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MÓDULO 5 A Gestão de pessoas e do ambiente físico da escola

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Apresentação em tema: "MÓDULO 5 A Gestão de pessoas e do ambiente físico da escola"— Transcrição da apresentação:

1 MÓDULO 5 A Gestão de pessoas e do ambiente físico da escola
Curso de Formação de Gestores da Educação Básica Modalidade semipresencial suporte impresso MÓDULO 5 A Gestão de pessoas e do ambiente físico da escola

2 Aquarela (Toquinho - Vinícius de Moraes)
"Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo /E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo /Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva / E se faço chover com dois riscos tenho um guarda-chuva/ Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel /Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu /Vai voando contornando /A imensa curva norte sul /Vou com ela viajando /Havaí, Pequim ou Istambul /Pinto um barco a vela branco navegando é tanto céu e mar num beijo azul /Entre as nuvens vem surgindo /Um lindo avião rosa e grená /Tudo em volta colorindo /Com suas luzes a piscar /Basta imaginar e ele está partindo /Sereno indo E se a gente quiser /Ele vai pousar. Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida /Com alguns bons amigos, bebendo de bem com a vida /De uma América à outra consigo passar num segundo /Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo /Um menino caminha e caminhando chega no muro /E ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está /E o futuro é uma astronave /Que tentamos pilotar /Não tem tempo nem piedade Nem tem hora de chegar /Sem pedir licença muda nossa vida /E depois convida a rir ou chorar /Nessa estrada não nos cabe /Conhecer ou ver o que virá /O fim dela ninguém sabe /Bem ao certo onde vai dar /Vamos todos numa linda passarela /De uma aquarela que um dia enfim /DescoloriráNuma folha qualquer eu desenho um sol amarelo/ Que descolorirá /E se faco chover com dois riscos tenho um guarda-chuva Que descolorirá /Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo /Que descolorirá

3 (Ensino-Aprendizado)
Papel do Gestor de Pessoas Motivar Desenvolver (Ensino-Aprendizado) Comunicar Dar Retorno “Feedback” Considerando a missão do líder de vendas e do vendedor, se faz necessário, a ênfase, nesses quatro itens de composição do conceito de líder, considerando o nosso objetivo de execução da rotina de vendas. Fazer a reflexão dos itens: Motivar: Respeito à individualidade e ritmo de cada vendedor, estimulando a auto-estima e valorizando os acertos. Comunicar/Dar feedback: Ter atenção aos problemas e dificuldades do vendedor, fazendo-se presente. Acompanhar/Diagnosticar: Orientar e corrigir com ética e respeito. Não vender pelo Vendedor. Facilitar: Aproveitar a experiência e conhecimentos do vendedor, ampliando suas vivências e performance. Planejar / Acompanhar

4 PLANEJAR E ACOMPANHAR O
DESEMPENHO

5 SEGREDOS DA BOA GESTÃO DE PESSOAS
MATURIDADE CAPACIDADE DISPOSIÇÃO Concreto Saber Fazer Conhecimento, Habilidade/Experiência Subjetivo Querer Fazer Entusiasmo, Motivação/Autoconfiança É A CAPACIDADE E A DISPOSIÇÃO DAS PESSOAS DE ASSUMIR A RESPONSABILIDADE EM DIRIGIR SEU PRÓPRIO COMPORTAMENTO.

6 SEGREDOS DO BOM ACOMPANHAMENTO
Chegar a um acordo a respeito da Maturidade e do Estilo de Orientação. (acompanhamento) 1- Avalie a competência e motivação de cada pessoa em relação ao trabalho. 2- Negocie qual o nível de orientação e apoio que o você proporcionará em cada trabalho. 3- Elabore, se necessário, um plano de ação para cada trabalho.

7 SEGREDOS DA BOA GESTÃO DE PESSOAS
NÍVEIS DE MATURIDADE M1 C - Não sabe como realizar o trabalho ainda. M - Não pode iniciar os trabalhos. M2 C - Relativamente Capaz. M - Entusiasmo. M3 C - Capaz. M - Disposto. M4 C - Totalmente Capaz. M - Engajado / Comprometido.

