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TRABALHANDO COM É T I C A N A

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Apresentação em tema: "TRABALHANDO COM É T I C A N A"— Transcrição da apresentação:

1 TRABALHANDO COM É T I C A N A
EDUCAÇÃO INFANTIL Copyright (c) 2000 Proibidas alterações sem o consentimento por escrito do autor. Reprodução/distribuição autorizada desde que mantido o “copyright” É vedado o uso comercial sem prévia autorização por escrito do autor. 1/45

2 PROF. MARCOS ANTONIO LORIERI
TEXTO PROF. MARCOS ANTONIO LORIERI APRESENTAÇÃO PROF. OSWALDO MARQUES PRODUÇÃO N e p NEP NÚCLeO DE EDUACAÇÃO PARA O PENSAR E DE FILOSOFIA PARA CRIANÇAS Copyright (c) 2000 Proibidas alterações sem o consentimento por escrito do autor. Reprodução/distribuição autorizada desde que mantido o “copyright” É vedado o uso comercial sem prévia autorização por escrito do autor. 2.000 2/45

3 O QUE SIGNIFICA DIALOGAR INVESTIGATIVAMENTE? D i á l o g o
significa conversar de forma ordenada a respeito de um assunto (tema) com a intenção de ter idéias mais claras e mais verdadeiras a respeito do mesmo, tanto para si próprio, como para os outros que participam da conversa D i á l o g o 3/45

4 logo (palavra), diá (entre).
D I Á L O G O logo (palavra), diá (entre). Palavra que circula entre várias pessoas devendo, cada participante, fazer circular a sua palavra sabendo que os demais a ouvem e a levam em consideração assim como ele ouve e leva em consideração a palavra de cada um dos outros. Levar em consideração a palavra do outro não significa simplesmente concordar, ou fazer de conta que concorda. 4/45

5 2º - se entendeu as razões que a fundamentam;
LEVAR EM CONTA A PALAVRA DO OUTRO 1º - se a entendeu bem; 2º - se entendeu as razões que a fundamentam; 3º- se concorda com o que foi dito, pela força das razões apresentadas; 4º - se isso é igual ou é diferente do que eu já pensava sobre o tema; ... 5/45

6 ... se igual, eu reforço em mim o que penso e, se diferente, eu verifico a diferença e, aí, eu posso discordar do outro (apresentando razões para tanto), ... ... ou eu posso concordar, modificando o que eu pensava a respeito; ... ... nesta última situação eu fiz uma modificação baseada em argumentos ou razões boas para tal: eu fiz uma auto-correção do meu pensamento. 6/45

7 O nosso diálogo investigativo sobre Ética na Educação Infantil, realizar tudo isso procurando, especialmente, levar em consideração o que os outros estiverem falando Estes outros são: o autor deste texto; os autores citados no texto; os meus colegas de grupo; eventuais outros autores de textos que possamos procurar 7/45

8 melhor nossas idéias, conhecimentos e nossas capacidades
DIALOGAR COM TODOS ESTES OUTROS É ESTAR EM INTERAÇÕES SÓCIO-LINGUÍSTICAS COM ELES. É nas boas INTERAÇÕES SÓCIO-LINGÜÍSTICAS que desenvolvemos melhor nossas idéias, conhecimentos e nossas capacidades de pensar melhor. 8/45

9 distingue diálogo de polêmica:
Paulo FREIRE, Educação como prática da liberdade, p.61-62 distingue diálogo de polêmica: DIÁLOGO  POLÊMICA Na POLÊMICA, discute-se com os outros para convencê-los de nossas idéias. No DIÁLOGO, conversamos organizadamente e examinativamente com os outros tanto sobre o que pensamos, quanto sobre o que todos pensam a respeito de um assunto e sobre as razões de cada um para pensar assim. Este exame deve levar a todos a estarem dispostos a modificar ou complementar suas posições se os argumentos (as razões), 9/45

