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© Prof. Carlos Maia.

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1 © Prof. Carlos Maia

2 Prof. Carlos Maia Graduado em Gestão de Recursos Humanos pela UNIP.
Formação Acadêmica: Graduado em Gestão de Recursos Humanos pela UNIP. Pós-Graduando em Administração Avançada de Empresa e Negócios pela UNIP. © Prof. Carlos Maia

3 Prof. Carlos Maia Cursou também...
Focus Financial Management Series pela Harvard University Graduate School of Business Administration. Strategic Alliance Program pela The Wharton School University of Pennsylvania. Foundation of Leadership pela Disney University Professional Development Program. © Prof. Carlos Maia

4 Prof. Carlos Maia Experiência Profissional:
Empresário: Captação de Negocios e Fornecedores Internacionais (CDA Consulting). Consultor: Avaliação de Mercados, Desenvolvimento de Novos Negócios, Análise de Viabilidade Econômica e Planejamento Estratégico. Professor: Pós-Graduação - áreas de Marketing Internacional e Logística Internacional. (UNIP). Nos Estados Unidos: Administrou US Computer Inc. e United Information Systems Inc. © Prof. Carlos Maia

5 Prof. Carlos Maia Experiência Profissional:
Durante minha vida profissional visitei: Argentina, Aruba, Alemanha, Áustria, Bimini, Bélgica, Brasil, Bolívia, Costa Rica, Coréia do Sul, Curaçao, China, Estados Unidos da América, Franca, Guatemala, Honduras, Hong-Kong, México, Nicarágua, Nassau, Panamá, Paraguai, Republica Dominicana, Uruguai, Venezuela, Suíça, Taiwan, Tchecoslováquia. Participei de Empreendimentos Nestes Paises: Brasil, Estados Unidos da América, Panamá, Paraguai, Hong-Kong e Tchecoslováquia. © Prof. Carlos Maia

6 Prof. Carlos Maia Trabalhos Publicados:
Brasil – Livro de Literatura, Romance e Auto-Ajuda Harnuphis e a Dança das Chuvas, 2005. © Prof. Carlos Maia

7 Logística e Transporte Internacional
Estratégia de ensino: O curso se realizará através do equilíbrio entre Teoria e prática, desenvolvido por meio do uso da apostila, projeções de slides, filmes, forum aluno-aluno, aluno-professor-aluno, exposições e discussões de casos, utilizando: aulas expositivas, aulas reflexivas com análise de casos, seminário, vídeos, debates. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos poderão ser utilizados apresentações de casos práticos. © Prof. Carlos Maia

8 Logística e Transporte Internacional
Objetivo: Contextualizar a função organizacional de Logística e Transporte Internacional, seu papel no mercado competitivo global, onde trocas comerciais são diretamente influenciadas por características socioculturais regionais e exigem dos profissionais da área a capacidade de interagir e apreender as especificidades de ambientes diferenciados e complexos. Direcionar o pensamento do estudante para a percepção crítica e produtiva da: Complexidade, Dinâmica dos mercados globalizados, Atualidade, Disponibilidade e necessidade de uso de ferramentas da Gestão Digital, Efeitos diretos e indiretos no ambiente organizacional. © Prof. Carlos Maia

9 BEM VINDO AO MUNDO ONDE A LOGÍSTICA É TUDO
© Prof. Carlos Maia

10 LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
Logística, em 4 palavras... “Eu quero!” “Aqui Está!” © Prof. Carlos Maia

11 Logística e Transporte Internacional
Colocar o PRODUTO no País e Lugar certo, Hora, Quantidade e Freqüência Certa, a Preço Competitivo. = LOGÍSTICA INTERNACIONAL Também conhecida como Gestão Internacional da Cadeia de Suprimentos © Prof. Carlos Maia

12 BEM VINDO AO MUNDO ONDE A LOGÍSTICA É TUDO
Fullfilment, Procurament, Instalações Fisicas, Transportes, Distribuição, Transferências, Instalações Virtuais... © Prof. Carlos Maia

13 LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
O mundo onde: Criatividade, Ousadia, Determinação e Intuição, Perseverança, Continuidade, Jogo de Cintura, Experiência e Improviso... ... É O DIFERENCIAL ! © Prof. Carlos Maia

14 © Prof. Carlos Maia

15 © Prof. Carlos Maia

16 Fluxo Logístico – Atendimento Macro-Região 1
EMPRESATESTE – © Prof. Carlos Maia Fluxo Logístico – Atendimento Macro-Região 1 Cross Docking Ou Armazenagem Indústria CD Manaus Alternativas de Armazenagem Envio para Filial(is) Depósito Fechado Armazém Geral Cross Docking Ou Armazenagem CD Porto Velho

17 Fluxo Logístico – Atendimento Macro-Região 2
EMPRESATESTE – © Prof. Carlos Maia Fluxo Logístico – Atendimento Macro-Região 2 Cross Docking Ou Armazenagem Cross Docking Ou Armazenagem CDA Belém Indústria CD Manaus Alternativas de Armazenagem Filial Depósito Fechado Armazém Geral

18 Fluxo Logístico – Atendimento Macro-região 3
EMPRESATESTE - © Prof. Carlos Maia Fluxo Logístico – Atendimento Macro-região 3 Cross Docking Ou Armazenagem Cross Docking Ou Armazenagem Indústria CD Manaus CDA Goiânia Alternativas de Armazenagem Filial Depósito Fechado Armazém Geral

19 Fluxo Logístico – Atendimento Macro-região 4
EMPRESATESTE - © Prof. Carlos Maia Fluxo Logístico – Atendimento Macro-região 4 Cross Docking Ou Armazenagem Indústria CD Manaus Cross Docking Ou Armazenagem Alternativas de Armazenagem Filial Depósito Fechado Armazém Geral CDA São Paulo