8 SEGREDOS DA BOA GESTÃO DE PESSOAS
Auxilie na definição do Trabalho a ser realizado. Estruture o Trabalho definindo o que fazer, como, quando, quanto, onde e porque. Ensine, mostre, ouça, oriente e apresente alternativas. Acompanhe a execução das tarefas através de reuniões freqüentes (diárias/semanais). Elogie o bom desempenho e corrija as falhas. E1-ENSINAR C – Não sabe como realizar a META ainda. M - Não pode / Não quer iniciar. M1 AGENDE AS REUNIÕES COM A PESSOA E CUMPRA A AGENDA.

9 SEGREDOS DA BOA GESTÃO DE PESSOAS
Avalie o conhecimento prévio. Ouça, argumente e explique o porquê da necessidade de se realizar o trabalho segundo as metodologias definidas. Dê exemplos. Reoriente. Acompanhe a execução dos trabalhos através de reuniões periódicas (a cada dois ou três dias dependendo do DESAFIO). Elogie o bom desempenho e corrija as falhas. E2-REORIENTAR C - Relativamente Capaz. M - Entusiasmo. M2 AGENDE AS REUNIÕES COM A PESSOA E CUMPRA A AGENDA.

10 SEGREDOS DA BOA GESTÃO DE PESSOAS
Avalie o conhecimento sobre o trabalho. Ouça e troque informações. Encoraje a busca de respostas e alternativas. Tome decisões em conjunto. Assuma os riscos da decisão e corrija as falhas. Acompanhe os resultados através de reuniões esporádicas (semanal, quinzenal ou mensal, dependendo do Trabalho). Apoie e elogie o bom desempenho. E3-COMPARTILHAR C - Capaz. M - Disposto. M3 AGENDE AS REUNIÕES COM A PESSOA E CUMPRA A AGENDA.

11 SEGREDOS DA BOA GESTÃO DE PESSOAS
Apresente o Trabalho. Ouça e permita que o colaborador, decida o como, quando e onde fazer. Atribua responsabilidade. Confie. Negocie as datas para o acompanhamento dos resultados. Valorize e elogie o bom desempenho. E4-DELEGAR C - Totalmente capaz. M - Engajado / Comprometido. M4 AGENDE AS REUNIÕES COM A PESSOA E CUMPRA A AGENDA.

12 O Foco do Gestor de Pessoas é o Sucesso
Argumento de apresentação: O conceito de coach surgiu no esporte. O Líder–treinador, tem o foco de fazer a equipe VENCEDORA da competição. O líder-treinador, conjuga complementarmente as “forças” individuais de cada atleta, estimulando, treinando e respeitando suas “características” . O seu sucesso, como líder-treinador, está na participação vitoriosa da equipe: “A seleção brasileira Penta campeã” No esporte a estrela é a equipe, ela vence, ela é homenageada, ela sobe ao pódio. O sucesso de um líder é dado somente por sua equipe. Quando assumimos uma liderança paramos de nos dar sucesso individualmente. O sucesso só vem pelo sucesso da “minha” equipe de trabalho.

13 PRATICANDO A COMUNICAÇÃO
As quatro funções do Retorno (“Feedback”) 1. Criar um ambiente para: * clarear as expectativas; * encorajar e clarificar perguntas; * fazer acompanhamento regularmente. 2. Melhorar ou reforçar a performance através de elogios ou “retorno” positivo para: * crescimento; * saber quando a performance está boa; * fazer com que a pessoa entenda a mensagem.

14 PRATICANDO A COMUNICAÇÃO
As quatro funções do Retorno (“Feedback”) 3. Auxiliar os grupos a alcançarem as metas através de renegociação ou redefinição de habilidades e competências necessárias para: * corrigir o curso rapidamente; * renegociar as metas quando influências externas prejudicarem a performance; * trabalhar nas causas (competência ou motivação).

15 PRATICANDO A COMUNICAÇÃO
As quatro funções do Retorno (“Feedback”) 4. Corrigir os grupos com performance baixa para: * entender qual é a responsabilidade pela baixa performance; * corrigir passo-a-passo a diferença de performance; * obter o compromisso com a performance esperada. * clarificar as conseqüências se a performance não for alcançada.

16 PRATICANDO A COMUNICAÇÃO
Passos do Retorno (“Feedback”) POSITIVO / ELOGIO Descreva o comportamento específico que está sendo reconhecido. 2. Diga porque o comportamento é importante e qual o impacto do mesmo em relação a você, na escola e nos outros. 3. Agradeça a pessoa pelo que ela fez. Utilize o pronome “EU” para demonstrar como você se sente.

