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NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE TOLEDO EQUIPE DE EDUCAÇÃO BÁSICA

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Apresentação em tema: "NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE TOLEDO EQUIPE DE EDUCAÇÃO BÁSICA"— Transcrição da apresentação:

1 NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE TOLEDO EQUIPE DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE TOLEDO EQUIPE DE EDUCAÇÃO BÁSICA

2 O QUE SE ENTENDE POR PLANEJAMENTO?
De acordo com Fusari (1990), Planejamento: meio para facilitar e viabilizar a democratização do ensino; Planejamento é uma atitude crítica, sistemática e organizada de todos os envolvidos no processo de ensino- aprendizagem. Deve ser uma prática sistematizada/programada: análise dos dados disponíveis, busca e proposição de ações.

3 O QUE SE ENTENDE POR PLANEJAMENTO?
Projeto Político-Pedagógico Proposta Pedagógica Curricular Plano de Trabalho Docente PLANEJAMENTO REGIMENTO ESCOLAR

4 PPP: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
De acordo com a Instrução Normativa 007/2010 SUED/SEED: Expressa autonomia e identidade do estabelecimento; Expressa fundamentos legais, conceituais, filosóficos, ideológicos, metodológicos e operacionais da prática pedagógica. Quanto à organização: identificação, diagnóstico das necessidades da comunidade escolar, princípios didático-pedagógicos (concepções de homem, sociedade, educação, ensino- aprendizagem...) e planejamento das ações (mais geral) Elaboração coletiva e aprovado pelo Conselho Escolar. Deve ser revisto anualmente. Cabe ao NRE orientar sua elaboração e emitir parecer quanto à sua legalidade.

5 PPC: PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Parte do PPP (não é um outro documento). Sistematiza a organização do conhecimento no currículo; Expressa os fundamentos conceituais, avaliativos e metodológicos de cada uma das disciplinas da Matriz Curricular, por nível e modalidade de ensino, de acordo com as DCEs. Prevê todas as atividades desenvolvidas durante o tempo e espaço escolar, evidenciando a articulação com o currículo: Atividades Complementares Curriculares em Contraturno, Sala de Apoio, Atividades do Mais Educação, entre outras.

6 PPC: PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Outros desafios sócio-educacionais, que expressam lutas históricas devem ser contemplados na PPC, articulados ao currículo, sempre que o conteúdo “chamar”, fazendo parte da totalidade de um conteúdo. Conteúdos obrigatórios;

7 A ELABORAÇÃO DA PPC: Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educação Básica para a Rede Estadual (Parecer CEE/CEB nº 130/10) : apresentam a dimensão histórica, os fundamentos teórico-metodológicos, os conteúdos estruturantes e básicos, os encaminhamentos metodológicos e a avaliação.

8 ESTRUTURA DA PPC: 1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
Apresentar e justificar a importância da disciplina. Refletir sobre questões como: Por que o conhecimento dessa disciplina é importante como saber escolar? Como esse conhecimento contribui para a formação do educando?

9 2. CONTEÚDOS NA PPC Relacionar os conteúdos estruturantes e os básicos, que deverão estar de acordo com as DCE da disciplina. Em Arte, os conteúdos básicos estão organizados por área. Por serem conteúdos fundamentais para cada série, a divisão deve ser seriada.

10 3. METODOLOGIA NA PPC 4. AVALIAÇÃO NA PPC
Explicitar de forma geral a metodologia e as práticas pedagógicas a serem desenvolvidas, de acordo com as DCE, observando os recursos didáticos e tecnológicos utilizados. 4. AVALIAÇÃO NA PPC A partir da LDB, do Regimento Escolar, do Projeto Político Pedagógico e das Diretrizes Curriculares Orientadoras para a Educação Básica da Rede Estadual da disciplina, deve apresentar as práticas avaliativas a serem implementadas pelo professor, que permitirão acompanhar o processo de apropriação do conhecimento pelo aluno e deve apresentar concepção da disciplina. Explicitar como será o processo de recuperação paralela dos estudos. Os conteúdos selecionados para o ensino são importantes para a formação do aluno, então, é preciso investir em todas as estratégias e recursos possíveis para que ele aprenda. A recuperação é justamente isso: o esforço de retomar, voltar ao conteúdo, de modificar os encaminhamentos metodológicos, para assegurar a possibilidade de aprendizagem.

