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HORMÔNIOS E ESTRESSE Acadêmicas: Kamila Chaves Sermann Kelli E. Kuss

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Apresentação em tema: "HORMÔNIOS E ESTRESSE Acadêmicas: Kamila Chaves Sermann Kelli E. Kuss"— Transcrição da apresentação:

1 HORMÔNIOS E ESTRESSE Acadêmicas: Kamila Chaves Sermann Kelli E. Kuss
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HORMÔNIOS E ESTRESSE Acadêmicas: Kamila Chaves Sermann Kelli E. Kuss Pâmela dos S. Oliveira

2 Hormônio Definição Substância produzida pelos animais e vegetais para regular processos corporais, tais como o crescimento, o metabolismo, a reprodução e o funcionamento dos diversos órgãos. Estresse Definição Reação do organismo a um esforço extremo ou importante. Em geral o estresse ativa um processo hormonal e nervoso baseado em um estado de alerta, o que explica o aumento do ritmo cardíaco e do estado de vigilância.

3 Sistema Endócrino Comunicação e Regulação
Grupo de glândulas que secretam hormônios

4 Peptídeos Esteróides Aminas Eicosanóides* Classes químicas
*(Não são sintetizados e estocados previamente, mas são produzidos quando necessários)

5 Aminas Aminas são modificações bioquímicas de um único aminoácido, a tirosina. São os Hormônios Catecolaminas. Epinefrina (adrenalina) e Norepinefrina (noroadrenalina). Elas desencadeiam uma variedade de respostas fisiológicas ao estresse agudo.

6 Tirosina L- DOPA Dopamina Norepinefrina Epinefrina

7 Hormônios Peptídicos Receptores são encontrados na membrana celular;
Podem conter de 3 a 200 aa. Resposta biológica é rápida; Esses hormônios são sintetizados nos ribossomos como proteínas precursoras que possuem cadeias polipeptídicas mais longas (pró-hormônios), as quais são empacotadas em vesículas de secreção e clivadas por proteolise para formar os peptídeos ativos.

8 Esteróides Adrenocorticais e sexuais, são sintetizados a partir do colesterol em vários tecidos endócrinos. Todos os hormônios esteróides agem através de receptores nucleares.

9 COLESTEROL PROGESTERONA TESTOSTERONA CORTISOL ALDOSTERONA ESTRADIOL
(GLICOCORTICÓIDE) ALDOSTERONA (MINERALOCORTICÓIDE) ESTRADIOL (HORMÔNIOS SEXUAIS)

10 Eicosanóides Compostos que são derivados de ác. Graxos de cadeia longa: Prostoglandinas - Regulação do diâmetro do vaso sanguíneo, na inflamação , na coagulação sanguínea , na contração uterina durante o parto e na ovulação. Tromboxanos - Vasoconstritores e potentes agentes hipertensivos, além de facilitarem a agregação plaquetária. Leucotrienos - Relacionados a reações alérgicas.

11 FOSFOLIPÍDIOS ARAQUIDONATO (20:4) LEUCOTRIENOS PROSTOGLANDINAS
TROMBOXANOS

12 Receptores Hormonais Apenas determinadas populações específicas de células respondem a determinado hormônio o termo órgão alvo é utilizado para identificar o tecido cujo células serão afetadas por determinado hormonio. Essas céluas dentro dos órgãos-alvo são capazes de identificar e de responder a determinado hormônio porque contem receptores específicos capazes de ligação ou de formar união química com o hormônio.

13 Receptores Hormonais

14 Regulação do Feedback Negativo

15 Regulação do Feedback Positivo
Um exemplo de feedback positivo envolve o controle hormonal das contrações do útero durante o trabalho de parto. Quando o bebê está pronto para nascer, ele se posiciona na parte inferior do útero e começa a pressionar a cérvix, que é a abertura do útero que envia sinais sensitivos ao cérebro, determinando a liberação do hormônio ocitocina, que por sua vez provoca a contração do útero empurrando a cabeça do bebê, forçando ainda mais a cérvix. A dilatação promove mais liberação de ocitocina, continuando o ciclo até que finaliza a pressão da cérvix e finaliza o feedback positivo. MUITO MENOS FREQUENTE

16 Hipotálamo Funciona como interface crucial entre os sistemas nervoso e endócrino, onde a informação sensorial é integrada e utilizada para regular a saída endócrina da hipófise; Controla a temperatura corporal; Apetite; Balanço de água no corpo; Expressão emocional; Comportamento sexual.