17 PRATICANDO A COMUNICAÇÃO
Passos do Retorno (“Feedback”) POSITIVO / ELOGIO 4. Expresse sua confiança em que a pessoa continuará a realizar um bom trabalho 5. Faça com que a pessoa reconheça sua própria performance. Não deixe-a diminuir-se. 6. Registre o feedback.

18 PRATICANDO A COMUNICAÇÃO
Passos do Retorno (“Feedback”) REDIRECIONAMENTO / DESENVOLVIMENTO Prepare-se. Identifique os fatos. Converse reservadamente. 2. Mostre a diferença entre o que era esperado e o que aconteceu. Explore as possíveis causas.

19 PRATICANDO A COMUNICAÇÃO
Passos do Retorno (“Feedback”) REDIRECIONAMENTO / DESENVOLVIMENTO 3. Ouça ativamente. 4. Apresente o comportamento esperado e redirecione, utilizando condução adequada. 5. Demonstre que você confia que a pessoa vai melhorar o comportamento. 6. Registre o feedback. 7. Acompanhe as mudanças.

20 PRATICANDO A COMUNICAÇÃO
Passos do Retorno (“Feedback”) CORRETIVO 1. Prepare-se. Levante o maior número de informações e converse reservadamente. 2. Descreva o comportamento específico. Pergunte se existe alguma coisa atrapalhando a relação e que você deveria saber. 3. Demonstre como você se sente e explique o impacto do comportamento.

21 PRATICANDO A COMUNICAÇÃO
Passos do Retorno (“Feedback”) CORRETIVO 4. Não faça comentários pessoais. 5. Faça uma pausa. 6. Registre o feedback. 7. Faça o acompanhamento.

22 Qual o papel do gestor na promoção do desenvolvimento de pessoas e na gestão do ambiente físico na escola? Coordenar a administração de pessoal e de material no âmbito da escola Supervisionar os espaços da escola, cuidando para que eles sejam um reflexo da sua proposta pedagógica e se constituam, de fato, em espaços de construção da cidadania Representar a escola em suas relações com a comunidade e buscar parcerias locais ou externas

23 A gestão do ambiente físico da escola
Deve ser planejada e executada a partir da estruturação de atividades em quatro conjuntos de ações: Patrimônio escolar Material de consumo Espaços de aprendizagem Espaços comuns

24 Características do gestor que podem auxiliar a construção de um clima organizacional saudável
Ser sociável Ter e demonstrar interesse por seus professores, funcionários, alunos e pela comunidade Ser um bom socializador de idéias e projetos Tornar a escola um espaço de pessoas criativas Administrar bem o seu tempo e o da escola

25 Características do gestor que podem auxiliar a construção de um clima organizacional saudável (cont.) Saber da importância da motivação Reconhecer o protagonismo juvenil como uma estratégia para o desenvolvimento de pessoas Compreender as relações existentes entre políticas públicas e desenvolvimento de pessoas

26 Comunidade de aprendizagem
Está associada à idéia de participação ativa de professores, pedagogos e alunos – por meio de reuniões, de debates, de aulas, de atividades extra-classe – nas decisões relacionadas com a vida da escola, com os conteúdos, com os processos de ensino, com as atividades escolares de variada natureza, com a a avaliação. (Libâneo, 2003)

27 Módulo 6 Autonomia financeira das escolas
Curso de Formação de Gestores da Educação Básica Modalidade semipresencial Módulo 6 Autonomia financeira das escolas

28 Democrática do Ensino Público Autonomia progressiva
Que transformações ocorreram nas concepções e práticas da gestão escolar? Constituição Federal de art.206 LDB n /96 - Artigos 3º - 15º Qualidade Gestão Democrática do Ensino Público Autonomia progressiva

29 Que transformações ocorreram nas concepções e práticas da gestão escolar?
LDB n /96 Art. 15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público . Financeira Administrativa Pedagógica

30 Que transformações ocorreram nas concepções e práticas da gestão escolar?
Autonomia a serviço do PPP A autonomia escolar deve ser garantida pelos sistemas de ensino: órgãos públicos (administrativo e normativo), escolas e normas. A autonomia precisa ser normatizada, o que assegura o debate democrático e a sua estabilidade. Gestão colegiada para implantação e execução do PPP.

