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PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS

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Apresentação em tema: "PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS"— Transcrição da apresentação:

1 PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
Oportunidade de investimento na produção de oleaginosas para geração de óleos vegetais e biodiesel no Vale do São Francisco

2 Equipe do Projeto PRESIDENTE DA REPÚBLICA MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Luiz Inácio Lula da Silva Geddel Vieira Lima DIRETORIA CODEVASF Presidente: Orlando Cezar da Costa Castro Chefe de Gabinete: Manoel Geraldo Dayrell Diretor da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura: Clementino Souza Coelho Secretário Executivo: José Eduardo Borella Diretor da Área de Gestão dos Empreendimentos de Irrigação: Raimundo Deusdará Filho Secretário Executivo: Frederico Calazans Machado Diretor da Área de Revitalização das Bacias Hidrográficas: Jonas Paulo de Oliveira Neres Secretário Executivo: Silas Macedo Gerente Executivo de Gestão Estratégica: Alexandre Isaac Freire Secretário Executivo de Gestão Administrativa e Suporte Logístico: João Honório Carvalho Ramos

3 Estrutura do Documento
Introdução; Sub-SAG’s analisados; Dendê. Pinhão-Manso. Modelos de negócios propostos; Simulações para Sustentabilidade Econômica; Comitê de validação. Premissas adotadas. Resultados de atratividade. Potenciais Investidores; Equipe responsável; 3

4 Introdução O que é o Projeto PINS?
Iniciativa governamental que visa a atração de investimentos em agricultura e pecuária para os vales do São Francisco e do Parnaíba, por meio do PENSA e da CODEVASF. (Acesse: PENSA Centro de pesquisa responsável pela análise de viabilidade econômica e mercadológica do projeto de investimento e pelo contato com investidores de uma empresa âncora, auxiliando-os nas análises necessárias para efetivação dos investimentos. (Acesse: CODEVASF Autarquia do governo federal que tem por objetivo desenvolver economicamente e socialmente o Vale do São Francisco, por meio dos projetos de irrigação voltados para a agricultura. (Acesse : 4

5 Produção adicional (ton)
Cenário realista Considerando o cenário B5, o impacto nas áreas agriculturáveis disponíveis no Brasil será ainda mais relevante a depender da cultura e, conseqüentemente, da forma de produção. O resultado final seria uma demanda adicional de 13,7 milhões de ha para soja, girassol, algodão, mamona e dendê. Cultura Área atual (ha) Incremento (ha) Percentual (%) Produção adicional (ton) Soja 18,39 Girassol 43.200 7171,25 Algodão 600,31 Mamona 1917,80 98.315 Dendê (palma) 45.000 683,70 Total O Nordeste pode atender essa demanda sozinho! Fonte: Elaborado pelo PENSA com base em CONAB, IBGE, Departamento Econômico da FAESP. Obs.: Produtividades consideradas: Soja – 0,4 ton/há; Girassol – 0,5 ton/ha; Algodão – 0,3 ton/ha; Mamona – 0,4 ton/ha; Dendê – 2,5 ton/ha; Cana – 85 ton/há. 5

6 SubSAG’s analisados para produção de biodiesel
Dendê: O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de óleo de dendê, posicionando o estado do Pará como maior produtor nacional, mas com problemas sanitários. O óleo vegetal de dendê assumirá um importante papel na produção de biodiesel: alta produtividade de cachos (média 31 ton/ha), alto teor de óleo por cacho (22,5%) e ciclo de produção agrícola longo (média 30 anos). Pinhão Manso: Esta oleaginosa está sendo pesquisada em vários centros de pesquisas, incluindo a EMBRAPA e EPAMIG, como uma possível promessa para fornecimento de óleo vegetal destinado para biodiesel. Possui resistência à seca, alta produtividade de frutos por hectare (média 5 toneladas), alto teor de óleo por fruto (38%) e ciclo de produção longo (média 30 anos).

7 Dendê – Modelo de Negócio Proposto
Análise Econômico-financeira para produção de óleo vegetal e biodiesel

8 Por que investir na produção de dendê no Vale do São Francisco?
A EMBRAPA tem um consistente trabalho destinado ao aumento da produtividade do dendê já adaptado ao clima semi-árido; Potencial natural para produção de sementes de alta produtividade pelo clima seco e alta taxa de luminosidade; Terra fértil em abundância (concessão de 30 anos), incluindo a disponibilidade de áreas de sequeiro anexas a todos os projetos irrigados; Boas condições de financiamento (Banco do Nordeste, Banco do Brasil e BNDES); Infra-estrutura para escoamento da produção (portos e rodovias) para mercado interno e externo; Proximidade logística com o mercado europeu e americano; Incentivos fiscais para inclusão da agricultura familiar; O governo brasileiro organiza um sistema de leilões de comercialização, com garantia de preço mínimo para o biodiesel; Perspectiva de adiantamento do B5 já para 2010. Os dendezeiros do estado do Pará, maior centro produtor do Brasil, estão infestados pelo AF – Amarelecimento Fatal – uma praga fito-sanitária que não possui tratamento agronômico conhecido. Em paralelo há estudos que indicam aumento de produtividade do dendê através da irrigação. 8

9 Indústria Alimentícia/ Química Contratos Prestação de Serviços
Modelo de Negócio Indústria Alimentícia/ Química Máquinas e Implementos Compartilhados Extratora de Óleos Óleos Vegetais Empresa Âncora Contratos Prestação de Serviços Nas áreas destinadas à produção do dendê, é proposto uma divisão na área agrícola entre a empresa âncora e os produtores familiares (com áreas igualmente divididas). Visando a produtividade, a empresa âncora fornecerá apoio técnico aos produtores. Os cachos de dendê produzidos serão vendidos à empresa âncora, que se responsabilizará pela extração do óleo e a comercialização do óleo vegetal obtido. PONTO CENTRAL 9

10 Modelo de Negócio Âncora Produtor familiar Indústria Petróleo
Extração do Óleo & Produção de Biodiesel Indústria Alimentícia Produção própria Indústria Química Produção: Óleo de Palma Refinado Óleo de Palmiste Torta Biodiesel de AGL¹ Venda do Dendê em Cacho Comercialização Na Área Agrícola, a participação será 30% da empresa âncora e 70% dos produtores familiares. O tamanho da área de produção total e o tamanho dos lotes dos pequenos produtores será detalhado nas Simulações de Sustentabilidade. ¹AGL (Ácido Graxo Livre) - obtido através do refino do óleo vegetal de dendê.