10 tal como é focalizado aqui,
Chaïm PERELMAN e Lucie OLBRECHTS-TYTECA, Tratado da Argumentação, p. 41, afirmam: é que o DIÁLOGO, tal como é focalizado aqui, não deve constituir um DEBATE, em que convicções estabelecidas e opostas são defendidas por seus respectivos partidários, mas uma discussão, em que os interlocutores buscam honestamente e sem preconceitos a melhor solução de um problema controvertido. 10/45

11 MATTHEW LIPMAN, criador do Programa Filosofia para Crianças-Educação para o Pensar, propõe que o trabalho reflexivo com temáticas filosóficas, como as temáticas da Ética, seja realizado através do diálogo investigativo naquilo que ele denominou de Comunidade de Investigação. Cada sala de aula, segundo ele, deve ser transformada em uma pequena comunidade de investigação. 11/45

12 Mattew LIPMAN, Filosofia vai à
Escola, p. 61, diz: O FAZER FILOSOFIA EXIGE CONVERSAÇÃO, DIÁLOGO E COMUNIDADE que não são compatíveis com o que se requer na sala de aula tradicional A FILOSOFIA impõe que a classe se converta numa comunidade de investigação, onde estudantes e professores possam conversar como pessoas e como membros de uma mesma comunidade ... 12/45

13 ONDE POSSAM ... ler juntos; apossar-se das idéias conjuntamente;
ler juntos; apossar-se das idéias conjuntamente; construir sobre as idéias dos outros; pensar independentemente; procurar razões para seus pontos de vista; explorar suas pressuposições; possam trazer para suas vidas uma nova percepção do que é descobrir, inventar, interpretar e criticar. 13/45

14 1º TEMA: O QUE ENTENDER POR ÉTICA E ... POR MORAL?
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, v. 2, p Algumas citações: 1º TEMA: O QUE ENTENDER POR ÉTICA E ... POR MORAL? “A instituição de educação infantil é um dos espaços de inserção das crianças nas relações éticas e morais que permeiam a sociedade na qual estão inseridas”. (introdução). 14/45

15 MORAL: é o conjunto de regras de conduta de uma sociedade qualquer;
RELAÇÕES ÉTICAS E MORAIS: O QUE ENTENDER POR ISSO? MORAL: é o conjunto de regras de conduta de uma sociedade qualquer; ÉTICA: é o nome que se dá ao esforço reflexivo que os seres humanos fazem tendo em vista encontrar as razões, os princípios, os critérios, as referências, a partir dos quais eles admitem como boas as regras de conduta. 15/45

16 A ÉTICA é mais do que isso:
é a parte da Filosofia que investiga profundamente sobre o fato de toda e qualquer sociedade humana ter regras de conduta. Sobre o fato de estas regras variarem de um grupo social para outro e de variarem de época para época num mesmo grupo social. Investiga também, para saber se regras de conduta (isto é, moral) são mesmo algo necessário e porquê. 16/45

17 PODEMOS CHAMAR DE É T I C A
ao esforço que todos podemos e devemos fazer para compreender as regras morais que temos, se são suficientes ou não, se são adequadas ou não e, se não o são, que outras regras precisamos ter. 17/45

18 Este tema é complexo. Mas todo educador precisa enfrentá-lo, refletir sobre as questões que encerra para que possa estar preparado para um trabalho reflexivo e investigativo com seus educandos.  Façamos juntos, numa comunidade de investigação, um esforço para tornar mais claras nossas idéias a respeito do que está escrito acima sobre ética e moral e sobre algumas questões que estão indicadas aí. 18/45

19 VALOR E, EM ESPECIAL, DE VALOR MORAL
2º TEMA: NOÇÃO DE VALOR E, EM ESPECIAL, DE VALOR MORAL Dizemos, freqüentemente, que estamos numa crise de valores...estamos querendo dizer que estamos numa crise de referências, numa crise de ideais reguladores de nossas ações, numa crise de princípios.   Será que é isso mesmo? 19/45