31 Como garantir a autonomia educacional dos municípios e das escolas?
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO REDE DE ESCOLAS MUNICIPAIS E PRIVADAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

32 Conselho Escolar Ampliação do espaço de decisão.
Participação da comunidade. Co-Responsabilidade nas ações e decisões da escola, assim como, no gerenciamento dos recursos financeiros. Quem pode participar do Conselho Escolar?

33 Atividade em grupo Que procedimentos a gestão da escola deve seguir para gerir os recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola? Quais as principais dificuldades encontradas pela gestão no gerenciamento de recursos financeiros na escola? Que estratégias podem ser utilizadas no redimensionamento desses desafios?

34 Como se processa autonomia financeira da escola?
Adiantamentos a servidor Subvenção social

35 Como funcionam os adiantamentos ao servidor (Lei 4.320/64, art. 68)?
O diretor da escola ou outro servidor autorizado requisita o numerário; A secretaria de educação autoriza e o órgão central de contabilidade faz o empenho e a liquidação automática; A Tesouraria providencia o pagamento; O diretor utiliza o dinheiro para o pagamento das despesas definidas em lei própria; Prevê a obrigatoriedade de plano de aplicação dos recursos pela escola, os prazos para prestação de contas, as condições para obter novo adiantamento e assim por diante.

36 Que despesas podem ser realizadas por conta do regime de adiantamento?
Aquisição de material didático-pedagógico, de higiene e limpeza e de conservação do prédio; Pagamento por prestação de serviços eventuais; Pagamento de fornecimentos diversos, como água, luz e gás; Aquisição de móveis avulsos e pequenos equipamentos; Pagamento de transporte dos alunos e professores em atividades externas, integrantes da proposta pedagógica da escola.

37 Como se processa autonomia financeira da escola?
Subvenção social: Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE Plano de Desenvolvimento da Escola – PDE-Escola

38 Como funciona a subvenção social?
A maioria das escolas utiliza com mais frequência os recursos de custeio para aquisição de : Material de apoio pedagógico Material de laboratório Material esportivo Assinaturas de períodicos Contratação de serviços (de confecção, de transporte, de instalação e equipamentos)

39 Outros programas do MEC articulados com o PDE-Escola
Acessibilidade Conselhos Escolares ProInfo Mais Educação Escola Aberta

40 Como planejar a utilização dos recursos?
Identificação das necessidades Definição de prioridades Elaboração de um plano de ação Cotação de preços princípios da administração pública que devem reger as aquisições e os contratos: legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade, eficiência.

41 Como planejar a utilização dos recursos?
Secretaria de Educação elabora um plano anual de distribuição de recursos entre escolas, estabelecendo cotas mensais ou bimestrais para cada uma, com base nas necessidades.

42 Como efetuar a contratação e o fornecimento de bens e serviços e a prestação de contas?
Definição do bem a ser adquirido ou serviço a ser executado; Requisição do interessado e autorização da despesa; Preparação do edital de licitação ou carta-convite; Divulgação do edital ou carta-convite; Julgamento das propostas pela Comissão de Licitação;

43 Como efetuar a contratação e o fornecimento de bens e serviços e a prestação de contas?
Análise de eventuais recursos sobre a licitação, caso haja; Homologação da licitação e adjudicação; Aquisição do bem ou contratação do serviço; Fornecimento do bem ou prestação do serviço pelo fornecedor contratado.

44 Prestação de Contas “Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos.....” (art. 70, parágrafo único, CF/88).

45 O que é o Fundeb? Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – vigência até 2020. Fundo de natureza contábil. Base legal: Emenda Constitucional n.º 53, de 19 de dezembro de 2006 e regulamentado pela Medida Provisória nº 339, de 28 de dezembro do mesmo ano, convertida na Lei nº , de 20 de junho de 2007, e pelos Decretos nº e 6.278, de 13 e 29 de novembro de 2007, respectivamente.

46 Qual etapa da educação é contemplada com o Fundeb?
Os recursos do Fundeb destinam-se ao financiamento de ações de manutenção e desenvolvimento da educação básica pública. Como se dá a distribuição dos recursos? Com base no número de alunos da educação básica pública, de acordo com dados do último Censo Escolar, sendo computados os alunos matriculados nos respectivos âmbitos de atuação prioritária.

47 Referências Módulo 6. Programa de Formação de Gestores da Educação Básica (PROGED) Gestão de Unidades Escolares. – [recurso eletrônico] / ISP / PROGED / UFBA. Programa eletrônico. Salvador: ISP, 2008.

