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Mediação Meios de Resolução Pacífica de Conflitos

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Apresentação em tema: "Mediação Meios de Resolução Pacífica de Conflitos"— Transcrição da apresentação:

1 Mediação Meios de Resolução Pacífica de Conflitos
Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária

2 Fique a vontade para usar em suas apresentações, fazer alterações
Fique a vontade para usar em suas apresentações, fazer alterações. Pedimos apenas para que faça referência da fonte Os slides dos vídeos estão associados a links do Youtube quando possível. Vá até o Baixaki ou o SuperDownloads e baixe um programa capaz de capturar vídeos FLV do Youtube para seu computador. (Recomenda-se a exclusão desse slide quando for fazer sua apresentação) Wagner Soares de Lima 1º Ten PM – Alagoas Pós-graduando em Gestão Pública Graduando em Administração Ufal Bacharel em Segurança Pública Maceió, 25 de agosto de 2011

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4 Vídeos Mediação de Conflitos e Direitos Humanos
Trabalho de mediação de conflitos comunitários no Lagamar Gabriela Asmar - Mediadora de Conflitos - Programa do Jô – 2 Partes Polícia 24 Horas Vídeos

5 Convivência pacífica

6 Mas nem sempre é assim...

7 Conflito Citem palavras que lembrem conflito...

8 Conflito (latim conflictus, -us) substantivo masculino
1. Altercação, desordem. 2. Pendência. 3. CHOQUE. 4. Embate. 5. Luta; oposição; disputa.

9 Conflito “um processo dinâmico envolvendo fenômenos emocionais e cognitivos, cuja identidade está condicionada por fatores situacionais” Kurt Lewin Psicólogo alemão

10 Conflitos podem ser... Ignorados Sanados Transformados

11 Conflitos são... ... inevitáveis, quando há pessoas se relacionando.
... necessários para evitar a estagnação e surgir o novo. ... marcados pela ação de forças antagônicas ... o caráter negativo ou positivo, não está ligado ao fato de simplesmente ocorrer o conflito, mas de como ele é encarado

12 Para entender como agem as forças antagônicas,
Vamos brincar... ... de cabo de guerra

13 No conflito, há sempre alguém ou algo que sofre mais
Ganhar, nem sempre é realmente vantajoso Cabo de guerra humano

14 Vídeo sobre Projetos de Justiça Restaurativa e Comunitária
Educacao em DH Mediacao.flv

15 Antes de continuarmos é preciso saber
Interesse Posição Antes de continuarmos é preciso saber

16 Direito para defender bandido, atrapalha nosso trabalho...
Garantias e direitos fundamentais da pessoa humana Interesses ≠ Posições

17 Preste atenção como ocorre o jogo de interesses, argumentados por posições
Interesses ≠ Posições

18 Ele vai ver se com a Sarah eu não arranco tudo dele.
Eu fico com a Sarah, pelo menos eu me preocupo com ela. Interesses ≠ Posições

19 Não sei não, do jeito que você anda saindo muito.
Ufa, é melhor mesmo. Mas se ela acha que ficando com a Sarah vai ter pensão maior, ela vai ver... Não sei não, do jeito que você anda saindo muito. Interesses ≠ Posições

20 Eles brigam de mais, acho que é melhor eles separados mesmos
Eles brigam de mais, acho que é melhor eles separados mesmos. Minha amiga disse que quando os pais dela se separaram, começaram a disputar a atenção dela e davam presentes e deixavam fazer o que queria para agradar... Interesses ≠ Posições

21 Princípios da negociação
“Por trás de posições conflitantes podem estar interesses complementares”

22 Como solucionar um conflito?

23 1ª Opção: Assim!

24 2ª Opção: ou assim!

25 Como solucionar um conflito?
Ação jurisdicional Alternativas de Resolução de Disputas Justiça Restaurativa Meios consensuais de resolução de conflitos

26 O fenômeno da juridificação, abarrota os tribunais de processos

27 Meios Alternativos de Resolução de Disputas
Arbitragem Negociação Conciliação Mediação Alternative Dispute Resolution (ADR)

28 Arbitragem As partes em comum acordo entregam a decisão a um árbitro. Usado sobretudo em decisões comerciais. Assina-se um contrato anterior a decisão. Decisão irrecorrível.

29 Negociação As partes fazem propostas entre si, cada um na busca de melhores vantagens. Acompanhados às vezes por técnicos no assunto ou representantes legais.

30 Conciliação O conciliador é investido do poder de quem deveria decidir. As partes são conduzidas a uma solução pacífica. Precisa da aprovação do conciliador ou de quem o designou.

31 Mediação As partes voluntariamente e em comum acordo escolhem um mediador, que não decide, conduz o diálogo, para que as próprias partes cheguem a uma decisão.