20 Marketing “Mix” Internacional
O Marketing “mix” Internacional é o conjunto equilibrado e complementar dos diferentes “mixes”, estruturados de maneira planejada, culturalmente coerente, e dinamicamente gerenciada para uma solução alem das fronteiras tradicionais de um mercado nacional: Marketing Mix Internacional = LUGAR / LOGÍSTICA PRODUTO PREÇO PROMOÇÃO PODER RELAÇÕES PÚBLICAS + + + + + © Prof. Carlos Maia

21 A Arte de Vencer – Por Carlos Maia – Inspirada em Sun Tzu
Preço Controller A Arte de Vencer – Por Carlos Maia – Inspirada em Sun Tzu Produto Promoção Logistica © Prof. Carlos Maia

22 A Arte de Vencer – Por Carlos Maia – Inspirada em Sun Tzu
When - Quando...! ? C é u What – o Que? Forma – Missão Why – Por que? A Arte de Vencer – Por Carlos Maia – Inspirada em Sun Tzu Lider Who – Quem? Lei How – Como? Terra Where – Onde? © Prof. Carlos Maia

23 LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
O Principal desafio da Logística na Empresa da atualidade, é encontrar além de uma idéia e do razoável... o lógico, comprável, útil, necessário e ao mesmo tempo, duplicável em alta escala! O Lógico, como no Grego “logos”, representa: a palavra a razão O Lógico para a logística é a atuação máxima e integrada de todos os recursos e das ferramentas de gestão digital, aplicado ao atendimento da demanda do cliente. © Prof. Carlos Maia

24 LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
O lógico em cada segmento de negócio, é uma variável. Não é uma constante. Mesmo assim tem que ser administrado e quase sempre é previsível. Quanto maior a razão e administração da previsibilidade, menor o custo e maior o resultado para a empresa. Mais competitividade é uma resultante da maximização do emprego da logística. Just-in-Case soma ao Just-in-Time © Prof. Carlos Maia

25 LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
Logística é tambêm... Inspirar, Aprender, Criar, Ensinar, Propor, Discutir, Inventar, Provocar, Liderar, Campartilhar. © Prof. Carlos Maia

26 De quem é a culpa? © Prof. Carlos Maia

27 Fluxo de Movimentação © Prof. Carlos Maia

28 A Evolução Logística Integração em Desenvolvimento (1980) Fragmentação
(1960) Integração Total (2000) Previsão de demanda Compras Planejamento de Requerimentos Planejamento de Produção Estoque de Manufatura Armazenagem Transporte Manipulação de Materiais Embalagem Industrial Estoque de Produtos Acabados Planejamento de Distribuição Planejamento de Pedido Gerência de Materiais LOGÍSTICA Distribuição Física Gestão Digital

29 EVOLUÇÃO DO CONCEITO LOGÍSTICO
Década 70 Marketing de massa (início) Transporte Armazenagem Transferências Alternativa italiana para fazer frente a ação sindical © Prof. Carlos Maia

30 EVOLUÇÃO DO CONCEITO LOGÍSTICO
Década 80 Logística integrada Vários armazens Década 90 Distribuição direta Serviço ao cliente Marketing direto Depositos menores em varios lugares-CD Participação/União Fundamental do Marketing, na Logística. © Prof. Carlos Maia

31 EVOLUÇÃO DO CONCEITO LOGÍSTICO
Dias atuais Distribuicao eletronica (fedex) Estoques sobre medida – apartir do pedido (Dell) Busca por estoque zero (Nike) © Prof. Carlos Maia

32 Transformação: Mundo e Mercados
CENÁRIO ● Década 50 Reforma pós-guerra Início do desenvolvimento das marcas ● Década 60 Anos dourados / consumo Marketing de massa (início) © Prof. Carlos Maia

33 Transformação: Mundo e Mercados
CENÁRIO ● Década 70 Crise do petróleo Início do processo qualidade - Alternativa italiana contra atuação dos sindicatos ● Década 80 Micro informática Marketing Nova visão do marketing Diferenciação de vendas e propaganda © Prof. Carlos Maia

34 Transformação: Mundo e Mercados
CENÁRIO ● Década 90 Logística Competitividade Segmentação Nichos Posicionamento Marketing Relacionamento Comunicação Intensa Queda de barreiras e fronteiras Distribuição direta Globalização © Prof. Carlos Maia

35 LOGÍSTICA INDUSTRIAL “A ARTE DE ADMINISTRAR O FLUXO DE MATERIAIS E PRODUTOS DA FONTE PARA O USUÁRIO” Administração de materiais e Distribuição Física OBRIGATORIAMENTE Define posição e Responsabilidades na organização. © Prof. Carlos Maia

36 LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
ATIVIDADES RELACIONADAS À LOGÍSTICA Serviço ao cliente; Previsão de vendas; Intalações Fisicas Onde quer que a empresa negocie seus produtos; Sistemas de Hardware e Software de Informatica Exceto dados, que é de responsabilidade da Controladoria; Localização da fabrica; Comunicação / informação – Incluindo Internet, Intranet e Extranet; Suprimentos; Planejamento da população; Ordem da produção; Movimento de material; Armazenagem; Embalagem; Transportes; Movimentação de devolução; Destinação de sucatas (obsoletos). © Prof. Carlos Maia

37 a) Compras -> Procurement b) Matéria-prima -> Produção
LOGÍSTICA …exemplos: ● Quem lida com: a) Compras -> Procurement b) Matéria-prima -> Produção c) Produto -> Operações d) Cliente -> Comercial © Prof. Carlos Maia

38 VISÕES LOGÍSTICA ● Procurement Pesquisa de Preços Compras
Credenciamento de Fornecedores ● Produção: - Instalações - Posicionamento geográfico - Maquinas e Equipamentos - Matérias-primas - Insumos - Produtos acabados VISÕES © Prof. Carlos Maia

