenring Presidente da American Statistical Association, 1997

10 O Que é Estatística (definição)?
“Estatística é um conjunto de técnicas e métodos que nos auxiliam no processo de tomada de decisão na presença de incerteza.”

11 ESTATÍSTICA LIVROS DE ESTATÍSTICA

12 POR QUE A ESTATÍSTICA É IMPORTANTE?
As diferenças são atribuídas a causas erradas; As coincidências ocorrem frequentemente; As pessoas têm dificuldades com probabilidades; Acrescentam polimento às publicações; Faz conhecer o “grau de confiança” das conclusões.

13 ESTATÍSTICA Indicadores Sociais Diferentes 1o Mundo 3o Mundo
As variabilidades mostram que existem diferenças 1o Mundo 3o Mundo Alta Expectativa de Vida Boas Condições Sanitárias Hábitos de Consumo Assistência em Saúde Doenças Infecciosas Alta Mortalidade Infantil Baixa Escolaridade Iniquidades em Saúde Indicadores Sociais Diferentes

14 EXPECTATIVA DE VIDA – Diferenças entre os países
ESTATÍSTICA EXPECTATIVA DE VIDA – Diferenças entre os países

15 RENDA PER CAPITA NO BRASIL (PNUD, 2000)
ESTATÍSTICA RENDA PER CAPITA NO BRASIL (PNUD, 2000)

16 RENDA PER CAPITA EM SANTA CATARINA (PNUD, 2000)
ESTATÍSTICA RENDA PER CAPITA EM SANTA CATARINA (PNUD, 2000)

17 ACESSO AO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL (PNUD, 2000)
ESTATÍSTICA ACESSO AO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL (PNUD, 2000)

18 ACESSO AO ENSINO SUPERIOR EM SANTA CATARINA (PNUD, 2000)
ESTATÍSTICA ACESSO AO ENSINO SUPERIOR EM SANTA CATARINA (PNUD, 2000)

19 GRÁFICO DE DISPERSÃO - RENDA x EDUCAÇÃO (PNUD, 2000)
ESTATÍSTICA GRÁFICO DE DISPERSÃO - RENDA x EDUCAÇÃO (PNUD, 2000)

20 ESTATÍSTICA FONTES DEMOGRÁFICAS
Bancos de Dados (OMS, OPAS, MS, IBGE, etc) Indicadores Sociais (IDH, GINI, QV) Pesquisas de Mercado (Hábitos de Consumo) Censos Demográficos Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)

21 ESTATÍSTICA POPULAÇÃO E AMOSTRA
POPULAÇÃO: Conjunto de elementos que se deseja estudar AMOSTRA: Subconjunto da população Nem sempre o Censo é viável (questões econômicas) É mais barato coletar dados de amostras POPULAÇÃO E AMOSTRA

22 POPULAÇÃO: Também chamada de Universo
ESTATÍSTICA POPULAÇÃO: Também chamada de Universo AMOSTRA: Parte da população População Amostra

23 ESTATÍSTICA POPULAÇÃO E AMOSTRA
POPULAÇÃO (N): Todos os motoristas de Fpolis/SC AMOSTRA (n): Parte dos motoristas de Fpolis/SC POPULAÇÃO E AMOSTRA Plano de Amostragem

24 ESTATÍSTICA REQUISITOS DE UMA AMOSTRA
1) Ter um tamanho adequado (previamente calculado) Existem fórmulas para o cálculo do adequado tamanho da amostra 2) Constituintes selecionados ao acaso (sorteio)

25 ESTATÍSTICA Amostragem e Planejamento de Experimentos
Áreas da Estatística Amostragem e Planejamento de Experimentos (coleta dos dados) Estatística Descritiva (organização, apresentação e sintetização dos dados) Estatística Inferencial (testes de hipóteses, estimativas, probabilidades)

26 ESTATÍSTICA Amostragem e Planejamento de Experimentos
(coleta dos dados) - É o processo de escolha da amostra - É o início de qualquer estudo estatístico Consiste na escolha criteriosa dos elementos a serem submetidos ao estudo Exemplos: Pesquisa sobre tendência de votação Cuidado: Perfil da Amostra = Perfil da População

27 ESTATÍSTICA Estatística Descritiva É a parte mais conhecida
(organização, apresentação e sintetização dos dados) É a parte mais conhecida Diariamente veiculada na mídia (jornais, televisão, rádio) Distribuições de frequência, médias, tabelas, gráficos Exemplos: Quantidade de acidentes de trânsito em uma cidade Índice de Mortalidade Infantil (por mil nascimentos) Média de acidentes em uma rodovia

28 ESTATÍSTICA Os Gráficos são Estatísticas Descritivas

29 ESTATÍSTICA

30 ESTATÍSTICA

31 ESTATÍSTICA Real x Utopia

32 Acidentologia - Risco e Prevenção Visão Multidisciplinar
ESTATÍSTICA Acidentologia - Risco e Prevenção Visão Multidisciplinar

33 ESTATÍSTICA Acidentes de Trânsito

34 ESTATÍSTICA Manchetes de Jornais
Impunidade…o que acontece com aqueles que matam no trânsito? Número de mortes no trânsito ultrapassa o de homicídios em SP Acidente com van e carreta mata 12 em MG Acidentes com vítimas tiveram redução de 33% em Curitiba Número de mortes aumenta 4% nas estradas federais nos feriados Manchetes de Jornais

