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NOVAS FORMAS DE APRENDER E ENSINAR NO MUNDO DAS TECNOLOGIAS

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Apresentação em tema: "NOVAS FORMAS DE APRENDER E ENSINAR NO MUNDO DAS TECNOLOGIAS"— Transcrição da apresentação:

1 NOVAS FORMAS DE APRENDER E ENSINAR NO MUNDO DAS TECNOLOGIAS
Professor Dr. Raulino Tramontin Organiz.Prof.Dr.Raulino Tramontin

2 A APRENDIZAGEM É UM PROCESSO SOCIAL FRUTO DE UM CONTEXTO HISTÓRICO
A APRENDIZAGEM É UM PROCESSO SOCIAL FRUTO DE UM CONTEXTO HISTÓRICO. PORTANTO A REVOLUÇÃO TECNOLOGICA IMPACTA DIRETAMENTE ESSE PROCESSO NÃO APENAS PELAS INUMERAS POSSIBILIDADES DE ACESSO A INFORMAÇÃO, COMO TAMBÉM PELA FORMA SISTEMICA DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO.

3 A REVOLUÇÃO TECNOLOGICA POSSIBILITOU O SURGIMENTO DE UMA INTELIGENCIA COLETIVA COM APRENDIZAGEM EM REDE E DESCENTRALIZAÇÃO DAS ESFERAS DE CONHECIMENTO Parte do texto tem como fonte:SETUBAL.M.Alice. Novas Formas de Ensinar e Aprender.In folha de São Paulo dia 36 de março de 2013;

4 ALIADOS OU TERRORISTAS?
!

5 Vídeo conferência Youtube Chats News Messenger Google Google
Computadores Tabletes Smartfhones DTC IPADs Hot Potatoes Vídeo conferência Youtube Chats OTC Blog Fórum Twitter Wikipédia Orkut Skype News Groups Messenger Wikilivros Google Docs Google Apps Joomla webquest Facebook E ainda tem ainda muito mais ..... instagram

6 ALGUNS EXEMPLOS DAS CENTENAS DE APLICATIVOS PARA ESTUDANTES
Dropbox Evernote Penultimate iStudiez Pro iProcrasctine Keynote Mendeley Pocket Expert PDF Outliner

7

8 A MAIORIA DAS ESCOLAS AINDA TRABALHA DE MANEIRA LINEAR E SIMPLISTA, ONDE O ENSINO SE BASEIA EM AULAS EXPOSITIVAS E LIVRO DIDÁTICO. JÁ A INTELIGENCIA COLETIVA É COLABORATIVA E SE IRRADIA A PARTIR DE DIVERSAS FONTES E FORMATOS

9 O HIPERTEXTO É UM EXEMPLO DO NOVO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
O HIPERTEXTO É UM EXEMPLO DO NOVO PROCESSO DE APRENDIZAGEM. CADA CLIQUE ABRE INFINITAS PORTAS DE INFORMAÇÕES. O CONHECIMENTO NÃO ESTÁ MAS ESTANQUE EM CAIXAS. ELE É TRANSVERSAL E PRODUZIDO NAS CONEXÕES ENTRE VARIAS INFORMAÇÕES. ESSA TRANSVERSALIDADE SE EXPRESSA NAS DEMANDAS DAS EMPRESAS E NAS EXPECTATIVAS DOS JOVENS

10 O QUE BUSCAM AS ORGANIZAÇÕES ?
ELAS BUSCAM UM PERFIL DE COLABORADOR QUE RESPONDA AOS DESAFIOS DO MUNDO GLOBALIZADO E COMPLEXO. PESSOAS QUE SAIBAM RESOLVER PROBLEMAS, COMUNICAR-SE CLARAMENTE, TRABALHAR EM EQUIPE E DE FORMA COLABORATIVA. QUE USEM TECNOLOGIAS COM DESENVOLTURA PARA SELECIONAR, SISTEMATIZAR E CRITICAR INFORMAÇÕES. E QUE SEJAM INOVADORAS E CRIATIVAS

11 E OS ALUNOS O QUE QUEREM? AS PESQUISAS SINALIZAM QUE OS ALUNOS QUEREM MAIS LIBERDADE E AUTONOMIA, UM ENSINO PERSONALIZADO, COLABORATIVO E EM REDE, COM CONTEUDOS RELACIONADOS AO MUNDO REAL. O JOVEM QUER SENTIR-SE MOTIVADO E CONECTADO COM AS NOVAS TECNOLOGIAS. QUER SER PRODUTOR DE CONHECIMENTO E CULTURA, NÃO UM PASSIVO OUVINTE DE AULAS EXPOSITIVAS.

