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SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE - SMS Engenheiro de Equipamentos

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Apresentação em tema: "SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE - SMS Engenheiro de Equipamentos"— Transcrição da apresentação:

1 SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE - SMS Engenheiro de Equipamentos
PADRONIZAÇÃO DE IDENTIFICAÇÕES E BLOQUEIOS Rio de Janeiro - 05/03/2005 CARDOSO Engenheiro de Equipamentos ENGENHARIA/ IERV

2 BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ELETRICIDADE
PADRONIZAÇÃO DE IDENTIFICAÇÕES E BLOQUEIOS EM LINHAS E EQUIPAMENTOS NAS FASES DE MONTAGEM ATÉ A PARTIDA NAS NOVAS UNIDADES DA REPLAN Na Implantação de Empreendimentos da REPLAN foi estabelecido um sistema de identificação de faixas e placas e de bloqueio de energias perigosas que tem obtido bons resultados em termos de SMS. Resumo: Um dos problemas que ocorrem na fase final da Implementação de Empreendimentos são os acidentes causados por interferências em linhas e equipamentos que estão em operação ou em comissionamento. Em visita a outros órgãos foi possível verificar que a identificação destas linhas está sendo feita assim como o bloqueio de energias perigosas. O que a ENGENHARIA/IEABAST/IERN implantou foi uma padronização destas identificações e destes bloqueios estabelecendo requisitos, procedimentos e treinamentos aos envolvidos. A padronização passou pela identificação das fases nas quais uma unidade em processo de partida atravessa desde a montagem até a sua operação com o fluido de processo. Deste modo foi possível operacionalizar a implantação em todas as unidades e nas respectivas montadoras, evitando conflitos de interpretação e de decisão. Autores: Cardoso ENGENHARIA/IERN Sérgio Parazzi ENGENHARIA/IERN Sullivan ENGENHARIA/IERN Paulo Gomes ENGENHARIA/IERN Hotel Pestana-RJ- 05 a 06 de Abril, 2005

3 ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO INDICE: DEFINIÇÕES SITUAÇÃO ANTERIOR
IMPLEMENTAÇÃO PRÓXIMOS PASSOS A inovação consistiu na padronização e consenso dos identificadores e no uso de bloqueio de energias perigosas de modo ostensivo. O uso do conceito placa de trânsito, isto é , um padrão de cores e letras que indicam uma idéia de qual é a fase na qual um equipamento está, facilitou muito a propagação do uso e a compreensão do pessoal de campo.

4 DEFINIÇÕES FONTES DE ENERGIA MECÂNICA DINÂMICA & POTENCIAL
ELÉTRICA – BAIXA, MÉDIA E ALTA TENSÃO QUÍMICA ATÔMICA- RADIAÇÃO TÉRMICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA ENERGIA ARMAZENADA OUTRAS

5 SITUAÇÃO ANTERIOR NAS OBRAS: INEXISTÊNCIA DE PROCEDIMENTOS;
APLICAÇÃO EVENTUAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS; INEXISTÊNCIA DE DISPOSITIVOS; CADEADOS E ETIQUETAS FALTA DE TESTES PARA CONFIRMAÇÃO DE PRESENÇA DE ENERGIAS DESENHOS DESATUALIZADOS; FALTA DE INTEGRAÇÃO COM PT OU APR; ETIQUETAS SEM BLOQUEIO; BLOQUEIOS SEM ETIQUETA;

6 SITUAÇÃO ANTERIOR NA INTERFACE: OBRAS – INSTALAÇÕES EXISTENTES
USO DE ETIQUETA COMO ÚNICA GARANTIA DO BLOQUEIO POSSIBILIDADE DE ATUAÇÃO EM BLOQUEIOS POR QUALQUER PESSOA FALTA DE PADRÃO PARA AS ETIQUETAS DAS DIVERSAS MONTADORAS DESCONHECIMENTO DA FASE EM QUE SE ENCONTRAMOS SISTEMAS (MONTANDO, EM TESTE OU OPERANDO) FALTA DE ENTENDIMENTO DAS FASES INTERMEDIÁRIAS ENTRE MONTAGEM E OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

7 ETAPAS DA OBRA MONTAGEM CONDICIONAMENTO (TESTES À FRIO)
COMISSIONAMENTO (TESTES À QUENTE) PARTIDA DO SISTEMA OPERAÇÃO DO SISTEMA

