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Modelos Mentais Profa. Márcia Brito FGV – PEC Setembro 2011.

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1 Modelos Mentais Profa. Márcia Brito FGV – PEC Setembro 2011

2 Modelos Mentais De Que Trata Esse Tema?

3 Modelos Mentais De Que Nos Serve Conhecer Nossos Modelos Mentais, os de Outras Pessoas, os que regem as Organizações e as Sociedades?

4 Modelos Mentais Como esse Conhecimento Pode Ser Útil Para Obtermos os Resultados Que Desejamos alcançar no Futuro?

5 COMO PODE, ENTÃO, SER PREPARADO O FUTURO?
MODELOS MENTAIS: TÊM ORIGEM NO PASSADO (PRECEDENTES HISTÓRICOS) E FUNDAMENTAM AS VISÕES E TOMADAS DE DECISÕES DO PRESENTE COMO PODE, ENTÃO, SER PREPARADO O FUTURO?

6 Abordagem sistêmica sobre as MUDANÇAS DA HUMANIDADE (Land e Jarman )
Não se processam de forma progressiva, cumulativa e padronizada Processam-se de forma descontínua: Formação do padrão original Regulamentação: o estabelecimento de vínculos por semelhança; Integração de processos distintos, inovação e preparação do ambiente para outra transformação

7 Façamos uma breve viagem pelo tempo, para vermos que a maneira como os homens se relacionam com a natureza e com os outros homens, influenciam a maneira como vemos a realidade e vice-versa.

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9 Transformações na história da humanidade
ATRIBUTOS Agrária Industrial Conhecimento PROCESSO Semear para depois colher Produzir e operar Compreender para criar MOTE Moro onde trabalho Trabalho onde me reúno Trabalho enquanto penso ORIENTAÇÃO Passado tradição Presente imediato Futuro inovação INSTITUIÇÃO PREVALENTE Família Organização Indivíduo ORGANIZAÇÃO Hierarquia Massificação Rede VALOR Recursos naturais e humanos Capital e tecnologia Competência e sabedoria SIMBOLO Terra Cidade Mente Fonte: Sabbag, P. Y., 2007, pg. 24

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12 A evolução das sociedades na história da humanidade
A sociedade tende a valorizar mais profissionais ou trabalhadores que demonstrem atributos específicos. Formam-se arquétipos, entendidos como um conjunto de atributos e habilidades que refletem um singular esquema interpretativo. O novo arquétipo do trabalhador do conhecimento se superpõe aos arquétipos do camponês e do operário, respectivamente, os das sociedades agrária e industrial.

13 A evolução das sociedades na história da humanidade
Camponês Operário Trabalhador do conhecimento Sabbag, P. Y., 2007, pg. 145

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15 MODELOS MENTAIS COMPORTAMOS E TOMAMOS DECISÕES O MODO COMO NOS
DEPENDE DE COMO PERCEBEMOS A SOCIEDADE, A EMPRESA, AS PESSOAS E A NÓS MESMOS. E ISSO TEM A VER COM NOSSA CONSTITUIÇÃO ORGÂNICA, NOSSA HISTÓRIA DE VIDA, NOSSAS CRENÇAS E NOSSOS VALORES.

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17 Modelos emocionais Os modelos mentais são modulados por modelos emocionais, que representam aspectos significativos de nosso mundo afetivo e motivacional. Nossos pensamentos, planejamentos e explicações tendem a refletir a direção de nossas emoções nesse mundo. Goleman, D. Inteligência social: o poder das relações humanas, Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006, p.45 17

18 Você não vê o mundo como ele é e sim como você é.
A partir de predisposições naturais e da história de vida vão sendo construídos atitudes e comportamentos típicos de cada indivíduo, nem sempre presentes no nível da consciência. Tais atitudes e comportamentos tendem a ir se repetindo e se reforçando cada vez mais, representando os paradigmas de cada pessoa Um paradigma estabelece um “corte” na observação do mundo, já que não nos permite “ver” o que não acreditamos ser “verdadeiro” Você não vê o mundo como ele é e sim como você é.