12 QUE REAÇÃO DEVEMOS TER FRENTE A VISÃO DAS ORGANIZAÇÕES E A DOS ALUNOS?
TANTO A DEMANDA DO MERCADO DE TRABALHO QUANTO O NOVO PERFIL DOS JOVENS ALUNOS EXIGE UMA MUDANÇA NAS FORMAS DE ENSINAR E APRENDER. A AUTONOMIA, A CONSTRUÇÃO COLABORATIVA DO CONHECIMENTO, O DIÁLOGO, A PARTICIPAÇÃO E A CRIATIVIDADE POTENCIALIZADA PELAS POSSIBILIDADES DE NAVEGAR NA INTERNET COM DIFERENTES FERRAMENTAS, SÃO OS EIXOS DE SUSTENTAÇÃO DESSE NOVO MODELO

13 E O PROFESSOR ONDE FICA NESSE NOVO MODELO?
O PROCESSO AMPLIFICADO PELAS NOVAS TECNOLOGIAS FAZ COM QUE O PROFESSOR NÃO SEJA MAIS O ÚNICO DETENTOR DO SABER. ELE DEVE TORNAR-SE UM MEDIADOR DAS DIFERENTES FONTES E FORMAS DE APRENDIZAGEM, FUNÇÃO MUITO MAIS COMPLEXA DO QUE A DE UM EXPOSITOR DE CONTEÚDOS. TRATA-SE DE UMA PEDAGOGIA DESCENTRADA, PARTICIPATIVA E COLABORATIVA, EM QUE INFORMAÇÕES E CONHECIMENTOS SE CONECTAM , SE MULTIPLICAM E VOLTAM A SE CONECTAR GERANDO NOVOS CONTEÚDOS E FORMATOS. O QUE ELE PRECISA ? DOMINAR AS DIFERENTES TECNOLOGIAS

14 O QUE FAZER PARA TORNAR A TECNOLOGIA UMA ALIADA DA EDUCAÇAO?
É PRECISO VENCER O MEDO DO NOVO E SUPERAR A CULTURA IMOBILIZADOA DA QUEIXA. É PRECISO CAMINHAR NA DIREÇÃO A UMA CULTURA DA POTENCIA. ESSE MOVIMENTO CRIA UM NOVO PARADIGMA PARA A PROFISSIONALIZAÇÃO DO PROFESSOR. AO SE ATUALIZAR O PERFIL DO PROFESSOR, DANDO-LHE CONDIÇÕES DE RESPONDER ÀS DEMANDAS EDUCATIVAS QUE A SOCIEDADE ESPERA DA ESCOLA, RESGATAREMOS A VALORIZAÇÃO DOCENTE E A FUNÇAO IMPRESCINDIVEL QUE ESSES PROFISSIONAIS EXERCEM PARA A CONSTRUÇÃO DO PAIS QUE QUEREMOS.

15 E AS IES O QUE PRECISAM FAZER PARA ADENTRAR AO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS?
1. Conforme determina a norma devem disponibilizar em sua pagina na Internet todas as informações necessárias à comunidade acadêmica; 2. Reimaginar seus projetos de curso com o uso de novas metodologias que possibilitem o uso e o acesso ao novo ferramental tecnológico; 3. Mais precisamente os Planos de Ensino precisam ser elaborados de forma participativa com todos os professores para que possam selecionar metodologias de implementação adequadas que permitam construir ao longo do processo formativo o perfil desenhado no projeto pedagógico do curso; 4. O detalhamento do Projeto Pedagógico em Planos de ensino elaborados de forma colaborativa permite que a IES deixe a zona de conforto e pelo menos inicialmente analise a viabilidade de utilização das metodologias sugeridas pela Res.3/2006 da Câmara de Ensino Superior que matricialmente pode ser assim desenhada:

16 ATIVIDADES SUPERVISIONADAS EM MINUTOS
Matriz curricular: Atividades supervisionadas com duração em minutos conforme resolução CNE/CES 03/2007 MATRIZ CURRICULAR Curso: ATIVIDADES SUPERVISIONADAS EM MINUTOS SA NP IC TRABALHO B L PE OA TOTAL H/A TI TG 1º PERÍODO 1. Disciplina 1 2. Disciplina 2 3. Disciplina 3 4. Disciplina 4 5. Disciplina 5 Atividades Complementares 2º PERÍODO 3º PERÍODO Estágio Legenda: SA – Sala de aula; NP – Não Presencial; IC – Iniciação Científica; TI – Trabalho Individual; TG – Trabalho em Grupo; B – Biblioteca; L – Laboratórios; PE – Prática de Ensino; OA – Outras Atividades Supervisionadas CC