8 Limite de bateria para PT
SITUAÇÃO ANTERIOR: SISTEMA FONTE DE ENERGIA PARTIDA CONDICIONAMENTO A padronização de sinalização poderá facilitar muito a passagem mais crítica na montagem de uma unidade que é quando ela começa a ficar viva. Assim montadores, fiscais, engenheiros, e operadores engajados nos testes e partida da unidade, poderão trabalhar de modo mais seguro pois, todos saberão facilmente em que fase uma linha ou equipamento se encontra, apenas visualizando a mesma. Além disso, o controle de energias perigosas acaba por impor uma disciplina operacional que reduz muito a exposição dos trabalhadores às falhas de outros. O investidor e os trabalhadores poderão ter uma imagem de trabalho seguro e controlado das obras da Engenharia. Assim custos de captação de recursos e adicionais de seguro podem, com o tempo, serem reduzidos. O retorno é muito grande comparando-se os acidentes que ele pode evitar com os seus custos de implantação. Um fator a destacar é como a moral do pessoal envolvido se mantém alta facilitando a manutenção de um bom nível de atenção nos trabalhos que estão sendo desenvolvidos. Limite de bateria para PT

9 Limite de bateria para PT
SITUAÇÃO ANTERIOR: SISTEMA FONTE DE ENERGIA PARTIDA CONDICIONAMENTO Limite de bateria para PT

10 SITUAÇÃO ANTERIOR: FONTE DE ENERGIA SISTEMA PARTIDA
Os processos ficam sob controle daqueles que estão engajados no trabalho. A segurança da aplicação dos mesmos é garantida através das Auditorias Comportamentais periódicas. PARTIDA

11 SITUAÇÃO ANTERIOR: FONTE DE ENERGIA SISTEMA ACIDENTE PARTIDA
Os processos ficam sob controle daqueles que estão engajados no trabalho. A segurança da aplicação dos mesmos é garantida através das Auditorias Comportamentais periódicas. ACIDENTE PARTIDA

12 CONTROLE DE FONTES DE ENERGIA:
HISTÓRICO CRIAÇÃO DE GT DE BLOQUEIOS EM AGOSTO/2003 PADRONIZAÇÃO POR MEIO DE: PROCEDIMENTOS TOMADA DE DECISÃO PARA O BLOQUEIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SINALIZAÇÕES RESISTÊNCIA ÀS MUDANÇAS CAPACITAÇÃO, EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO (DIRETRIZ 8 DE SMS) TREINAMENTO DE 1150 PESSOAS APOIO DAS GERÊNCIAS O procedimento visa a integridade e segurança para o trabalho da equipe de trabalho no sistema O trabalho somente será iniciado após a confirmação do bloqueio e TRAVAMENTO das fontes de energia não só pelo pessoal da operação mas também pelo nosso pessoal A identificação com etiquetas de PVC é importante e faz parte da rotina das Auditorias comportamentais. Qualquer desvio deve ser tratado imediatamente.

13 PRINCÍPIOS SMS É RESPONSABILIDADE DE LINHA;
TODO ACIDENTE PODE E DEVE SER EVITADO; HÁ SEMPRE UMA MANEIRA SEGURA PARA REALIZAÇÃO DE QUALQUER TRABALHO; A INTERVENÇÃO EM SISTEMAS SÓ SERÁ SEGURA SE HOUVER BLOQUEIO POR QUALQUER EXECUTANTE ENVOLVIDO. CADA EMPREGADO É RESPONSÁVEL EM EVITAR EXPOSIÇÕES DE RISCOS E TODAS CONDIÇÕES FORA DE PADRÃO; FONTES DE ENERGIA “PARCIAL” EM SISTEMAS DEVEM SER CONSIDERADAS;

14 CADA BLOQUEIO DEVERÁ SEGUIR QUATRO ETAPAS BÁSICAS: TRANCAR ETIQUETAR
DECISÃO CADA BLOQUEIO DEVERÁ SEGUIR QUATRO ETAPAS BÁSICAS: TRANCAR ETIQUETAR TESTAR VERIFICAR Cada bloqueio deverá seguir quatro etapas básicas mandatórias para controles seguros e eficazes de controle de fontes de energia: Trancar: uso de dispositivo para impedir o uso do equipamento Etiquetar: identificação do autor do bloqueio Testar: testar o botão de liga de uma bomba Verificar: usar um voltímetro para a saída do cabo da bomba na SE.