39 VISÕES LOGÍSTICA Produção: - Instalações - Posicionamento geográfico
- Maquinas e Equipamentos - Matérias-primas - Insumos - Produtos acabados Comercial: - Telemarketing RMA Suporte a entrega - Pos-Venda VISÕES © Prof. Carlos Maia

40 b) Traçado Rodoviário, Geografia, Rios, Mares e Espaço Aéreo;
TRANSPORTE ● Geografias a) Brasil e o Mundo; b) Traçado Rodoviário, Geografia, Rios, Mares e Espaço Aéreo; c) Linhas Aéreas, Marítimas e Rodoviárias (Nacionais e Internacionais) © Prof. Carlos Maia

41 Meios de Transporte Terrestre Carro, Caminhão, Ônibus, Moto...
Marítimo Barco, Balsa, Navio, Submarino... Aéreo Avião, Balão, Foguete, Helicóptero Duto Oleoduto, Aqueduto, Gasoduto Cabo Rede Elétrica, Rede Digital (Internet, Telefone.) © Prof. Carlos Maia

42 DISTRIBUIÇÃO Gerencia de Negocios (Diretor Comericial)
- Distribuição Comercial - define canais de distribuição LOGÍSTICA - Distribuição física - define modelos de distribuição © Prof. Carlos Maia

43 As Estratégias de Logística Internacional
Estratégias de Distribuição - Os Canais: Canal direto Produtor Consumidor Canais indiretos Produtor Varejista Consumidor Produtor Atacadista Varejista Consumidor Produtor Agentes Atacadista Varejista Consumidor © Prof. Carlos Maia

44 PLANOS DE MARKETING Demanda prevista
Líder / Marketing Imaginam/Divulgam Comercial / Logística Fazem Marketing Atender desejos clientes Logística Realiza Ação Surgem problemas de vendas Lider (Produto) + Diretoria Comercial Necessidades de ajuste fino Marketing e logística © Prof. Carlos Maia

45 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
PROCESSO Grupo de atividades que, em conjunto, produzem Um resultado de valor ao cliente. SISTEMA Conjunto de partes, coordenadas entre si, de modo Que concorram para um certo resultado. © Prof. Carlos Maia

46 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
ESTRATÉGIA Planejar recursos para atingir resultados (meta/objetivo) TÁTICA Executar estratégias com recursos previstos (operação) © Prof. Carlos Maia

47 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
MARKETING Divulgação e apresentação da Estratégia e da atividade comercial; Apresentada em documentos vira planejamento estratégico TEORIA TRADICIONAL (plano de MKT) Alta administração expõem a estratégia Segundo escalão seleciona as táticas. © Prof. Carlos Maia

48 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
TEORIA MODERNA ● A estratégia deve ser desenvolvida a partir do Conhecimento e envolvimento na tática, do negócio em si; ● A tática deve determinar a estratégia de marketing; ● Deve ser desenvolvida de baixo para cima e não o contrário. MKT de Guerra II Al Rier & Trout © Prof. Carlos Maia

49 É necessário FERRAMENTAS para PREVISÕES RISCOS CENÁRIO
E Soluções integradas para administração de: Suprimentos Movimentação de produção Tecnologia de informação Armazenagem Transporte Distribuição Visando: REDUÇÃO DOS ESTOQUES ATÉ O NÍVEL 0 © Prof. Carlos Maia

50 REFLEXÃO ...entre 1870 e 1920, o custo de distribuição de produtos de primeira necessidade e supérfluos quase triplicou, enquanto os custos de produção caíram um quinto. Portanto, o que estamos economizando em produção, estamos perdendo em distribuição. RALPH BORSONDI The Distribution Age, 1929 © Prof. Carlos Maia

51 As Estratégias de Logística Internacional
As Cinco Dimensões Chaves da Estratégia Internacional: Uma Análise Integrada 5. Mudanças organizacional 3. Posicionamento estratégico internacional Recursos humanos com capacidade gerencial internacional 2. Estrategia de relacionamento internacional 4. Segmentação de mercado internacional © Prof. Carlos Maia

52 As Estratégias de Logístoca Internacional
As Cinco Dimensões Chaves da Estratégia Internacional: Uma Análise Integrada 1. Capacidade Gerencial com foco internacional. 2. Estratégia de relacionamento cooperativo. 3. Posicionamento estratégico. 4. Segmentação de mercado internacional. 5. Mudanças organizacionais. É necessário que a empresa busque para seus cargos diretivos profissionais com mentalidade e vivência internacional. O relacionamento cooperativo entre empresas no mercado internacional permitem que uma organização possa ampliar seu conjunto de recursos e capacidade necessidade à obtenção de uma alta performance. A empresa deve conseguir entregar um valor diferenciado aos olhos dos clientes, ou seja, superior ao dos competidores. As empresas devem buscar uma inserção naqueles segmentos mais atrativos, ou seja, aqueles que apresentam altas taxas de crescimento e que combinem com os recursos, capacidade e tecnologia da organização. A organização necessita desenvolver uma grande capacidade que lhe permita perceber e reagir de maneira rápida e flexível às mudanças peculiares à cada mercado estrangeiro. © Prof. Carlos Maia

53 As Estratégias de Logística Internacional A Nova Ordem: Colaboração
A globalização dos mercados é o principal fator que afeta a competitividade das empresas. Ela traz uma série de implicações para as organizações, quer seja em sua dimensão produtiva quer seja na dimensão financeira. Dessa maneira, para que as empresas possam construir uma posição competitiva diferenciada e sustentável, existem algumas estratégias para concorrer de forma bem sucedida. Basicamente apresentam-se duas alternativas: competir ou colaborar. © Prof. Carlos Maia