35 Paraguai Argentina

36 ESTATÍSTICA Estatística Inferencial, Indutiva ou Analítica
(testes de hipóteses, estimativas) Auxilia o processo de tomada de decisões Responde uma dúvida, compara grupos Testam-se 2 hipóteses (hipótese nula e hipótese alternativa), sendo que uma delas será aceita mediante a aplicação de um teste estatístico baseado na teoria das probabilidades. Exemplo: O tabagismo está associado às doenças pulmonares? Hipóteses: Nula (não há associação), Alternativa (há associação)

37 FASES do método Estatístico
ESTATÍSTICA FASES do método Estatístico COLETA DE DADOS CRÍTICA DOS DADOS APURAÇÃO DOS DADOS EXPOSIÇÃO OU APRESENTAÇÃO ANALISAR OS RESULTADOS E FAZER INFERÊNCIA

38 Softwares estatísticos
ESTATÍSTICA Softwares estatísticos SPSS Epidata Bioestat Excel STATA SAS Epi Info

39 Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Conhecendo os Dados Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

40 ESTATÍSTICA TIPOS DE DADOS Dados Nominais (Sexo, Raça, Cor dos Olhos)
Dados Ordinais (Grau de Satisfação) Dados Numéricos Contínuos (Altura, Peso) Dados Numéricos Discretos (Número de Automóveis) “Estatísticas aplicadas em alguns tipos de dados não podem ser aplicadas em outros .”

41 ESTATÍSTICA TIPOS DE DADOS Dados Intervalares (Temperatura oC) Quando se referem a valores obtidos mediante a aplicação de uma unidade de medida arbitrária, porém constante e onde o zero é relativo. Este tipo de dado tem restrições a cálculos. 30oC não é três vezes mais quente que 10oC Para cálculos se utiliza a escala Kelvin

42 VariáveL quantitativa ou qualitativa?
ESTATÍSTICA VariáveL quantitativa ou qualitativa?

43 VariáveL quantitativa ou qualitativa?
ESTATÍSTICA VariáveL quantitativa ou qualitativa? Fonte:

44 VariáveL quantitativa ou qualitativa?
ESTATÍSTICA VariáveL quantitativa ou qualitativa?

45 Arredondamento de números
ESTATÍSTICA Arredondamento de números 1ª Regra: Arredondar para o número mais próximo 2ª Regra: Arredondar para o par mais próximo 5, ,5 6,0 6,0 6,5 7,0

46 ESTATÍSTICA EXERCÍCIO No 1 Faça os seguintes arredondamentos:
38, para o centésimo mais próximo ,65 54,76 para o décimo mais próximo 54,8 27,465 para o centésimo mais próximo 27,46 42,455 para o centésimo mais próximo 42,46 4,5 para o inteiro mais próximo 4

47 AGRUPAMENTO DE DADOS POR VALORES DISTINTOS
ESTATÍSTICA AGRUPAMENTO DE DADOS POR VALORES DISTINTOS x f (frequência) 2 3 3 3 4 4 5 9 6 6 7 2 8 1 Total 28

48 AGRUPAMENTO DE DADOS POR CLASSES
ESTATÍSTICA AGRUPAMENTO DE DADOS POR CLASSES Classes f (frequência) Ponto Médio ,5 ,5 ,5 ,5 ,5

49 POLÍGONO DE FREQUÊNCIA
ESTATÍSTICA POLÍGONO DE FREQUÊNCIA f x f Total 28 10 8 6 4 2 x

50 ESTATÍSTICA CURVAS DE FREQUÊNCIA Análise Horizontal: Análise Vertical:
Assimétrica Positiva Leptocúrtica (alta) Simétrica Mesocúrtica Assimétrica Negativa Platicúrtica (baixa) Análise Conjunta: Assimétrica Positiva Leptocúrtica Simétrica Mesocúrtica “Curva de Gauss” “Curva Normal”

51 ESTATÍSTICA CURVAS DE FREQUÊNCIA Análise Horizontal:
Assimétrica Positiva (cauda direita longa) f x

52 ESTATÍSTICA CURVAS DE FREQUÊNCIA Análise Horizontal: Simétrica f x

53 ESTATÍSTICA CURVAS DE FREQUÊNCIA Análise Horizontal:
Assimétrica Negativa (cauda esquerda longa) f x

54 ESTATÍSTICA CURVAS DE FREQUÊNCIA Análise Vertical: Leptocúrtica (alta)
x

55 ESTATÍSTICA CURVAS DE FREQUÊNCIA Análise Vertical: Mesocúrtica f x

56 ESTATÍSTICA CURVAS DE FREQUÊNCIA Análise Vertical:
Platicúrtica (baixa) f x

57 DESCRIÇÃO DE DADOS NOMINAIS E ORDINAIS
ESTATÍSTICA DESCRIÇÃO DE DADOS NOMINAIS E ORDINAIS Apresentam-se os valores absolutos e as porcentagens Podem ser usadas tabelas ou gráficos Gráfico de Barras Gráfico Circular

58 ESTATÍSTICA DESCRIÇÃO DE DADOS NOMINAIS E ORDINAIS CUIDADO!!!
Gráfico de Linhas (não é usado, pois é restrito a dados numéricos contínuos) Gráfico de Barras Horizontal

59 DESCRIÇÃO DOS DADOS CONTÍNUOS
ESTATÍSTICA DESCRIÇÃO DOS DADOS CONTÍNUOS Trazem informações que expressam a tendência central e a dispersão dos dados. Tendência Central: Média ( x ), Mediana ( Md ), Moda ( Mo ) Medidas de Dispersão: Desvio Padrão, Variância, Amplitude, Coeficiente de Variação, Valor Máximo, Valor Mínimo

60 ESTATÍSTICA EXERCÍCIO No 2
Em uma pesquisa sobre infrações de trânsito foram coletados as seguintes quantidades de multas/dia em uma determinada rodovia: a) Qual foi o tamanho da amostra (n)? b) Qual é o maior e o menor volume de multas/dia? c) Faça o agrupamento de dados por valores distintos. d) Faça o agrupamento em 3 classes.

