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Contracepção David Lopes 12ºA nº2 Tiago Ferreira 12ºA nº18

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Apresentação em tema: "Contracepção David Lopes 12ºA nº2 Tiago Ferreira 12ºA nº18"— Transcrição da apresentação:

1 Contracepção David Lopes 12ºA nº2 Tiago Ferreira 12ºA nº18
Emanuel Rodrigues 12ºB nº 4

2 Se o aumento da precocidade das relações sexuais fosse acompanhado de uma informação sobre métodos contraceptivos, muitas gravidezes em adolescentes poderiam ser evitadas. Embora a maioria dos métodos de contracepção sejam de uso feminino, os dois parceiros são responsáveis pela prevenção de gravidezes indesejáveis e pela tomada de decisões se a gravidez ocorrer.

3 O que é a contracepção? A contracepção é uma forma de evitar a gravidez, pois interfere nas fases dos processos que a originam. A contracepção pode ser realizada de três formas: -Evitando a produção e libertação de gâmetas das gónadas; -Impedindo a fecundação; -Controlando a nidação. O desejável é que cada pessoa utilize o método contraceptivo mais adequado ao seu caso.

4 Métodos naturais Coito interrompido Abstinência periódica

5 Coito interrompido Este método consiste em retirar o pénis do interior da vagina quando o homem sente que a ejaculação está próxima. É um método pouco seguro, dado que os fluidos seminais produzidos antes da ejaculação e que têm uma função lubrificante, já podem conter espermatozóides, e além disso implica um bom conhecimento do corpo e das suas reacções face à sexualidade.

6 O que é a abstinência periódica?
Abstinência periódica significa evitar relações sexuais nos dias férteis da mulher. Os métodos de abstinência periódica são mais usualmente conhecidos como “Métodos naturais”.

7 Métodos Naturais – abstinência periódica
Este conjunto de métodos requer um conhecimento rigoroso do ciclo menstrual para que seja possível determinar o período fértil. Requer também o acordo dos parceiros, evitando assim ter relações sexuais nesse intervalo de tempo. - Método do calendário - Método da temperatura - Método do muco cervical

8 Método do calendário – Tabela de OGINO-KNAUSS
A mulher, de acordo com o histórico das suas menstruações, identifica o seu período fértil através do calendário. Sabendo disso, o casal, que quer evitar uma gravidez, consegue saber quando não devem manter relações sexuais. Para a utilização deste método a mulher deve anotar, durante mais ou menos um ano a duração dos ciclos menstruais, e a partir daí estimar o início de período fértil, subtraindo 18 dias do ciclo mais curto, e estimar o fim do período fértil subtraindo 11 dias do ciclo mais longo (não esquecer que o 1º dia do ciclo é o 1º dia da menstruação). Exemplo: - Ciclo mais curto: 26 – 18 = 8 - Ciclo mais longo: 35 – 11 =24 Portanto, se não quiser engravidar, a mulher não deve ter relações no período do dia 8 ao dia 24 de cada ciclo (período fértil neste exemplo).

9 Vantagens: Não tem efeitos secundários; Impede a fecundação pela ausência de relações sexuais durante o período fértil. Desvantagens: Requer muita disciplina, pois a mulher que realizar este método deverá refazer os seus cálculos a cada mês; Só é válido para mulheres com ciclos regulares e que não estejam a amamentar; Implica que a mulher tenha de ficar muito tempo sem manter relações; Não protege contra as DST. - Em mulheres jovens, as irregularidades do ciclo são muito frequentes, e portanto elas não podem confiar nos métodos contraceptivos chamados naturais. Eficácia: -75 a 82 %

10 Método das Temperaturas
A mulher deve medir a sua temperatura da mesma forma todos os dias (rectal), no mesmo horário, todas as manhãs antes de comer e de se levantar, anotando-a. Na altura da ovulação dá-se uma ligeira diminuição da temperatura corporal seguida de uma elevação de, aproximadamente, 0,5ºC em relação ás medidas basais (as da primeira fase do ciclo). O terceiro dia após a elevação da temperatura é considerado o fim do período fértil.