17 5. Necessariamente as IES deverão implantar os 20% não presenciais previstos na norma que possibilita, o começo do uso das ferramentas da educação a distancia e a utilização dos diversos meios eletrônicos que possibilitem a disponibilidade dos textos em sua pagina na internet, as formas de acompanhamento, as conexões de diálogo entre o professor e o aluno e mesmo a correção de trabalhos, revisões e provas para verificação do rendimento escolar. 6.Hoje lamentavelmente grande parte não disponibiliza seus projetos pedagógicos na internet e muito menos ainda os planos de ensino e não dispõem de softwares necessários para que o aluno possa acessá-los via computador, Ipad, Hiphone ou outro meio disponível, fazendo uso também das novas linguagens virtuais . 7. Promover o casamento entre a sociedade e suas organizações e o mundo escolar para que este se aproxime e estreite suas relações tornando sua ação mais contextualizada e assim responder as necessidades do mercado ocupacional em termos de conhecimentos, competências e habilidades. 8. Fundamentalmente o que as IES necessariamente deverão fazer é colocar o ferramental tecnológico à disposição da comunidade acadêmica com eficiência e eficácia para que os mesmos façam dele o melhor uso.

18 TECNOLOGIA EM SALA DE AULA NÃO É SUFICIENTE NO BRASIL DIZ Edvaldo Couto Dr.Educ.Prof.UFBA e mais:
1.A presença de objetos técnicos em sala de aula não significa necessariamente inovação. Pode ser até retrocesso. A maquina sozinha nada faz. A Educação 3.0 é a tecnologia de pessoas,que integra pessoas. 2. Para usa tecnologias digitais de forma inovadora nas praticas docentes precisamos solucionar três problemas: A) – Melhorar a infraestrutura tecnológica; - Melhorar o aceso à rede; - Formar adequadamente os professores inclusive para uso de Plataformas e seus aplicativos 3. Quando falamos em tecnologias digitais não mais falamos em maquinas, mas em pessoas conectadas, fazendo coisas incríveis porque estão juntas, trabalham em parcerias, de modo coletivo. Se as pessoas não estiverem conectadas e não tiverem liberdade para discutir e criar, na mudará na educação. 4.Maior desafio: incentivar professores a inovarem práticas docentes usando redes sociais digitais.

19 5. A Educação 3.0 trás as tecnologias digitais para a sala de aula para estimular a produção e a troca de conhecimentos. A ênfase não estará nos objetos técnicos mais e seus ambientes e aplicativos, mas nas interações, nas trocas, no fazer coletivo. Então a sala de aula passa a ser qualquer ambiente onde as pessoas se conectam umas as outras e criam, encontram soluções para seus problemas, enfrentam coletivamente seus dilemas. 6. Onde tem pessoas conectadas, tem ensino e aprendizados mediados por tecnologias digitais. 7. O professor não é mais aquele que transmite saber pronto. Na cultura digital implica coordenar, orientar, incentivar a aprendizagem colaborativa e mais personalizada. Não se trata mais de uma mesma tarefa para todos num determinado espaço e tempo. 8. O professor na era digital é aquele que coordena as atividades em torno de algum ou determinados problemas. Assim muitos grupos, em diferentes espaços e tempos, podem trabalhar em conjunto. Cada professor e cada aluno pode abrir uma frente de investigação e todos podem compartilhar duvidas e descobertas. A troca continua de experiências passa a ser um valor fundamental da Educação 3.0 9. A troca continua de experiências passa a ser um valor fundamental da Educação 3.0.