54 As Estratégias de Logística Internacional
A Nova Ordem: Colaboração O Multilateralismo e a OMC A Organização Mundial do Comercio - OMC é o único fórum existente para as nações em desenvolvimento negociarem relações comerciais, em condições de equilíbrio em relação aos países desenvolvidos. Atualmente, 75% dos países membros da OMC são nações em desenvolvimento. A OMC tem como objetivo manter o equilíbrio comercial entre as nações, evitando que os países mais poderosos se utilizem de taxações exorbitantes que limitam o poder de negociação das nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento. © Prof. Carlos Maia

55 As Estratégias de Logística Internacional A Nova Ordem: Colaboração
A Colaboração na Dinâmica dos Acordos Regionais de Comércio É importante enfatizar que um processo de integração econômica regional pressupõe cooperação e confiança acima da confrontação. Fazem parte desse processo a necessidade de cooperação política e crescente interdependência econômica a que se expõe os países sócios. Esse processo de integração econômica é um conjunto de medidas de caráter econômico que tem como objetivo a aproximação e a união de economias de dois ou mais países. © Prof. Carlos Maia

56 Novos caminhos para a Logística Internacional
Afinal de contas, estamos vivendo a maior transformação da administração, a empresa não é mais um portfólio de negócios e sim de competências, buscando não mais mercados atendidos e sim horizontes de oportunidades. © Prof. Carlos Maia

57 Novos caminhos para a Logística Internacional
Visão estratégica de uma empresa moderna: O cliente como início e fim do processo de serviço; Formulação estratégica como forma de aprendizado coletivo; Tornar a mudança permanente. © Prof. Carlos Maia

58 Novos caminhos para a Logística Internacional
A empresa em “Real Time” Produtos com um curto ciclo de vida. Processo de fabricação mais flexíveis e adaptáveis. Fabricação programável. Eliminação ou cortes de estoques. Vendas diretas ao consumidor. Mantém banco de dados dos clientes permanentemente atualizado. Sistemas extremamente flexíveis junto aos clientes. As empresas prestadoras de serviços adotam o “self-service” Mundo interativo: os clientes conversam com a empresa. O acesso a informação substituirá a divulgação. © Prof. Carlos Maia

59 Novos caminhos para Logísitica Internacional
A empresa em “Real Time” - As três principais vertentes da gestão do conhecimento. A primeira são as soluções de CRM (Customer Relationship Management) - estratégias que envolvem processos e sistemas que ajudam, por exemplo, a identificar o cliente e seu perfil, proporcionando um atendimento mais rápido e melhores vendas. A segunda são as soluções de BI (Business Inteligence) - trata-se de um sistema que busca informações em diversas bancos de dados, das mais variadas origens e formatos, e os disponibiliza para os tomadores de decisão de uma empresa. Essas informações são acessadas de forma simples e rápida, de acordo com a necessidade dos usuários - em forma de uma página da Web, por exemplo. A terceira é o que chamamos de colaboração - trata-se da agilização de processos múltiplos que envolvem muitas pessoas - todas buscando através da internet informar o trabalho de outros. © Prof. Carlos Maia

60 Novos caminhos para a Logística Internacional
A empresa em “Real Time” - Colhendo informações INTERNET Associações Clientes Mídia Acesso público e informações de mercado Universidades Concorrentes INTRANET EXTRANET Diretoria Consultores Fornecedores A empresa em tempo real Infraestrutura de comunicação Alianças estratégicas Gerencia Funcionários Grupos de usuários Pesquisa de dados © Prof. Carlos Maia

61 Novos caminhos para a Logistica Internacional
Evolução dos mercado e evolução dos produtos Marketing todos-por-um Várias soluções pessoais totais Marketing um-por-um Solução total Segmento de mercado Produto ampliado Mercado de massa Produto único © Prof. Carlos Maia

62 © Prof. Carlos Maia

63 Logística O Coração da Nova Empresa
WMS - Warehouse Management Systems EXTRANET EDI INTERDEPARTAMENTALIDADE DAS INFORMAÇÕES Fabricas IT Hardware Centros de Distribuição TRACE & TRACKING Systems INTRANET Lojas INTERNET TELEMARKETING Clientes

64 Export Supply Chain Model …
Factories in China vendor shipments international shipment China hub retail delivery Markets UK DC Germany DC Australia DC Japan DC South Africa DC U.S. DCs Wholesalers or Retails © Prof. Carlos Maia

65 … Export Supply Chain Model.
Central Hub at China – inventory holding, consolidation, labelling, packaging and palletization Destination DC cross-docking and bypass Distribute in China via 34 DCs/depots China Global Hub US hub Europe hub International freight Vendor delivery © Prof. Carlos Maia Retail delivery

66 CRONOLOGIA GERAL: 8000 a.C.. já fabricavam canoas de toras de madeira encavadas 5500 a.C.. domesticação do boi na Anatólia, atual Turquia 4500 a.C.. aparecem barcos à vela na Mesopotâmia 4400 a.C.. domesticação de cavalo na Ásia 4000 a.C.. carro de boi surge no atual sul da Rússia 2500 a.C.. sumérios usam carros com rodas puxados por cavalos portugueses inventam as caravelas Thomas Newcomem (inglês) inventa primeiro motor a vapor George Stepheson (inglês) constrói a primeira locomotiva á vapor Karl Von Sauerbronn (alemão) inventa a bicicleta Thomas Devenport (americano) inventa o bonde © Prof. Carlos Maia Não há registro na história da data da invenção da roda

67 CRONOLOGIA GERAL: 1879 E. Wilhelm Siemens (alemão) cria o primeiro trem elétrico 1885 Wilhelm Maybach e Gotlieb (alemães) projetam a 1º motocicleta Carl Benz, constrói 1º motor monocilíndrico para automóveis 1893 Henry Ford e Carl Benz constroem seus primeiros automóveis 1906 Santos Dumont (brasileiro) voa pela primeira vez com seu 14Bis 1915 Hugo Junkers (alemão) inventa o primeiro avião de combate 1969 Concorde, avião supersônico comercial é testado na França Homem pisa pela primeira vez na lua © Prof. Carlos Maia Não há registro na história da data da invenção da roda