32 Gabriela Asmar Advogada. LLM (Master of
Laws) em Comparative Jurisprudence – Universidade de Nova Iorque. MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Dom Cabral. Diretora Executiva da Parceiros Brasil – Centro de Processos Colaborativos. Ganhadora do Prêmio Innovare 2009. Gabriela Asmar

33 Entrevista à Gabriela Asmar no programa do Jô Soares
Gabriela Asmar no Jo Soares 1.flv

34 Mediação Gabriela Asmar Interromper a escalada do conflito
Restaurar a capacidade de negociar/dialogar Quando se ultrapassa certa barreira, não se sabe mais porque se está discutindo Não conseguir ouvir Se colocar no lugar do outro Argentina: mediação é a porta dos processos judiciais Nova York: Corte comunitária Mediação Gabriela Asmar

35 Novas demandas contratuais do cidadão-cliente
“Os usuários não toleram mais serem tratados como súditos, serem considerados em princípio culpados e não inocentes, não serem tratados com respeito e cortesia ou ainda verem ser aplicadas soluções gerais e padronizadas para seu problema específico.” Sylvie Trosa

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40 O que queremos construir
O que queremos construir? Uma sociedade beligerante ou que valoriza a paz? Policiais costumam pensar, que se garantem. Mas e seus parentes? Você policial tem condições de prestar assistência 24h a todos os seus parentes?

41 O tipo de conflito mais acirrado em nosso dia-a-dia...
Para descontrair... O tipo de conflito mais acirrado em nosso dia-a-dia... A guerra dos sexos: 1º round

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43 A revanche...

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45 O que queremos construir?
Brincadeiras a parte... O que queremos construir?

46 Uma sociedade de guerra?

47 Ou uma sociedade de paz?

48 Daniel Seidel Membro da Comissão Brasileira Justiça e Paz.
Conteudista do Curso de Mediação de Conflitos da Rede EaD da Senasp. Ligado a movimentos de DH da Igreja Católica Daniel Seidel

49 “Para construir uma cultura de paz é preciso mudar de atitudes, crenças e comportamentos.”
Daniel Seidel

50 “[...] reconhece o conflito como trampolim para o desenvolvimento: que não busque a eliminação do conflito, mas sim, modos criativos e não-violentos de resolvê-los.” Daniel Seidel

51 a se acomodar e não se expressar.
Promoção de Direitos Não nos serve a persuasão, que sufoca direitos, induzindo a uma das partes, geralmente a mais fraca, a se acomodar e não se expressar. Daniel Seidel

52 Traga o sapato que eu pedi!

53 Robert Trojanowicz “Policiamento Comunitário: Como Começar”
Policial: Catalisador The police officer, according to the “Trojanowicz Paradigm” is a catalyst, moving neighborhoods and communities toward solving their own problems, and encouraging citizens to help and look out for each other. O policial, de acordo com o “Paradigma de Trojanowicz” é um catalisador, que estímula as comunidades em seus bairros a resolverem seus próprios problemas, encorajando os cidadãos a se ajudarem e olharem um pelo outro. Robert Trojanowicz “Policiamento Comunitário: Como Começar”

54 Nucleo de Mediação Comunitária - CUFA - Lagamar - Ceará.flv
Matéria do programa Studio News sobre o projeto de mediação comunitária da CUFA no Lagamar, Fortaleza - Ceará Nucleo de Mediação Comunitária - CUFA - Lagamar - Ceará.flv

55 Voltamos já...

56 Bola cheia x bola murcha
Assista o vídeo: Bola cheia x bola murcha de Daniel Godri

57 A proporção é para cada bola cheia existem 100 bolas murchas
Não se esqueça: A proporção é para cada bola cheia existem 100 bolas murchas Eles não querem ter ver crescer, eles farão tudo para ter ver murchar.

58 Dividindo os problemas

59 Dividindo os problemas
Inimizades Intolerância Ignorância Fofoca Competição Omissão Violência Pobreza Desemprego Dividindo os problemas

60 Hora de responder uma pergunta recorrente nos cursos de Polícia Comunitária
Qual a função da Polícia Civil, dentro do contexto de segurança comunitária?

61 Policiais fazem mediação em delegacias de Minas Gerais

62 Policiais fazem mediação em delegacias
O delegado de polícia Anderson Alcântara Silva Melo decidiu colocar em prática, na Delegacia Regional Leste, em Belo Horizonte, onde atua, práticas de Justiça Restaurativa. [...] Uma equipe formada por quatro agentes de polícia com formação em Direito e Psicologia foram deslocados de suas atividades rotineiras e foram treinados em técnicas de mediação de conflitos [...] Nasceu assim o Projeto Mediar, que está no seu terceiro ano de vigência e cujo objetivo é implantar nas delegacias regionais da Polícia Civil de Minas Gerais a busca de soluções pacíficas de conflitos através da técnica de mediação.