20 10. É possível desejar e imaginar que em breve as paredes poderão ser derrubadas e que a escola será não um lugar, mas a extraordinária rede de conexões das pessoas cada vez mais empenhadas em processos de ensino e aprendizagem colaborativos. 11.O que impera ainda é o modelo transmissivo. Todavia as mudanças começam a ocorrer de forma rápida fazendo com que o uso das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem mudem radicalmente o modo como fazemos educação. 12. E o futuro o que reserva? - já se fala em internet corporal – cada corpo se conectara a outros corpos; - As máquinas serão apenas intermediárias da conexão e restarão pessoas conectadas - Seria a realização plena do ciborgue - As escolas tradicionais funcionarão ainda por muito tempo, não nos iludamos, talvez algumas gerações: há um custo no processo de mudança que precisa ser avaliado; - Viveremos ainda por muito tempo entre paredes e redes; - já me contentaria se as IES começassem uma mudança dentro do que sugere a resolução 3/2006 da Câmara de Ensino Superior do CNE - o resto é discurso

21 UMA NOVA CARTILHA: Confira algumas boas práticas adotadas por faculdades para melhorar a produtividade de alunos e professores usando tecnologia . 1.CONTEUDO PERSONALIZADO – ESCOLA – um portal reúne o material das aulas e os conteúdos e exercícios complementares que podem ser acessados online; ALUNO – O Sistema identifica os assuntos em que o aluno tem mais dificuldade, informando aos responsáveis e ao professor que pode passar exercícios de reforço 2. CHAMADA ELETRONICA – ESCOLA – OS Sistemas de identificação digital reduzem o tempo dedicado a atividades como a chamada que tomam cerca de 17 minutos ; ALUNO – O estudante atesta a presença digitalizando login e senha no computador ou com as digitais, lidas por um sensor de biometria 3.LIÇÃO DE CASA – ESCOLA - o professor grava c/ câmara simples ou celular um vídeo de 5 minutos com os conceitos da aula. Depois, publica no portal do aluno – ALUNO – De casa ou até no caminho para a escola assiste o vídeo com o assunto que será discutido na aula. Ele pode repetir quantas vezes precisar. 4.SALA DE AULA –ESCOLA – os professores tem mais tempo e mais recursos para oferecer tratamento individualizado aos alunos sem prejudicar o andamento da aula. Além disso, todo o histórico fica armazenado eletronicamente 4.ALUNO - O tempo em sala pode ser usado para mais atividades em grupo e para resolução de exercícios mais complexos. CC

22 REQUISITO FUNDAMENTAL
Se educadores e o sistema não almejarem como meta da Educação despertar no aluno a paixão de aprender como perspectiva de crescimento humano, de nada adiantará os investimentos em infraestrutura física, tecnologia, material didático... Pois a escola continuará a ser um espaço sem emoção, sem encantos para despertar a paixão que atrai os sequiosos de aprender e ensinar.

23 POR QUE? Educar é como a arte de cultivar a terra: estabelece habilidades, competências, atenções especiais, sensibilidade para aprender com o tempo, tirar lições da semente que busca germinar num meio infestado e aprender como preparar o terreno, o momento de semear, de regar... A hora de colher... Se não ficar atento às mudanças, ao tempo da semente, pode perder tudo.

24 A PREPARAÇÃO DE PLANO DE ESTUDOS PARA OUTRAS MODALIDADES DE APRENDIZAGEM
A ESCOLA TAL COMO A CONHECEMOS TEM SEUS DIAS CONTADOS. A MULTIPLICIDADE DE CANAIS DE APRENDIZAGEM FARÁ COM QUE O PAPEL DA ESCOLA SEJA O DE ORIENTADORA, CONTROLADORA E CERTIFICADORA, ALÉM DE SER MAIS UM CANAL DE COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E LOCAL DE BIBLIOTECAS, LABORATÓRIOS E AMBIENTE DE RECOLHIMENTO. O PAPEL DE CERTIFICADOR, ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE EXAMES DE CONTEÚDO DE CADA UNIDADE DE CONHECIMENTO SERÁ, COM CERTEZA O CAMINHO DO FUTURO. O APRENDIZ JÁ DISPÕE EM SEU PRÓPRIO AMBIENTE DOS INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS A APRENDIZAGEM BASTANDO PROCURAR UMA IES, MATRICULAR-SE E PRESTAR, NO DEVIDO TEMPO AS PROVAS DE CONHECIMENTO, PARA OBTENÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES PARCIAIS E DO DIPLOMA FINAL. O CONHECIMENTO DEVE SER VISTO DE FORMA HOLÍSTICA. CC