61 Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Medidas de Tendência Central Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

62 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
ESTATÍSTICA MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Nos dão uma idéia de onde se localiza o centro, o ponto médio de um determinado conjunto de dados. Medidas: - Média, - Moda e - Mediana.

63 Fonte: renovadoresudf.wordpress.com
ESTATÍSTICA Fonte: renovadoresudf.wordpress.com

64 ESTATÍSTICA x = S x / n x = S fx / n x = S fx / n MÉDIA
É um valor típico representativo de um conjunto de dados. Fisicamente representa o ponto de equilíbrio da distribuição. Modos de calcular 1) para dados simples 2) para valores distintos 3) para agrupamentos em classes x = S x / n x = S fx / n x = S fx / n

65 ESTATÍSTICA 16 18 23 21 17 16 19 20 x = S x / n MÉDIA
1) Cálculo para dados simples x = S x / n S x = Soma dos valores n = tamanho da amostra x = ( ) 8 x = 18,75

66 ESTATÍSTICA x f fx x = S fx / n MÉDIA
2) Cálculo para valores distintos x f fx Total x = S fx / n S fx = Soma dos produtos dos valores distintos com a frequência n = tamanho da amostra x = x = 4,7857 28

67 ESTATÍSTICA x = S fx / n Classes f x fx MÉDIA
3) Cálculo para agrupamentos em classes Classes f x fx , , ,5 , ,5 , , ,5 Total ,5 x = S fx / n S fx = Soma dos produtos dos valores distintos com a frequência n = tamanho da amostra x = 1695, x = 67,82 25

68 ESTATÍSTICA Interpretação: MEDIANA
É o valor que ocupa a posição central de um conjunto de dados ordenados. Para um número par de termos a mediana é obtida através da média aritmética dos dois valores intermediários. Interpretação: 50% dos valores estão abaixo ou coincidem com a mediana e 50% estão acima ou coincidem com a mediana.

69 Fonte: http://danigimenes.blogspot.com.br/2012/03/fila-anda.html
ESTATÍSTICA Dados brutos e rol Dados brutos são aqueles que ainda não foram numericamente ordenados. Rol é um arranjo de dados numéricos brutos em ordem crescente ou decrescente de grandeza Fonte:

70 Disposição em rol ESTATÍSTICA
Fonte:

71 ESTATÍSTICA Roteiro para o Cálculo do Valor da Mediana:
Fazer a disposição em rol Calcular a posição da mediana Encontrar o valor

72 ESTATÍSTICA MEDIANA 1) Cálculo da posição da mediana para dados simples PMd =(n+1) / 2 PMd = (9+1) / 2 PMd = 5o Termo Mediana (Md) = 6

73 ESTATÍSTICA MEDIANA 2) Cálculo da posição da mediana para valores distintos x f fa o o o o o o o Total PMd =(n+1) / 2 PMd = (28+1) / 2 PMd = 14,5 x entre 14o e 15o Termo Mediana (Md) = 5

74 Mediana (Md) = 66,5 (estimativa)
ESTATÍSTICA MEDIANA 3) Cálculo da PMd para agrupamentos em classes Classes f x fa , o , o , o , o , o Total PMd =(n+1) / 2 PMd = (25+1) / 2 PMd = 13o Termo Classe Mediana Mediana (Md) = 66,5 (estimativa)

75 ESTATÍSTICA MODA É o valor que ocorre com maior frequência em um conjunto de dados. Símbolo = Mo 1) Moda para dados simples Exemplos: 2, 3, 4, 5, 6, 7, AMODAL 2, 3, 3, 4, 5, 6 , MODA = 3 2, 3, 3, 4, 5, 5, BIMODAL (Mo = 3 e Mo = 5)

76 O valor 5 tem o maior número de ocorrências (9)
ESTATÍSTICA MODA 2) Moda para valores distintos x f Total 28 O valor 5 tem o maior número de ocorrências (9) Mo = 5

77 ESTATÍSTICA Classes f x fa MODA 3) Moda para agrupamentos em classes
Total Moda Bruta Ponto médio da classe de maior frequência Mo = 77,5 É uma estimativa

78 Fonte: http://lelima.com/enter/?tag=desenho-de-moda
ESTATÍSTICA A Moda pode ser usada com dados nominais. Fonte:

79 USO DAS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
ESTATÍSTICA USO DAS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL MÉDIA: Dados Numéricos e Intervalares É a medida mais utilizada. MODA: Dados Nominais MEDIANA: Dados Ordinais

80 ESTATÍSTICA EXERCÍCIO No 1 6 5 8 4 7 6 9 7 3
Determine a média, a mediana e a moda para o seguinte conjunto de dados

81 ESTATÍSTICA EXERCÍCIO No 2
Determine o menor valor, o maior valor, a média, a mediana e a moda para o seguinte conjunto de dados

