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Plano de Aula Experimentos Qualitativos Tipos de Experimentos.

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1 Plano de Aula Experimentos Qualitativos Tipos de Experimentos

2 A Análise qualitativa Surgiu inicialmente na Antropologia e Sociologia
Ganhou espaço em áreas como Psicologia, Educação, IHC, etc.. Direcionada ao longo do desenvolvimento Não busca enumerar ou medir Não emprega instrumental estatístico!

3 A Análise qualitativa Objetiva Para isso
Entender os fenômenos de acordo com a perspectiva dos participantes Para isso Envolve contato direto do pesquisador com o objeto de estudo Obtém dados descritivos

4 Características da Pesquisa Qualitativa
Ambiente como fonte de dados e envolvimento direto do pesquisador Caráter descritivo Preocupação do pesquisador com a interpretação dos fatos apresentada pelos participantes Enfoque Indutivo

5 Ainda sobre Pesquisa Qualitativa
Consiste em diferentes técnicas interpretativas Traduz e explica sentidos em fenômenos sociais Utiliza dados simbólicos, situados em um contexto. Nem tudo é necessário!!! Complementa a pesquisa quantitativa

6 Outras Diferenças P. Quantitativa P. Qualitativa Hipótese Completa
Variáveis mensuráveis Amostragem Estatística P. Qualitativa Hipótese Evolui Variáveis Conceituais Amostragem Teórica Tipos de coleta Variam

7 Resumindo Teórica Extensão da População desconhecida
Aspectos desconhecidos Critérios redefinidos Tamanho da amostra Saturação Teórica Estatística Extensão da População conhecida Aspectos estimados Formulação da amostra a priori Tamanho da amostra Cobertura da Amostra

8 Métodos Qualitativos e Quantitativos

9 Qualitativa x Quantitativa
Métodos Complementares! Qualitativa mais preocupada com o processo do que com a organização Emprego conjunto permite Controle do viés e compreensão dos envolvidos Visão global com variáveis específicas Visão holística da realidade com fatos e causas Enriquecer constatações com dados obtidos no ambiente Reafirmar validade e confiabilidade das descobertas

10 Tipos de Dados Coletados…
Textuais Pesquisa Documental Verbais Entrevistas, questionários Visuais Observações Participantes

11 Mas... Como Realizar?

12 Pesquisas Experimentais
Vamos ver algumas dicas de como organizar nossos experimentos?

13 Planejando uma Pesquisa Experimental
Quando queremos fazer experimentos, precisamos seguir os passos abaixo Formulação do problema Construção das hipóteses Operacionalização das variáveis Definição do plano de experimentos Definição dos sujeitos Determinação dos ambientes Coleta de dados Análise de dados Apresentação das conclusões

14 Hipóteses Lembram da última aula?
Hipóteses = relações causais entre variáveis Y = f(x) Cuidado com a escolha das variáveis! É sempre bom começarmos com funções simples e depois incrementá-las Frequentemente a gente tem uma única hipótese por plano de experimento Como vamos mediar as variáveis? É possível? Temos os instrumentos apropriados?

15 Definição do Plano Experimental
Um plano experimental tem como principais atividades Selecionar objeto de estudo Que fenômeno estamos querendo estudar? Que variáveis o influenciam? Como determinar os efeitos que as variáveis têm no objeto de estudo?

16 Um exemplo Seja um fenômeno Z, que acontece quando temos os fatores A, B, C e D 1o passo – controlamos os fatores, por exemplo: A, B e C produzem Z A, B e D não produzem Z B, C e D produzem Z De onde concluímos que C é condição para que Z ocorra. Se pudermos mostrar que Z ocorre somente com a influência de C, dizemos que C é a sua causa.

17 Mais sobre Pesquisa Experimental
Pode ser realizada em qq lugar, desde que conte com as seguintes características: Manipulação das características dos elementos estudados Controle: grupos de controle são fundamentais para análise dos resultados obtidas Distribuição aleatória dos participantes entre os grupos.

18 Plano de Uma Única Variável
Manipulamos uma variável independente só. Ex de hipótese Professores que utilizam técnicas de trabalho em grupo são avaliados mais positivamente pelos alunos Experimento com dois grupos: Profs que utilizam Profs que não utilizam Experimento com mais grupos (3, por exemplo)

19 Planos Fatoriais Envolvem mais de uma variável independente no experimento Hipoteses mais complexas => teorias mais abrangentes Exemplo: a avaliação do professor pelos alunos depende do conteudo da disciplina e da metodologia utilizada.

20 Primeira tentativa Poderíamos desmembrar a hipótese…
Mas não seria mais interessante ver tudo junto? Metodologia Conteúdo Grupo de trabalho A1 Expositiva A2 Afetivo B1 A1 B1 A2 B1 Cognitivo A1 B2 A2 B2

21 Determinação dos Sujeitos
Quem vai participar do experimento? Qual a população? Quais as características relevantes (sexo, idade, nível de instrução, nível socio-economico)? Precisamos determinar amostras… Randomização é chave… Como dividir as amostras em grupos de controle? Par-igualado.

