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Logística como fator determinante para garantir a competitividade.

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Apresentação em tema: "Logística como fator determinante para garantir a competitividade."— Transcrição da apresentação:

1 Logística como fator determinante para garantir a competitividade.
PAINEL: Logística como fator determinante para garantir a competitividade. BELÉM-PA

2 BELEM SÃO LUIZ FORTALEZA NATAL RECIFE PERU MACEIO SALVADOR VITÓRIA RIO DE JANEIRO SANTOS FLORIANÓPOLIS CHILE RIO GRANDE MOTIVIDÉO GOLFO DE SÃO MATIAS ILHAS MALVINAS PASSAGEM DE DRAKE

3 FERROVIAS

4 Histórico As Ferrovias Brasileiras foram na sua quase totalidade construídas pelo setor privado até a década de 30; Em 1957, com a criação da RFFSA o sistema foi totalmente nacionalizado e estatizado; A partir da estatização, poucas ferrovias foram construídas ou remodeladas (menos de 4.000km): Vitória – Minas Carajás Ferrovia do Aço

5

6 Malha Existente

7 Malha Explorada

8 Ferrovias em Andamento 4.190 km

9 Ferrovias em Estudos 3.687 km

10 Ferrovias a Estudar km

11 Agenda Estratégica das Ferrovias
Expansão da Malha A participação dos modais rodoviário e ferroviário no transporte de cargas brasileiro é significativamente diferente daquela encontrada em outros países de dimensões continentais.

12 Oferta de Infra-Estrutura de Transportes

13 Concessionárias Ferroviárias

14 Desafio da Regulação - ANTT
Criação de ambiente competitivo: Tráfego mútuo e direito de passagem; Defesa do Usuário com Elevado Grau de Dependência; Criação de Corredores Ferroviários Alternativos.

15 Projetos em Andamento Transnordestina;
VALEC (Bahia Oeste e Ferrovia Norte Sul); Trem de Alta Velocidade; FERRONORTE – Alto Araguaia a Rondonópolis.

16 Ferrovia Transnordestina
Extensão: Km Previsão para Conclusão: 31/12/2010 Investimento Previsto: R$ 5,4 bilhões

17 Concessão VALEC – Ferrovia Norte Sul
CONCEDIDO SUBCONCESSÃO TRECHO NORTE Açailândia – MA e Palmas/TO; Extensão: 720 km Valor da Outorga: R$ ,00; Valor da Outorga: R$ ,00. A CONCEDER Alvorada a Ilhéus – km Palmas – Estrela d´Oeste – km.

18 Agenda Estratégica das Ferrovias
Eliminação de Gargalos 1. Passagens em Nível Críticas: Localização inadequada, com alta ocorrência de acidentes; PNs com sinalização deficiente ou inadequada; e PNs clandestinas. Existem registros de PN´s ao longo das ferrovias, dentre as quais consideradas críticas. Para solucionar 230 PN´s críticas/prioritárias apontadas pelas Concessionárias.

19 Agenda Estratégica das Ferrovias
Eliminação de Gargalos 1. Propostas de Solução: Passagens em Nível Críticas Atuação da ANTT na conscientização dos órgãos responsáveis pela construção e manutenção da passagem em nível (Prefeituras e DERs); Realização e manutenção de obras de sinalização nas Passagens em Nível, pelo responsável definido no art. 10 do RTF, podendo ser Prefeitura ou DERs; Construção de contornos ferroviários pelo DNIT, eliminando excesso de PNs e invasões ao longo da via, além do PROSEFER. É importante destacar a necessidade de aglutinar esforços dos setores público e privado, para discutir e viabilizar melhorias nas condições de segurança nas áreas limítrofes das ferrovias.

20 Agenda Estratégica das Ferrovias
Eliminação de Gargalos 2. Invasões na faixa de domínio, com instalação de: Área de lazer para comunidade, com bancos, quadra esportiva e praça; Ruas laterais as vias férreas, sendo de chão batido ou pavimetnadas; e Moradias, inclusive sobre túnel. Diagnóstico em 2007 Existem 434 invasões na faixa de domínio das malhas concedidas. A maioria ocorreu na época da RFFSA e está localizada nos grandes centros urbanos.

21 Agenda Estratégica das Ferrovias
Eliminação de Gargalos 2. Proposta de Solução para Invasões na faixa de domínio: Apoio e parceria da ANTT nas áreas de conflito com Prefeituras e Estado, para manter os bens visando o cumprimento do Contrato de Concessão; Implantação Convênio de Cooperação Técnico-Operacional, celebrado pelo Ministério das Cidades e o Ministério dos Transportes com a Caixa Econômica Federal e a RFFSA; Construção de contornos ferroviários pelo DNIT nas áreas densamente povoadas, com predominância de invasões ao longo da linha.

22 Agenda Estratégica das Ferrovias
Intermodalidade O crescimento da intermodalidade é fundamental para melhor utilização da Infra-Estrutura no Brasil para: Reduzir o “Custo Brasil”, em termos de transporte; Equacionar o uso das vantagens de cada modo de transporte, inclusive quanto a diminuição consumo de energia e impactos ambientais. Principais entraves ao crescimento da integração dos modos de Transporte: Condições de acesso ferroviário aos Portos; Sistema Tributário: necessita de aperfeiçoamento para a operacionalização do OTM – Operador de Transporte Multimodal, em termos de: Trâmite de documentos fiscais de transporte entre Estados; Utilização de contêineres; Incentivos fiscais para criação de terminais intermodais.