11 5. REFERÊNCIAS NA PPC Relacionar as referências utilizadas na elaboração da Proposta Pedagógica Curricular. Deve conter, no mínimo: - Diretrizes Curriculares Estaduais Orientadoras para a Educação Básica da Rede Estadual; - Livro didático da disciplina; (se houver) - Livro Didático Público; (se houver) - Livros Técnicos (biblioteca do professor) - Outras obras ou fontes consultadas.

12 Planejamento: reflexão sobre as ações que serão desenvolvidas pelo coletivo escolar, articuladas com as ações individuais do professor. Plano de Trabalho Docente e os demais Planos de Ação (da direção e da equipe pedagógica) devem estar voltados à efetivação do Projeto Político-Pedagógico e da Proposta Pedagógica Curricular, ações que compõem o planejamento escolar.

13 PLANO DE TRABALHO DOCENTE PTD
Parte da PPC e não diretamente das DCEs; PTD é o espaço mais flexível e dinâmico do planejamento escolar. Prevê abordagens diferenciadas para conteúdos específicos. Deve estar em consonância com a PPP, PPC, REGIMENTO ESCOLAR e com a Diretriz Curricular Disciplinar.

14 PLANO DE TRABALHO DOCENTE
É documento elaborado pelo professor e, portanto, individual, pois é “lugar da criação pedagógica do professor” (DCE, p. 89/LP). PTD: segurança e tranquilidade ao professor, que encaminha melhor o seu trabalho, consegue diminuir a indisciplina em sala. PTD: segurança e tranquilidade ao pedagogo, que pode subsidiar melhor o trabalho pedagógico .

15 PTD É a sistematização das decisões tomadas pelo professor.
É lugar de definição da abordagem que fará de determinado conteúdo, com quais recursos, como e quando fará e como se dará a verificação da aprendizagem dos alunos. É nele que se registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer.

16 ELEMENTOS DO PTD Embora não haja um modelo definido de PTD, existem alguns elementos que devem ser contemplados: 1. Periodicidade: período em que será desenvolvido, não necessariamente deve seguir um tempo pré- determinado, visto que é o conteúdo que determina o tempo. Sugere-se que ele seja um plano de mais curto prazo – podendo seguir a mesma periodicidade do calendário letivo: bimestral, trimestral ou semestral. Contudo, é importante destacar que o plano deve ser flexível, uma vez que a aprendizagem nos alunos não se dá ao mesmo tempo e da mesma maneira.

17 2) Conteúdos estruturantes, básicos e específicos:
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: conjunto de saberes e conhecimentos de grande dimensão, os quais identificam e organizam uma disciplina escolar. A partir dele(s) advém os conteúdos a serem trabalhados em sala de aula. Está relacionado ao momento histórico-social e expressa a concepção da disciplina. CONTEÚDOS BÁSICOS: Organizados a partir dos conteúdos estruturantes, são os conhecimentos fundamentais para cada série da etapa final dos Ensino Fundamental e Médio, considerados imprescindíveis para a formação conceitual dos estudantes nas diversas disciplinas. O trabalho pedagógico com tais conteúdos é responsabilidade do professor. Por serem básicos, não podem ser suprimidos, nem reduzidos. A articulação entre estes conteúdos resultará em conteúdos específicos. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS: são os desdobramentos dos conteúdos básicos, fundamentais para as etapas de aprofundamento, observando-se as etapas/níveis de ensino e sua complexidade.

18 3) Justificativa/Objetivos: qual a intenção (função social) em se trabalhar os conteúdos básicos, considerando suas especificidades. Explicitar o que se pretende em relação aos conteúdos propostos. - Por função social compreende-se o processo de formação do sujeito, de forma ativa, crítica e participativa, considerando as dimensões científica, filosófica e artística. - Por função social, compreende-se, também, a escola como lugar de acesso à educação, ao conhecimento, em favor de uma formação humanista e tecnológica. Por que o conhecimento desse conteúdo é importante como saber escolar? Como esse conhecimento contribui para a formação do educando? Explicitar o que se pretende ensinar em relação ao conteúdo proposto. Quais são os objetivos?