68 CRONOLOGIA DO BRASIL: 1600 criando na Bahia o primeiro estaleiro do país 1709 pe.Bartolomeu de Gusmão inventa o balão movido a ar quente 1808 abertura do portos as Nações amigas 1817 início da navegação pelo Rio São Francisco 1845 começa a funcionar os estaleiros da Cia. Ponta de Areia em Niterói 1852 Barão de Mauá funda a Cia. Navegação à vapor do Amazonas 1853 Barão de Mauá funda a primeira estrada de ferro do país, com 14,5 Km no RJ 1856 inicio a construção da primeira rodovia (União e Industria) primeira estrada pavimentada, ligando Petrópolis à Juiz de Fora 1866 rio Amazonas aberto a navegação internacional 1867 inaugura estrada de ferro santos/Jundiá © Prof. Carlos Maia

69 CRONOLOGIA DO BRASIL: 1868 construção, no país. Da 1º locomotiva, no Arsenal de Cerrito, durante a guerra com o Paraguai 1880 eclode no RJ revolta do Vintém, contra impostos de 20 réis por passagem de bonde e transporte Ferroviário 1890 fundação Lloyd Brasileiro 1927 fundação da 1º Cia. Aérea do Brasil – VARIG 1941 fundada a Cia. Aeronáutica Paulista, fabricando o avião Paulistinha 1949 inauguração a Fab. Nacional de Motores (FNM) 1956 inicio da industria automobilística – fabricação do DKW Vemag 1959 início da Belém/Brasília 1974 início da Transamazônica © Prof. Carlos Maia

70 Unico Bilhete de Passagem existente do TITANIC http://www
© Prof. Carlos Maia

71 HISTORIA DOS TRANPORTES
MESOPOTANIA: Berço da nossa civilização Localização estreita faixa de terra localizada entre os rios Tigre e Eufrates. Denominação dada pelos gregos MESOPOTANIA: Rica planície Reunião de vários povos, em virtude das guerras e invasões, gerando muita mistura entre raças Sumérios  a.C. – a.C. Babilônicos  a.C. – a.C. Hititas  1600 a.C. – 1200 a.C. Assírios  1200 a. C – 612 a. C. Caldeus  612 a.C. – 639 a. C. © Prof. Carlos Maia

72 HISTORIA DOS TRANPORTES
LEGADO MESOPOTÂNICO Ano de 12 meses e semana de 7 dias Divisão do dia 24 horas Horóscopo e os 12 signos Plantio de acordo com as fases da lua Circulo de 360º Processo aritmético da multiplicação © Prof. Carlos Maia

73 FENÍCIOS nas costas do Mediterrâneo
surgem entre civilizações Mesopotânica e egípcia ESSENCIALMENTE MARINHEIROS COMERCIANTES Souberam aproveitar sua localização privilegiada Próximo ao Egito Ponto de chegada e partida das caravanas que movimentavam- se pela Mesopotâmia (entre dois rios... Eufrates e Tigre) Tinham bons portos Tinham muito cedro e aprenderão a fabricar navios © Prof. Carlos Maia FENÍCIOS (antigo pais no litoral da Síria, povo de origem Semita Cannanita que se estabeleceu no pais de Canaã)

74 FENÍCIOS ...também Inventaram a escrita com alfabeto que utilizava 22 sinais Especializaram-se na construção naval, produção têxtil e metalúrgica Fabricavam também: armas, vasos, adornes, utilizavam bronze e cobre; fabricavam também tecidos e objetos de vidro. FENÍCIOS (antigo pais no litoral da Síria, povo de origem Semita Cannanita que se estabeleceu no pais de Canaã) © Prof. Carlos Maia

75 } TRANSPORTES Paradoxo ATIVIDADE VITAL PARA HUMANIDADE
SER HUMANO NÃO CONSEGUE AVALIAR SUA IMPORTÂNCIA ARRAIGADO A NATUREZA HUMANA, TAL QUAL: água – ar – alimentação – dormir APLICAÇ ~AO Fonte matéria prima indústria atacadista varejista consumidor lixo Fonte matéria prima } atividade marginal tratado a nível de expedição poucas vezes a nível de diretoria historicamente / sem visão logística Visão brasileira © Prof. Carlos Maia

76 Contexto do desenvolvimento
TRANSPORTES Desenvolvimento EXIGE TRANSPORTES ADEQUADO E EFICIENTE Contexto do desenvolvimento Geográfico Demográfico Político Econômico Social © Prof. Carlos Maia

77 4 Categorias Geográfico/ Demográfico
TRANSPORTES 4 Categorias Geográfico/ Demográfico Regiões tropicais c/ alta densidade demográfica Regiões tropicais c/baixa densidade demográfica Regiões montanhosas de zonas temperadas, c/planaltos ou planícies costeiras c/locais de alta densidade em alguns pontos e com baixa densidade em outros pontos Regiões desérticas c/baixa densidade, mas com concentrações ao longo dos rios ou regiões litorâneas © Prof. Carlos Maia

78 PROBLEMAS DE TRANSPORTES
Maior nas regiões tropicais, em regiões com baixa densidade demográfica Também existentes em regiões de alta densidade, mas descoordenadas (Índia) © Prof. Carlos Maia

79 PROBLEMAS DE TRANSPORTES
RESUMO: A atividade de transportes está diretamente ligada aos seguintes fatores Desenvolvimento e planejamento Recursos disponíveis Situações climáticas Fatores aleatórios Imponderável Política Imaginação Criatividade Visão futura Sintonia com o mercado EXEMPLO: AGRICULTURA PRODUZIR TRANSPORTAR ESTOCAR © Prof. Carlos Maia