11 Método das Temperaturas
Fertilidade: Período muito fértil Período fértil Fertilidade quase impossível Fertilidade biologicamente impossível Menstruação Método das Temperaturas Temperatura corporal ao acordar (em ºC)

12 Vantagens: - Não tem efeitos secundários; - Impede a fecundação pela ausência de relações sexuais durante o período fértil. Desvantagens: - A temperatura corporal pode ser alterada por gripes, noites mal dormidas e outros; Não protege contra as DST; Requer muita disciplina, pois a mulher que realizar este método deverá refazer as suas anotações a cada dia; Em mulheres jovens, as irregularidades do ciclo são muito frequentes, e portanto elas não podem confiar nos métodos contraceptivos chamados naturais.

13 Método do muco cervical ou de billings
O muco é uma substância gelatinosa, produzida pelas glândulas do cólo do útero que sofre alterações ao longo do ciclo menstrual. Na altura da ovulação adquire uma aparência de clara de ovo com grande elasticidade (filância). Este muco filante facilita a entrada de espermatozóides no útero. Se uma mulher quiser utilizar este método para contracepção deverá, todas as manhãs, distender o muco entre os dedos. Após a ovulação o muco fica branco, opaco e denso o que é sinal de que a ovulação já terminou.

14 Vantagens: - Não tem efeitos secundários; Impede a fecundação pela ausência de relações sexuais durante o período fértil. Desvantagens: - Exige que a mulher não tenha relações no seu período fértil; - Requer muito treino e disciplina, pois a mulher que realizar este método deverá refazer as suas observações a cada dia; Várias doenças interferem na qualidade do muco.

15 Métodos de barreira Preservativo Masculino; Preservativo Feminino;
Diafragma;

16 Preservativo masculino
O preservativo é uma fina película de látex, normalmente revestido por um lubrificante, e que é de fácil utilização. Actua como uma barreira que evita o contacto entre o esperma, as secreções vaginais e sangue dos parceiros sexuais.

17 Preservativo masculino (cont.)
Para que seja eficaz deve ser colocado ainda antes do início da relação sexual e retirado logo após a ejaculação. Protege contra as DST’s, fomenta o envolvimento masculino na contracepção e na prevenção das DST’s. Se o preservativo não for correctamente usado pode rasgar durante o coito e ficar retido na vagina.

18 Vantagens: Para além de evitar a gravidez, diminui o risco de contrair as DST’s; Não tem efeitos sistémicos; Pode ser utilizado com outro método contraceptivo, como coadjuvante; Não necessita de supervisão clínica; Desvantagens: O látex ou o lubrificante podem provocar reacções alérgicas (raro).

19 Preservativo feminino
Película fina de latéx, que se introduz na vagina funcionando como barreira.

20 Vantagens: Para além de evitar a gravidez, diminui o risco de contrair as DST’s; Não tem efeitos sistémicos; Pode ser utilizado com outro método contraceptivo, como coadjuvante; Não necessita de supervisão clínica; É mais resistente que o preservativo masculino; Desvantagens: Dificuldade na utilização;

21 Diafragma Consiste numa tampa de borracha, macia e flexível, com um anel dobrável à volta. Quando é inserido na vagina, forma um círculo e adapta-se à “entrada” do colo do útero. É aconselhável ser conjugado com um espermicida para que a colocação se torne mais fácil e para tornar o método mais seguro. Inicialmente tem de ser colocado por um médico ou enfermeiro para confirmar se o tamanho é adequado ao colo do útero. É inserido nas seis horas anteriores à relação sexual e removido 6-8 horas (24 horas máximo) depois.

22 Vantagens: Diminui o risco de infecções; Não tem efeitos sistémicos; Desvantagens: Necessita de receita; Dificuldade na utilização; É necessário aplicar o espermicida antes de cada coito como coadjuvante; Não protege contra as DST´s; Não é recomendado a adolescentes.

23 Espermicidas São cremes, comprimidos de espuma, geles ou “películas” contraceptivas vaginais, que são inseridos na vagina, principalmente antes das relações sexuais, mas por vezes também depois, como precaução adicional. Funcionam formando uma barreira química, que mata os espermatozóides ou os inactiva. Normalmente não são utilizados isoladamente, sendo usados como método complementar para outros como o preservativo e o diafragma.