11 Modelo de Negócio Âncora Outros
Produtor A Produtor B . Cooperativa SPE (Usina Biodiesel + Esmagadora) A+B+C A Produtor n Âncora B Cooperativa = 20% Âncora Industrial = 51% Outros (Canal de Distribuição) = 29% Outros C Na Área Industrial, a participação acionária estará dividida entre a Cooperativa dos produtores familiares (A) e a empresa âncora (B), podendo haver ainda a participação de um terceiro investidor, como um Canal de Distribuição (C). 11

12 Modelo de Negócio Agente Financeiro PRODUTORES EXTERNOS VAREJO
Pagamento das parcelas De Financiamento (Interveniente) Pagamento dendê SPE USINA + ESMAGADORA VAREJO (Postos) Canal Distribuição INSUMOS COOPERADOS Exportação Pagamento do cacho dendê (-) descontados despesas financeiras e serviços (+) dividendos Produtor recebe R$/FFB descontado dos serviços prestados pela Cooperativa (Insumos e Assistência Técnica) (Existe Possibilidade de Desconto direto da Amortização Dívida e Despesa Financeira) 12

13 Cooperativa de Pequenos Produtores
Detalhamento das funções dos agentes Produtores externos Cooperativa de Pequenos Produtores SPE Agente Financeiro Canal de Distribuição Empresários podem produzir para SPE. Contrato com SPE, recebimento ton frutos. Segue planejamento agrícola SPE. Colheita realizado pela SPE. Consolida áreas dos produtores integrados. Recebe preço ton frutos e paga serviços das operações agrícolas. Presta serviços produtor: assistência técnica. Gerencia compra e distribuição insumos. Gerencia sistema irrigação. Coordena toda atividade agrícola. Define planejamento agrícola. Recebe concessão da terra (CDRU). Divide terra em lotes familiares e distribuição entre famílias selecionadas. Orienta formação da cooperativa. Orienta técnicos da cooperativa nos serviços ao produtor (assist. técnica). Captação recursos para financiar atividade agrícola, custeio e indústria. Garante financiamento com contratos comercialização. Paga parcelas financiamento. Desconta no acerto com cooperados e empresários o empréstimo realizado. Compra a produção. Responsabilidades que devem ser acordadas entre os agentes 13

14 ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE DENDÊ
PROJETO PINS – SAG BIOENERGIA ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE DENDÊ (ÓLEO VEGETAL E BIODIESEL) NO VALE DO RIO SÃO FRANCISCO Custo Agrícola Produção Agrícola Premissas de Cálculo Processamento Cenários Refino Óleo Vegetal C U L T R A D E N Ê 1 Hectare 100% Capital Próprio Inputs Tributários "n" Hectare(s) Planta de Biodiesel 50% Capital Próprio 50% Capital Banco Simulações "n" Participação Projeto (%) Produção e Logística 100% Capital Banco Culturas Consorciadas Premissas & Resumo Investimentos Máquinas e Equipamentos Análise de Sensibilidade Gráficos 14

15 Participação na Produção Agrícola
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Participação (%) Divisão Agrícola Área Própria Área Cooperada Outros Fonte: PENSA. 15

16 CONSIDERAÇÕES DENDÊ DE PALMA CULTURAS CONSORCIADAS
PREMISSAS Dados ==> Baseado em EMBRAPA CONSIDERAÇÕES DENDÊ DE PALMA US$ 1,00 ==> R$ 1,85 Área Produtora ("n" há(s)) ==> 5.000,00 CULTURAS CONSORCIADAS Seleção da Cultura ======> Área Produtoras ("n" há(s)) ==> 4500,00 Fator de Correção da Área Produtora 10% Banana Abacaxi Mandioca FONTE PRINCIPAL DE RECEITA ==> 3 RECEITAS POSSÍVEIS 1 Óleo Palma; Palmiste; Torta 2 Biodiesel (50%); Palma (50%); Palmiste; Torta Biodiesel (100%), Palmiste e Torta 4 Palma; Palmiste; Torta; Biodiesel (AGL) Opções de receitas disponíveis IMPORTANTE Receita obtida a partir da soma das vendas do Biodiesel gerado pelo óleo vegetal produzido e Torta TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE ==> 15% 16

17 PREMISSAS 1,20 17 1,10 1,20 INDEXADOR DOS PREÇOS HISTÓRICOS
PREÇOS HISTÓRICOS US$/TON  Corrigido (Indexador) Preços Histórico (US$) Corrigidos(R$) FFB 93 77,5 172,05 R$/ton CPO 540,00 450,00 999,00 22,50% PK 225,00 187,50 416,25 PKO 900,00 750,00 1665,00 TORTA 63,00 52,50 116,55 F Preço 1,20  Biodiesel 1,08 0,90 2,01 Litro Leilão 1 0,95 Leilão 2 0,9 Leilão 3 0,875 Leilão 4 0,87 Leilão 5 0,925 EXTRAÇÃO MÉDIA PARA CÁLCULO DE RECEITA CPO 22,50% FFB PK 5,00% PKO 39,00% TORTA 54,00% ÓLEO EFETIVO PARA VENDA (MENOS AGL) 92,50% AGL GERADO A PARTIR DO ÓLEO VEGETAL 7,50% DENSIDADE DE BIODIESEL (KG/L) 0,88 PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR AGL 1,1 17

18 SELEÇÃO DA TRIBUTAÇÃO POR OBJETO SOCIAL DA EMPRESA
OPÇÕES Pessoa Física - Lucro Real Pessoa Jurídica - Lucro Pressumido Pessoa Jurídica - Lucro Real PARÂMETROS PESSOA FÍSICA PESSOA JURÍDICA Lucro Real Lucro Pressumido PINS 0,00% 0,65% COFINS 3,00% FUNRURAL 2,30% 2,85% IMPOSTO DE RENDA ==> Condicional à Receita CSLL 1,08% 9,00% CPMF 0,38% 18

19 PREMISSAS 19 Pessoa Jurídica - Lucro Pressumido
ATENÇÃO. HÁ DIREITO SOBRE SELO SOCIAL - UTILIZE ESTE BENEFÍCIO Área Industrial ==> SIM DIVISÃO DE LUCROS E PERDAS SETOR AGRÍCOLA Área Própria 50% Área Cooperada Área de Outros 0% Total ==> 100% IMPORTANTE: SELO SOCIAL PARA ISENÇÃO PIS/COFINS 1 Atenção. Direito ao Selo Social SETOR INDUSTRIAL Investidor Âncora Cooperados Outros (Canais de Distribuição) IMPORTANTE: SELO SOCIAL PARA ISENÇÃO PINS/COFINS SELO SOCIAL TRIBUTOS 1 AGRÍCOLA INDÚSTRIA PIS 0,65% COFINS 3,00% 19