80 Norma Geral No Brasil Obrigatório INFRA ESTRUTURA GOVERNO TRANSPORTES
Atividade eminentemente TÉCNICA No Brasil Ação POLÍTICA tem mais peso que visão TÉCNICA Obrigatório INFRA ESTRUTURA PLANEJADA COERENTE GOVERNO VISIONÁRIA estabelecer políticas atuar agir programar regulamentar fiscalizar © Prof. Carlos Maia

81 OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO
Versus PAPEL DOS TRANSPORTES 01) Crescimento de renda nacional e sua distribuição EQUITATIVA 02) Aumento na quantidade e na variedade de bens produzidos e disponíveis para serem consumidos INDÚSTRIA – COMÉRCIO – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - GOVERNO 03) Aumento de produção visando mercado externos EXPORTAÇÃO 04) Manutenção e ampliação do NÍVEL DE EMPREGO VISÕES TEÓRICAS  SUJEITAS AOS FATÔRES ALEATÓRIOS © Prof. Carlos Maia

82 OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO
Versus PAPEL DOS TRANSPORTES É preciso para dar resultados que: 01) setor agrícolas seja ampliado/ melhorado / modernizado / equipado 02) crescimento da indústria (aumento da produção) 03) aumento do mercado urbano / rural 04) mão de obra especializada / treinada 05) serviços (públicos e privados) funcionem VISÕES TEÓRICAS  SUJEITAS AOS FATÔRES ALEATÓRIOS © Prof. Carlos Maia

83  movimento de pessoas e produtos EXTENDE A ECONOMIA DO DINHEIRO
PAPEL DOS TRANSPORTES  MULTIPLA FACETA CIADOR DE RECEITAS  movimento de pessoas e produtos EXTENDE A ECONOMIA DO DINHEIRO  para o setor agrícula, aumentando sua produtividade AJUDA SETOR RURAL  retardando a urbanização patológica ATUAÇÃO DIRETA  admistração dos custos relativos  economia de horas de mão de obra  redução de estoques  custos menores para capital / juros © Prof. Carlos Maia

84 CRIAM ECONOMIA P/ INÚMEROS SETORES
TRANSPORTES CRIAM ECONOMIA P/ INÚMEROS SETORES DESENVOLVEM A ECONOMIA EXTERNA DE TODOS OS SETORES MOVIMENTA TODOS ARTIGOS DE CONSUMO NO SETOR PRIVADO GERA RIQUEZA PÚBLICO SEGURANÇA NACIONAL COESÃO SOCIAL ESTABILIDADE POLÍTICA © Prof. Carlos Maia

85 OBJETIVO DOS TRANSPORTES
Pergunta fundamental: “QUAIS OS OBJETIVOS NACIONAIS QUE O SISTEMA DE TRANSPORTES SE DESTINA A SERVIR ????” GERALMENTE  QUANTO ?  ONDE ?  IDEAL  PARA QUE? © Prof. Carlos Maia

86 TRANSPORTES NÃO EXISTE PARA SI ou POR SI
Importante * TRANSPORTES NÃO EXISTE PARA SI ou POR SI TRANSPORTES ATIVIDADE MEIO NÃO É ATIVIDADE FIM MEIO DE SERVIR OUTROS OBJETIVOS OBJETIVOS ECONÔMICOS: recursos naturais aumento de mercado NÃO ECONÔMICOS: segurança nacional unidade política NEM SEMPRE SEGUEM NA MESMA DIREÇÃO ANÁLISE ECONÔMICA ECONOMIA  estabelecer a lógica do processo de distribuição  determina COMO escolher  não estabelece O QUE escolher  complexa por natureza  multiplicidade de interesses © Prof. Carlos Maia

87 AJUSTAR OS MEIOS E OS FINS
MAIOR DESAFIO AJUSTAR OS MEIOS E OS FINS investir em que estrutura??? Rodoviária ferroviária Marítima fluvial aérea NÓ DA QUESTÃO PROBLEMA MUNDIAL Estabelecer políticas e prioridades Necessidades ilimitadas Recursos limitados AJUSTES DE VISÕES  PASSADO / PRESENTE / FUTURO obrigatório Ampliar para © Prof. Carlos Maia VISÃO FUTURA

88 V I S I O N Á R I O S VISÃO FUTURA TRANSPORTES URBANOS EUA  1965
Ajustar c/ tecnologia inovação criatividade recursos V I S I O N Á R I O S TRANSPORTES URBANOS EUA  1965 WASHINGTON  17 repartições tratando de transportes urbanos Responsabilidade PÚBLICA direito de IR e VIR Atividade PRIVADA custo x investimentos x rentabilidade x retorno © Prof. Carlos Maia

89 O QUE ACONTENCEU???? COMO COMPATIBILIZAR ???
Histórico  EUA  sociedade voltada para o mercado URSS  tentativa de compatibilizar objetivos contraditórios Reformar a desigualdade Aumentar rendimentos pró-vindos de regiões mais atrasadas Romper laços com a economia mundial. Impor nova visão econômica. Aumentar segurança contra invasões O QUE ACONTENCEU???? © Prof. Carlos Maia

90 Marketing e Logística Bibliografia:
Albrecht, Karl. Revolução nos Serviços. São Paulo: Pioneira, 1994. Alvarenga, A.C.; Novaes, A.G. Logística aplicada: suprimentos e distribuição física. São Paulo: Edgard Blucher, ed. 3ª , 2002. Arbache F.S. et al. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. São Paulo: FGV, 2004. Ballou, R.H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. Caetano, A.F. et al. Marketing operacional: Abordagem em logística, marketing business to business e marketing de relacionamento. São Paulo: DVS, 2004. Dias, Sergio Roberto (org.). Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. Gurgel. F.A. Logística Industrial. São Paulo: Atlas, 2000. Giglio, Ernesto. O comportamento do consumidor e a gerencia de marketing. São Paulo: Pioneira, 1996. Kotler, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 1999. Pimenta, Maria Alzira. Comunicação empresarial: conceitos e técnicas para administradores. Campinas: Alínea, 2004. Ries, Al; Trout, Jack. Posicionamento: a batalha pela sua mente. São Paulo: Thomson, 2003. © Prof. Carlos Maia