24 Vantagens: Pode ser utilizado como complementar de outros métodos contraceptivos; Oferece alguma protecção contra as DST’s; Não tem efeitos sistémicos; Pode aumentar a lubrificação vaginal (cremes e cones); Fácil utilização pois não requer supervisão clínica; Desvantagens: Pode provocar reacções alérgicas ou irritativas, na mulher ou no homem; Baixa taxa de protecção; Só se poder tomar banho 8 horas depois do coito, e é menos eficaz que outros métodos se for usado individualmente.

25 Métodos Hormonais Pílula; Contracepção de Emergência;
Anel Contraceptivo; Adesivo; Injectável; Implante;

26 Contracepção Oral Hormonal (PÍLULA)
Este é o método mais utilizado em todo o mundo (principalmente por mulheres jovens), pois devidamente usado tem uma eficácia superior a 99%. A pílula é um comprimido que contém hormonas sintéticas que são semelhantes às hormonas produzidas pelo corpo feminino. Existem dois tipos de pílulas: Combinado (COC): contém estrogénio e progestagénio Progestativo (POC, também conhecida como mini-pílula): contém só progestagéneo;

27 Contracepção Oral Hormonal (PÍLULA)
Ao tomar a pílula, o ciclo menstrual é controlado por estas hormonas. Elas alteram três coisas importantes: Impedem a ovulação (não é libertado nenhum oócito II); Perturbam a fixação do ovo no endométrio (interior do útero); Provocam o espessamento do muco cervical (em vez de ser escorregadio e fácil para os espermatozóides passarem, é espesso e pegajoso como durante o tempo infértil do mês).

28 Contracepção Oral Hormonal (PÍLULA)
A pílula combinada é habitualmente apresentada sob a forma de uma embalagem-calendário contendo 21,22 ou 24 comprimidos, conforme o tipo de pílula. A sua toma deve ser regular, um comprimido por dia, fazendo-se depois uma interrupção da toma para provocar uma hemorragia uterina durante esses dias. Embora seja parecida com a habitual menstruação, esta hemorragia, geralmente terá menor duração, fluxo mais reduzido e associa-se a menor dor. Diferentes tipos de pílulas combinadas: Monofásicas – contêm a mesma quantidade de estrogénio e progestagénio em todos os comprimidos da embalagem. Assim o corpo recebe a mesma quantidade de hormonas todos os dias em que a pílula é tomada;

29 Contracepção Oral Hormonal (PÍLULA)
Bifásicas - têm duas doses diferentes de hormonas ao longo do ciclo; Trifásicas – contêm doses diferentes de estrogénio e progestagénio, em três fases diferentes do mês, de modo a que os níveis de hormonas correspondam mais aproximadamente as variações hormonais do corpo, durante o ciclo natural. Isto significa que a dose mais baixa possível de hormonas é tomada em cada fase, mas ainda assim em quantidades suficientes para prevenir a gravidez.

30 Contracepção Oral Hormonal (PÍLULA)
A pílula progestativa (mini-pílula), é de toma diária, sem interrupção, (28 comprimidos). É utilizada quando os estrogénios são contra-indicados. Indicada na amamentação. O padrão hemorrágico é variável por não haver interrupções, com tendência para menos sangramento e menor frequência de hemorragia e por vezes até ausência temporária, não significando risco para a saúde.

31 Vantagens: Elevada eficácia; Contribui para a prevenção do cancro do ovário, doença fibroquística da mama, gravidez ectópica, quistos funcionais do ovário, doença inflamatória pélvica (DIP); Para regularizar os ciclos menstruais; Não interfere na relação sexual; Não altera a fertilidade, após suspensão do método; Diminui as dores associadas à menstruação; Melhora a tensão pré-menstrual e a dismenorreia; Desvantagens: Não protege das DST’s; Exige o compromisso diário da mulher; Pode causar alguns efeitos colaterais, essencialmente nos primeiros três meses (náuseas e vómitos, pequenas perdas de sangue, alterações de peso, a menstruação pode diminuir ou mesmo ser nula).

