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Secretaria Municipal de Saúde

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Apresentação em tema: "Secretaria Municipal de Saúde"— Transcrição da apresentação:

1 Secretaria Municipal de Saúde
Orientações sobre Influenza para as escolas municipais de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Saúde Belo Horizonte Agosto 2009

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3 por meio de objetos contaminados com secreções respiratórias.
A influenza A/H1N1 é uma virose de transmissão respiratória. A transmissão ocorre principalmente de 2 formas: quando uma pessoa infectada pelo vírus tosse, espirra ou conversa com outra a uma distância menor que um metro; por meio de objetos contaminados com secreções respiratórias.

4 Qual a diferença entre o resfriado comum e a gripe?
A gripe é ocasionada por apenas um tipo de vírus que é o INFLUENZA, que possui 3 subtipos: A, B e C. Os subtipos A e B podem ocasionar epidemias e pandemias; O quadro clínico da gripe é mais grave do que o resfriado; Os vírus do grupo Influenza sofre mutações frequentes.

5 Por que a gripe A (H1N1) é considerada uma doença nova?
Porque ela é causada por um novo subtipo mutante do vírus A (H1N1) que possui componentes genéticos do vírus influenza do porco, aves e humanos

6 Quais são as condições para que um vírus se torne pandêmico?
• Emergir do seu hospedeiro natural e nunca haver infectado a espécie humana = Ausência total de imunidade da população (global) • Ter capacidade de causar enfermidade na espécie humana • Ser transmitida eficientemente de pessoa a pessoa Pode apresentar taxas de ataque mais altas que as cepas epidêmicas. Pode ser mais patogênica que as cepas epidêmicas

7 Eventos com potencial pandêmico desde 1968
• 1976: H1N1 Influenza suína EUA (1 †) • 1986: H1N1 Influenza suína originada de ave: um caso de pneumonia grave • 1988: H1N1 Influenza suína EUA: † gestante contacto com porcos sintomáticos • 1993: H3N2 vírus suíno reassociado com H1N1 aviária, Holanda: 2 crianças com sintomas leves • 1995: H7N7 vírus de pato Reino Unido: adulto com conjuntivite leve • 1997: H5N1 influenza aviaria, Hong Kong: 18 casos, 6 mortes • 1999: H9N2 vírus de codorna, Hong Kong: 2 casos leves

8 Eventos com potencial pandêmico desde 1968
• 2003: H7N7 vírus aviário, Holanda: 1 morte; 80 casos de conjuntivite; poucos sintomas respiratórios • 2003: H5N1 influenza aviária Guangdong, China: 1 morte • 2003: H9N2 vírus aviário, Hong Kong: 2 caso clínico • 2004/2005: H5N1 casos e mortes no Vietnam, Tailândia, Indonésia e Camboja

9 • Aumento das populações urbanas
Aspectos Sociais que Influenciam a Emergência de Doenças Infecciosas (Aplicados a influenza). • Aumento das populações urbanas • Aumento da proporção de pessoas de idade avançada • Aumento do número de pacientes crônicos • Intensificação de contactos internacionais – Viagens – Comércio de alimentos e objetos • Aumento da população de animais domésticos – Maior contacto entre humanos e animais • Aumento da pobreza e iniqüidades sociais.

10 Qual a diferença entre a gripe comum e a Influenza A (H1N1)?
Os sintomas das duas gripes são semelhantes; O número de pessoas que morreram ao contrair os vírus das duas gripes foi em torno de 0,5%; O número de pessoas que não têm imunidade contra o novo vírus A H1N1 provavelmente é maior, por isso teremos mais pessoas com gripe.

11 Apresentação clínica da gripe
Febre Tosse Dor de garganta Dores musculares Coriza Diarréia e/ou vômitos Dor abdominal

12 Características da doença
Período de tempo após entrar em contato com o vírus e o desenvolvimento da doença: 1 a 7 dias (média: 2 dias) Período em que a pessoa infectada transmite o vírus: 1 dia antes do início dos sintomas e 07 dias após (adultos) ou 14 dias (crianças até 12 anos de idade)

13 Síndrome Gripal A Síndrome Gripal é caracterizada por um quadro clínico com a presença de febre (maior que 37,5o C), mesmo que somente referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta com duração de até cinco dias.

14 Insuficiência Respiratória Aguda Grave (IRAG)
A IRAG é caracterizada por um quadro clínico com a presença de: Avaliação em adultos - Confusão mental - Freqüência Respiratória > 30 irm - PA diastólica < 60 mmHg ou PA sistólica < 90 mmHg

15 Diagnóstico Suspeita clínica: febre, tosse e/ou dor de garganta
Confirmação: por exame de biologia molecular (PCR) – casos graves Não existe até o momento exame de sangue que confirme a doença

16 Diagnóstico O tratamento a ser instituído pelos serviços de saúde não depende da confirmação laboratorial

17 Tratamento Isolamento, hidratação, repouso, sintomáticos
Evitar uso de AAS (ácido acetil salícilico) nos menores de 18 anos Tratamento dos sintomas: paracetamol ou dipirona Oseltamivir (Tamiflu) por 05 dias para casos específicos