20 PREMISSAS CUSTO OPERACIONAL IRRIGAÇÃO (R$/ha) 20 1.153,42 623,47
UNIDADES R$ US$ INVESTIMENTOS IRRIGAÇÃO Invest Gotejo / Benfeitorias Drenagem R$/ha 5000 2.702,70 Benfeitorias (drenagem) 1000 540,54 Invest. Adicional Tubos Got. Na Renovação 15 anos 50,0% 2.500,00 4.625,00 CUSTO OPERACIONAL ÁGUA 1 ha n. dias 150,00 Período de Irrigação diário (h) 12 Tarifas água K1 R$ / ha / mês R$ 8,00 96,00 51,89 K2 a R$/ ha/mês R$ 26,0 312,00 168,65 K2b R$ / m3 R$ 0,05 evaporação mm / dia 8,00 mm / ano 1.200 precipitação 350 balanço evaporação 850 necessidade de água anual m3 / ano 8.500 consumo de água anual 12.000 eficiência 95% 11.400 425,00 229,73 DESPESA ÁGUA TOTAL 833,00 450,27 Custo Operacional 1 Hectare 0,5 CV Kwa/h 0,3675 Consumo Kwa/ano 661,5 Custo de Energia R$/Kwa 0,10645 Despesas Energia R$/há/ano 70,42 R$ ,06 Despesa de Energia Total R$ ,42 38,06 Manutenção do Equipamento 5,00% 250 R$ 135,14 CUSTO OPERACIONAL IRRIGAÇÃO (R$/ha) 1.153,42 623,47 20

21 PRODUTIVIDADE BÁSICA PLANEJADA
PREMISSAS PRODUTIVIDADE BÁSICA PLANEJADA Ano Sem Irrigação Com Irrigação FFB/tn 1 2 n+0 3 n+1 4 n+2 5 n+3 6 9 n+4 7 12 18 n+5 8 15 22,5 n+6 27 n+7 10 21 31,5 n+8 11 n+9 n+10 13 n+11 14 n+12 Produtividade Produtividade média sem irrigação (t FFB/ha) 21,00 Fator de aumento de produtividade com Irrigação 1,50 Produtividade média esperada com Irrigação (t FFB/ha) 31,50 n+23 26 21 31,5 n+24 27 n+25 28 n+26 29 20 30 n+27 19 28,5 n+28 31 18 n+29 32 17 25,5 MÉDIA => 16,38 24,56 21

22 Participação na Produção Industrial
0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Participação (%) Divisão Industrial Investidor Âncora Cooperados Outros (Canais de Distribuição) Fonte: PENSA 22

23 Síntese Premissas Industriais
CUSTOS DIVISÃO INDUSTRIAL DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO  R$/Ton FFB US$/Ton FFB Custos variáveis Insumos Químicos: Vapor Ton/ ton FFB 0,27 R$/ton 42 11,34 6,13 Energia Elétrica Kwh/ ton FFB 50 R$/Kwh 0,09 4,5 2,43 Lenha para Ressecagem Água Ton/ton FFB 0,063 0,006 0,00 Serviços Custo Manutenção R$/ton FFB 0,05 0,03 Outros custos 0,6 0,5 0,93 Total de custos variáveis (R$/ton FFB) 16,4 8,86 Custos fixos Mão de obra 2,65 1,43 Total de custos fixos (R$/ton FFB) Total 19,05 10,30 Fonte: GreenTec - UFRJ 23

24 Síntese Premissas Industriais
CUSTOS VARIÁVEIS DO PROCESSAMENTO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL (transesterificação e esterificação). CUSTOS UNITÁRIOS R$/TON BD CUSTO VARIÁVEL 316,14 Matéria prima: Óleo de terceiros kg/Ton BD - R$/kg Metanol 96 1174,00 112,7 Insumos Químicos: CH3ONA (catalisador de transesterificação) 20 R$/Ton 4.657,00 93,14 H2SO4 (catalisador de esterificação) 1 430,00 0,43 Soda Cáustica 730,00 0,73 Ácido cítrico 0,07 2.000,00 0,14 HCl 12 660,00 7,92 Água de processo 10 0,01 0,0001 Água industrial 1,4 0,000014 Água de resfriamento m3/Ton BD 0,8 0,000008 Energia Elétrica kW/Ton BD 25 R$/Kwh 0,09 2,25 Vapor 310 50 15,5 Ar de instrumento Nm3h/Ton BD 6 R$/Nm3h 0,001 0,006 Nitrogênio m³/ ton BD 2 R$/ m³ 0,88 1,76 Outros custos (Serviços) Gastos Gerais ( Inclui seguros ) R$/Ton BD Custo Manutenção 31,56 CUSTO FIXO Mão de Obra Total dos Custos (R$/ton BD) 340,71 Total dos Custos (R$/ton BD AGL) 239,94 Total dos Custos (R$/litro BD) 0,30 Total dos Custos (R$/litro BD AGL) 0,21 Fonte: GreenTec - UFRJ 24

25 Investimentos – Produção Industrial
1 Extratora de óleo vegetal (25 ton/FFB/h): R$ ,62 ; 1 Usina de biodiesel (Óleo Vegetal => Biodiesel): R$ ,00 ; Capacidade individual de produção: ton/ano. 1 Usina de biodiesel (AGL => Biodiesel): R$ ,00; Capacidade individual de produção: tpa. Vida útil da Unidade Industrial: 30 anos; Coeficiente residual das Unidades industriais: 10%; Taxa de câmbio (R$/US$) considerada: R$1,85; As condições acima foram consideradas para a análise de viabilidade econômica das unidades industriais. É importante destacar que na análise feita, conforme seleciona-se o fator de receita do biodiesel, se obtido através do óleo vegetal ou do AGL, os investimentos necessários às unidades de produção de biodiesel são alteradas.

