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BIOLOGIA -Os Seres Vivos-

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Apresentação em tema: "BIOLOGIA -Os Seres Vivos-"— Transcrição da apresentação:

1 BIOLOGIA -Os Seres Vivos-
Prof. Lourenço

2 Árvore Filogenética:

3 VíRUS – seres excluídos
Não apresentam células DNA ou RNA Moléculas de proteínas Parasitas intracelulares obrigatórios

4 Vírus atacando células
Vírus, um grupo a parte.

5 1.Qual é a estrutura típica de um vírus?

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8 Quais são as principais características dos vírus?
. São organismos acelulares; . São parasitas intracelulares obrigatórios; . Não possuem metabolismo próprio, portanto não fazem síntese protéica nem respiração celular; . Seu material genético pode ser DNA ou RNA; . Seu material genético possui apenas a informação para produzir o RNAm (mensageiro), os outros dois, RNAr (ribossômico) e RNAt (transportador) que participam da construção de proteínas virais, são da própria célula hospedeira.

9 . Ciclo lítico: que provoca a morte da célula hospedeira.

10 Ciclo reprodutivo do vírus HIV:

11 Ciclo reprodutivo do vírus HIV:

12 Ciclo reprodutivo do vírus HIV:

13 Ciclo reprodutivo do vírus HIV:

14 Quais são as principais viroses?

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18 GRIPE sempre deve ser combatida
Aviária Estacional H1N1 suína SAZONAL 18

19 SINTOMAS RESFRIADO INFLUENZA
FEBRE Criança 39º Adultos pouco freqüente Pode elevar-se até 40º dura de 3 a 4 dias DOR DE CABEÇA Raras vezes Inicio brusco e de grande intensidade DORES MUSCULARES Leve a moderado Grande intensidade (geralmente) CANSAÇO E DEBILIDADE Pode durar de 2 a 3 semanas DECAIMENTO Leve CONGESTÃO NASAL Freqüente Algumas vezes ARDOR E/OU DOR DE GARGANTA TOSSE Leve a moderada Quase sempre 19

20 Quem pode ser mais afetado pela influenza sazonal?
Tem a capacidade de afetar a todas as pessoas Mesmo assim, são mais suscetíveis de sofrer complicações: Crianças menores de 5 anos. Adultos maiores de 65 anos. Pessoas com doenças crônicas como: diabetes, doença do coração, dos pulmões, etc. 20

21 Existe vacina para a influenza sazonal?
SIM É APLICADA ANUALMENTE 21

22 provocar sérias conseqüências
INFLUENZA PANDÊMICA é o inicio de uma mesma influenza em todo o planeta de maneira simultânea com a capacidade de provocar sérias conseqüências 22

23 Houve pandemias de influenza antes?
SIM Ano Nome Virus Mortes 1918 GRIPE Espanhola Vírus GRIPE tipo A (H1N1) 50 milhões[1] 1957 GRIPE Asiática Vírus da GRIPE tipo A (H2N2) 2 milhões 1968 GRIPE de Hong Kong Vírus da GRIPE tipo A (H3N2) 1 milhão (1) Osterholm MT. “Preparing for the next pandemic” N Eng J Med 2005; 352 (18): 23

24 GRIPE ESPANHOLA

25 Por que pode morrer tanta gente pela pandemia de INFLUENZA?
Porque nenhum ser humano ainda foi exposto a este vírus Não há imunidade Ele se transmite facilmente pela tosse e pelo espirro 25

26 INFLUENZA A (H1N1) GRIPE SUÍNA

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28 CAUSADA POR UM VÍRUS NOVO
Ninguém no mundo tem imunidade - Não se sabe qual vai ser o comportamento dele - Ele pode sofrer mutações que são imprevisíveis

29 É UMA DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA
INFLUENZA ≠ RESFRIADO