22 Amostragem na Pesquisa Qualitativa
Em três etapas Coleta Interpretação Relato Coleta de Casos Representativos Coleta completa O mais extensa possível Análise integra todos os dados disponível Amostragem na interpretação e na apresentação

23 Amostragem Coleta Completa – problemas Amostragem Teórica
Restringe o desenvolvimento de novas teorias Diferenças entre grupos específicos Amostragem Teórica Escolha e reunião do material durante Participantes escolhidos pelos insights Quando devemos interromper?

24 Sugestões Integrar Casos Extremos Integrar Casos típicos
Variar a amostra o máximo Conveniência! Considerar a Intensidade do Fenômeno

25 Determinação do ambiente
Devemos poder desenvolver nossas ações (e manipular a variável independente) em um determinado ambiente. Tem como garantir que o fenômeno estudado vai ocorrer? Podemos arrumar o ambiente? Temos os equipamentos de coleta de dados funcionando corretamente? De

26 Como analisar os dados? A estatística tem papel fundamental…
Diferença entre as médias. Testes de significância… Quão estáveis são os dados obtidos?

27 Levantando dados qualitativos

28 E se o fenômeno já aconteceu?
Fazemos uma pesquisa ex-post facto (depois do fato ocorrido). Parece com a pesquisa experimental Não podemos controlar a variável independente! Só conseguimos identificar relações entre variáveis

29 E se quisermos acompanhar um grupo?
Ai fazemos o que é chamado de Estudo de COORTE. Acompanha-se um grupo de pessoas que tem uma característica comum, para analisar o que acontece com elas.

30 Acompanhando Grupos... Podem ser prospectivos (estamos acompanhando agora) ou retrospectivos Precisam sempre de amostras grandes, o que torna este tipo de pesquisa muito oneroso

31 E para elicitar informações? Levantamentos!
Perguntamos diretamente às pessoas cujo comportamento precisamos conhecer. O Censo é um levantamento… só que pergunta para TODOS os componentes do universo pesquisado… Para os pobres mortais… fazemos um levantamento com amostragem estatística

32 Levantamentos (2) Servem para… Conhecer a realidade diretamente
Economia e rapidez quantificação

33 Entrevistas Papel Central da Linguagem
Entrevista aberta – entrevistado é livre para discorrer sobre o assunto Entrevista não-estruturada – entrevistador livre Entrevista qualitativa – análise busca categorizar conceitos... Sem preocupação com relações entre variáveis.

34 Entrevistas (2) Entrevista Centrada no Problema Entrevista Focal
Entrevista Narrativa Discussão em Grupo

35 Vantagens da Entrevista Aberta
Respondente trás suas próprias perspectivas Respondente pode introduzir relações e conclusões sobre o processo Pode-se tematizar situações da própria entrevista

36 Nem tudo são flores… E os problemas?
Enfase nos dados perceptivos Omitir perguntas “cabulosas” Utilizar perguntas de controle Pouca profundidade na estrutura dos processos Pouca indicação de tendências futuras Mais adequados para pesquisas descritivas

37 Questionários Ferramenta fundamental para coleta de Dados
Devem ter extensão e escopo limitados Deve conter todas as variáveis que compõem a sua hipótese

38 Questionários As perguntas devem As perguntas NÃO devem
Evitar fazer referências emotivas Evitar fazer perguntas embaraçosas As perguntas NÃO devem Obrigar a fazer cálculos Induzir respostas

39 Questionários Possuem quatro partes essenciais
Identificação da Pesquisa Cabeçalho, Introdução, Instruções Dados sobre o respondente Idade, experiência, instrução, profissão, etc… Questões controladoras Servem para garantir as informações sobre os respondentes Questões sobre o assunto da investigação

40 Entrevista Focal Mais adequada para estudar impacto de uma mídia
Quatro Componentes Não direcionamento Espeficidade Espectro Contexto Pessoal

41 Entrevista Semi-Padronizada
Servem para Elicitar Conhecimento Envolvem vários tipos de Questões Questões Abertas Questões Controladas pela Teoria Confrontativas

42 Entrevista Centrada no Problema
Entrevista aberta, semi-estruturada Entrevistador trás sempre o assunto de volta para o problema original, analisado anteriormente. Três princípios básicos: Centrada no problema Centrada no objeto de estudo Centrada no processo

43 Esquema do Processo Análise do Problema Construção da Guia
Teste e Treinamento dos Entrevistadores Realização das Entrevistas Registro das Respostas

44 O papel do Entrevistador
Facilitar a narrativa Não fazer interrupções diretivas Não fazer avaliações Mostrar que está tentando entender Revisar trechos que não ficaram claros