82 ESTATÍSTICA Classes f EXERCÍCIO No 3
Dado o seguinte agrupamento em classes determine: Classes f 1, , 1, , 1, , 1, , 1, , Total a) os pontos médios de cada classe b) a classe modal c) a moda bruta d) a classe mediana e) a mediana por agrupamento de classes f) a média por agrupamento de classes

83 Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Medidas de Ordenamento Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

84 ESTATÍSTICA MEDIDAS DE ORDENAMENTO
São os valores que subdividem uma disposição em rol Medidas: QUARTIS, DECIS E PERCENTIS Os Quartis dividem a disposição em 4 partes iguais Q1, Q2, Q3 Os Decis dividem a disposição em 10 partes iguais D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8, D9 Os Percentis dividem a disposição em 100 partes iguais P1, P2, P3, P4, P5, P6, , P99

85 North Carolina State University University of South Florida
ESTATÍSTICA MeDIdas de ordenamento Dr. William Mendenhall Dr. Terry Sincich North Carolina State University University of South Florida

86 Cálculo de posições pela definição de Mendenhall e Sincich
ESTATÍSTICA Cálculo de posições pela definição de Mendenhall e Sincich

87 ESTATÍSTICA Exemplificando...
Como pode ser encontrada a posição do segundo quartil em uma amostra de 551 pessoas?

88 ESTATÍSTICA QUARTIS Os Quartis dividem a disposição em 4 partes iguais
Q1, Q2, Q3 Entre cada quartil há 25% dos dados da disposição Posição do Primeiro Quartil (Q1) = (n + 1) / 4 Posição do Segundo Quartil (Q2) = 2.(n + 1) / 4 Posição do Terceiro Quartil (Q3) = 3.(n + 1) / 4 O segundo quartil coincide com a Mediana (Q2 = Md)

89 Os Quartis dividem a disposição em 4 partes iguais
ESTATÍSTICA QUARTIS Os Quartis dividem a disposição em 4 partes iguais Q1, Q2, Q3 1, 1, 1, 2, 2, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 4, 5, 5, 5, 5, 6, 7, 7, 7, 8, 8, 8, 8, 9, 9, 9 n = 27 Q1 Q2 Q3 7o termo 14o termo 21o termo

90 ESTATÍSTICA DECIS Os Decis dividem a disposição em 10 partes iguais
D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8, D9 Entre cada decil há 10% dos dados da disposição Posição do Primeiro Decil (D1) = (n + 1) / 10 Posição do Segundo Decil (D2) = 2.(n + 1) / 10 Posição do Nono Decil (D9) = 9.(n + 1) / 10 O Quinto Decil coincide com a Mediana (D5 = Md)

91 ESTATÍSTICA PERCENTIS
Os percentis dividem a disposição em 100 partes iguais P1, P2, P3, P4, P5, P6, , P99 Entre cada percentil há 1% dos dados da disposição Posição do Primeiro Percentil (P1) = (n + 1) / 100 Posição do Segundo Percentil (P2) = 2.(n + 1) / 100 Posição do Nonagésimo Nono Percentil (P99) = 99.(n + 1) / 100 P50 = Md P25 = Q P75 = Q3

92 ESTATÍSTICA 10 13 24 45 66 77 11 14 26 33 65 21 57 EXERCíCIOS
1) Dado o conjunto de dados: a) apresente a disposição em rol; b) o Percentil 50, c) o Primeiro Quartil, d) a Média, e) a Moda e f) a Mediana

93 ESTATÍSTICA 2) Em uma amostra com 2789 valores qual é a posição do oitavo decil, da mediana, do segundo decil, do terceiro quartil e do segundo quartil?

94 Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Medidas de Dispersão Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

95 Medidas de Dispersão? ESTATÍSTICA Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro. (Fernando Pessoa)

96 ESTATÍSTICA DISPERSÃO DOS DADOS
É frequentemente chamada de variabilidade. Medidas mais comuns: Variância, Desvio Padrão, Amplitude e Coeficiente de Variação Dispersão dos dados na amostra f Dispersão dos dados na população x

97 Dispersão na População
ESTATÍSTICA Dispersão na População É uma forma de se ver o quanto os dados se afastam da média. Exemplo: Vilarejo com apenas 11 pessoas 135cm cm 136cm cm 138cm cm 141cm cm 143cm cm 152cm Média = 149cm Mediana e Moda = 152cm Valor Máximo = 170cm Valor Mínimo = 135cm Amplitude = 35cm Alturas de 11 pessoas

98 Dispersão na População Soma dos desvios quadráticos
ESTATÍSTICA Dispersão na População Alturas (N=11) x - x (x - x)2 135cm 136cm 138cm 141cm 143cm 152cm 157cm 163cm 170cm Total 2 Variância = 1314 / 11 = 119,454 cm2 s Desvio Padrão = ,454 = 10,92 cm Soma dos desvios quadráticos

99 ESTATÍSTICA s2 = S ( x - x )2 / N s = s2
VARIÂNCIA E DESVIO PADRÃO NA POPULAÇÃO Variância da população s2 = S ( x - x )2 / N Desvio Padrão da população = Raiz quadrada da variância s = s2 Como a dispersão nas amostras é menor do que na população, se faz um ajuste matemático.