25 UMA APRENDIZAGEM DESREGULAMENTADA
O MUNDO DAS MUDANÇAS ESTÁ CHEGANDO AO CAMPO EDUCACIONAL AINDA DE FORMA TÍMIDA. TODAVIA NOS PRÓXIMOS ANOS O SETOR SOFRERÁ UMA REVOLUÇÃO CONSTRUTIVA EM TERMOS DE DESREGULAMENTAÇÃO, SIMPLIFICAÇÃO E OBJETIVAÇÃO. CADA UM CONSTRUIRÁ SEU PROJETO DE APRENDIZAGEM DE ACORDO COM SEU PROJETO DE VIDA E PROCURARÁ NO MUNDO VIRTUAL QUEM LHE OFEREÇA AS FERRAMENTAS MAIS ADEQUADAS, OPORTUNAS E ÁGEIS PARA QUE PERMITA AO INDIVÍDUO, FAZER AO MESMO TEMPO,UMA MULTIPLICIDADE DE ATIVIDADES COM A MESMA EFICIÊNCIA E EFICÁCIA E COM QUALIDADE DE VIDA. ELE ESCOLHERÁ DE ACORDO COM SUAS CONDIÇÕES SUA TRAJETÓRIA DE VIDA.

26 O QUE SERÁ NECESSARIO PARA MUDAR O CENÁRIO ATUAL?
1. REVISÃO DO MARCO REGULATORIO 2.MUDANÇA DE MENTALIDADE POR PARTE DAS IES , POIS OS CONTROLES ADMINISTRATIVOS SOFRERÃO IMPACTO, ALÉM DOS CUSTOS QUE SERÃO MAIORES 3.REEDUCAR OS PROFESSORES QUE NÃO EM SUA MAIORIA NÃO PERTENCE A GERAÇÃO Y PARA ACEITAR O NOVO FERRAMENTAL E SABER UTILIZÁ-LO, CASO CONTRÁRIO FICAREMOS NO DISCURSO QUE ACEITA TUDO , CRIA CENÁRIOS MARAVILHOSOS, MAS QUE NA PRÁTICA ENCONTRA RESISTENCIAS PARA IMPLEMENTAÇÃO

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31 O novo profissional se defrontará contemporaneamente com uma realidade que tem os seguintes aspectos: Rápidas transformações: não basta saber uma profissão; Mudanças, em menor tempo do que no passado, de paradigmas (tecnológicos, culturais, sociais); Informações em tempo real: não é possível pensar apenas localmente; Tecnologia de base científica: não basta copiar, imitar ou repetir, é preciso construir, entender, deduzir, intuir, dentre outras condutas; Técnicas e algoritmos são superados rapidamente. CC

32 Esses aspectos exigem:
Capacidade de aprender a aprender; Capacidade para criação e empreendimento; Capacidade para enfrentar a realidade em constante mudança e inovação; Capacidade para gerenciar informações; Capacidade para derivar das informações possibilidades de aplicações no âmbito da atuação profissional; Capacidade de organização e marketing pessoal CC

33 Enxergar mais longe, no tempo e no espaço;
AS RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS DE UM PROFISSIONAL DE NÍVEL SUPERIOR SÃO CARACTERIZADAS POR ASPECTOS COMO: Enxergar mais longe, no tempo e no espaço; Articular-se num sistema de relações (de diferentes ordens) e não agir apenas localmente (isolado); Apresentar maturidade psicológica, emocional, ética, cientifica e social; Derivar dos resultados de pesquisas novas possibilidades de atual profissional e social; CC

34 Integrar conhecimento de diferentes áreas e de diferentes concepções;
AS RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS DE UM PROFISSIONAL DE NÍVEL SUPERIOR SÃO CARACTERIZADAS POR ASPECTOS COMO: Integrar conhecimento de diferentes áreas e de diferentes concepções; Identificar sistemas articulados e integrados (realidade sistêmica); Modificar padrões estabelecidos; Propor diferentes alternativas para resolver problemas. CC

35 " É preciso criar pessoas que se atrevam a sair das trilhas aprendidas, com coragem de explorar novos caminhos, pois a ciência constitui-se pela ousadia dos que sonham e o conhecimento é a aventura pelo desconhecido em busca da terra sonhada". Rubem Alves

36 Aprendendo a ensinar Todo ano, toda escola, todo mês, toda classe, todo dia, todo aluno, tudo muda o tempo todo. E se não mudarmos também, se não acompanharmos as mudanças e nos inserirmos nelas, o mundo nos mudará assim mesmo e nos tornará ultrapassados e obsoletos. É nesse mundo sempre novo e diferente, onde os problemas já não podem ser apenas obstáculos a nos deterem, mas antes de tudo desafios a serem superados, em que ensinar passa a ser uma arte: a arte de estar sempre aprendendo. CC

37 CONTATO CONSULTORIA E ASSESSORAMENTO EDUCACIONAL LTDA
/ CC


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