17 Hipotálamo Produz a Ocitocina e o Hormônio Antidiurético (ADH).

18 Glândula Pineal ou Epífese
A glândula pineal dos peixes, anfíbios e alguns répteis é um fotorreceptor que manda informações paras o cérebro. Nos mamíferos é um órgão endócrino, não possui fotorreceptores a atividade hormonal é controlada pela iluminação do ambiente e pelo ciclo sazonal, através de um trajeto indireto envolvendo nervos simpáticos. A Glândula converte a informação neural dos olhos sobre o tempo de luminosidade em um sinal endócrino de produção de melatonina que é secretada para a corrente sanguínea e fluído cérebro espinhal.

19 Glândula Pineal ou Epífese
As células especializadas (pinealócitos) produzem a serotonina e uma enzima que converte este peptídio no hormônio melatonina.

20 Melatonina Regulador do sono;
Profundo ritmo diurno, com liberações no sangue atingindo o máximo durante a escuridão. Intimamente envolvida na regulação dos ciclos de sono-despertar.

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22 Hipófise 

23 Neuro-hipófise ou lobo posterior da hipófise
Ocitocina Hormônio Antidiurético (ADH) Esses dois hormonios Ficam armazenados na Neuro-hipófise.

24 Ocitocina Quando liberada na corrente sanguínea induz contração das células musculares lisas alvo na glândula mamária e do útero, auxilia no fenômeno da descida do leite, quando a sucção estimula a ejeção do leite do sistema de ductos da glândula. Muitas vezes a ocitocina é administrda por injeção durante o parto para aumentar as contrações uterinas

25 Hormônio Antidiurético (ADH)
Regula o volume de urina, aumentando a permeabilidade dos túbulos renais à água e, conseqüentemente, sua reabsorção. Sua produção é estimulada pelo aumento da pressão osmótica do sangue e por hemorragias intensas Quando acontece uma osmolalidade sanquinea concentração de substancias dissolvidas

26 Adeno-hipófise ou lobo anterior da hipófise
Somatotrófico (STH) ou Hormônio do Crescimento (GH) Adrenocorticotrópico (ACTH) Tireotrófico (TSH) ou tireotrofina Folículo estimulante (FSH) Luteinizante (LH)   Prolactina ou hormônio lactogênico

27 Hormônio do Crescimento (GH)
Promove crescimento em animais imaturos, efeitos metabólicos sobre carboidratos, lipídeos, metabolismo protéico em adultos.

28 Adrenocorticotrópico (ACTH)
Estimula o desenvolvimento cortical, a liberação de glicocorticóide (córtex adrenal)

29 Tireotrófico (TSH) ou tireotrofina
Estimula a tireóide a secretar seus principais hormônios. Sua produção é estimulada pelo hormônio liberador de tireotrofina (TRH), secretado pelo hipotálamo.

30 Folículo estimulante (FSH)
Estimula o desenvolvimento folicular (ovário), desenvolvimento do esperma (testículos).

31 Luteinizante (LH)    Estimula a ovulação e o desenvolvimento do corpo lúteo (ovário), secreção de androgênios (testículos).

32 Prolactina ou hormônio lactogênico
Estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias. Sua produção acentua-se no final da gestação, aumenta após o parto e persiste enquanto durar o estímulo da sucção.  

33 Lobo intermédio da hipófise
Hormônio melanotrófico ou melanocortinas (MSH) ou intermedinas.

34 Hormônio melanotrófico ou melanocortinas (MSH)
Estimulam a pigmentação da pele (aceleram a síntese natural de melanina); Interferem na regulação da temperatura corporal Crescimento fetal; Secreção de prolactina Proteção do miocárdio em caso de isquemia; Redução dos estoques de gordura corporal.

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36 Tireóide Tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) Calcitonina
Essenciais para o crescimento e o desenvolvimento normal em animais jovens.

37 Tiroxina (T4) e triiodotironina (T3)
Regula o desenvolvimento e o metabolismo geral.   Aumenta o consumo do oxigênio, a geração do ATP em quase todas as células.

38 Calcitonina Regula a taxa de cálcio no sangue, inibindo sua remoção dos ossos, o que diminui a taxa plasmática de cálcio.

39 Paratireóides 2 pares de glândulas (maioria das espécies) , localização varia. Paratormônio (PTH)

40 Paratormônio (PTH) É o principal controlador dos níveis sanguíneos de cálcio e fosfato; O efeito geral do PTH é aumentar a concentração de cálcio sanguíneo e reduzir a concentração do fosfato sanguíneo por aumento de sua excreção urinária. Regula a taxa de cálcio, estimulando a remoção de cálcio da matriz óssea,a absorção de cálcio dos alimentos pelo intestino e a reabsorção de cálcio pelos túbulos renais, aumentando a concentração de cálcio no plasma.