100 ESTATÍSTICA s2 = S ( x - x )2 / ( n -1 ) s = s2
VARIÂNCIA E DESVIO PADRÃO NA AMOSTRA Variância da Amostra ( s2 ou v ) s2 = S ( x - x )2 / ( n -1 ) Desvio Padrão da amostra ( s ou DP ) = Raiz quadrada da variância s = s2 A dispersão nas amostras é menor do que na população, por isso é que se faz este ajuste matemático

101 É um modo de representar a dispersão dos dados ao redor da média.
ESTATÍSTICA DESVIO PADRÃO SIGNIFICADO: É um modo de representar a dispersão dos dados ao redor da média. f x Média

102 ESTATÍSTICA DESVIO PADRÃO
A curva A mostra uma dispersão dos dados maior do que a curva B, logo o desvio padrão de A é maior do que o de B. f f Curva A Curva B x x Média Média

103 ESTATÍSTICA COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
O desvio padrão depende da unidade de medida usada, assim um desvio medido em dias será maior do que um medido em meses. O coeficiente de variação expressa o desvio-padrão como porcentagem do valor da média. COEF. VARIAÇÃO = DESVIO PADRÃO MÉDIA Quanto menor for este coeficiente mais homogênea é a amostra.

104 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO GRAU DE HOMOGENEIDADE DOS DADOS
ESTATÍSTICA COEFICIENTE DE VARIAÇÃO Classificação da proporção que o desvio padrão apresenta sobre a média. GRAU DE HOMOGENEIDADE DOS DADOS até 10%  ÓTIMO de 10% a 20%  BOM de 20% a 30%  REGULAR acima de 30%  RUIM

105 ESTATÍSTICA 4 5 5 6 6 7 7 8 EXERCÍCIOS
1) Determine a média, a amplitude, a variância, o desvio padrão e o coeficiente de variação da seguinte amostra de dados:

106 Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Amostragem Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

107 amostragem ESTATÍSTICA
AMOSTRA significa um subconjunto de elementos pertencentes a uma população.

108 amostragem ESTATÍSTICA Por que usar Amostras? - Economia - Tempo
(É mais barato levantar dados de uma parcela da população) - Tempo (É mais rápido)

109 ESTATÍSTICA Amostra ou Censo? AMOSTRA CENSO Orçamento PQ GDE Tempo
Tamanho da População Variância Natureza da Medição Destrutiva Não-destrutiva Atenção Individual Sim Não

110 REQUISITOS DE UMA AMOSTRA REPRESENTATIVA
ESTATÍSTICA REQUISITOS DE UMA AMOSTRA REPRESENTATIVA Aleatória (Sorteio) Tamanho Calculado (Fórmulas Matemáticas)

111 PARÂMETROS x ESTATÍSTICAS

112 Uma pesquisa feita pela internet é confiável?
ESTATÍSTICA Resultados Confiáveis Uma pesquisa feita pela internet é confiável?

113 ESTATÍSTICA Resultados Confiáveis
Somente com amostras representativas da população.

114 ESTATÍSTICA Importante Na Amostra Probabilística:
“Todo elemento da população tem que ter a mesma chance de ser sorteado.”

115 Fonte: http://www.ladislauleal.com.br/2013/07/bomba-bombabomba.html
ESTATÍSTICA Fonte:

116 APLICAÇÕES DE AMOSTRAGEM Inferência Estatística
Pesquisa Mercadológica (Índice de satisfação na população) Pesquisa Epidemiológica (Prevalência de uma doença na população) Pesquisa Eleitoral (Percentagem de votos para cada candidato) Perfil Socioeconômico da População (Grau de escolaridade, Renda) Na População Parâmetros Na Amostra Estatísticas População Amostra Inferência Estatística

117 POR QUE USAR A AMOSTRAGEM? QUANDO NÃO USAR A AMOSTRAGEM?
ESTATÍSTICA POR QUE USAR A AMOSTRAGEM? Economia (É mais barato levantar dados de uma parcela da população) Tempo (É mais rápido) Quando a população for pequena (n > 0,8.N) Quando a característica for de fácil mensuração (Sim ou Não) Quando houver a necessidade de alta precisão (Censo IBGE) QUANDO NÃO USAR A AMOSTRAGEM?

118 ESTATÍSTICA TIPOS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM ALEATÓRIA SIMPLES
(Tem que obedecer a propriedade de qualquer elemento da população ter a mesma chance de pertencer à amostra. Pode-se utilizar uma tabela de números aleatórios ou sorteios) AMOSTRAGEM ALEATÓRIA SISTEMÁTICA (Após obter-se a lista dos elementos da população, sorteia-se a entrada e segue-se a relação N/n.) AMOSTRAGEM ALEATÓRIA ESTRATIFICADA (Elabora-se a amostra através do perfil conhecido da população. Exemplo: Se na UFSC 70% são alunos e 30% Funcionários, a amostra é confeccionada obedecendo-se estes parâmetros.)

119 OUTROS TIPOS DE AMOSTRAGEM
ESTATÍSTICA OUTROS TIPOS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM NÃO ALEATÓRIA (De fácil obtenção.) AMOSTRAGEM PARA ESTUDOS COMPARATIVOS (Não visa a descrição de uma população, mas a comparação entre grupos diferentes. Exemplos: Comparar as taxas de tabagismo em indivíduos com câncer de pulmão e sadios.) Procure respeitar o Plano de Amostragem para que seja alcançada uma amostra representativa da população.