26 Premissas dos Custos Logísticos
ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO - CUSTO LOGÍSTICO LOCAL DESTINO DISTÂNCIA (em Km) FRETE R$/Ton Salvador 511 47 Fortaleza 878 64 Recife 721 65 Rio de Janeiro 1.928 160 São Paulo 2.241 186 ' PRODUTO Fonte de Receita ==> 3 1 Dendê; Palmiste; Torta 2 Biodiesel; Dendê (50%); Palmiste; Torta Biodiesel; (100%) Torta 4 Dendê; Palmiste; Torta; Biodiesel (AGL) 26

27 SÍNTESE (Cultura estabilizada)
Biodiesel (100%), Palmiste e Torta Área Produtora ("n" há(s)) ==> 5.000,00 Agrícola Produto Unidade Volume Preço de Venda Receita Bruta Cachos de Dendê (FFB) Ton R$ 172,05 R$ ,00 Industrial Produto Unidade Volume Preço de Venda Receita Bruta Biodiesel (100%) Litros ,00 R$ 2,01 R$ ,55 Óleo de Palmiste Ton 3.071,25 R$ 1.665,00 R$ ,25 Torta 4.252,50 R$ 116,55 R$ ,50 27

28 Produção Cachos (FFB) e Equivalente Óleo (em Ton)
Produção de Óleo Vegetal vs Produção de Cachos (FFB) em ton 50.000 ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 Produção cachos (FFB) Produção de Óleo Palma FONTE: PENSA 28

29 Composição de Custo Agrícola (R$/ha)
Composição do Custo agrícola (produção estabilizada – 7º. ano) R$ 0,00 R$ 500,00 R$ 1.000,00 R$ 1.500,00 R$ 2.000,00 R$ 2.500,00 R$ 3.000,00 R$ 3.500,00 R$ 4.000,00 Ano 7 Composição de Custo Agrícola (R$/ha) DESPESAS PÓS-COLHEITA DESPESAS ADMINISTRATIVAS COLHEITA DA PRODUÇÃO IRRIGAÇÃO INSUMOS E MATERIAIS TRATOS CULTURAIS PREPARO DO SOLO FONTE: PENSA 29

30 Resultados Área Agrícola
Receita Total x Custo Total Agrícola R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 Receita Total - Cachos de Dendê Custo total dendê Custo Consórcio Receita Consórcio FONTE: PENSA 30

31 Investimentos Agrícolas
ANO - 2 AN0 1 ANO 0 ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 6 Investimentos Totais Agrícolas Maquinas e Equipamentos Implantação da Lavoura Irrigação FONTE: PENSA 31

32 Produção industrial de óleos, biodiesel e sub-produtos (ton)
0,00 5.000,00 10.000,00 15.000,00 20.000,00 25.000,00 30.000,00 35.000,00 40.000,00 Produção total de óleos vegetais, biodiesel e sub-produtos (ton) Óleo de Palma Óleo de Palmiste Biodiesel Biodiesel AGL Torta Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 FONTE: PENSA 32

33 Resultados Área Industrial
Receitas e Custos Industriais Biodiesel (100%), Palmiste e Torta Custos de Aquisição de Matéria Prima Custos de Extração de óleos Custos de Processamento de Biodiesel FONTE: PENSA 33

34 Investimentos Industriais
ANO - 2 AN0 1 ANO 0 ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 6 Investimentos Total Industrial Extração de Óleo Usina de Biodiesel FONTE: PENSA 34

35 Participação da logística no custo total da cadeia
CustosTotais de Produção vs Custos Logístico 100% 80% 60% 40% 20% 0% Ano 0 Ano 3 Ano 6 Ano 9 Ano 12 Ano 15 Ano 18 Ano 21 Ano 24 Ano 27 Ano 30 Custos Logísticos Custos Totais de Produção FONTE: PENSA 35

36 Resultados para Cadeia Toda
Análise de Receitas vs. Custos da Cadeia R$ ,00 - R$ ,00 R$ 0,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 Custos Logísticos Receita Bruta Custos Totais de Produção Lucro Líquido FONTE: PENSA 36

37 Resultado das Simulações para Sustentabilidade Econômica
SubSAG Dendê Atividade Agrícola Atividade Industrial Atividade SubSAG Taxa Interna de Retorno (TIR) 6,01% 37,08% 20,5% Cenário 100% Próprio VPL: ($ ,47) VPL: $ ,38 VPL: $ ,32 Cenário 50% Próprio VPL: $ ,33 VPL: $ ,34 VPL: $ ,45 Cenário 100% Banco VPL: $ ,22 VPL: $ ,26 VPL: $ ,85 Montante Investimento R$ ,50 R$ ,05 R$ ,55 Montante Custeio R$ ,59 R$ ,72 R$ ,31 Fonte: PENSA Para a obtenção dos cenários acima foi considerada a obtenção de receita com a venda do biodiesel, óleo de palmiste, e torta. TIR - A taxa interna de rentabilidade (TIR) representa de rentabilidade gerada pelo investimento. Representa uma taxa de juro tal, que se o capital investido tivesse sido colocada a essa taxa, obteríamos exatamente a mesma taxa de rentabilidade final. Valor Presente Líquido - O valor presente líquido (VPL) ou método do valor atual é a fórmula matemático-financeira de se determinar o valor presente de pagamentos futuros descontados a uma taxa de juros apropriada (custo do capital), menos o custo do investimento inicial. Basicamente, é o calculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial estariam valendo atualmente. 37

38 Comparativo dos Custos de Produção (Formação)
VALE DO SÃO FRANCISCO R$ 2.800 R$ 2.600 R$ 2.400 R$ 2.200 R$ 2.000 1153,42 1153,42 1153,42 1153,42 R$ 1.800 R$ 1.600 R$ 1.400 R$ 1.200 575,00 500,00 500,00 500,00 R$ 1.000 16,81 400,00 0,00 R$ 800 400,00 400,00 400,00 226,70 0,00 152,00 0,00 126,08 R$ 600 75,12 360,00 475,00 575,00 575,00 575,00 5,71 350,00 340,00 500,00 R$ 400 340,00 R$ 200 278,15 359,24 521,42 265,17 260,61 332,11 478,16 233,17 234,74 440,98 R$ 0 Ano - 1 Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano - 1 Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 INSUMOS E MATERIAIS TRATOS CULTURAIS PLANTIO PREPARO DO SOLO IRRIGAÇÃO PREPARO PARA AQUISIÇÃO DE MUDAS FONTE: PENSA 38

39 Comparativo dos Custos de Produção (Estabilidade – 7º. ano)
Vale do São Francisco R$ 3.000,00 R$ 2.500,00 1153,42 R$ 2.000,00 IRRIGAÇÃO TRATOS CULTURAIS R$ 1.500,00 597,55 849,60 INSUMOS E MATERIAIS COLHEITA DA PRODUÇÃO R$ 1.000,00 520,00 544,35 R$ 500,00 724,50 480,00 R$ 0,00 PARÁ VALE DO SÃO FRANCISCO FONTE: PENSA 39

40 Condições Edafoclimáticas
Característica Ideal Vale do São Francisco Temperatura 25 a 27 oC 26,3 oC Precipitação 1800 – 2000 mm (Ano) mm (Ano) Luminosidade 5 (horas luz/dia) 7 (horas luz/dia) Altitude 400 m 370 m Profundidade do solo >90cm 90 cm Textura Franca - Argilosa Arenosa Umidade Relativa 80% 65 a 70% Fonte: EMBRAPA e PENSA 40