63 Policiais fazem mediação em delegacias
"A tendência dos números após o boom da implantação era mesmo cair um pouco, não fosse assim, teríamos acabado com o crime em três anos de projeto, o que não é possível", brinca. "Mas a mediação produz um efeito multiplicador. A gente percebe que quando um caso é mediado, outros crimes são evitados", explica Ellen Santos de Carvalho Psicóloga e gerente do projeto

64 Policiais fazem mediação em delegacias
Segundo o agente policial Juvenal Jacques Costa, responsável pela triagem dos casos na delegacia, uma escuta aprofundada do caso é o mais importante para o encaminhamento para o processo de mediação. "Nem sempre a pessoa que chega a uma delegacia quer registrar uma ocorrência. Ela quer fazer cessar o problema e quando conhece a proposta do diálogo acaba aderindo", conta.

65 Policiais fazem mediação em delegacias
"Percebemos que o método de mediação possibilita um viés pedagógico, pois permite que o policial ensine às pessoas como resolver pacificamente os seus conflitos sem que seja necessário recorrer à violência.” "O que gera uma maior proximidade entre elas, fortalece os laços sociais e aumenta o controle social informal."

66 Polícia Civil dentro do contexto de Segurança Comunitária
Como Polícia Comunitária não é uma modalidade de policiamento e sim uma filosofia que deve permear toda a instituição policial. Todos os órgãos de segurança podem procurar nos laços de interação e confiança com a população, a melhoria de seus serviços.

67 Polícia Civil dentro do contexto de Segurança Comunitária
Mediação surge como o principal filão de atividade da Polícia Civil, quanto atividade focada na comunidade.

68 “Policiamento inteligente significa que é possível reduzir o problema da criminalidade se você tem o público do seu lado. É simples assim. E como se faz isso? Você presta ao público o serviço que o público pede a você que preste.” David Bayley

69 Não é polícia “boazinha”.
inteligente.

70 As experiências brasileiras em mediação, especialmente aquelas realizadas nas periferias dos municípios, têm revelado mudanças de comportamento das pessoas: tornaram-se mais participativas nas decisões individuais e coletivas Lilia Maia de Morais Sales Emanuela Cardoso Onofre de Alencar

71 MEDIAÇÃO DE CONFLITOS COMUNITÁRIA
Curso de Justiça Comunitária Comunidade Beiru/Tancredo Neves Salvador - Bahia “A mediação de conflitos é importante, principalmente, por ser viabilizada por vocês que vivem na comunidade e conhecem a realidade local. Não virá ninguém de fora para mediar os conflitos. É a própria comunidade, capaz que é, com sua inteligência e conhecedora de seus problemas, quem fará isso” MEDIAÇÃO DE CONFLITOS COMUNITÁRIA

72 “Os moradores têm que pegar em suas mãos o seu destino com a responsabilidade de quem quer viver em paz” Gabriela Asmar

73 Vamos conhecer mais sobre
Mediação de Conflitos

74 Conceito Tânia Almeida “A mediação é um processo orientado a conferir às pessoas nele envolvidas a autoria de suas próprias decisões, convidando-as à reflexão e ampliando alternativas [...]”

75 Conceito Tânia Almeida “[...] É um processo não adversarial dirigido à desconstrução dos impasses que imobilizam a negociação, transformando um contexto de confronto em contexto colaborativo [...]”

76 Conceito Tânia Almeida “[...] É um processo confidencial e voluntário no qual um terceiro imparcial facilita a negociação entre duas ou mais partes onde um acordo mutuamente aceitável pode ser um dos desfechos possíveis.”

77 Princípios da Mediação
Voluntariedade Não adversarial (ganha-ganha) Confidencialidade Neutralidade Imparcialidade Auto-resolução das partes Valores éticos

78 Princípios da Mediação

79 Perturbação do sossego
Aplicabilidade Os fins para que servem a mediação, são compatíveis quando as partes estão ligadas por relações de continuidade Violência escolar Vizinhos Familiar Conjugal Perturbação do sossego Uso de bens públicos Animais

80 Enfoques das diferentes áreas de aplicação
Empresarial/Comercial Alcançar acordo Resolver o impasse Comunitário/Familiar Transformar relações Restaurar comunicação

81 O Mediador Código de Ética dos Mediadores estabelecido pelo Conselho Nacional de Instituições de Mediação e Arbitragem – CONIMA, 1997 Uma pessoa escolhida pelas partes para atuar como terceiro imparcial na facilitação do diálogo entre elas, por meio de uma série de procedimentos próprios.