20 O QUE ENTENDEMOS POR VALOR OU VALORES?
 Podemos começar a conversar, indagando a respeito, partindo de algumas noções de valor que encontramos em manuais de Filosofia. VALOR seria toda relação de importância, de preferência, ou de não-indiferença que se estabelece entre o ser humano e: objetos; fatos; situações; lugares; atitudes; comportamentos; etc.. 20/45

21 Tal relação se estabelece quando avaliamos como importante (ou detestável), como preferível (ou não preferível), como “não-indiferente” que faz diferença tanto por se desejar, como por se detestar algo, um fato, uma situação, um lugar, uma atitude ou um comportamento de alguém ou mesmo nosso..  Aqui nos interessa pensar e refletir sobre nossas valorações a respeito de atitudes por ser este o campo da MORAL e... da ÉTICA 21/45

22 Nestes casos estamos VALORANDO a atitude em questão.
O que pensamos quando dizemos a uma criança que sua atitude é feia ou bonita; boa ou má; certa ou errada; correta ou incorreta? Nestes casos estamos VALORANDO a atitude em questão. ESTAMOS VALORANDO POSITIVAMENTE OU NEGATIVAMENTE: COMO BOA OU COMO RUIM. 22/45

23 Com base em quê nós valoramos as atitudes como boas ou ruins?
MAS... POR QUE BOA OU RUIM? Com base em quê nós valoramos as atitudes como boas ou ruins? Com base em que CRITÉRIOS? Com base em que PRINCÍPIOS? Com base em que REFERÊNCIAS? Ou, com base em que REGRA DE CONDUTA? 23/45

24 O Referencial Curricular para a Educação Infantil, em várias passagens, aponta para princípios, critérios, referências, valores que normalmente são aceitos por todos nós como guias para o estabelecimento de regras de conduta em nossa sociedade. Identificamos algumas destas passagens e proceder a um diálogo investigativo a respeito do que encontrarmos e a respeito do que lemos neste 2º tema. 24/45

25 Há outras passagens que podem ser trabalhadas.
RCNEI, Volume 2: p.13, 27, 37: solidariedade, cooperação, respeito mútuo; p. 28, 29, 37: respeito às regras de convívio; p. 68: recusa a todo tipo de preconceito. Há outras passagens que podem ser trabalhadas. 25/45

26 3º TEMA: Podemos dizer que há dois tipos de Educação Moral:
ÉTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL ESTÁ DIRETAMENTE LIGADA À EDUCAÇÃO MORAL. O QUE É EDUCAR MORALMENTE CRIANÇAS E JOVENS? Podemos dizer que há dois tipos de Educação Moral: 1) A Educação Moral que comunica as regras de conduta e exige e vigia para que sejam cumpridas; neste tipo de educação moral não são discutidos (dialogados) os motivos ou a razões das regras de conduta; 26/45

27 QUAL DAS DUAS PREFERIMOS PARA NOSSAS CRIANÇAS E NOSSOS JOVENS?
2) A Educação Moral que comunica as regras de conduta, mas que, ao mesmo tempo, dialoga a respeito das razões, dos critérios, das referências, dos princípios a partir dos quais as regras foram assumidas como boas para aquela sociedade. QUAL DAS DUAS PREFERIMOS PARA NOSSAS CRIANÇAS E NOSSOS JOVENS? POR QUE? 27/45

28 No 2º tipo de Educação Moral há uma exigência de INVESTIGAÇÃO ÉTICA:
O QUE SERIA ISSO? Para podermos ter esta resposta é necessário retomar o que foi dito antes sobre o que é Ética Façamos isso antes do 4º tema.. Vale a pena ler e comentar o que está dito nas páginas 42 a 44 do Vol. 2 do RCNEI 28/45

29 NOMIA em grego: regras de conduta.
4º TEMA HETERONOMIA E AUTONOMIA  Se alguém apenas recebe comunicados a respeito de regras que deve obedecer, ele está se subordinando moralmente a outra pessoa ou a outrem. HÉTERO em grego: o outro ou outrem. NOMIA em grego: regras de conduta. 29/45