41 Pâncreas Insulina (Ilhotas de Langerhans - células beta) Glucagon
(Ilhotas de Langerhans - células alfa)

42 Insulina Aumenta a captação de glicose pelas células e, ao mesmo tempo, inibe a utilização de ácidos graxos e estimula sua deposição no tecido adiposo. No fígado, estimula a captação da glicose plasmática e sua conversão em glicogênio. Portanto, provoca a diminuição da concentração de glicose no sangue.

43 Glucagon Ativa a enzima fosforilase, que fraciona as moléculas de glicogênio do fígado em moléculas de glicose, que passam para o sangue, elevando a glicemia (taxa de glicose sangüínea).

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45 Adrenais ou Supra-renais
Próximas aos rins; Tamanho, forma e localização varia entre cada espécie; Cada glândula consiste em uma região externa, o córtex adrenal, e uma região interna, a medula adrenal.

46 Adrenais ou Supra-renais

47 Córtex Glicocorticóides (principal: Cortisol)
Mineralocorticóides (aldosterona) Andrógenos

48 Glicocorticóides Cortisol e Corticosterona
São usados de forma terapêutica para inibir respostas imunes e inflamatórias. Entre os muitos componentes do processo inflamatório que são inibidos por estes estão as vias da síntese de prostaglandinas, leucotrienos e tromboxanos.  diretamente envolvido na resposta ao estresse.

49 Mineralocorticóides (aldosterona)
Aumentam a reabsorção, nos túbulos renais, de água e de íons sódio e do potássio, aumentando a pressão arterial.

50 Andrógenos Desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos.

51 Medula Adrenalina: Promove taquicardia (batimento cardíaco acelerado) aumento da pressão arterial e das freqüências cardíaca e respiratória, aumento da secreção do suor, da glicose sangüínea, da atividade mental e constrição dos vasos sangüíneos da pele.

52 ADRENALINA

53 Testículos Testosterona (andrógeno):
Promove o desenvolvimento e o crescimento dos testículos, além do desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários masculinos, aumento da libido (desejo sexual), aumento da massa muscular e da agressividade.

54 Ovários Estrógenos Promove o desenvolvimento dos caracteres sexuais femininos e da parede uterina (endométrio); estimula o crescimento e a calcificação óssea, inibindo a remoção desse íon do osso e protegendo contra a osteoporose; protege contra a aterosclerose (deposição de placas de gorduras nas artérias).

55 Ovários Progesterona Modificações orgânicas da gravidez, como preparação do útero para aceitação do óvulo fertilizado e das mamas para a lactação. Inibe as contrações uterinas, impedindo a expulsão do feto em desenvolvimento

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57 DOENÇAS CAUSADAS PELO AUSÊNCIA DE HORMÔNIOS:
Cretinismo : Doença provocada pela ausência congênita de tiroxina, hormônio secretado pela glândula tireóide. Caracteriza-se pelo retardo físico e mental, estatura baixa, extremidades deformadas, feições grosseiras e pêlo escasso e áspero. Muitos países fazem, como rotina, o diagnóstico precoce em todos os recém-nascidos. O cretinismo endêmico ocorre em áreas onde existe um déficit de sal iodado na água. O iodo é um componente essencial para a síntese de tiroxina. TRATAMENTO: Suplementação com levotiroxina sódica .

58 DIABETES MELLITUS Quando a insulina não é produzida em quantidades suficientes no pâncreas dá origem a uma diabetes. Diabetes Mellitus tipo I: Ocasionado pela destruição da célula beta do pâncreas, em geral por decorrência de doença auto-imune, levando a deficiência absoluta de insulina. Já nasce com a deficiência. Diabetes Mellitus tipo II: Provocado predominantemente por um estado de resistência à ação da insulina associado a uma relativa deficiência de sua secreção. Adquirida com o tempo.