41 Benefícios ao desenvolvimento da região Dendê
Arrecadação de impostos e contribuições (valores estimados para cada ano do projeto, sem correção monetária e sem considerar possíveis incentivos); Total: R$ R$ ,51 (CPMF). Produção Agrícola: R$ R$ ,93 (CPMF). Produção Industrial: R$ R$ ,51 CPMF). Geração de Emprego: 6 trabalhador/ha (CERU/EMBRAPA CPAA); Agricultura: empregos diretos para uma área de hectares (áreas Âncora); 1 Extratora de Óleo Vegetal: 25 empregos diretos e 8 indiretos (Algoden); 1 Usina Produtora de Biodiesel: 30 empregos diretos e 10 indiretos (Dedini); Fluxo de caixa gerado durante os 30 anos de projeto – média de R$ ,12/ ano em ha; 41

42 Benefícios ao desenvolvimento da região
- R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 7 Ano 8 Ano 25 Ano 26 Ano 30 CENÁRIO % PRÓPRIO CENÁRIO % PRÓPRIO-50% BANCO CENÁRIO % BANCO Área Total da Agricultura => 5.000 Participação do cooperado familiar (Agrícola) => 50% Participação do cooperado familiar (Industrial) => 0% Propriedade da Cooperativa => 2.500 Familias => 100 Lote por Familia => 25 IMPLANTAÇÃO CRESCIMENTO ESTABILIDADE DECLÍNIO CENÁRIO % PRÓPRIO Ano -2 - Ano 3 Ano 4 - Ano 7 Ano 8 - Ano 25 Ano 26 - Ano 30 Lucro total do Periodo para cooperativa (+) Depreciação Participação no resultado industrial Investimentos Média por Cooperado Renda anual por Familiar cooperado 24.444 41.847 41.700 $1.604,24 Renda mensal por Familiar cooperado R$ -5.892 2.037 3.487 3.475 Renda mensal por Familiar cooperado US$ -3.185 1.101 1.885 1.878 Fonte: PENSA 42

43 Benefícios ao desenvolvimento da região Dendê
Compras anuais de insumos: R$ ,00; Despesas anuais com logística: R$ ,75¹; Diversificação de atividades econômicas; Consórcio com Abacaxi, Banana e Mandioca. Introdução de novas tecnologias de produção; Irrigação por gotejamento. Biodiesel de AGL (patente UFRJ). Variedades de elevada produtividade: híbrido intraespecífico (Tenera) vs. híbridos interespecíficos (HIE). Oportunidade de novo centro produtor de dendê no Brasil (5 há) livre de AF; ¹ Estimado para escoamento da produção para Porto Aratu (Salvador, BA).

44 Análise de Sensibilidade
1,00% 3,00% 5,00% 7,00% Fator de irrigaçáo 9,00% 1,50 Ágio/Deságio Preço Base % Análise de Sensibilidade TIR Produtividade (ton fruto/ha) 38,29 36,47 34,73 33,08 31,50 29,93 28,43 27,01 25,66 Preço do Óleo Vegetal (R$/ton) 883,20 25,05% 23,88% 22,73% 21,60% 20,50% 19,36% 18,25% 17,16% 16,09% 857,48 832,50 807,53 783,30 TIR CENÁRIO 100% CAPITAL PRÓPRIO => Preço do Biodiesel (R$/litro) 2,13 26,66% 25,46% 24,28% 23,12% 21,99% 20,83% 19,69% 18,57% 17,48% 2,07 25,85% 24,66% 23,49% 22,35% 21,24% 20,09% 18,96% 17,86% 16,78% 2,01 25,04% 23,87% 22,72% 21,59% 20,49% 19,35% 18,24% 17,15% 16,08% 1,95 24,22% 23,06% 21,92% 20,81% 19,72% 18,60% 17,50% 16,43% 15,37% 1,89 23,40% 22,26% 21,14% 20,04% 16,77% 15,71% 14,66% Taxa de Câmbio (R$/US$) 1,96 26,78% 25,57% 24,39% 23,23% 22,10% 20,93% 19,79% 18,67% 17,57% 1,91 25,91% 24,72% 23,56% 22,41% 21,30% 20,14% 19,02% 17,91% 16,83% 1,85 1,79 24,17% 23,02% 21,88% 20,77% 18,56% 17,47% 16,39% 15,33% 1,74 23,30% 22,16% 21,04% 19,95% 18,87% 17,77% 16,68% 15,62% 14,57% TIR CENÁRIO 100% CAPITAL PRÓPRIO +> 44

45 Pinhão Manso – Modelo de Negócio Proposto
Análise Econômico-financeira para produção de óleo vegetal e biodiesel

46 Por que investir na produção de pinhão manso no Vale do São Francisco?
Terra fértil em abundância (concessão de 30 anos), incluindo a disponibilidade de áreas de sequeiro anexas a todos os projetos irrigados; EPAMIG tem um consistente trabalho com experimentos de pinhão manso no Norte de Minas, com variedades já adaptadas ao clima semi-árido; Potencial natural para produção de sementes de alta produtividade pelo clima seco e alta taxa de luminosidade; Infra-estrutura para escoamento da produção (portos e rodovias) para mercado interno e externo; Proximidade logística com o mercado europeu e americano; Incentivos fiscais para inclusão da agricultura familiar; Boas condições de financiamento (Banco do Nordeste, Banco do Brasil e BNDES); O governo brasileiro organiza um sistema de leilões de comercialização, com garantia de preço mínimo para o biodiesel; Perspectiva de adiantamento do B5 já para 2010; O pinhão manso é uma das culturas de oleaginosas que mais tem recebido atenção nos últimos tempos para a produção de biodiesel pela resistência à seca, elevado teor de óleo no fruto e ciclo longo de produção. 46

47 Indústria Alimentícia/ Química Contratos Prestação de Serviços
Modelo de Negócio Indústria Alimentícia/ Química Máquinas e Implementos Compartilhados Extratora de Óleos Óleos Vegetais Empresa Âncora Contratos Prestação de Serviços Nas áreas destinadas à produção do pinhão manso, é proposto uma divisão na área agrícola entre a empresa âncora e os produtores familiares (com áreas igualmente divididas). Visando a produtividade, a empresa âncora fornecerá apoio técnico aos produtores. Os cachos de pinhão manso produzidos serão vendidos à empresa âncora, que se responsabilizará pela extração do óleo e a comercialização do óleo vegetal obtido. PONTO CENTRAL 47

48 Modelo de Negócio Âncora Produtor familiar Indústria Petróleo
Extração do Óleo & Produção de Biodiesel Indústria Alimentícia Produção própria Indústria Química Produção: Óleo de Vegetal Biodiesel Venda do Pinhão Manso Comercialização Na Área Agrícola, a participação será 50% da empresa âncora e 50% dos produtores familiares. O tamanho da área de produção total e o tamanho dos lotes dos pequenos produtores será detalhado nas Simulações de Sustentabilidade.