18 Laboratórios de Referência
Atualmente três laboratórios fazem o exame no Brasil: Fiocruz (Rio de Janeiro), Adolfo Lutz (São Paulo), Evandro Chagas (Belém) Possibilidade de descentralização para outros estados, incluindo MG SES/MG está comprando kits para realização do exame

19 Óbitos no Brasil: 56 até 31-07-09; no mundo: 816
Número de casos Local Casos confirmados Casos monitorados Mundo - Brasil 1.958 Minas Gerais 162 Belo Horizonte 111 2332 Óbitos no Brasil: 56 até ; no mundo: 816

20 Quais os critérios de utilização para do medicamento fosfato de oseltamivir?
Casos graves (IRAG); Fatores de risco: - Extremos de idade (de 1-2 anos e maiores de 65 anos), gestantes, pessoas com problemas pulmonares e cardíacos (hipertensos), diabetes, AIDS, cânceres e outras doenças crônicas.

21 Como é realizada a distribuição do oseltamivir?
Em unidades de referência Previsão de distribuição para maternidades e serviços de pronto-atendimentos O tratamento com oseltamivir (Tamiflu) só é indicado para situações especiais

22 O Brasil tem medicamento suficiente para enfrentar a influenza A (H1N1)?
9 milhões de tratamento em pó Adquiridos em 2005 – gripe aviária

23 Qual é a previsão de produção da vacina contra a influenza A (H1N1) no Brasil?
Instituto Butatan – produção para o próximo ano Compra de outros países

24 Existe transmissão sustentada do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil?
Sim, mas não em todos os locais do País Transmissão sustentada significa que não se consegue mais identificar a fonte de transmissão do vírus No início a fonte era determinada: pessoas procedentes de áreas afetadas

25 Estratégias adotadas no país
Vigilância de doença respiratória aguda grave; Investigação de surtos de síndrome gripal; Monitoramento das internações e da mortalidade por influenza e pneumonia; Vigilância de síndrome gripal por unidades sentinelas.

26 Surto de síndrome gripal
É considerado como Surto de Síndrome Gripal quando ocorrerem três ou mais casos suspeitos de síndrome gripal em ambientes fechados/restritos no intervalo de até cinco dias após a data do início dos sintomas.

27 Recomendações Quando for identificado aumento do número de casos de SG, conforme definido anteriormente: Notificar à Gerência de Regulação, Epidemiologia e Informação (GEREPI) do respectivo Distrito Sanitário. 2. Na identificação de aluno/funcionário com SG: evitar seu contato com as demais pessoas da escola.

28 Recomendações Recomenda-se que indivíduo doente com SG permaneça em domicílio durante 7 dias após o início dos sintomas, menores de 12 anos 14 dias. Uma só pessoa deve cuidar desses alunos, portando máscara cirúrgica e observando a lavagem das mãos após cada contato. O doente deve ser estimulado a beber muito líquido enquanto persistirem os sintomas.

29 Recomendações 4. Quando o aluno/funcionário for retornar para sua casa o ambiente onde ele permaneceu deverá ficar desocupado por pelo menos uma hora, o que permite uma completa troca do ar As superfícies que o paciente teve contato devem ser limpas com álcool 70% ou água sanitária a 1%, usando luvas descartáveis.

30 Recomendações 6. Definições sobre suspensão temporária das atividades na escola deverão ser avaliadas juntamente com a vigilância epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde.

31 Recomendações O Ministério da Saúde recomenda que:
A pessoa com SG permaneça em seu domicílio durante 7 dias após o inicio dos sintomas. Os menores de 12 anos devem permanecer por 14 dias; Não compartilhe alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal Evite tocar olhos, nariz ou boca Lave a mão frequentemente Mantenha o ambiente ventilado Evite contato próximo com pessoas

32 Recomendações Evite que gestantes, crianças menores de cinco anos, adultos com mais de 60 anos ou pessoas com patologias crônicas tenham contato próximo com pessoas infectadas; Lave os brinquedos, pratos e utensílios utilizados para comer com água e detergente usando luvas de borracha (não estéril). Evite agitar a roupa no ar e lave-a com água e detergente usando luvas de borracha (não estéril). Toda a secreção do paciente e materiais descartáveis devem ser acondicionados em sacos plásticos.

33 Os educadores podem contribuir para a redução da transmissão de doenças respiratórias ensinando medidas como: Manter ambiente arejado e janelas abertas. Criar atividades lúdicas que ensinem as crianças a lavar corretamente as mãos Manter disponível sabonete ou álcool gel, papel toalha Evitar aulas em grandes auditórios Orientar a etiqueta da tosse: cobrir a boca quando tossir, espirrar ou fizer higiene nasal com um lenço de papel ou com o braço. Jogar este lenço de papel no lixo. Lavar bem as mãos.

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35 Recomendações de medidas higiênicas

36 Recomendações para alunos e demais funcionários da escola
Em caso de suspeita procure assistência médica

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38 Informações www.saude.gov.br www.saude.mg.gov.br www.pbh.gov.br
Call center Serviço de Epidemiologia da SMS Belo Horizonte: /8222

39 Gerências de Regulação, Epidemiologia e Informação dos Distritos Sanitários - GEREPI
TEL BARREIRO / CENTRO – SUL / LESTE / NORDESTE / NOROESTE / NORTE / OESTE / PAMPULHA / VENDA NOVA /

40 Obrigada.


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