45 Fases da Entrevista Narrativa
Definição do Objeto Narrativo Estimulo da Narração Realização da Narração Perguntas Extras

46 Entrevista Narrativa Contos como estrutura natural para evidenciar conexões e avaliar experiências Fases Conhecidas: Sumário Orientação Complicação Avaliação Resolução Coda

47 Entrevistas de Grupo Ajudam a tornar a situação mais real
Controle de qualidade das respostas Baixo custo Difíceis de Observar Precisam de um maior treinamento do mediador Mediador age de acordo com o que vai acontecendo

48 A Observação Inclui outros canais de comunicação
Classificada em 5 dimensões Secreta vs pública Participante ou não participante Sistemática ou não-sistemática Situações naturais vs artificiais Auto-observação ou outros?

49 Fases da Observação Escolha do local e do período
Treinamento dos observadores Observações descritivas – primeiras impressões sobre o campo Observações focais Observações seletivas Fim da observação – quando não se consegue obter mais nenhum conhecimento adicional

50 Observação Participante
Combina análise de documentos, entrevistas, participação e observação diretas. Três fases Observação descritiva Observação focal Observação seletiva

51 Sobre a Observação não participante
Cruzamento de informações com outras fontes e observadores. Usar observadores masculinos e femininos Reflexão por parte do observador Aplicável principalmente na observação de espaços públicos

52 Estudo de Campo Mais profundo do que os levantamentos
Pode mudar de objetivos ao longo da pesquisa Estuda-se um único grupo, identificando a interação entre seus componentes (usa-se mais a observação) Métodos mais utilizados são a observação direta, entrevistas com os componentes, filmagens, fotos, análise de documentos. Pesquisador faz a maior parte do trabalho, ficando imerso no grupo estudado.

53 Pesquisa Qualitativa: Um Exemplo
Ex : Pesquisa de Satisfação com o chopp servido no boteco: Na sua opinião qual seria a temperatura ideal para o chopp do Boteco? O que você comentaria sobre a quantidade de espuma do chopp ? Como deveria ser o copo no qual é servido o chopp? Qual seria o tempo razoável para a entrega do segundo chopp após o consumo do primeiro?

54 Discussão em Grupo Formulação da Pergunta Formação do Grupo
Apresentação de Estímulo Básico Discussão Livre

55 Utilidade dos Grupos Orientar uma pessoa em um novo campo
Gerar hipóteses baseadas em insights Avaliar diferentes populações Obter diferentes interpretações da realidade.

56 Exemplos de Perguntas O que mais impressionou vc no software?
Você achou a interface carregada ou boa de usar? Que novas facilidades este sistema lhe trouxe? O que você achou da funcionalidade XX?

57 Estudo de caso Estudo profundo de um ou de poucos objetos.
Resultados são apresentados como hipóteses.

58 Estudo de Caso – Quando usar?
Muito utilizados para exploração de fenômenos em seu ambiente real Quando a influência do ambiente não é clara. Quando precisamos descrever o contexto Quando queremos formular hipóteses e teorias Quando queremos explicar as variáveis causais de determinados fenômenos e não há como fazer levantamentos

59 Estudos de caso - Problemas
Não há procedimentos metodológicos bem definidos Pode ser difícil generalizar os resultados encontrados. Podem demandar muito tempo na sua realização

60 Pesquisa-ação Neste tipo de pesquisa, os “observados” participam diretamente. Compreende as seguintes fases Exploração do fenômeno Formulação do problema Construção de Hipóteses

61 Pesquisa-ação (cont) Realização do seminário Seleção da Amostra
Coleta de Dados Análise Elaboração do Plano de Ação Divulgação dos resultados

62 Etnografia Estudo de um objeto através da vivência da realidade onde este se insere. Princípios Encontro Inicial Holismo Descrição Ponto de Vista dos Participantes

63 Etnografia - Diretrizes
Preparação Entender a política organizacional e a cultura de trabalho; Familiarizar-se com o sistema e a sua história; Estabelecer objetivos iniciais e elaborar questões; Obter acesso e permissão para realizar entrevistas e observações

64 Etnografia - Diretrizes
Estudo Realizar observações e entrevistas aos no seu ambiente de trabalho; Recolher dados quantitativos e qualitativos; Seguir todas as pistas que surjam durante as visitas; Registrar todas as visitas.

65 Etnografia - Diretrizes
Análise Registrar os dados em uma base Filtrar e interpretar Redefinir objetivos iniciais e processo utilizado, qdo for necessário

66 Etnografia - Diretrizes
Especificação Considerar o público-alvo e objetivos Elaborar relatório de conclusões

67 Atividade Com base no seu projeto, descreva: Qual a sua hipótese?
Qual a técnica de levantamento que se adequa mais? Como você estruturaria o levantamento? Guia de Entrevista, Plano de Observação...


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