30 INFLUENZA FEBRE ALTA TOSSE DOR DE GARGANTA MAL ESTAR GERAL
MUITO CANSAÇO DOR MUSCULAR DOR NAS ARTICULAÇÕES

31 NOSSA ÚNICA PROTEÇÃO É A PREVENÇÃO
NÃO EXISTE VACINA NOSSA ÚNICA PROTEÇÃO É A PREVENÇÃO

32 OS GERMES SAEM NAS GOTÍCULAS
E PODEM SER INALADOS PELAS OUTRAS PESSOAS

33 GOTÍCULAS ALCANCE ATÉ 2m

34 HÁBITOS DE HIGIENE

35 HIGIENE DAS MÃOS

36 TRABALHAMOS COM O INVISÍVEL
GERMES

37 Álcool 70% glicerinado ou gel
Mãos não visivelmente sujas MESMOS MOVIMENTOS DA LAVAGEM DAS MÃOS - não colocar o álcool nas mãos molhadas - não secar com papel toalha SEMPRE FRICCIONAR ATÉ SECAR

38 ETIQUETA DA TOSSE E DO ESPIRRO

39 ESPIRRO OU TOSSE

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41 CORIZA

42 NÃO USAR MAIS AS MÃOS PARA COBRIR A BOCA DURANTE A TOSSE

43 É OBRIGATÓRIO O BLOQUEIO DOS GERMES

44 LIXO É LIXO NÃO É QUALQUER LUGAR

45 HIGIENE DAS MÃOS

46 NO HOSPITAL MÁSCARA

47 EVITAR AGLOMERAÇÃO DE PESSOAS

48 CIDADE

49 AREJAR AMBIENTES

50 Bactérias e cianobactérias
Reino Monera Bactérias e cianobactérias

51 REINO MONERA Seres unicelulares (formados por uma única célula), procariontes (células sem núcleo organizado) São as bactérias e as algas cianofíceas ou cianobactérias (algas azuis)

52 Os primeiros seres vivos: as bactérias
Ácido nucléico Citoplasma Membrana plasmática

53 Hipótese simbiótica da origem de mitocôndrias e cloroplastos
Célula procariótica inicial Ácido nucléico Bactérias aeróbias Invaginações da membrana plasmática Bactéria aeróbia em simbiose mutualística Cianobactéria Bactéria aeróbia dá origem à mitocôndria Cianobactéria dá origem ao cloroplasto Carioteca Célula eucariótica fotossintetizante: alguns protistas e plantas Célula eucariótica não-fotossintetizante: alguns protistas, os fungos e os animais

54 Comparação de tamanho Bactéria Vírus Núcleo Célula animal

55 Simbiose mutualística com cianobactéria
Evolução da célula e os reinos de seres vivos Cianobactérias Bactérias Reino Monera Reino Protista Animais Reino Animalia Fungos Reino Fungi Algas Protozoários Plantas Reino Plantae Cloroplasto Simbiose mutualística com bactéria aeróbia Simbiose mutualística com cianobactéria Mitocôndrias Núcleo Ancestral eucarionte Surgimento de organelas murgimento do citoesqueleto embranosas e núcleo S Perda de parede celular Ancestral procarionte

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57 Características Procariontes (sem carioteca) Unicelulares
Célula formada pelos quatro componentes fundamentais a qualquer célula: hialoplasma, ribossomos, cromatina (DNA) e membrana plasmática. Além do DNA cromossômico, a maioria das bactérias apresentam plasmídeos (m. genético em forma de círculo) espalhados pelo hialoplasma. Cianobactérias contém pigmentos fotossintetizantes (clorofila)  NÃO contém cloroplastos!

58 FORMAS DE BACTÉRIAS

59 MICROSCÓPIO ELETRÔNICO

60 Xylella fastidiosa

61 Reprodução Assexuada Divisão binária, bipartição ou cissiparidade Este tipo de reprodução é o processo em que uma célula se divide em duas, por mitose, e origina duas células geneticamente idênticas. É o tipo mais comum e freqüente de reprodução de bactérias.

62 REPRODUÇÃO SEXUADA Conjugação: bactéria doadora envia parte do seu DNA para uma receptora. Essa se divide e origina bactérias diferentes.

63 REPRODUÇÃO SEXUADA Transdução: é a troca de genes feita através de um vírus, que invade uma célula, incorpora seu material genético, e o transmite para outras células.