30 HETERONOMIA Quer indicar a situação daquelas pessoas ou grupos de pessoas que aceitam prontas as regras de conduta (uma moral) sem discussão, sem procurar entendê-las ou sem procurar entender as razões, os critérios, os princípios, as referências que as justificam.   Normalmente as pessoas não procuram pelas justificativas porque são impedidas ou pela ignorância, ou pela força de quem lhes impõem tais regras, ou até pelas ameaças.  30/45

31 Se alguém recebe comunicados a respeito de regras de conduta já estabelecidas na sociedade da qual faz parte ou na qual está ingressando (este é o caso das crianças!...), e, ao mesmo tempo, escuta as razões, os critérios, os princípios, as referências a partir dos quais tais regras foram adotadas pelo grupo social e, ao mesmo tempo são convidadas a se pronunciar a respeito destes princípios, dos critérios, das razões, etc., concordando ou discordando, etc. e, no final aderem às regras porque se sentem convencidas por si mesmas, então estas pessoas estão numa situação de AUTONOMIA. 31/45

32 AUTÓS = eu mesmo NOMIA = regras AUTONOMIA
é a capacidade de as pessoas se darem, por si mesmas, as regras de conduta ou... de aceitarem, a partir do seu próprio entendimento e convencimento, regras de conduta já existentes na sociedade. 32/45

33   “As crianças vão, gradualmente, percebendo-se e percebendo os outros como diferentes, permitindo que possam acionar seus próprios recursos, o que representa uma condição essencial para o desenvolvimento da autonomia.  A autonomia, definida como a capacidade de se conduzir e tomar decisões por si próprio, levando em conta regras, valores, sua perspectiva pessoal, bem como a perspectiva do outro, é, nessa faixa etária, mais do que um objetivo a ser alcançado com as crianças, um princípio das ações educativas. 33/45

34 Conceber uma educação em direção à autonomia significa considerar as crianças como seres com vontade própria, capazes e competentes para construir conhecimentos e, dentro de suas possibilidades, interferir no meio em que vivem.  Exercitando o autogoverno no plano das ações concretas, poderão gradualmente fazê-lo no plano das idéias e dos valores... 34/45

35 Do ponto de vista do juízo moral, nessa faixa etária, a criança encontra-se numa fase denominada de heteronomia, em que dá legitimidade a regras e valores porque provêm de fora, em geral de um adulto a quem ela atribui força e prestígio.  Na moral autônoma, ao contrário, a maturidade da criança lhe permite compreender que as regras são passíveis de discussão e reformulação, desde que haja acordo entre os elementos do grupo. Além disso vê a igualdade e reciprocidade como componentes necessários da justiça e torna-se capaz de coordenar seus pontos de vista e ações com os de outros, em interações de cooperação 35/45

36 A passagem da HETERONOMIA PARA A AUTONOMIA supõe recursos internos (afetivos e cognitivos) e externos (sociais e culturais). Para que as crianças possam aprender a gerenciar suas ações e julgamentos conforme princípios outros que não o da simples obediência, e para que possam ter noção da importância da reciprocidade e da cooperação numa sociedade que se propõe a atender o bem comum, é preciso que exercitem o auto-governo, usufruindo de gradativa independência para agir, tendo condições de escolher e tomar decisões participando do estabelecimento de regras e sanções.  36/45

37 Assim é preciso planejar oportunidades em que as crianças dirijam suas próprias ações, tendo em vista seus recursos individuais e os limites inerentes ao ambiente. Um projeto de educação que almeja cidadãos solidários e cooperativos deve cultivar a preocupação com a dimensão ética, traduzindo-a em elementos concretos do cotidiano na instituição.” 37/45

38 ... que cada educador leia com atenção os demais trechos deste Referencial que dizem respeito à educação moral Há um bom texto às páginas 39 e 40 (no próprio volume 2) que merece ser lido e discutido com atenção. Atenção para um pequeno trecho que se encontra às páginas 43 e 44 do volume 2 do RCNEI: “Em relação às regras, além de se manter a preocupação quanto à clareza e transparência na sua apresentação e à coerência das sanções, é preciso dar oportunidade para que as crianças participem do estabelecimento de regras que irão afetar-lhes diretamente... 38/45