32 Contracepção de emergência (“Pílula do dia seguinte”)
A contracepção e emergência é usada para prevenir uma eventual gravidez após uma relação sexual desprotegida, não devendo, de modo algum, ser usado como método de rotina. Para ser eficaz, a “pílula do dia seguinte” deve ser tomada até 72h após a relação sexual desprotegida (quanto mais cedo melhor). Como actua? bloqueia a ovulação altera o muco cervical altera o endométrio.

33 Contracepção de emergência (“Pílula do dia seguinte”)
Existem duas opções: 4 pílulas combinadas -posologia: 2 comprimidos o mais cedo possível; 2 comprimidos 12h depois dos primeiros Sujeito a receita médica 2 pílulas só com progestativo -posologia: 1 comprimido o mais cedo possível 1 comprimido 12h depois do primeiro Venda livre Mas atenção! Se já existe gravidez não a interrompe e nem provoca mal formações, não influenciando o desenvolvimento embrionário, ou seja, não é abortiva.

34 Anel contraceptivo É um anel flexível, de baixa dosagem hormonal (o anel vai libertando localmente as hormonas) tão eficaz como a pílula e que só se aplica uma vez em cada ciclo – uma vez por mês, permanece 3 semanas. O anel é facilmente inserido (no 1º dia da menstruação) e retirado da vagina pela mulher e, se for bem colocado, não se sente nada e mantém-se no seu lugar. Regula o ciclo menstrual e diminui o fluxo menstrual.

35 Anel contraceptivo (cont.)

36 Vantagens: A mulher não tem de pensar todos os dias na Contracepção; As hormonas não são absorvidas pelo aparelho digestivo o que permite que a eficácia do método não seja posta em causa (vómitos ou diarreia); É um método reversível; Não interfere no acto sexual; É possível fazer um exame ginecológico sem retirá-lo; Desvantagens: Algumas mulheres podem apresentar efeitos secundários (náuseas, vómitos ou hemorragia vaginal); Não protege das DST’s;

37 Adesivo Consiste num anticoncepcional hormonal sob a forma de adesivo a ser colado na pele (nádega, abdómen, omoplata ou antebraço) uma vez por semana durante três semanas. Deixa-se uma semana livre de adesivo para permitir a vinda do sangramento de privação (menstruação). Reiniciar na semana seguinte. As suas contra-indicações são as mesmas dos anticoncepcionais orais e além disso não deve ser usado por mulheres com mais de 90kg de peso.

38 Contracepção hormonal injectável
É um método que consiste na toma de uma injecção que contém hormonas (progestagénios), funcionando do mesmo modo que a pílula. Cada injecção deve ser tomada de 12 em 12 semanas, ou por outro período que o médico determinar. É muito utilizado no pós-parto imediato. Ajuda a prevenir o cancro do colo do útero. Este método pode ter alguns inconvenientes como perdas de sangue frequentes ao longo do ciclo e, após várias administrações, ausência de menstruação.

39 Vantagens: Não interfere com as relações sexuais; É muito eficaz, segura e reversível; Duração prolongada, não exige compromisso diário da mulher; Não tem os efeitos colaterais dos estrogénios; Desvantagens: Irregularidades do ciclo menstrual; Não protege das DST’s; Pode haver um atraso de alguns meses no retorno dos níveis anteriores de fertilidade;

40 Implante hormonal O implante sub-cutâneo é um método à base de hormonas artificiais, que não permite que a mulher ovule, desta forma não há gravidez. Consiste num pequeno bastonete flexível de 4 cm de comprimento e 2 milímetros de diâmetro. O implante é introduzido por um médico por baixo da pele da mulher (face interna do braço), sob anestesia local. Vai libertando doses de hormonas diárias no organismo por vários anos, sendo eficaz durante 3 anos, ao fim dos quais pode ser automaticamente substituído por um novo.