91 (Características Técnicas)
CONTAINERS (Características Técnicas) © Prof. Carlos Maia

92 Principais Características: Fechado sem ventilação
DRY-BOX/20 pés (BX2) Principais Características: Fechado sem ventilação Principais Aplicações: Carga geral de média densidade e baixo volume Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm Alt. 2,280 mm Dimensões externas: Compr mm (20 pés) Larg mm (8 pés) Alt mm (8,5 pés) Dimensões internas: Compr mm (19,3 pés) Larg mm (7,6 pés) Alt mm (7,8 pés) Capacidades (peso líquido e volume): Kg ( Ibs) ,2 m³ (1.173 ft3) © Prof. Carlos Maia

93 Principais Características: Fechado sem ventilação
DRY-BOX/40 pés (BX4) Principais Características: Fechado sem ventilação Principais Aplicações: Carga geral de média densidade e baixo volume Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm Alt. 2,280 mm Dimensões externas: Compr mm (40 pés) Larg mm (8 pés) Alt mm (8,5 pés) Dimensões internas: Compr mm (39,4 pés) Larg mm (7,6 pés) Alt mm (7,8 pés) Capacidades (peso líquido e volume): Kg ( Ibs) ,7 m³ (1.173 ft3) © Prof. Carlos Maia

94 DRY-HIGH-CUBE/40 pés (BW4)
Principais Características: Fechado sem ventilação Principais Aplicações: Carga geral de média densidade e baixo volume Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm Alt. 2,580 mm Dimensões externas: Compr mm (40 pés) Larg mm (8 pés) Alt mm (9,5 pés) Dimensões internas: Compr mm (39,4 pés) Larg mm (7,6 pés) Alt mm (8,8 pés) Capacidades (peso líquido e volume): Kg ( Ibs) ,2 m³ (2.691 ft3) © Prof. Carlos Maia

95 Principais Aplicações: Carga seca a granel
DRY-GRANEL 20 pés (BK2) Principais Características: Fechado sem ventilação com forro especial de polietileno ou madeira compensada. Principais Aplicações: Carga seca a granel Dimensões das Portas: Escotilhas de 0,40x0,40m aprox Porta indem BX2 Fenda p/descarga na traseira com mm (em geral) Dimensões externas: Compr mm (20 pés) Larg mm (8 pés) Alt mm (8,5 pés) Dimensões internas: Compr mm (19,2 pés) Larg mm (7,5 pés) Alt mm (7,8 pés) Capacidades (peso líquido e volume): Kg ( Ibs) ,5 m³ (1.155 ft3) © Prof. Carlos Maia

96 Dimensões externas: OS2 (idem BX2)
DRY-OPEN SIDE/20 pés (0S2) Principais Características: Aberto nas laterais, com ou sem grades e com porta traseira. As laterais podem ser fechadas com lonas. Principais Aplicações: Carga que necessite ventilação e/ou carregamento lateral (animais vivos, batatas, etc) Dimensões das Portas: OS2 (idem BX2), possue portas traseiras iguais ao BX2, grades removíveis laterais e alçapão tipo “rampa com 60 cm de alt. (aprox.)” Dimensões externas: OS2 (idem BX2) Dimensões internas: Compr mm (19,3 pés) Larg mm (7,5 pés) Alt mm (7,4 pés) Capacidades (peso líquido e volume): Kg ( Ibs) ,5 m³ (1.076 ft3) © Prof. Carlos Maia

97 B-727-100 F ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Cargueiras B F Compartimento de carga traseiro Compartimento de carga dianteiro Capacidade de Carga (*): kg com 117 m³ Main Deck: 08 Pallets P1 © Prof. Carlos Maia

98 B-727-100 F ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Cargueiras B F OBS: E = esquerdo D = direito Bulk Compartimento de carga traseiro Compartimento de carga dianteiro Capacidade de Carga (*): Kg com 436 m³ Main Deck: 23 Pallets P1/P6 Compartilhamento de Carga Dianteiro: 05 Pallets P1 Compartilhamento de Carga Traseiro: 05 Pallets PLA © Prof. Carlos Maia

99 B-767-200 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Passageiros B Bulk Compartimento de carga traseiro Compartimento de carga dianteiro Capacidade de Carga (*): Kg com 40 m³ Compartilhamento de Carga Dianteiro: 03 Pallets P1 Compartilhamento de Carga Traseiro: 05 Posições de Contêineres LD8 ou 10 LD2 © Prof. Carlos Maia

100 B-767-300 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Passageiros B Bulk Compartimento de carga dianteiro Compartimento de carga traseiro Capacidade de Carga (*): Kg com 54 m³ Compartilhamento de Carga Dianteiro: 04 Pallets P1 Compartilhamento de Carga Traseiro: 07 Posições de Contêineres LD8 ou 14 LD2 © Prof. Carlos Maia

101 MD-11 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Passageiros MD-11 Bulk Compartimento de carga central Compartimento de carga dianteiro Capacidade de Carga (*): Kg com 86 m³ Compartilhamento de Carga Dianteiro: 06 Pallets P1/P6 Compartilhamento de Carga Traseiro: 07 Posições de Contêineres LD11 ou 14 LD3 © Prof. Carlos Maia

102 (Aeronave não peletizada)
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Aeronaves Passageiros B /300 (Aeronave não peletizada) Compartimento de carga traseiro Compartimento de carga dianteiro Capacidade de Carga (*): Kg com 12 m³ © Prof. Carlos Maia

103 (Aeronave não peletizada)
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Aeronaves Passageiros B (Aeronave não peletizada) Compartimento de carga traseiro Compartimento de carga dianteiro Capacidade de Carga (*): Kg com 11 m³ © Prof. Carlos Maia