19 Esse círculo pode ser quebrado?
vemos, ouvimos, tocamos, saboreamos, cheiramos e elaboramos uma construção mental sobre o que percebemos e selecionamos     Esse círculo pode ser quebrado? Reconhecer que vivemos num universo subjetivo, do qual somos co-autores por meio de nossas escolhas perceptivas. nossas crenças reforçam nossas percepções nossas percepções reforçam nossas crenças

20 FILME O que você observou? O que você sentiu?
Que considerações você pode fazer a respeito?

21 AS SOLUÇÕES DE ONTEM SÃO, HOJE: SOLUÇÕES OU PROBLEMAS?
A ESPECIALIZAÇÃO NO TRABALHO: INIBE OU REFORÇA A CRIATIVIDADE?

22 ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE
SOCIEDADE QUE APRENDE ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE Aprender é um processo acumulativo? A quebra de paradigmas é necessária para a aprendizagem?

23 “Por que toda vez que contrato um par de braços, um cérebro tem de vir junto?” (Henry Ford, Ford)
“Posso obrigar um operário a chegar à fábrica às 7:00h para trabalhar, mas não posso forçá-lo a ter uma boa ideia.” (Akio Morita, Sony)

24 ampliando o autoconhecimento - nos tornando mais conscientes
Contexto mais amplo Contexto Fonte de atenção e ação Fronteiras da organização Contexto mais amplo Contexto Fonte de atenção e ação Fronteiras da organização Fonte de atenção e ação ampliando o autoconhecimento - nos tornando mais conscientes mudando o lugar interior onde nossas fontes de intenção e atenção residem e a partir do qual operam – hábitos, mente aberta (QI), coração aberto (EQ), vontade aberta (SQ) movendo para os contextos que importam – ficando em contato com a questão à medida que ela se desenvolve aprendendo e atuando a partir do futuro à medida que ele emerge 24

25 POR QUE EXISTEM TÃO POUCAS INCIATIVAS EM NOVOS MODELOS DE GESTÃO?
POR QUE AS EMPRESAS CONTINUAM INSISTINDO EM COPIAR AS MELHORES PRÁTICAS (BENCHMARKING) AO INVÉS DE INVESTIR NAS PRÓXIMAS PRÁTICAS?

26 FILME

27 NÍVEIS DE CONSCIENTIZAÇÃO E MUDANÇA
Manifestação da ação apego - aversão RECUPERAR padrões do passado 1. REAGIR Processo estrutura COMPLEXIDADE DINÂMICA 2. REDEFINIR COMPLEXIDADE SOCIAL Pensamento 3. RECONSIDERAR COMPLEXIDADE EMERGENTE Fontes de intenção e criatividade 4. PRESENCING Scharmer, Teoria U, 2010 27

28 criar microcosmos estratégicos
Aprendendo e atuando a partir do futuro à medida que ele emerge conectar-se à Fonte QUEM SOU EU ? QUAL É MEU TRABALHO? RECUPERAR padrões do passado REALIZAR Alcançar resultados através de práticas, infraestruturas ACESSE SEU OU SUA... SUSPENSÃO CORPORIFICAR MENTE ABERTA VOJ VER com novos olhos PROTOTIPAR criar microcosmos estratégicos julgamento REDIRECIO-NAMENTO COLOCAR EM PRÁTICA CORAÇÃO ABERTO VOC SENTIR a partir do campo CRISTALIZAR visão e intenção ceticismo VONTADE ABERTA VOF DEIXAR IR DEIXAR VIR PRESENCING medo Scharmer, 2010, pg. 34 28

29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BITENCOURT, C. e colaboradores, Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais, Porto Alegre: Bookman, 2010 DI SERIO, L. C., VASCONCELLOS, M. A., Estratégia e Competitividade Empresarial: inovação e criação de valor, São Paulo: Editora Saraiva, 2009 GHOSHAL, S., BARTLETT, A., A organização individualizada,: Talento e Atitude como Vantagem Competitiva, Rio de Janeiro: Campus, 2000 GOLEMAN, D. Inteligência social: o poder das relações humanas, Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006 HAMEL, G., O futuro da administração, Rio de Janeiro: Campus, 2008 Campus, 2004 SABBAG, P. Y. Espirais do Conhecimento: Ativando indivíduos, grupos e organizações, Editora Saraiva, 200SCHEIN, E.H., Cultura organizacional e liderança, São paulo:Editora Atlas, 2009 SCHARMER, C.O., Teoria U: Como liderar pela percepção e realização do futuro emergente – mente aberta, coração aberto, vontade aberta, Rio de Janeiro: Editora Campus, 2010


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