49 Modelo de Negócio Âncora Outros
Produtor A Produtor B . Cooperativa SPE (Usina Biodiesel + Esmagadora) A+B+C A Produtor n Âncora B Cooperativa = 20% Âncora Industrial = 51% Outros (Canal de Distribuição) = 29% Outros C Na Área Industrial, a participação acionária estará dividida entre a Cooperativa dos produtores familiares (A) e a empresa âncora (B), podendo haver ainda a participação de um terceiro investidor, como um Canal de Distribuição (C). 49

50 Modelo de Negócio Agente Financeiro PRODUTORES EXTERNOS VAREJO
Pagamento das parcelas De Financiamento (Interveniente) Pagamento do fruto SPE USINA + ESMAGADORA VAREJO (Postos) Canal Distribuição INSUMOS COOPERADOS Exportação Pagamento do fruto (-) descontados despesas financeiras e serviços (+) dividendos Produtor recebe R$/ton fruto descontado dos serviços prestados pela Cooperativa (Insumos e Assistência Técnica) (Existe Possibilidade de Desconto direto da Amortização Dívida e Despesa Financeira) 50

51 Cooperativa de Pequenos Produtores
Detalhamento das Funções dos Agentes Produtores externos Cooperativa de Pequenos Produtores SPE Agente Financeiro Canal de Distribuição Empresários podem produzir para SPE. Contrato com SPE, recebimento ton frutos. Segue planejamento agrícola SPE. Colheita realizado pela SPE. Consolida áreas dos produtores integrados. Recebe preço ton frutos e paga serviços das operações agrícolas. Presta serviços produtor: assistência técnica. Gerencia compra e distribuição insumos. Gerencia sistema irrigação. Coordena toda atividade agrícola. Define planejamento agrícola. Recebe concessão da terra (CDRU). Divide terra em lotes familiares e distribuição entre famílias selecionadas. Orienta formação da cooperativa. Orienta técnicos da cooperativa nos serviços ao produtor (assist. técnica). Captação recursos para financiar atividade agrícola, custeio e indústria. Garante financiamento com contratos comercialização. Paga parcelas financiamento. Desconta no acerto com cooperados e empresários o empréstimo realizado. Compra a produção. Responsabilidades que devem ser acordadas entre os agentes 51

52 Planilha de Viabilidade Econômica
PROJETO PINS – SAG BIOENERGIA Planilha de Viabilidade Econômica ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE PINHÃO-MANSO (ÓLEO VEGETAL E BIODIESEL) NO VALE DO RIO SÃO FRANCISCO Custo Agrícola Produção Agrícola Inputs de Cálculo Processamento Cenários C P U I L N T H U Ã R O A M N S O Refino Óleo Vegetal 100% Capital Próprio Inputs Tributos 1 Hectare Planta de Biodiesel 50% Capital Próprio - 50% Capital Banco Participação Projeto (% "n" Hectare(s) Produção e Logística 100% Capital Banco Premissas & Resumos Investimentos Máquinas e Equipamentos Análise de Sensibilidade Gráficos Tela inicial da Planilha de Viabilidade Econômica do pinhão manso. FONTE: PENSA 52

53 PREMISSAS OPÇÕES DE RECEITA Produção de Óleo de Pinhão Manso (100%)
Dados de Produtividade & Insumos EPAMIG CONSIDERAÇÕES PINHÃO MANSO US$ 1,00 => 1,85 Área Produtora (há) => PRODUTIVIDADE 3 ton/ha IRRIGAÇÃO (FATOR DE IRRIGAÇÃO) 1,50 FALSO PRODUTIVIDADE FINAL ton/há TEOR DE ÓLEO 38% PREÇO DO FRUTO 0,42 R$/kg PREÇO DA TONELADA R$/ton PREÇO DO ÓLEO 1,68 PREÇO DO FARELO PREÇO DO LITRO DE BIODIESEL 2,01 R$/L DENSIDADE DO BIODIESEL 0,88 Kg/L PREÇO DO KG DE BIODIESEL 2,28 OPÇÕES DE RECEITA Produção de Óleo de Pinhão Manso (100%) Produção de Biodiesel (100%) Produção de Óleo de Pinhão-Manso (50%) e Biodiesel (50%) 53

54 PREÇOS HISTÓRICOS BIODIESEL (US$/litro)
PREMISSAS PREÇOS HISTÓRICOS INDEXADOR DOS PREÇOS HISTÓRICOS 2 PREÇOS HISTÓRICOS BIODIESEL (US$/litro) 1 1,10 1,20 F Preço US$ F sensibilidade biodiesel 1,00 F sensibilidade óleo Biodiesel 1,08 0,90 Leilão 1 0,95 Leilão 2 0,9 Leilão 3 0,875 Leilão 4 0,87 Leilão 5 0,925 ESTIMATIVA PREÇO BASE ÓLEO (R$/litro) 1,40 ESTIMATIVA PREÇO BASE FRUTO (R$/KG) 0,35 PREÇO BASE BIODIESEL (R$/litro) 1,67 54

55 PREMISSAS Custo operacional irrigação R$1.153,4 US$ 623,5 55
CUSTOS DE IRRIGAÇÃO IRRIGAÇÃO - GOTEJAMENTO Investimentos Irrigação Unidades R$ US$ Invest Gotejo R$/ha 5.000,0 2.702,7 Benfeitorias (drenagem) 1.000,0 540,5 Invest. Adicional Tubos Got. Na Renovação 15 anos 50,0% 2.500,0 1.351,4 Custo operacional água 1 ha n. dias 150,00 Período de Irrigação diário (h) 12 Tarifas água K1 - amortização investimento infra (fixo) R$ / ha / mês R$ ,00 96,0 51,9 K2a - Operação&Manutenção canais (fixo) R$/ ha / mês R$ ,00 312,0 168,6 K2b - Valor da água (variável) R$ / m3 R$ ,050 evaporação mm / dia 8,00 mm / ano 1.200 precipitação 350 balanço evaporação 850 necessidade de água anual m3 / ano 8.500 capacidade de oferta de água anual - 80m3/dia/ha 12000 eficiência de 95% 11400 425,0 229, Despesa Água total 833,0 450,3 Custo operacional energia 0.5 CV Kwa/h 0,37 Consumo de Energia Kwa/ano 661,50 Custo Energia R$/kwa R$ ,106 Despesa Energia elétrica R$/ha/ano 70,4 38,1 Despesa Energia total Manutenção do equipamento 5,0% 250,0 135,1 Custo operacional irrigação R$1.153,4 US$ 623,5 Fonte: Netafim Tarifa Energia 55