48 CRÉDITOS Produção dos slides - Cátia Verônica Nogueira Dantas, Patrícia Rosa da Silva Design dos Slides - Fernanda Alamino do Amaral Revisão - Patrícia Rosa da Silva e Kátia Siqueira de Freitas Proposta da atividade - Patrícia Rosa da Silva, Kátia Siqueira de Freitas e Cátia Verônica Nogueira Dantas

49 SEGREDOS DO BOM ACOMPANHAMENTO
Primeira parte: Estabelecimento de Metas S - Específicas: o que a equipe irá fazer? M - Mensuráveis e acompanháveis: quais são os indicadores de progresso e como serão acompanhados? T - Definida em termos de tempo A - Alcançáveis: A equipe tem os recursos necessários para alcançar a meta? R - Baseadas em resultados

50 Modelo interativo-reflexivo de desenvolvimento de pessoas em serviço no contexto de uma comunidade de aprendizagem OBSERVAR REFLETIR COMPARTILHAR SABERES

51 Marco Legal Constituição Federal (com suas emendas), a Lei do Fundeb e a resolução 02/09 da CEB/CNE, com as diretrizes nacionais para os novos planos de carreira do magistério, Lei do Piso /08. A Constituição Estadual ou Lei Orgânica Municipal, o estatuto dos servidores, o estatuto próprio do magistério, se for o caso, e os planos de carreira das diferentes categorias de servidores da educação. Outras leis estaduais ou municipais, os decretos e as portarias do Poder Executivo e as normas do Conselho Estadual de Educação ou, onde houver, do Conselho Municipal de Educação.

52 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA
REGIMENTO ESCOLAR Princípios e diretrizes orientadores da gestão escolar Democratização Participação Autonomia

53 Cultura organizacional da escola
Conjunto de pressupostos básicos que são validados e referendados pelo grupo que os formulou e desenvolveu nas situações vivenciadas no cotidiano de uma organização, constituindo-se nas formas de perceber, pensar e agir em certas circunstâncias.

54 ELEMENTOS DA CULTURA ORGANIZACIONAL
BASES CONCEITUAIS E PRESSUPOSTOS INVISÍVEIS Valores Crenças Ideologias MANIFESTAÇÕES VERBAIS E CONCEITUAIS Fins e objetivos Currículo Linguagem Metáforas “Histórias” “Heróis” Estruturas etc MANISFESTAÇÕES VISUAIS E SIMBÓLICAS Arquitetura e equipamentos Artefatos e logotipos Lemas e divisas Uniformes Imagem exterior etc MANIFESTAÇÕES COMPORTAMENTAIS Rituais Cerimônias Ensino e aprendizagem Normas e regulamentos Procedimentos operacionais etc Fonte: NÓVOA, 1995

55 Quais os benefícios proporcionados pela transformação da equipe escolar de uma comunidade de aprendizagem?

56 O que torna algumas escolas mais procuradas do que outras?
O reconhecimento de si mesma, construção de sua identidade, preservação de sua memória A construção de um padrão de atendimento escolar, que é mantido e constantemente ampliado A conservação de seu prédio, a existência e manutenção de bons equipamentos

57 O que torna algumas escolas mais procuradas do que outras?
Professores qualificados, atualizados, sintonizados com a proposta da escola Existência um clima escolar voltado para o sucesso dos alunos

58 PARA REFLETIR... HOJE É IMPORTANTE QUE O PROFISSIONAL ESTEJA SEMPRE APRENDENDO. A ESCOLA, LOCAL DE TRABALHO DOS PROFESSORES, É UM DOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE. ...TANTO A CULTURA INFLUI NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR COMO OS PROFESSORES PODEM PRODUZIR O ESPAÇO CULTURAL DA ESCOLA. TODAS AS PESSOAS QUE TRABALHAM NA ESCOLA REALIZAM AÇÕES EDUCATIVAS, EMBORA NÃO TENHAM AS MESMAS RESPONSABILIDADES NEM ATUEM DE FORMA IGUAL.

59 CRÉDITOS Produção dos slides - Reginaldo Junior, Brenno Costa Barboza, Claudia Dias, Nadja Amado. Organização - Patricia Rosa da Silva Design dos Slides – Fernanda Alamino do Amaral Revisão - Patrícia Rosa da Silva e Kátia Siqueira de Freitas


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