120 DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n)
ESTATÍSTICA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n) Fórmula Genérica Sejam: n0 = Primeira aproximação para o tamanho da amostra e = Erro Amostral Tolerável (exemplo: 0,05) n = Tamanho da Amostra N = Tamanho da População n0 = 1 / e2 n = (N . n0) / (N + no)

121 DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n)
ESTATÍSTICA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n) Fórmula para variável quantitativa, desvio conhecido e população infinita Sejam: n = Tamanho da Amostra z = Nível de confiança expresso em desvio padrão (95%) = 1,96 s = Desvio padrão da população e = Erro do estudo expresso na mesma unidade do desvio padrão n = (z . s /e)2

122 DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n)
ESTATÍSTICA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n) Fórmula para variável quantitativa, desvio desconhecido e população infinita Sejam: n = Tamanho da Amostra z = Nível de confiança expresso em desvio padrão (95%) = 1,96 s = Desvio padrão de uma amostra previamente selecionada e = Erro do estudo expresso na mesma unidade do desvio padrão n = (z . s/e)2

123 DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n)
ESTATÍSTICA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n) Fórmula para variável quantitativa, desvio conhecido e população finita Sejam: n = Tamanho da Amostra z = Nível de confiança expresso em desvio padrão (95%) = 1,96 s = Desvio padrão população e = Erro do estudo expresso na mesma unidade do desvio padrão N = Tamanho da População n = z2 . s 2 . N z2 . s 2 + e2 . (N-1)

124 DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n)
ESTATÍSTICA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n) Fórmula para variável quantitativa, desvio desconhecido e população finita Sejam: n = Tamanho da Amostra z = Nível de confiança expresso em desvio padrão (95%) = 1,96 s = Desvio padrão uma amostra previamente selecionada e = Erro do estudo expresso na mesma unidade do desvio padrão N = Tamanho da população n = z2 . s2 . N z2 . s2 + e2 . (N-1)

125 DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n)
ESTATÍSTICA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n) Populações infinitas com proporção conhecida z2 . p . (1-p)) e2 n = Onde: n= Tamanho da Amostra z = Nível de confiança expresso em desvio padrão (95%) = 1,96 e = Erro Amostral Tolerável expresso em proporção (exemplo: 0,05) p = Proporção do evento na População (prevalência de um evento)

126 DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n)
ESTATÍSTICA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA AMOSTRA (n) Populações finitas com proporção conhecida (N . z2 . p . (1-p)) (e2 . (N-1) + z2 . p . (1-p)) n = Onde: n = Tamanho da amostra N = Tamanho da População z = Nível de confiança expresso em desvio padrão (95%) = 1,96 e = Erro Amostral Tolerável expresso em proporção (exemplo: 0,05) p = Proporção do evento na População (prevalência de um evento)

127 ESTATÍSTICA RELAÇÃO ENTRE (n) E (N)
Relação entre o tamanho da população e o tamanho da amostra n 600 500 400 300 200 100 N

128 ESTATÍSTICA EXERCÍCIOS
1) Determine o tamanho da amostra para uma pesquisa eleitoral em uma cidade com eleitores, adotando uma margem de erro de 4 pontos percentuais. Utilize a fórmula genérica.

129 CALCULANDO ... n0 = 1 / (Eo)2 n = (N . n0) / (N + no) ESTATÍSTICA
( ) n0 = 1 / (0,04)2 n0 = 625 pessoas n = 623,05 pessoas

130 Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Tabelas e Gráficos Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

131 ESTATÍSTICA Vantagens: TABELAS
Tabela é a forma não discursiva de apresentar informações, das quais o dado numérico se destaca como informação central. Uma tabela estatística conterá necessariamente uma série ou uma distribuição de frequência. Vantagens: - Permitem a síntese dos resultados; - Auxiliam o pesquisador na análise dos dados e - Facilitam a compreensão das conclusões do autor.

132 NORMAS PARA A CONFECÇÃO DE TABELAS
ESTATÍSTICA NORMAS PARA A CONFECÇÃO DE TABELAS São numeradas consecutivamente com algarismos arábicos; Os números são precedidos da palavra “Tabela”; No topo deve estar o título que indica a natureza e as abrangências geográficas e temporal dos dados numéricos; O centro da tabela é representado por uma série de colunas e subcolunas onde são alocados os dados; No rodapé deve-se colocar a fonte (o responsável pelos dados) e opcionalmente uma nota geral ou uma nota específica; A moldura deve conter no mínimo 3 traços horizontais; Não se deve fechar uma tabela com traços verticais em suas extremidades.

133 CLASSIFICAÇÃO DAS TABELAS
ESTATÍSTICA CLASSIFICAÇÃO DAS TABELAS Séries Cronológicas (temporais ou históricas); Variável: Tempo Constantes: Lugar e Espécie Séries Geográficas (territoriais); Variável: Lugar Constantes: Tempo e Espécie Séries Especificativas; Variável: Espécie Constantes: Tempo e Lugar Séries Mistas; Quando há mais de uma variável. Distribuição de Frequência

134 Séries Cronológicas (Temporais ou Históricas)
ESTATÍSTICA Séries Cronológicas (Temporais ou Históricas) Tabela 1: Prevalência da Doença X na Cidade Y Anos Percentual ,74 ,85 ,94 ,45 Fonte: Hipotética

135 Séries Geográficas (Territoriais)
ESTATÍSTICA Séries Geográficas (Territoriais) Tabela 2: Prevalência da Doença X no Ano de 2010 Cidades Percentual Itajaí 10,44 Lages 29,45 Florianópolis 8,66 Blumenau 9,82 Fonte: Hipotética

