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Módulo de Hospitalar e Agroindústria – AULA 2

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Apresentação em tema: "Módulo de Hospitalar e Agroindústria – AULA 2"— Transcrição da apresentação:

1 Módulo de Hospitalar e Agroindústria – AULA 2
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Hospitalar e Agroindústria – AULA 2

2 Competências a serem trabalhadas nesta aula
Conhecer e detalhar a legislação específica para Segurança do Trabalho nos serviços de saúde.

3 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde

4 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
Estabelecer diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde. SERVIÇO DE SAÚDE: Qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população e à todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e docência em saúde em qualquer nível de complexidade.

5 BREVE DETALHAMENTO DOS TÓPICOS:
Riscos Biológicos (item 32.2 ): Devem ser abordados e trabalhados no PPRA e PCMSO. Medidas de Proteção: materiais com dispositivos de segurança. Programa de Vacinação.

6 BREVE DETALHAMENTO DOS TÓPICOS:
Riscos Químicos ( item 32.3 ): Todos os produtos químicos devem ter FISPQ Capacitar profissionais envolvidos para a utilização segura dos produtos químicos Gases Medicinais e Vapores Anestésicos 6

7 BREVE DETALHAMENTO DOS TÓPICOS:
Radiações Ionizantes ( item 32.4): PPR – Plano de proteção Radiológica Capacitação do pessoal envolvido com radiação ionizante Rotina de manutenção dos equipamentos (Portaria 453/98 da Secretaria de Vigilância Sanitária)

8 BREVE DETALHAMENTO DOS TÓPICOS:
Resíduos (item 32.5): Material Perfurocortante Resíduos em geral

9 BREVE DETALHAMENTO DOS TÓPICOS:
Refeições ( item 32.6 ): Restaurante: Obrigatório acima de 300 funcionários lavanderias ( item 32.7 ): Áreas separadas : roupas sujas e roupas limpas Calandras : Diretrizes de Segurança

10 BREVE DETALHAMENTO DOS TÓPICOS:
Limpeza e Conservação (item 32.8 ): Trabalhadores envolvidos devem ser capacitados quanto aos princípios de higiene pessoal, riscos biológicos e químicos, sinalização, rotulagem, EPI, EPC e procedimentos em situações de emergência.

11 BREVE DETALHAMENTO DOS TÓPICOS:
Manutenção de Máquinas e Equipamentos (item 32.9 ): Capacitação Manutenção prévia nas máquinas e equipamentos Manutenção em limpeza nos serviços de climatização

12 EPC/ EPI/ DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
NR 32 PPRA/ PCMSO/ PPR/ PGR PROGRAMAS RISCO BIOLÓGICO CAPACITAÇÃO EPC/ EPI/ DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA MEDIDAS DE PROTEÇÃO

13 PROGRAMAS NR 09 - PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Identificar riscos biológicos Elaborar inventário dos produtos químicos Elaborar PPR

14 Riscos Biológicos (conceito)
“Para fins de aplicação desta NR, considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos” Consideram-se Agentes biológicos os microrganismos, geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os parasitas; as toxinas e os príons.

15 BARREIRAS DE CONTENÇÃO BIOLÓGICA
Barreiras Primárias: São considerados como barreiras primárias os equipamentos de segurança projetados para remover ou minimizar exposições aos materiais biológicos perigosos. Barreiras Secundária: São considerados como barreira secundária algumas soluções físicas presentes nos ambientes devidamente previstas nos projetos de arquitetura e de instalações prediais.

16 SEGURANÇA MICROBIOLÓGICA
RISCO BIOLÓGICO Os riscos de contaminação microbiológica por vírus podem ser agrupados em 3 categorias: Hepatites B; Hepatite C; HIV.

17 Vídeo de Higienização das Mãos

18 PPRA – PRODUTOS QUÍMICOS
FICHA DESCRITIVA Características e formas de utilização Os riscos a saúde e segurança do trabalhador Medidas de proteção coletiva, individual e controle médico Condição e local de estocagem Procedimentos em situações de emergência

19 PPRA – PRODUTOS QUÍMICOS
Medicamentos e drogas de risco – descrição dos riscos inerentes ao: Recebimento Armazenamento Preparo Distribuição

20 NR 07 - PCMSO – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL
Relacionado com os riscos Identificação nominal dos trabalhadores Procedimentos em exposição acidental Programa de vacinação

21 PPRA – (PPR - PLANO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA)
Deve fazer parte do PPRA e ser elaborado por profissional habilitado pelo CNEN. É necessário manter profissional responsável pelo plano com vínculo formal. Ciência dos resultados das doses.