82 O Mediador Código de Ética dos Mediadores estabelecido pelo Conselho Nacional de Instituições de Mediação e Arbitragem – CONIMA, 1997 O mediador auxilia as partes a identificarem interesses comuns, complementares ou divergentes e a construírem em conjunto, alternativas de solução visando ao consenso e à satisfação mútua

83 Fatores inerentes a Mediação
As partes estão envolvidas em relações continuadas Lugar neutro Realocar equipe das funções normais Colocando-se no lugar do outro Fazendo ponte entre culturas - interpretando Compensação de poder Perguntas que estimulam a reflexão

84 Áreas de conhecimento do mediador
Direito Psicologia Técnicas de comunicação O assunto em debate (aconselhamento de um especialista)

85 O que não é Mediação... Ação jurisdicional Arbitragem Conciliação

86 O que não é Mediação... Passar a mão em criminoso (Prevaricar) Ajeitar
Deixar pra lá Convencer a não formalizar queixa

87 O que não é Mediação... Não se deve confundir mediação de conflitos com intervenção em situações de crise. Nesse caso, trata-se de negociação em gerenciamento de crises, que pode ter fins táticos.

88 O que não é Mediação... O negociador em crises policiais, representa uma parte: o Estado e a sociedade. Faz propostas.

89 Os policiais ao se envolverem em uma ocorrência, mesmo sem fazer uso da força, dificilmente conseguem se posicionar como um mediador neutro.

90 Arbitragem das próprias razões

91 Mesmo o policial mais pacífico faz...
Conciliação condicionada

92 Quais são as razões do policial? Que condicionantes são esses?
Preconceito Corporativismo Vantagem financeira Relacionamento político Necessidades físicas Laços de amizade Arbitragem das próprias razões Conciliação condicionada

93 Polícia 24h - Band Cabe mais um? Policia24hBand - Cabe mais um.flv

94 Técnica da condução por questionamentos

95 Preceitos para perguntas funcionais
Contexto da discussão Devem partir de algo dito ou manifestado no momento do processo Análise interna do mediador Para que estou fazendo essa pergunta? Qual o objetivo da pergunta? Onde pretendo chegar?” Técnica da condução por questionamentos

96 Técnica da condução por questionamentos
Tipos de perguntas Lineares São perguntas diretas, usadas no começo da mediação: Quais problemas lhe trouxeram aqui? Onde? Quando? Como? Estratégicas São perguntas que pretendem ampliar a visão dos envolvidos para solucionar o conflito: O que você pretende fazer agora? Por que você não fala para ele (ou ela) das suas preocupações? Técnica da condução por questionamentos

97 Técnica da condução por questionamentos
Tipos de perguntas Reflexivas São feitas para provocar reflexão na partes envolvidas: Que ações você já tentou frente a isso? Se você fizesse de outra forma, como imaginaria que o outro reagiria? Circulares São feitas para que as partes envolvidas no conflito, entendam as diferenças nas relações,  antes e depois de começar o problema: Como eram as coisas anteriormente? Como deseja que seja no futuro? Técnica da condução por questionamentos

98 Sócio-drama O gato e o rato

99 Técnica da escuta ativa

100 verbais e ao contexto em que a mensagem é proferida”
“A escuta ativa implica que prestemos atenção não só ao conteúdo da mensagem de cada uma das partes, mas também aos sentimentos e emoções nelas implicadas, aos índices não verbais e ao contexto em que a mensagem é proferida” M.ª Odete Fachada, Psicologia Relações Interpessoais (1991), Lisboa, Ed. Rumo, pg. 323 Técnica da escuta ativa

101 Técnica da escuta ativa
Saber deixar falar Empatia Centrar-se no que é dito Eliminar pré-juízos, ruídos Técnica da escuta ativa

102 Técnica da escuta ativa
Não interromper o outro Não deixar transparecer as emoções pessoais Reformular a mensagem para garantir o sucesso da sua compreensão Descobrindo interesses por trás de posições Técnica da escuta ativa

103 Até quando, Senhor, clamarei eu, e tu não me escutarás
Até quando, Senhor, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás?” (Hab 1,2)

104 O Semeador Beira do caminho Pedras Espinhos Terra boa

105 Por que um dia a semente dá seu fruto

106 “É como um grão de mostarda, que, quando se semeia na terra, é a menor de todas as sementes que há na terra; Mas, tendo sido semeado, cresce; e faz-se a maior de todas as hortaliças, e cria grandes ramos, de tal maneira que as aves do céu podem aninhar-se debaixo da sua sombra. (Marcos 4,31-32)”


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