136 Séries Especificativas
ESTATÍSTICA Séries Especificativas Tabela 3: Prevalência da Doença X no Ano de 2010 em Florianópolis Segmento populacional Percentual Crianças 60,25 Jovens ,72 Adulto ,75 3a Idade 5,82 Fonte: Hipotética

137 Séries Mistas (Ex: Especificativa-Cronológica-Geográfica)
ESTATÍSTICA Séries Mistas (Ex: Especificativa-Cronológica-Geográfica) Tabela 4: Vendas de alguns produtos por ano e cidade (milhares) Produtos Fpolis Lages Fpolis Lages Cosméticos , , , Vestuário , , , ,48 Audio , , , ,57 Video , , , ,84 Fonte: Hipotética

138 Distribuições de Frequência
ESTATÍSTICA Distribuições de Frequência Tabela 5: Distribuição de frequência dos pesos corporais de uma amostra (valores em quilogramas) Pesos Frequência Frequência Acumulada Total Fonte: Hipotética

139 ESTATÍSTICA Vantagens: GRÁFICOS
Gráfico é a forma geométrica de apresentação dos dados e respectivos resultados de sua análise. A escolha do modelo ideal de representação gráfica depende das preferências e do senso estético do elaborador. Vantagens: - Permitem a síntese dos resultados; - Auxiliam o pesquisador na análise dos dados e - Facilitam a compreensão das conclusões do autor.

140 NORMAS PARA A CONFECÇÃO DE GRÁFICOS
ESTATÍSTICA NORMAS PARA A CONFECÇÃO DE GRÁFICOS Deve facilitar a interpretação dos dados para um leigo; Não há a necessidade de se colocar título se estiver na mesma página da tabela correspondente; Há a necessidade de se colocar o título se a tabela correspondente não estiver na mesma página. O senso estético individual determina o espaço do gráfico (L x A); As colunas, barras, linhas e áreas gráficas devem ser ordenadas de modo crescente ou decrescente, mas a ordem cronológica prevalece;

141 Eixo x Valores da Variável
ESTATÍSTICA ORIGEM DOS GRÁFICOS O diagrama cartesiano é a figura geométrica que deu origem à técnica de construção de gráficos estatísticos. Utiliza-se o primeiro quadrante do sistema de eixos coordenados cartesianos ortogonais. Ordenadas (eixo y) 1o Quadrante Abscissas (eixo x) Eixo y Frequências Eixo x Valores da Variável

142 GRÁFICO EM COLUNAS OU DE BARRAS
ESTATÍSTICA GRÁFICO EM COLUNAS OU DE BARRAS Tabela 1: Quantidade de exames realizados em um determinado laboratório em 2010. Exames Quantidade Hematologia Bioquímica Imunologia Parasitologia Fonte: Hipotética Figura 1: Gráfico em colunas do número de exames em um determinado laboratório em 2003.

143 GRÁFICO DE BARRAS HORIZONTAL
ESTATÍSTICA GRÁFICO DE BARRAS HORIZONTAL Tabela 2: Quantidade de exames realizados em um determinado laboratório em 2010. Exames Quantidade Hematologia Bioquímica Imunologia Parasitologia Fonte: Hipotética Figura 2: Gráfico em barras horizontais do número de exames realizados em um determinado laboratório no ano de 2003.

144 GRÁFICO DE SETORES OU CIRCULAR
ESTATÍSTICA GRÁFICO DE SETORES OU CIRCULAR Tabela 3: Quantidade de exames realizados em um determinado laboratório em 2010. Exames Quantidade Hematologia Bioquímica Imunologia Parasitologia Fonte: Hipotética Figura 3: Gráfico circular do número de exames realizados em um determinado laboratório no ano de 2003.

145 HISTOGRAMA DE FREQUÊNCIA Fonte: Dados Fictícios
ESTATÍSTICA HISTOGRAMA DE FREQUÊNCIA Tabela 4: Notas dos alunos na disciplina de Estatística no curso de Administração (ano x) Notas Frequência Fonte: Dados Fictícios Figura 4: Histograma das notas dos alunos

146 HISTOGRAMA DE FREQUÊNCIA
ESTATÍSTICA HISTOGRAMA DE FREQUÊNCIA A área do histograma é proporcional à soma das frequências; Para comparar duas distribuições, o ideal é utilizar números percentuais; Figura 5: Histograma dos percentuais das notas dos alunos

147 POLÍGONO DE FREQUÊNCIA
ESTATÍSTICA POLÍGONO DE FREQUÊNCIA É um Gráfico em Linha de uma distribuição de frequência; Para se obter um polígono (linha fechada), deve-se completar a figura, ligando os extremos da linha obtida aos pontos médios da classe anterior à primeira e posterior à última, da distribuição. Figura 6: Polígono de Frequência percentual de das notas dos alunos

148 POLÍGONO DE FREQUÊNCIAS ACUMULADAS Fonte: Dados Fictícios
ESTATÍSTICA POLÍGONO DE FREQUÊNCIAS ACUMULADAS (Sinônimo: Ogiva) Tabela 5: Notas dos alunos na disciplina de estatística no ano x Notas Frequência F. Acumulada % ,7 ,7 ,1 ,7 ,0 Fonte: Dados Fictícios Figura 7: Polígono de frequências acumuladas das notas dos alunos

149 GRÁFICO STEM AND LEAF (TRONCO E FOLHAS)
ESTATÍSTICA GRÁFICO STEM AND LEAF (TRONCO E FOLHAS) Tronco (Stem) Folha (Leaf) 4 57 6 235 7 12 45 47 71 72 Figura 8: Gráfico Stem-Leaf onde o primeiro dígito é o tronco e o segundo é a folha Conjunto de Dados

150 GRÁFICO DE BARRAS COM DESVIO PADRÃO
ESTATÍSTICA GRÁFICO DE BARRAS COM DESVIO PADRÃO Figura 9: Gráfico de barras com os valores médios e o desvio padrão das alturas de estudantes da faculdade x (valores fictícios).