64 Critérios de classificação
Reino Componentes Critérios de classificação Monera bactérias e cianobactérias Procariontes ; Heterótrofos ou autótrofos; Protista Algas e protozoários Eucariontes; Unicelulares ou pluricelulares sem tecidos organizados; Fungi Fungos Heterótrofos; Nutrição por absorção de nutrientes obtidos da M.O. (por eles decomposta) ou de seres vivos; Vegetal (Plantae) Briófitas; Pteridófitas; Gimnospermas; Angiospermas. Autótrofos; Pluricelulares com tecidos organizados. Animal (Animalia) Poríferos até cordados

65 IMPORTÂNCIA Participação em importantes processos ecológicos:
Decomposição da matéria orgânica morta: Bactérias decompositoras  NH3 e outros nutrientes  absorvidos pela natureza Atuação no ciclo do nitrogênio (Rhizobium, Nitrobacter, Nitrosomonas)

66 IMPORTÂNCIA 2. Uso industrial: Acetobacter: oxidação do álcool etílico  ácido acético (vinagre); Lactobacillus e Lactococcus: conversão de lactose (açúcar do leite) em ácido láctico (leite azedo, redução do pH determina a precipitação de suas proteínas)  formação da coalhada iogurte (Streptococcus thermophilus), queijo (Streptococcuss pp)

67 CIANOBACTÉRIAS (algas azuis)
A maior parte é heterotrófica Autotróficas (fotossíntese) As autotróficas fazem quimiossíntese ou fotorredução. fazem fotossíntese vegetal , com lamelas fotossintetizantes forma de resistência: esporos. forma de resistência: acineto . Reprodução sexuada ou assexuada reprodução assexuada (bipartição) .

68 Doença Bactéria Transmissão Sintoma Vacina Tétano Clostridium Tetani Bacilo e esporos Ferimentos profundos, provocados por objetos contaminados Intoxicação aguda com enrijecimento muscular Tríplice Difteria Corynebacterium diphteriae (Bacilo) Secreções do nariz e garganta Placas na Faringe e garganta Coqueluche (tosse comprida) Haemophilus pertussis Saliva. Secreções da laringe e brônquios. Acesso de tosse longa e prolongada Tuberculose Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch) Saliva e Catarro Tosse, expectoração, inapetência, cansaço, sudorese noturna BCG (prevenção) antibióticos Cólera Vibrio Cholerae (Vibrião) Contaminação fecal da água e alimentos Forte diarréia, com desidratação, e prostração antibiótico Lepra (hanseníase) Mycobacterium Leprae (bacilo de Hansen) Secreções em contato com narinas, boca e pele. Lesões cutâneas, perda da sensibilidade, manchas na pele. Coquetel de antibióticos Pneumonia pneumocócica Diplococos pneumoniae Secreções nasobucais Febre alta, e fortes dores pulmonares na região dorsal.

69 Doença Bactéria Transmissão Sintoma Vacina Leptospirose Leptospira interrogans Urina de rato e água contaminada Febre alta e dores musculares Antibiótico Meningite pneumocócica Streptococcus pneumoniae Contato direto Febre, vômito, intensas dores de cabeça Antibiótico/ vacina Sífilis Treponema pallidum Sexo Contato com fluidos corporais Corpo dolorido, cancro, verrugas e feridas Gonorréia (blenorragia) Neisseria gonorrhoeae Sexo de qualquer tipo Dor e ardor ao urinar Secreção amarelada Febre tifóide Salmonella typhi Alimentos e água contaminados Beijo Diarréia, febre, perda de apetite e manchas rosas Botulismo Clostridium botulinum Alimentos enlatados e embalados sem oxigênio Paralisia muscular e dificuldade motora Soro Antibotulínico

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71 Fermentação Alcoólica
Utilização pelo homem: Produção de Bebidas alcoólicas

72 Fermentação Alcoólica
Utilização pelo homem: Produção de pães e bolos - fermento biológico

73 Valeu, galera!!!

74 Prof. Lourenço www.detonei.com
BIOLOGIA Prof. Lourenço


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