39  Nas instituições coletiva, não são todas as regras que podem ser modificadas em função dos acordos feitos entre professores e crianças Os horários das refeições, por exemplo, assim como o uso de espaços comuns ou mesmo horários de chegada ou de saída dependem de uma complexa rede que envolve funcionários, pais e o conjunto das crianças atendidas, dificultando a sua modificação por pequenos grupos. Esse assunto pode se transformar em interessante tema de conversa com crianças, podendo até, 39/45

40 conforme o interesse que dispertar, justificar a realização de um projeto de pesquisa sobre algumas leis e regras da vida em grupo.  Há muitas regras que são passíveis de serem discutidas e reformuladas no âmbito de um grupo específico: as que tratam das atitudes dos colegas, do uso de materiais, da organização do espaço, etc.. Promover debates em que as crianças possam se pronunciar e exprimir suas opiniões até que se coordenem os pontos de vista para o estabelecimento de regras comuns, é um procedimento a ser assegurado no planejamento pedagógico.” 40/45

41  Neste trecho, aqui, é proposto explicitamente que haja conversas, debates, discussões tendo em vista o desenvolvimento da capacidade de julgamento próprio que depende de compreensão: compreensão diz respeito a condições cognitivas (recursos internos cognitivos, conforme foi dito no trecho anteriormente citado). Elas precisam ser desenvolvidas juntamente com outras condições. 41/45

42 Nossa proposta é que tais condições cognitivas sejam desenvolvidas através de conversas investigativas, ou de DIÁLOGOS INVESTIGATIVOS, nas pequenas COMUNIDADES DE INVESTIGAÇÃO em que devem ser transformadas nossas salas de aula, utilizando para tanto HISTÓRIAS INFANTIS QUE TENHAM COMO CONTEÚDO TEMAS RELATIVOS ÀS ATITUDES E, EM ESPECIAL, AQUELAS HISTÓRIAS QUE PODEM PROPICIAR UMA REFLEXÃO COLETIVA SOBRE AS RAZÕES, OS MOTIVOS, OS “PORQUÊS” DAS REGRAS DE CONDUTA. 42/45

43 Ao trabalharmos assim, investigando a respeito de princípios, de critérios, de razões, de referências para as regras de conduta, estaremos trabalhando ética, ou melhor, investigação ética, pelas razões já expostas acima. Vale ressaltar que a Educação Moral, ou o trabalho com Ética na Educação Infantil, não se restringe apenas ao trabalho com histórias infantis. Há um trabalho mais amplo a ser feito. O trabalho com histórias infantis é uma parte importante a ser feita, mas é apenas uma parte. 43/45

44 O que foi que aprendi de novo? O que acrescentou ao que eu já sabia?
AVALIAÇÃO – O que foi que aprendi de novo? O que acrescentou ao que eu já sabia?  Diálogo - Moral: - Ética: Valor (es): - Valoração: - Valores Morais: - Princípios: Critérios - Autonomia: Heteronomia:  METODOLOGIA Forma de trabalhar com histórias puxando as temáticas éticas 44/45

45 OUTROS DOIS RECURSOS NECESSÁRIOS NA EDUCAÇÃO:
COMO REALIZAR O DIÁLOGO INVESTIGATIVO SOBRE TEMAS ÉTICOS COM CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS 1 – RECURSO COGNITIVOS NA EDUCAÇÃO MORAL quando crianças começa, a entender as razões (esclarecer os porquês) das regras de conduta, é possível que ela as adotem por convicção. OUTROS DOIS RECURSOS NECESSÁRIOS NA EDUCAÇÃO: 2) RECURSOS AFETIVOS – auto-estima 3) RECURSOS AMBIENTAIS – viver num ambiente de sacanas, a criança tem a tendência de ser sacana REVER Lição de Moral – Regras de conduta Moral da história - Reflexão ética – Moral 45/45


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