41 Como se coloca… Para retirar…

42 Vantagens: Não interfere com as relações sexuais; É muito eficaz, segura e reversível; Duração prolongada, não exige compromisso diário da mulher; Não tem os efeitos colaterais dos estrogénios; Rápido retorno aos níveis normais de fertilidade, após a sua remoção; Pode ser usado em qualquer idade; Desvantagens: Irregularidades do ciclo menstrual; Não protege das DST’s; Pode causar efeitos secundários; Necessita de um professional treinado para a inserção e remoção;

43 Dispositivo Intra-uterino (DIU)
Conhecido muitas vezes por “aparelho”. Pequeno dispositivo de plástico, flexível em firma de T que é introduzido no útero da mulher e pode ser colocado em qualquer fase do ciclo. Existem dois tipos: com cobre; com conteúdo hormonal (progestativo)

44 Como actuam: Diminuem capacidade de fecundação de espermatozóides. Modificam as condições do desenvolvimento do endométrio, dificultando a implantação do ovo, no caso de ter havido fecundação Vantagens: A acção do DIU não depende da mulher; É muito eficaz na prevenção da gravidez; Não interfere no acto sexual; Não interfere com a amamentação; Pode permanecer no útero vários anos (5 anos); Permite um rápido retorno aos níveis anteriores de fertilidade; Não tem efeitos sistémicos (com excepção dos com conteúdo hormonal)

45 Desvantagens: Não protege das DST’s; Necessita de um profissional treinado para a sua colocação e remoção; Aumenta o fluxo e a duração das menstruações (com excepção dos de conteúdo hormonal que reduz o fluxo. Indicações Mulheres que tiveram filhos e desejam uma contracepção muito eficaz; Mulheres que se esquecem frequentemente de tomar a pílula; Mulheres que necessitam de um método muito eficaz e a quem a contracepção hormonal está contra-indicado; Fumadoras com mais de 35 anos; Mulheres com fluxo menstrual abundante e dismenorreia e que preferem o DIU é indicado os de conteúdo hormonal;

46 Contracepção cirúrgica

47 O que é a esterilização? A esterilização é um acto definitivo e irreversível. É um acto simples e pode ser efectuado com anestesia local. Não tem efeitos negativos sobre o desejo sexual e a resposta sexual. É um método que não é recomendado para adolescentes e que se destina a mulheres e homens de outra faixa etária (por lei: maiores de 25 anos) em que as opções assentam no facto de já terem filhos, na estabilidade ou não da relação, e também no desejo de não ter mais filhos.

48 Esterilização masculina: Vasectomia
A vasectomia é uma operação realizada nos homens que consiste em cortar os canais deferentes para evitar que os espermatozóides se possam unir com o óvulo. Continua-se a ejacular normalmente mas o sémen deixa de ter espermatozóides.

49 Vantagens: - Operação simples (vinte minutos sob anestesia local); - Não afecta a produção de hormonas sexuais nem o desejo sexual; - Um único procedimento permite uma contracepção segura, eficaz e definitiva. Desvantagens: - A operação não é reversível em 50% dos casos; - Nas primeiras 20 ejaculações ou nos três primeiros meses deve usar-se outro método contraceptivo (medida de segurança – ainda podem haver espermatozóides); - O homem pode sentir um pouco de desconforto durante e depois da cirurgia; - Depois da operação podem ocorrer infecções (embora raras); - Não protege contra as DST. Eficácia: quase 100%

50 Esterilização feminina: Laqueação de trompas
É uma cirurgia feita no aparelho genital da mulher, através da qual a ligação entre os ovários e o útero é interrompida (trompas de Falópio). Isso faz com que os espermatozóides não consigam encontrar o óvulo da mulher, evitando assim que esta engravide.

51 Vantagens: - Um único procedimento permite contracepção segura, eficaz e definitiva; - Não interfere com o acto sexual e não tem efeitos colaterais ou riscos para a saúde a longo prazo; - Não é necessária a utilização de outros métodos. Desvantagens: - Podem surgir complicações imediatas (embora raras); - Este processo é irreversível; - Não protege contra as DST. Eficácia: quase 100%

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53 …mais vale prevenir, que remediar!

54 E agora? Qual é o melhor para mim?

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