56 EVOLUÇÃO DA EXPECTATIVA DE PRODUÇÃO
PREMISSAS EVOLUÇÃO DA EXPECTATIVA DE PRODUÇÃO KG/HÁ (SEQUEIRO) TOTAL KG/HÁ TOTAL ÓLEO KG/HÁ ANO 1 150,00 150 57 ANO 2 600,00 600 228 ANO 3 1500,00 1500 570 ANO 4 3000,00 3000 1140 Estabilização 56

57 Participação na Produção Agrícola
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Participação (%) Divisão Agrícola Área Própria Área Cooperada Outros 57

58 SÍNTESE (Cultura estabilizada)
Biodiesel (100%) Área Produtora (ha(s)) ==> 50.000,00 Agrícola F R U T O S Receita R$ Vendas Brutas Totais Custos de Produção Industrial BIODIESEL 100 % Receita R$ Venda Bruta Total (Óleo litros) Custos de Processamento 58

59 Composição do Custo (Cultura estabilizada)
Composição do Custo Agrícola (R$/ha) após primeiro ano 900,00 800,00 700,00 600,00 Fungicida 500,00 Inseticida 400,00 Adubo 300,00 Tratos culturais e colheita 200,00 100,00 0,00 1 FONTE: PENSA 59

60 Produção agrícola e industrial
ANO 0 ANO 2 ANO 4 ANO 6 ANO 8 ANO 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 Evolução da produção de frutos e óleo (Kg) Produção Óleo Produção Frutos Ano 0 Ano 2 Ano 4 Ano 4 Ano 6 Ano 6 Ano 8 Ano 10 Ano 12 Ano 14 Ano 16 Ano 18 Ano 20 Ano 22 Ano 24 Ano 26 Ano 28 Ano 30 FONTE: PENSA 60

61 Receitas e Custos Agrícolas
$0 $ $ $ $ $ $ $ Receitas Frutos x Custos Agrícolas (R$) Custos Agrícolas Receitas Frutos 61

62 Participação na Produção Industrial
0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Participação (%) Divisão Industrial Investidor Âncora Cooperados Outros (Canais de Distribuição) 62

63 Industrial Agrícola SÍNTESE INVESTIMENTO (Cultura estabilizada)
INVESTIMENTO IRRIGAÇÃO (R$) R$ 6.000,00 TAXA 10% REINVESTIMENTO 10 ANOS Industrial PLANTA DE EXTRATORA DE ÓLEO (CAPACIDADE 150 ton/dia) FATOR DE DEPRECIAÇÃO 10% PERÍODO 30 Anos ESCALONAMENTO DE IMPLANTAÇÃO DAS USINAS Ano Num. Usinas Investimento Usinas Acumulado Inv. Acumulado ano0 1 ,74 1,00 ano1 2,00 ,48 ano2 3,00 ,22 ano3 4,00 ,97 ESTIMATIVA PLANTA DE BIODIESEL - ROTA METÍLICA ton/ano ESCALONAMENTO DE IMPLANTAÇÃO DAS USINAS Ano Num. Usinas Investimento Usinas Acumulado Inv. Acumulado ano 1 1 ,00 ano 2 ,00 2 ,00 63

64 Investimentos Totais (R$)
$0 $ $ $ $ $ $ $ ANO 0 ANO 1 ANO 2 ANO 3 Investimentos Totais (R$) Investimentos Agro Investimentos Extração Investimentos Biodiesel Investimentos Formação Lavoura FONTE: PENSA 64

65 Receitas e Custos Industriais
$0 $ $ $ $ $ $ $ Receita Total x Custo Total Industrial para Biodiesel (R$) Custo Extração Óleo Custo Biodiesel Receita Biodiesel Custos oleaginosas FONTE: PENSA 65

66 Participação da logística no Custo Total
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Ano 0 Ano 2 Ano 4 Ano 6 Ano 8 Ano 10 Ano 12 Ano 14 Ano 16 Ano 18 Ano 20 Ano 22 Ano 24 Ano 26 Ano 28 Ano 30 Comparativo: Custos Totais vs Custos Logísticos Custos Logísticos Custos Totais FONTE: PENSA 66

67 Resultados para toda Cadeia
- R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 ANO 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 Análise de Vendas, Custos e Lucros Custos Logísticos Venda Bruta Custos Totais Lucro Líquido FONTE: PENSA 67

68 Resultado das Simulações para Sustentabilidade Econômica
SubSAG Pinhão Manso Atividade Agrícola Atividade Industrial Atividade SubSAG TIR (Taxa Interna de Retorno) TIR: 15,04% TIR: 34,5% TIR: 25,16% Cenário 100% Próprio R$ ,19 R$ ,22 R$ ,53 Cenário 50% Próprio R$ ,22 R$ ,82 R$ ,23 Cenário 100% Banco R$ ,64 R$ ,93 R$ ,78 Montante Investimento R$ R$ R$ Montante Custeio R$ R$ R$ Fonte: PENSA Para a obtenção do cenário acima foi considerada a obtenção de receita com a venda do óleo de pinhão manso. É possível realizar novas simulações com os cenários (1) 100% produção de biodiesel e (2) 50% produção de óleo vegetal e 50% óleo de biodiesel. TIR - A taxa interna de rentabilidade (TIR) representa de rentabilidade gerada pelo investimento. Representa uma taxa de juro tal, que se o capital investido tivesse sido colocada a essa taxa, obteríamos exatamente a mesma taxa de rentabilidade final. Valor Presente Líquido - O valor presente líquido (VPL) ou método do valor atual é a fórmula matemático-financeira de se determinar o valor presente de pagamentos futuros descontados a uma taxa de juros apropriada (custo do capital), menos o custo do investimento inicial. Basicamente, é o calculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial estariam valendo atualmente. 68

69 Condições Edafoclimáticas
Característica Ideal Vale do São Francisco Temperatura 25 a 30 oC 26,3 oC Precipitação mm mm (Ano) Luminosidade 5 (horas luz/dia) 6 (horas luz/dia) Altitude 200 – 400 m 370 m Profundidade do solo > 80m 90 cm Textura Média Umidade Relativa >40% 65 a 70% Fonte: EMBRAPA e PENSA 69