151 GRÁFICO BOX AND WISKER (Caixa e Fio de Bigode)
ESTATÍSTICA GRÁFICO BOX AND WISKER (Caixa e Fio de Bigode) 1,95m 1,90m 1,85m 1,80m 1,75m 1,70m 1,65m 1,60m 1,55m Valor Máximo Percentil 75 Percentil 50 Percentil 25 Valor Mínimo Figura 10: Gráfico Box and Wisker das alturas dos estudantes de medicina (valores fictícios).

152 ESTATÍSTICA EXERCÍCIOS
1) Construa uma série cronológica com os dados das vendas de um determinado produto de uma empresa fictícia.

153 Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Correlação Disciplina de Estatística Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

154 ESTATÍSTICA DIAGRAMA DE DISPERSÃO
Mostra o comportamento de duas variáveis quantitativas (com dados numéricos). a a a b b b

155 CORRELAÇÃO LINEAR POSITIVA
ESTATÍSTICA CORRELAÇÃO LINEAR POSITIVA Quando valores pequenos da variável a tendem a estar relacionados com valores pequenos de b, enquanto que valores grandes de a tendem a estar relacionados com valores grandes de b. a Exemplos: Peso x Altura Nível socioeconômico x Volume de vendas Consumo de Álcool x Preval. Cirrose Hepática b

156 CORRELAÇÃO LINEAR NEGATIVA
ESTATÍSTICA CORRELAÇÃO LINEAR NEGATIVA Quando valores pequenos da variável a tendem a estar relacionados com valores grandes de b, enquanto que valores grandes de a tendem a estar relacionados com valores pequenos de b. a Exemplos: Renda Familiar x Número de Filhos Escolaridade x Absenteísmo Volume de vendas x Passivo circulante b

157 ESTATÍSTICA CORRELAÇÃO NÃO LINEAR
O diagrama de dispersão mostra um conjunto de pontos aproximando-se mais de uma parábola do que de uma reta. a Exemplos: Coef. de Letalidade (a) x Dose do Medicamento (b) Custo (a) x Lote Econômico de Compra (b) b

158 COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO DE PEARSON
ESTATÍSTICA COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO DE PEARSON r = n .  (X.Y) -  X .  Y n .  X2 - ( X) n .  Y2 - ( Y)2 (X.Y) = Fazem-se os produtos X.Y p/ cada par e depois efetua-se a soma X = Somatório dos valores da variável X Y = Somatório dos valores da variável Y X2 = Elevam-se ao quadrado cada valor de X e depois efetua-se a soma Y2 = Elevam-se ao quadrado cada valor de Y e depois efetua-se a soma

159 ESTATÍSTICA EXEMPLO Cálculo do coeficiente de correlação para os dados das variáveis X = população residente e Y = taxa de cresc. populacional, em 12 vilarejos. X Y X2 Y2 X . Y 101 3, ,24 323,2 193 4, ,16 887,8 42 2, ,84 117,6 , , ,2

160 r = 0,69 (Correlação Linear Positiva r > 0)
ESTATÍSTICA r = n .  (X.Y) -  X .  Y n .  X2 - ( X) n .  Y2 - ( Y)2 r = , ,3 (1452) ,55 - (39,3)2 r = 0,69 (Correlação Linear Positiva r > 0)

161 ESTATÍSTICA INTERPRETAÇÃO
O Valor de r (Correlação Linear de Pearson) varia de -1 a +1. O sinal indica o sentido (correlação positiva ou negativa). O valor indica a força da correlação (Fraca, Moderada ou Forte) valor de r Forte Moderada Fraca Ausência Fraca Moderada Forte - 1 - 0,7 - 0,3 + 0,3 + 0,7 + 1

162 ESTATÍSTICA EXERCÍCIO 1) Coloque V (Verdadeiro ou F (Falso):
( ) Quando o valor de r for maior que 0,7 ou menor que -0,7 a correlação entre as duas variáveis em estudo é forte ( ) O sinal negativo de r indica que as variáveis em estudo são inversamente proporcionais ( ) Ao se encontrar um valor de r = 0,6 não se pode afirmar que as variáveis sejam diretamente proporcionais. ( ) O coeficiente de correlação de Pearson pode ser aplicado em dados nominais

163 Fonte Bibliográfica BARBETA, P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 5.ed. Florianópolis: UFSC, 2006. DAWSON, B.; TRAPP, R.G. Basic & Clinical Biostatistical. 3.ed. New York: Lange Medical Books/McGraw-Hill, 2006. LEVIN, J. Estatística Aplicada às Ciências Humanas. 7.ed. São Paulo: Harbra, 2007. SPIEGEL, M. R. Estatística. 8.ed. São Paulo: Makron Books, STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 2007.

164 O trânsito é um local de convivência e não de disputas.
Mensagem Final O trânsito é um local de convivência e não de disputas.


Carregar ppt "FESSC - Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google