22 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Seringa para proteção contra acidentes - BD SoloMedTM Seringa de Segurança Um produto inovador nas aplicações de medicamentos injetáveis. Antes da Ativação: Protetor projetado para travar a agulha e proteger o profissional.

23 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Momento da Ativação:o protetor de segurança pode ser ativado com o movimento de um único dedo, imediatamente após a aplicação. A quebra da haste, torna a seringa inutilizável, sem interferir no procedimento. Após a quebra do êmbolo a haste se solta, evitando o reuso da seringa.

24 Seringa para proteção contra acidentes
Momento de ativação Quebra do êmbolo

25 NR 32 – RESÍDUOS Recipiente para perfurocortantes: Enchimento até 5cm abaixo do bocal Suporte exclusivo Visualização da abertura

26 CAPACITAÇÃO Antes do início das atividades e de forma continuada Durante a jornada Conteúdo mínimo – de acordo com o risco Documento comprobatório Por profissionais habilitados.

27 MEDIDAS DE PROTEÇÃO Lavatórios exclusivo Trabalhadores com lesão – avaliação médica Vetados: Adornos, Consumo de alimentos e bebidas, Calçados abertos.

28 MEDIDAS DE PROTEÇÃO Vacinação: Tétano / Difteria / hepatite B
Outras (PCMSO) Controle de eficácia (MS) Registrada no prontuário (NR 07) Vestimentas adequada e condição de conforto Não deixar o local de trabalho Higienização

29 MEDIDAS DE PROTEÇÃO INSTALAÇÕES / EQUIPAMENTOS
USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC Os equipamentos na sua maioria não expõem os operadores a riscos de contaminação, exceto quando são realizados procedimentos de limpeza e/ou manutenção. Procure conhecer e utilizar adequadamente as proteções coletivas existentes (cabines de segurança biológica, centrífugas, bancadas, etc) no seu setor e também as proteções individuais.

30 MEDIDAS DE PROTEÇÃO Trabalhadora gestante – atividade compatível Monitoração individual – ciência do resultado ao trabalhador e médico do trabalho Prontuário médico mantido por 30 anos

31 MEDIDAS DE PROTEÇÃO Deve ser assegurado o uso de materiais perfurocortantes com dispositivo de segurança, conforme cronograma a ser estabelecido pela CTPN (Comissão Tripartite Permanente Nacional)

32 SISTEMÁTICA DE IMPLANTAÇÃO
Utilização de Sistema de Gestão Administrativa no Setor de Saúde PDCA P = Plan = Planejar D = Do = Executar C = Check = Verificar A = Action = Agir

33

34 PLANEJAR Elaborar panorama da NR Levantar itens não atendidos
Envolver/comprometer alta administração Comprometer lideranças e profissionais das áreas envolvidas Envolver/comprometer as terceirizadas Elaborar plano de ação para itens não atendidos

35 EXECUTAR Executar as ações planejadas Observar prazos

36 VERIFICAR Aferir os resultados do planejamento das ações.
Aferir o envolvimento/comprometimento da administração, corpo écnico/operacional e terceirizadas Aferir os índices de acidentes e incidentes Aferir o índice de falhas do planejamento

37 AGIR Retomar o planejamento inicial, alterando todos os itens necessários, corrigindo as falhas Elaborar novos planos de ação Reiniciar o processo

38 ATIVIDADE Tendo em vista a unidade de saúde caracterizada na atividade da aula 1, verifique as legislações pertinentes a esta e explique o motivo de considerá-la pertinente. Quais os itens da NR-32 que estão atendidos e por quê?

39 ATIVIDADE Quais as medidas existentes para controle do risco biológico? Descreva o fluxo que a unidade de saúde visitada utiliza para o descarte de perfurocortante. Obrigatório colocação da fonte de pesquisa.


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