59 Hipercalcemia / Hipocalcemia
A calcitonina e os paratormônios realizam atividades antagônicas em relação ao cálcio. Podem promover a hipercalcemia, com tendência a calculose (formação de cálculos renais) e podem provocar a hipocalcemia que promove a osteoporose. RARO hipocalcimia mas pode ocorrer , são comuns acontecer pela dieta , baixa ingestao de calcio estimula a secreção de PTH a fim de maner o nivel de calcio no sangue para as funções nervosa e muscular o cálcio é removido da matriz ossea e essa descalcificação pode causar deformidades e osteoporose o que provoca a hiperparatireoidismo secundário nutricional. Em animais jovens o crescimento pod ser interrompido e anormalidades dos membros e da coluna podem desenvolver-se raquitismo, acontece muito em equinos que não estão recebendo uma dieta adequada estao recebendo quantidades excessivas de subprodutos de cereais por ex fareloem conjunto com feno pobre em calcio esse tecido que foi gasto é reposto por tecido fibrooso volumoso mole então ocorre um achatamento da face e mandibula e parece uma cabeça grande , a correção imediata pode melhorar a maior parte dos sintomas apesar das caracteristicas faciais aumetadas serem permanentes. A vitamina D é bem importante no organismo que e ingerida na dieta ou atravees dos raios ultravioletas funçoes reter calcio no organismo

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61 Chimpanzé e bonobo: Pesquisadores da Universidade de Harvard recolheram amostras de saliva dos primatas e mediram os níveis hormonais antes e depois de oferecerem uma boa quantidade de alimento: Descobriram que os machos mostravam mudanças hormonais na hora de competir pela comida.Hormônios diferiam segundo a espécie: aumento de testosterona nos chimpanzés e aumento de cortisol nos bonobos. A testosterona prepara os animais para a competição e a luta, enquanto o cortisol associa-se com o estresse e com estratégias sociais passivas.

62 Seu animal está estressado?
Os sinais vão da agressividade à apatia, ou fisiológicos, com vômitos, diarréia ou perda de apetite. O coração fica acelerado, a freqüência respiratória aumenta, as pupilas dilatam e há a liberação de hormônios, como adrenalina e cortisol, na corrente sanguínea, promovendo alterações fisiológicas e comportamentais. Nenhum organismo está preparado para viver em permanente estado de estresse.

63 Droga contra stresse cura calvície em camundongos
Cientistas que pesquisavam a relação entre o trato gastrointestinal e o estresse em ratos usaram um composto inédito, chamado “astressin-B”, que fez os pelos dos roedores crescerem novamente, com muita rapidez. Apesar de não estarem procurando a cura da calvície, os cientistas descobriram que o astressin-B bloqueava nos ratos o hormônio CRF, um dos hormônios do estresse, que contribui para a queda dos cabelos com o avanço da idade.

64 Vacas têm melhores amigas e não gostam de ficar sozinhas!
Pesquisa realizada pela Universidade de Northampton sobre os laços sociais criados pelas vacas, sendo o método utilizado suas frequências cardíacas e níveis de cortisol (hormônio relacionado ao estresse) em três situações diferentes: com elas completamente isoladas, na companhia de uma vaca conhecida ou com uma vaca nova“ Quando têm suas melhores amigas junto, o estresse é menor do que quando estão com uma vaca qualquer.

65 A Influência do Stresse na reprodução dos Bovinos
A situação de STRESSE tem influência no desenvolvimento de processos fisiológicos como o processo da descida do leite nos bovinos durante a ordenha (hormônio ocitocina promove a descida do leite) . Já em situações estressantes durante a ordenha, induzem a secreção de adrenalina pela glândula supra-renal (ação contrária da ocitocina) promovendo a retenção do leite, predispondo então a ocorrência de quadros de mastite, pois favorece a proliferação de germes no leite retido

66 Na vaca leiteira em determinadas fases da sua vida produtiva, como a fase de lactação, o STRESSE pode aumentar ou diminuir secreção de alguns hormônios reprodutivos, resultando em algumas alterações do sistema reprodutivo da fêmea como o cisto ovariano(não consegue emprenhar). O STRESSE nos machos é uma das causas da degeneração testicular onde o stresse prolongado inibe a secreção dos hormônios reprodutivos, que consequentemente não irão promover fecundação, não promovem prenhês.

67 Benefícios do convívio com os animais:
Relaxa; Afasta o estresse e a depressão; Reforça as defesas do corpo; Reduz gripes e dores de cabeça;  Previne doenças virais e bacterianas; Faz bem ao coração;  Ajuda a manter a boa forma.

68 Referências http://www.saudeanimal.com.br/artigo65_print.htm
Frandson, R.D.; Wilke, W. Lee; Fails, Anna Dee. Anatomia e fisiologia dos animais da fazenda. Editora Guanabara Koogan S.A. 6ª Ed. Rio de Janeiro 2003. Lehninger, Princípios de Bioquímica. Sarvier Editora de livros Médicos Ltda. 4ª Ed

69 OBRIGADA!


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