19 4) Encaminhamentos metodológicos: específicos para cada conteúdo e não geral da disciplina, visto que nem todos os conteúdos podem ser abordados da mesma maneira. É o conteúdo - e o recorte deste realizado pelo professor - que determinarão a metodologia. É o momento de descrever passo a passo o processo de ensino-aprendizagem. Explicitar de forma clara a metodologia e as práticas pedagógicas a serem desenvolvidas, observando os recursos didáticos e tecnológicos que serão utilizados.

20 6) Avaliação: critérios, instrumentos e recuperação paralela.
- Denota/expressa a concepção que o professor tem de avaliação. - A avaliação deve se caracterizar como um processo contínuo, permanente e cumulativo. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: são elementos de grande importância no processo avaliativo, pois articulam todas as etapas da ação pedagógica. Os critérios de avaliação devem ser definidos pela intenção que orienta o ensino e explicita os propósitos e a dimensão do que se avalia em cada conteúdo pré-estabelecido. Para cada conteúdo, precisa-se ter claro o que dentro dele se deseja ensinar, desenvolver e, portanto, avaliar. Os critérios refletem o que vai se avaliar e são estabelecidos em função dos conteúdos.

21 Não é parte da PPC nem do PTD.
Instrumentos de avaliação: são os meios e recursos usados para alcançar determinado fim, de acordo com os encaminhamentos. Os instrumentos de avaliação devem ser pensados e definidos de acordo com as possibilidades teórico-metodológicas. Exemplos: (leitura e interpretação de textos, produção de textos, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório, utilização de modelos e jogos didáticos, apresentação em seminários, debates, painéis, discussões, provas, e outros). Recuperação de estudos: Ao analisar que o estudante não atendeu as expectativas de aprendizagem desejadas, sugere-se que o professor retome o conteúdo utilizando-se de encaminhamentos metodológicos sugeridos no roteiro do Plano de Trabalho Docente, além de outros encaminhamentos escolhidos a seu critério. EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM: expressam o que é essencial o aluno saber ao final de cada ano do EF e ao final de EM, relacionam-se aos conteúdos básicos. Não é parte da PPC nem do PTD. Consiste num subsídio a mais para a prática docente.

22 7) Referências: todas as fontes de pesquisa e referências utilizadas pelo professor para o trabalho com os conteúdos elencados e a metodologia escolhida: sites, livros, livros didáticos...

23 Ainda que, didaticamente, esta divisão acima se faça necessária, é importante que o professor consiga perceber a relação intrínseca entre todos os elementos, dando movimento ao plano.

24 Os docentes fazem o Plano de Trabalho Docente por série/disciplina
Os docentes fazem o Plano de Trabalho Docente por série/disciplina. As especificações quanto aos demais encaminhamentos que variam de turma para turma devem constar no Livro de Registros de Classe. O Livro de Registro de Classe consiste num documento que legitima a vida legal do educando e explicita entre o pretendido e o feito. Deve estar estreitamente articulado ao PTD, levando em consideração questões concernentes à Matriz Curricular, Calendário escolar, Proposta Pedagógica Curricular, Plano de Ação da Escola, por fim ao Projeto Político Pedagógico.

25 DIRETRIZES CURRICULARES ORIENTADORAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Opção pelo CURRÍCULO, numa concepção de diálogo e discussão entre os sujeitos da educação, vinculado às teorias críticas, de modo a compreender o conhecimento na sua dimensão científica, filosófica e artística, enfatizando a importância de todas as DISCIPLINAS. Opção pela INTERDISCIPLINARIDADE: currículo organizado por disciplinas que dialogam entre si, possibilitando uma abordagem mais abrangente dos objetos de estudo das disciplinas.

26 INTERDISCIPLINARIDADE
- Cada componente curricular (disciplina) apropria-se de um objeto de estudo/conteúdo e, juntos, escutam-se uns aos outros, na busca da apropriação dos conhecimentos, dispostos nos vários componentes curriculares. - Ao invés de disciplinas fragmentadas, a interdisciplinaridade postula a construção de interconexões, apresentando-se como arma eficaz contra a pulverização do saber.


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