70 Comparativo de Produtividades (Kg frutos/há)
0,00 500,00 1.000,00 1.500,00 2.000,00 2.500,00 3.000,00 3.500,00 4.000,00 4.500,00 5.000,00 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 100 1.000 2.500 5.000 150 600 1500 3000 Kg Frutos/ha São Paulo Vale do São Francisco Fonte: PENSA 70

71 Comparativo dos Custos de Produção
Vale do São Francisco X São Paulo R$ 0,00 R$ 200,00 R$ 400,00 R$ 600,00 R$ 800,00 R$ 1.000,00 R$ 1.200,00 R$ 1.400,00 R$ 1.600,00 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Custo Agrícola (R$/ha) Vale do São Francisco São Paulo Fonte: PENSA 71

72 Comparativo dos Custos de Produção
585,00 320,00 340,00 547,90 339,50 356,00 468,00 113,29 65,95 67,60 80,80 R$ 0,00 R$ 200,00 R$ 400,00 R$ 600,00 R$ 800,00 R$ 1.000,00 R$ 1.200,00 R$ 1.400,00 R$ 1.600,00 1 2 3 4 Insumos Operações Despesas Administrativas VALE DO SÃO FRANCISCO R$ 1.600,00 50,00 SÃO PAULO R$ 1.400,00 R$ 1.200,00 621,90 50,00 R$ 1.000,00 R$ 800,00 50,00 50,00 517,00 R$ 600,00 369,05 269,50 R$ 400,00 837,17 519,60 R$ 200,00 397,40 481,30 R$ 0,00 1 2 3 4 Fonte: PENSA Insumos Operações Despesas Administrativas 72

73 Benefícios ao desenvolvimento da região Pinhão Manso
Arrecadação de impostos e contribuições (valores estimados para cada ano do projeto, sem correção monetária e sem considerar possíveis incentivos); Produção Agrícola: R$ (CPMF) e R$ (IR). Produção Industrial: R$ (CPMF) e R$ (IR). Geração de Emprego: 0,8 trabalhador/ha (direto), com base em entrevistas Guanambi; Agricultura: 20 mil empregos diretos para uma área de hectares (áreas Âncora); Extratora de Óleo Vegetal: 25 empregos diretos e 8 indiretos cada (Algoden); Usina Produtora de Biodiesel: 30 empregos diretos e 10 indiretos (Dedini); Fluxo de caixa gerado durante os 30 anos de projeto – média em R$ /Ano em ha; 73

74 Benefícios ao desenvolvimento da região
RENDA DO COOPERATIVO FAMILIAR Área Total da Agricultura => 50.000 Participação do cooperado familiar (Agrícola) => 50% Participação do cooperado familiar (Industrial) => 0% Propriedade da Cooperativa Agrícola => 25.000 Familias => 500 Lote (ha) por Familia => 50,00 Formação Estabilidade Declínio CENÁRIO % PRÓPRIO Ano 0 - Ano 3 Ano 4 - Ano 20 Ano 21 - Ano 30 Lucro total do Periodo para cooperativa (+) Depreciação MÉDIA Participação no resultado industrial $12.229,63 (-) Investimento e Amortizações $1.019,14 Renda anual por familia cooperada 17.380 Renda mensal por familia cooperada R$ -1.878 1.448 CENÁRIO % PRÓPRIO - 50% BANCO $10.940,73 $911,73 (-) Investimentos e amortizações Renda Anual por familia cooperada -8.692 11.772 -724 981 CENÁRIO % BANCO $9.300,99 $775,08 5.153 5.524 Renda Mensal por familia cooperada R$ 429 460 Fonte: PENSA 74

75 Benefícios ao desenvolvimento da região Pinhão Manso
Compras anuais de insumos: R$ ,00; Despesas anuais com logística: R$ ,00¹; Diversificação de atividades econômicas; Aproveitamento de áreas de sequeiro. Não competição com agronegócio de alimentos. Introdução de novas tecnologias de produção; Possibilidade de uso de sistemas de irrigação. Em processo de desenvolvimento de variedades adptadas ao Norte de Minas: EPAMIG. ¹ Estimado para escoamento da produção para Porto Aratu (Salvador, BA).

76 Análise de Sensibilidade
2,00% 5,00% 7,00% 10,00% 15,00% Porcentagem ao Preço Base TIR Produtividade (ton fruto/ha) 4,00 3,75 3,50 3,25 3,00 2,75 2,50 2,25 2,00 Preço do litro de Biodiesel(R$/litro) 1,74 29,51% 26,76% 23,95% 21,05% 18,06% 14,92% 11,58% 7,90% 3,51% 1,70 28,39% 25,69% 22,92% 20,07% 17,11% 14,01% 10,68% 6,97% 2,44% 1,67 27,29% 24,63% 21,90% 19,09% 16,17% 13,09% 9,77% 6,02% 1,31% 1,64 26,17% 23,56% 20,87% 18,10% 15,22% 12,16% 8,84% 5,02% 0,05% 1,60 25,07% 22,50% 19,85% 17,12% 14,26% 11,22% 7,88% 3,98% #NÚM! TIR Cenário 100% Capital Próprio 25,16% Preço do Óleo Vegetal (R$/kg) 1,46 38,05% 34,93% 31,76% 28,50% 21,72% 18,13% 14,35% 10,23% 1,43 1,40 1,37 1,34 Taxa de Cambio (R$/US$) 1,92 40,53% 37,31% 34,02% 30,65% 27,21% 23,65% 19,97% 16,10% 11,95% 1,89 39,28% 36,11% 32,88% 29,57% 26,18% 22,68% 19,05% 11,09% 1,85 1,81 36,81% 33,75% 30,62% 27,43% 24,14% 20,74% 17,20% 13,45% 9,35% 1,78 35,58% 32,57% 29,50% 26,36% 23,13% 19,78% 16,28% 12,56% 8,45% 76

77 Equipe Responsável CODEVASF
Diretor da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura Clementino de Souza Coelho Assessor da Diretoria da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura Alvane Ribeiro Soares Primeiro Secretário da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura Guilherme Almeida Gonçalves de Oliveira PENSA Coordenador: Prof. Dr. Marcos Fava Neves Gestor Executivo do Projeto: Luciano Thomé e Castro Gestor Executivo do Projeto: Ricardo Messias Rossi Assistente Executivo do Projeto: Vinicius Mazza da Silva Assistente Executivo do Projeto: Marina Darahem Mafud Equipe Técnica Pesquisador Responsável: Marco Antônio Conejero Pesquisador Assistente: José Carlos de Lima Junior Colaboradores: César Augusto Mendonça Zambrano e Eduardo José Sia

78 PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
Contato: Av. Pres. Vargas, 2001- Conj. 143/144, Jardim América Ribeirão Preto - SP - CEP: Tel.: +55 (16)   78


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