104 Pallets Tipos de Pallets (Cód. IATA): P1(P1P) Peso Máximo (Kg): 6.804
Área Total (m): 3,18 x 2,24 Área Útil (m): 2,98 x 2,04 Aeronaves que utilizam este pallet: B-727 Cargo, B , DC10 Pax/Cargo, B-747, MD-11 © Prof. Carlos Maia

105 Pallets Tipos de Pallets (Cód. IATA): P6(PMC) Peso Máximo (Kg): 6.804
Área Total (m): 3,18 x 2,44 Área Útil (m): 2,98 x 2,24 Aeronaves que utilizam este pallet: DC10 Cargo, B , B-747, MD-11 © Prof. Carlos Maia

106 Pallets Tipos de Pallets (Cód. IATA): P7 (PGA)
6,06 m 2,44 m Tipos de Pallets (Cód. IATA): P7 (PGA) Peso Máximo (Kg): Área Total (m): 6,06 x 2,44 Área Útil (m): 5,92 x 2,24 Aeronaves que utilizam este pallet: DC10 Cargo, B-747 Combi e Cargo © Prof. Carlos Maia

107 Pallets Tipos de Pallets (Cód. IATA): P9(PLA/FLA)
3,18 m 1,53 m Tipos de Pallets (Cód. IATA): P9(PLA/FLA) Peso Máximo (Kg): 3.175 Área Total (m): 3,18 x 1,53 Área Útil (m): 2,98 x 1,33 Aeronaves que utilizam este pallet: DC10 Pax/Cargo, B-747, MD-11 © Prof. Carlos Maia

108 Pallets Tipos de Pallets (Cód. IATA): FQA Peso Máximo (Kg): 3.175
Área Total (m): 2,44 x 1,53 Área Útil (m): 2,23 x 1,33 Aeronaves que utilizam este pallet: B /300 © Prof. Carlos Maia

109 Pallets Tipos de Pallets (Cód. IATA): 16FT(PRA)
4,97 m 2,44 m Tipos de Pallets (Cód. IATA): 16FT(PRA) Peso Máximo (Kg): Área Total (m): 4,97 x 2,44 Área Útil (m): 2,77 x 2,23 Aeronaves que utilizam este pallet: B-747 Combi e DC-10 Cargo © Prof. Carlos Maia

110 Contêineres Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD2(DPA)
Peso Máximo (Kg): 1.225 Área Total (m): 1,19 x 1,53 x 1,62 Área Útil (m): 1,11 x 1,45 x 1,56 Aeronaves que utilizam este contêineres: B /300 Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD3 (AKE) Peso Máximo (Kg): 1.588 Área Total (m): 1,53 x 1,53 x 1,62 Área Útil (m): 1,48 x 1,47 x 1,56 Aeronaves que utilizam este contêineres: DC10 Pax/Cargo,MD-11 © Prof. Carlos Maia

111 Contêineres Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD8 (DQF)
Peso Máximo (Kg): 2.450 Área Total (m): 2,55 x 1,53 x 1,62 Área Útil (m): 1,33 x 1,47 x 1,58 Aeronaves que utilizam este contêineres: B /300 Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD11/ LD21 (ALP) Peso Máximo (Kg): 3.175 Área Total (m): 3,18 x 1,53 x 1,62 Área Útil (m): 3,10 x 1,47 x 1,56 Aeronaves que utilizam este contêineres: DC10 Pax/Cargo,MD-11 © Prof. Carlos Maia

112 Contêineres Tipos de contêineres (Cód. IATA): AQ6 (AQA)
Peso Máximo (Kg): 6.804 Área Total (m): 3,18 x 2,44 x 2,44 Área Útil (m): 3,08 x 2,34 x 2,34 Aeronaves que utilizam este contêineres: B © Prof. Carlos Maia

113 Source: Guinness World Records
Busiest port (by cargo volume) In 2004 a total of 393 million tones (866 billion lb) of cargo passed through the port of Singapore, making it the world's busiest. Containerized cargo accounted for 223 million tones (492 billion lb), with oil (129 million tones or 284 billion lb) accounting for the second largest portion. The remainder consisted of 'conventional' and non-oil bulk cargo. © Prof. Carlos Maia Source: Guinness World Records

114 © Prof. Carlos Maia

115 Ski Dubai © Prof. Carlos Maia

116 Ski Dubai © Prof. Carlos Maia

117 ISS 5 - International Space station
STS (4-15 DECEMBER 1998) --- The U.S.-built Unity connecting module (bottom) and the Russian-built Zarya module are backdropped against the blackness of space in this 70mm photograph taken from the Space Shuttle Endeavour. After devoting the major portion of its mission time to various tasks to ready the two docked modules for their International Space Station (ISS) roles, the six-member STS-88 crew released the tandem and performed a fly-around survey of the hardware. S115-E (17 Sept. 2006) --- This view of the International Space Station, backdropped against the blackness of space, was taken shortly after the Space Shuttle Atlantis undocked from the orbital outpost at 7:50 a.m. CDT. The unlinking completed six days, two hours and two minutes of joint operations with the station crew. Atlantis left the station with a new, second pair of 240-foot solar wings, attached to a new 17.5-ton section of truss with batteries, electronics and a giant rotating joint. The new solar arrays eventually will double the station's onboard power when their electrical systems are brought online during the next shuttle flight, planned for launch in December. © Prof. Carlos Maia

118 ISS 5 - International Space station
Pictured from left to right: The Zarya Control Module prior to the docking of Space Shuttle Endeavour on mission STS-88; Zarya is attached to the Unity Node; the Zvezda Service Module as seen during STS-106; during STS-92, the Z1 Truss was attached to the station; the station's solar arrays were installed on STS-97; the U.S. Destiny Laboratory was installed on mission STS-98. © Prof. Carlos Maia

119 ISS 5 - International Space station
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