15 TRAVADO COM CADEADO NUMERADO
IMPLANTAÇÃO TRAVADO COM CADEADO NUMERADO ETIQUETA

16 TRAVADO COM CADEADOS NUMERADOS
IMPLANTAÇÃO TRAVADO COM CADEADOS NUMERADOS MULTIBLOQUEIO ETIQUETAS

17 CADEADOS SEM NUMERAÇÃO ETIQUETA SEM PREENCHIMENTO
IMPLANTAÇÃO CADEADOS SEM NUMERAÇÃO TRAVADO COM CADEADOS ETIQUETA SEM PREENCHIMENTO ETIQUETAS

18 PORTANTO O BLOQUEIO FOI INEFICAZ !
IMPLANTAÇÃO TRAVADO COM CADEADOS UM CADEADO NO OUTRO ! PORTANTO O BLOQUEIO FOI INEFICAZ ! ETIQUETAS

19 COMUNICAÇÃO VISUAL

20 COMUNICAÇÃO VISUAL

21 Faixas auto adesivas de PVC
IMPLANTAÇÃO Faixas auto adesivas de PVC NÃO MEXA CONDICIONADO OPERANDO

22 Por que identificar as fases?
IMPLANTAÇÃO Por que identificar as fases? Equipe de montagem percebe a mudança das condições de SMS Comunicação visual rápida e eficiente para quem monta e para quem irá operar Divulgação ostensiva da condição da unidade Melhores práticas

23 IMPLANTAÇÃO PADRÕES DE SINALIZAÇÃO: Falta etiqueta

24 Multibloqueio com cadeado
IMPLANTAÇÃO PADRÕES DE SINALIZAÇÃO: Trava de válvula Multibloqueio com cadeado Etiqueta

25 Multibloqueio com cadeado
IMPLANTAÇÃO PADRÕES DE SINALIZAÇÃO: Travamento Multibloqueio com cadeado Etiqueta

26 IMPLANTAÇÃO PADRÕES DE SINALIZAÇÃO: Falta travamento

27 IMPLANTAÇÃO PADRÕES DE BLOQUEIO: Falta etiqueta

28 ETIQUETA PARA ENGENHARIA
- - FRENTE FURO Ø interno de 6 mm) VERSO PERIGO VEJA O OUTRO LADO BR PETROBRAS NÃO OPERE ESTE EQUIPAMENTO MOTIVO: EMITENTE: MATRÍCULA: LOT: DATA: HORA: EQUIPT o : LOCALIZ.: N DA PT: ASSINATURA: 10 mm 40 mm 160 mm 80 mm AVISO ENGENHARIA TAG: Equipamento: PRESSURIZADO ENERGIZADO Atividade / Nome / Data / Ass. / Ramal : OUTROS (VERSO) Unidade: Os gastos com material de identificação e de bloqueio de energias perigosas tem custo marginal comparado com qualquer outro da obra. Etiquetas em PVC. Elas foram padronizadas pelas empreiteiras em conjunto com a ENGENHARIA para uso nos equipamentos (elétrica e instrumentação) sendo a sua instalação feita pelos executantes dos trabalhos.

29 ETIQUETA PARA ENGENHARIA
Por quê uma etiqueta para a Engenharia? Fácil de aplicar Resistente ao meio externo Fácil de transportar Preenchimento simples Criar padrão na Petrobras Os gastos com material de identificação e de bloqueio de energias perigosas tem custo marginal comparado com qualquer outro da obra. Etiquetas em PVC. Elas foram padronizadas pelas empreiteiras em conjunto com a ENGENHARIA para uso nos equipamentos (elétrica e instrumentação) sendo a sua instalação feita pelos executantes dos trabalhos.