23 Agenda Estratégica das Ferrovias
Cooperação para o Desenvolvimento Tecnológico

24 Resultados das Concessões Ferroviárias

25 Resultados das Concessões Ferroviárias
A entrada do capital privado nas ferrovias promoveu aumento significativo nos investimentos.

26 Resultados das Concessões Ferroviárias
Os investimentos privados promoveram o aumento de 87,6% entre 1997 e 2007 na produção ferroviária nacional, com as cargas gerais crescendo 57,8%.

27 Resultados das Concessões Ferroviárias
A movimentação de cargas pelas ferrovias cresceu 75,8% entre 1997 e 2007.

28 Resultados das Concessões Ferroviárias

29 Benefícios da Intermodalidade

30 RODOVIAS

31 Considerações O que é o Plano CNT de Logística? O Plano CNT de Logística propõe uma rede ideal de infra-estrutura de transporte para o País, integrando as diferentes modalidades - rodoviária, ferroviária, aquaviária e aérea, de forma a oferecer maior dinamismo na movimentação de pessoas e de bens, aumentar a eficiência do setor e reduzir custos.

32 Considerações Entraves
Severo grau de carência em infra-estrutura de transportes em função da falta de investimentos maciços; Ausência de planejamento estruturado para adequar a malha existente às necessidades atuais e dar suporte ao crescimento econômico do País; Perda de dinamismo gerada pelas deficiências de infra-estrutura.

33 Classificação Geral Extensão Total

34 PAC - RODOVIAS MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

35 No Modo Rodoviário, a atenção voltou-se a:
Obras de recuperação da rede; Empreendimentos de expansão da malha em zonas de fronteira e de expansão agrícola; Implantação de um conjunto arrojado de obras de ampliação de capacidade. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

36 A meta até 2025 é construir uma Matriz de Transporte Balanceada.
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

37 Obras de Recuperação da Rede.
Os recursos anuais para manutenção de Rodovias: Período : Média de R$ 0,7 bilhão; Período Atual: média de R$ 2 bilhões. Resultados já alcançados até outubro/2008: Restauração de Km; Contratação da conservação de mil km; Sinalização de mil km. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

38 Expansão da malha em zonas de fronteira e de expansão agrícola.
Construção e Pavimentação de Rodovias – principais obras do PAC. BR-116/BA Ponte sobre o Rio São Francisco – Divisa BA/PE (CONCLUÍDA); BR-135/BA (Div. MG/BA à Div. BA/PI); BR-153/PR (Ventania – Alto do Amparo); BR-156/AP (Ferreira Gomes - Oiapoque); BR-156/AP (Ponte Brasil – Guiana Francesa); BR-158/MT (Div. PA/MT – Ribeirão Cascalheira); BR-158/RS (Santa Maria – Rosário do Sul); BR-163/MT/PA (Guarantã do Norte/Div. MT/PA – Rurópolis/Santarém); BR-265/MG (Ilicínea – São Sebastião do Paraíso); BR-282/SC (Lajes – Campos Novos / São Miguel - Paraíso); BR-364/AC (Sena Madureira – Cruzeiro do Sul); BR-364/MT (Diamantino – Sapezal - Comodoro); BR-319/AM (Manaus/AM – Porto Velho/RO); BR-319/AM (Ponte sobre o Rio Madeira). MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

39 A VISÃO DA INDÚSTRIA PARA A MULTIMODALIDADE

40 Infra-Estrutura no Brasil

41 Infra-Estrutura no Brasil

42 O Setor de Transporte na Visão da Indústria

43 O Setor de Transporte na Visão da Indústria

44 O Setor de Transporte na Visão da Indústria

45 Infra-Estrutura no Brasil

46 Infra-Estrutura no Brasil

47 Infra-Estrutura no Brasil
Contribuição para Mudanças.

48 Infra-Estrutura no Brasil
Contribuição para Mudanças.

49 Infra-Estrutura no Brasil
Contribuição para Mudanças.

50 Infra-Estrutura no Brasil
Contribuição para Mudanças

51 Alterações na Matriz de Transportes

52 Alterações na Matriz de Transportes
Hidroviário Ferroviário Rodoviário

53 Infra-Estrutura de Transporte no Brasil
DESAFIOS Integração de Bacias; Implantação de Hidrovias; Implantação / Integração de Ferrovias.

54 Infra-Estrutura de Transporte no Brasil
Implantação de Hidrovias; Integração de Bacias.

55 Infra-Estrutura de Transporte no Brasil

56 8 Anos, o transporte de contêineres na cabotagem cresceu 26 vezes.
Movimentação de Contêineres na Cabotagem 1999 a 2007 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

57 Novos Projetos Ferroviários de Carga

58 OBRIGADO! BELÉM-PA EDSON TAVARES, Diretor Superintendente Tour Virtual
Celular: Fone: Fax: Tour Virtual BELÉM-PA


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