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O que são as "beachballs"? Ferreira et al. (1998).

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2 O que são as "beachballs"? Ferreira et al. (1998)

3 Mecanismo Focal Determinação da orientação da falha (strike, dip) e do deslocamento (“slip” ou “rake”), e da tensão que causou o sismo. Área de ruptura do sismo na falha (A); Alivio de tensão (“stress drop”) Deslocamento da falha (“slip”), d Momento sísmico Mo = m d A (m = módulo de rigidez) Falha de Samambaia, João Câmara, RN, ativa desde ~35 km de comprimento e magnitude máxima de 5,1 mb.

4 = d Convenção Sismológica
Direção do plano (strike, ) tal que o azimute do mergulho seja 90o para frente. Ângulo do deslocamento (rake, “slip angle”, ): Falhas inversas têm  > 0; Falhas normais têm  < 0.

5 Polaridade: Mecanismo Focal de Chorozinho, NE Brazil, 1994
+ empurrão da onda P O puxão da onda P

6 Representação de um raio sísmico com ângulo de saída i.
Projeção Estereográfica de Schmidt (área igual) – Raio Sísmico Representação de um raio sísmico com ângulo de saída i. Epicentro foco i raio sísmico N S E N r/R = 0,54 i = 45o i = 90o horizontal para o norte R r E i = 0o para abaixo W W S

7     Representação de um plano com mergulho .
Projeção Estereográfica de Schmidt (área igual) - Plano N Representação de um plano com mergulho . N W E r Para abaixo falha n pólo da falha S

8 Strike = 40o (N40E) Azimute do Mergulho = 130o Mergulho (dip) = 40o
Plano de Falha & Beachball Strike = 40o (N40E) Azimute do Mergulho = 130o Mergulho (dip) = 40o Rake (obliquidade)= 0o

9 strike=45o dip=45o rake=-90o

10 Exercício Para cada caso, determine o strike, dip e rake 180o 45o 90o 180o 45o -90o 0o 90o o 180o 90o -90o

11 B A Planos de Falha e Auxíliar & Eixos P e T
Eixo B = eixo nulo (amplitude da P e S = 0) Planos de Falha e Auxíliar & Eixos P e T A O plano auxiliar é perpendicular ao deslocamento na falha: a estria é o pólo do plano auxiliar. F e A são planos perpendiculares: o pólo de cada plano está contido no outro plano.

12 Eixos P e T Os eixos P e T estão a 45o dos planos F e A, e são perpendiculares ao eixo nulo (B). P, T, o pólo de F e o pólo de A (estria) estão em um mesmo plano cujo pólo é B. B A T P

13 Mecanismos Focais no Nordeste
Chorozinho Ferreira et al. (1998)

14 Mecanismo Focal de Chorozinho, NE Brazil, 1994
+ empurrão da onda P O puxão da onda P

15 A d F F Mecanismo Focal de Palhano, CE, 1988 + empurrão da onda P
Strike = 270o, dip = 80o, rake = -170o F A d F + empurrão da onda P O puxão da onda P

16 Distribuição dos Epicentros em Palhano, CE
40 hipocentros mejores

17 Mecanismo focal de Tabuleiro Grande, RN
profundidades (km) TG1 TG3 N S E TG3 W

18 Mecanismo Focal de Hualfin, Catamarca, 1986
falha + empurrão da onda P O puxão da onda P Assumpção & Araujo (1993)

19 Exercício Utilize o programa FOCO para estimar o mecanismo focal dos sismos de Tabuleiro Grande, RN. Determine os planos nodais; Identifique o plano de falha; - Estime o strike, dip e rake.


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