30 ETIQUETA EM USO

31 IDENTIFICAÇÃO PARA CAPACETE
URE 50 mm 30 mm COQUE 50 mm 30 mm UTGR 50 mm 30 mm HDT 50 mm 30 mm

32 MELHORES PRÁTICAS AUTORIZADO O ACESSO NESTAS ÁREAS RESTRITAS
IDENTIFICAÇÃO NO LADO ESQUERDO DO CAPACETE Comissionamento= a pessoa foi treinada nos perigos gerais da fase de condicionamento e faz parte da equipe exclusiva de comissionamento Unidades= a pessoa recebeu informações em curso específico sobre aquela unidade e os perigos referentes a mesma. Exemplos: HDT: Explosividade do Hidrogenio vai de 4 a 74 %, A pressão de trabalho é alta. URE: Teor de H2s na linha de Gás ácido (H2S) é mortal Coque: existem fontes radiotaivas nos tambores de coque. PESSOA TREINADA E CAPACITADA

33 MELHORES PRÁTICAS FALTAM ETIQUETAS

34 MELHORES PRÁTICAS FALTA ETIQUETA

35 OCORRÊNCIA ANORMAL ONDE? QUANDO? O QUE: LIMITE DE BATERIA DO HDT2
APÓS A IMPLANTAÇÃO O QUE: CORTE DE LINHA COM GÁS NATURAL COM 40 kgf/cm2

36 LOCAL DO ACIDENTE Neste limite de bateria (LB) seria feito um ajuste da tubulação. No entanto o trabalho só poderia ser realizado na parte interna da unidade, isto é, após os bloqueios do LB.

37 LOCAL LIBERADO Neste limite de bateria (LB) seria feito um ajuste da tubulação. No entanto o trabalho só poderia ser realizado na parte interna da unidade, isto é, após os bloqueios do LB.

38 ONDE DEVERIA SER CORTADO
TUBULAÇÃO LIBERADA ONDE DEVERIA SER CORTADO Observar a linha tracejada aonde o sistema estava pressurizado e o ponto onde o trabalho iria ser desenvolvido. TUBULAÇÃO OPERANDO

39 ONDE DEVERIA SER CORTADO
O LOCAL aonde o corte deveria ser feito era interno a unidade

40 LOCAL DO CORTE O ponto onde foi feito o corte na linha de desvio à montante do bloqueio.

41 QUAIS SÃO OS DESVIOS ? LINHA COM 40 kgf/cm² GÁS NATURAL
Observar que vários pontos estão necessitando de ajustes culturais. 1)O bloqueio do desvio não está com travamento e etiqueta 2)A linha do desvio e a linha principal não tem identificação de OPERANDO 3)Apesar de estar travada, a linha principal não está etiquetada. LINHA COM 40 kgf/cm² GÁS NATURAL

42 FALTA DE TRAVAMENTO E DE ETIQUETA FALTA DE IDENTIFICAÇÃO
QUAIS SÃO OS DESVIOS ? FALTA DE TRAVAMENTO E DE ETIQUETA FALTA DE ETIQUETA Observar que varios pontos estão necessitando de ajustes culturais. 1)O bloqueio do desvio não está com travamento e etiqueta 2)A linha do desvio e a linha principal não tem identificação de OPERANDO 3)Apesar de estar travada, a linha principal não está etiquetada. FALTA DE IDENTIFICAÇÃO LINHA COM 40 kgf/cm² DE GÁS NATURAL

43 SUGESTÃO DE ETIQUETA PARA AS INTERFACES
PERIGO VEJA O OUTRO LADO BR PETROBRAS NÃO OPERE ESTE EQUIPAMENTO MOTIVO: EMITENTE: MATRÍCULA: LOT: DATA: HORA: EQUIPT o : LOCALIZ.: N DA PT: ASSINATURA: FURO (ilhós metálico - Ø interno de 6 mm) 10 mm 40 mm 160 mm 80 mm NÃO REMOVA ESTA ETIQUETA ENGENHARIA TAG: Equipamento: Descrição: NÃO OPERE ! ATENÇÃO O não cumprimento desta orientação acarretará aplicação de Medidas Disciplinares Unidade: Responsável/ Ramal/ Faixa: Sugestão para as futuras unidades para instalação nas interfaces.

44 PRÓXIMOS PASSOS DIVULGAÇÃO DA PE-25-IERN-QSMS-0041
REVISÃO DOS PROCEDIMENTOS (MELHORIA CONTÍNUA) PREPARAR TREINAMENTOS PADRONIZADOS CORPORATIVOS REGISTRO DOS FATOS E RESULTADOS OPINIÃO DOS ENVOLVIDOS DIRETOS EXTENSÃO DO PADRÃO PARA O CLIENTE IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS DE MELHORIA INSERIR REQUISITOS NO FEL INCLUIR NOS PROGRAMAS DE AVALIAÇÃO DE GESTÃO

45 ?

46 AGRADECIMENTOS PESSOAL DE CAMPO QSMS IERN CLIENTE REPLAN


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