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FORMAÇÃO CONTINUADA/MAIO/2012

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Apresentação em tema: "FORMAÇÃO CONTINUADA/MAIO/2012"— Transcrição da apresentação:

1 FORMAÇÃO CONTINUADA/MAIO/2012
Secretaria de Estado da Educação Departamento de Educação Básica Equipe de Ciências FORMAÇÃO CONTINUADA/MAIO/2012 NRE-GOIOERÊ

2 PASTA DISCIPLINA: CIÊNCIAS TÉC
PASTA DISCIPLINA: CIÊNCIAS TÉC. PEDAGÓGICO: AOSTO/2011 PROGRAMAS -PATRULHA ESCOLAR (drogas e enfrentamento as violências). -PROGRAMA FICA -PROGRAMA SAÚDE MENTAL -AMPARE (Ass.mob. de pais,prof. e amigos da rede escolar).

3 CONVITE - Docente - Oficineiro SUGESTÃO DE TEMAS : SIMPÓSIO - EM CURITIBA PREVISÃO – OUTUBRO/NOVEMBRO DURAÇÃO – UMA SEMANA PÚBLICO ALVO: QPM E PSS

4 PROPOSTA PARA HOJE:: OFICINA : LENDO CIÊNCIAS
DENTRO DESTA PROPOSTA ABORDAREMOS METODOLOGIA DE ENSINO ONDE IREMOS TRABALHAR : LEITURA DE TEXTOS , IMAGENS E VÍDEOS ; ATIVIDADES EXPERIMENTAIS.

5 DISCIPLINA DE CIÊNCIAS:
Um dos objetivos da ciências naturais no ensino fundamental é desenvolver no aluno as competências que lhe permitam compreender o mundo e atuar como indivíduo e como cidadão, utilizando conhecimentos de natureza científica.

6 Como o professor esta atuando em sala de aula
Como o professor esta atuando em sala de aula ? Qual metodologia tem usado ?

7 1- Leitura dos textos e em seguida o aluno elabora questionário , responde e entrega valendo nota.

8 2- Leitura do texto e em seguida responde o questionário aplicado pelo professor;

9 3- o aluno faz a leitura do texto, o professor explica, contextualiza e propõe atividades ;

10 4- O professor levanta uma hipótese instigando o aluno a participar; - propõe a leitura do texto didático ou científico ou faz atividade de prática ; -propõe debate em grupos lançando algumas questões a serem discutidas.

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12 TEMA: Lendo ciências Giselle Nicaretta Hestelamaris Takahashi
Secretaria de Estado da Educação Departamento de Educação Básica Equipe de Ciências TEMA: Lendo ciências Giselle Nicaretta Hestelamaris Takahashi

13 A LEITURA ? É essencial trabalhar essa competência em sala de aula. Normalmente, a leitura é associada à escrita, e não raro reduzida ao texto literário, mas o aluno tem de ser capaz de ler tudo e qualquer coisa. Ler é uma necessidade”. Altair Pivovar Encontro Pedagógico 13/03/2012

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16 ATIVIDADE - O quê você viu nestas imagens ??
- Escreva o que elas representaram para você...

17 “Seja qual for a natureza da linguagem [...] um leitor só
estabelece efetivo processo de leitura no momento em que se insere um diálogo.” (Pivovar, 2007 )

18 “Leitura é uma reflexão de como você reage diante de tais situações”
“Leitura é uma reflexão de como você reage diante de tais situações” Altair Pivovar

19 Gêneros explorados em ciências
Instrucionais Jornalísticos Expositivo

20 TEXTOS INSTRUCIONAIS “Típico das experiências práticas caracteriza-se por uma sequência de instruções que se mal interpretadas, podem levar a conclusões incorretas.” “Investigar as imagens que geralmente acompanhem o texto escrito, completando seu sentido, auxilia na compreensão do conteúdo.” Disponível em: Disponível em :

21 JORNALÍSTICOS “Ao aproximar o conteúdo escolar dos fatos cotidianos, reportagens de jornais e revistas (sobretudo as de divulgação científica) possibilitam discussões sobre saúde, alimentação, meio ambiente e tecnologia.” “tem linguagem mais simples e permitem que assuntos controversos entre cientistas sejam discutidos pelos alunos.” Disponível em :

22 TEXTO EXPOSITIVO “Característico dos artigos científicos, também aparece nos livros didáticos.” “É um texto, sem espaços para várias interpretações.” “Baseado em comprovações obtidas por meio de experiências, o autor deixa claro o caminho que fez para chegar a conclusão, comprovando ou refutando uma hipótese inicial”. “O livro didático tem a vantagem de simplificar o discurso cientifico.” Disponível em :

23 “Ao traduzir um artigo cientifico para um público mais amplo, o livro didático o modifica, tornando-o mais palatável e compreensível pelo público leigo na forma de texto expositivo científico.” Lorena Verli

24 LEITURA E ANUNCIADO O QUE SERIA UM ENUNCIADO ?
“Os enunciados caracterizam um tipo especial de manifestação discursiva, na qual um material físico transforma-se num material ideológico, que evoca um conhecimento de referência, fruto de uma experiência dialógica com gêneros primários*” (Pivovar,2007) * gêneros primários: espontâneos, produzidos nas situações corriqueiras de comunicação. Predomínio da oralidade.

25 Imagens, vídeos e áudios: l

26 ...campanha & propaganda... Disponível em: Disponível em:

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29 ...propaganda... Disponível em:

30 ...aquecimento global... Disponível:

31 Funcionam como uma amarração entre os recursos.
...MAS E OS TEXTOS? Funcionam como uma amarração entre os recursos.

32 LEITURA EM CIÊNCIAS Principal Função da CONTEÙDO CIENTÍFICO como é produzido Aprender o Para CRITICÁ-LO e fazer ESCOLHAS Disponível em :

33 ...para planejar... 1. Utilize a seguinte estrutura: 2. Planejar:
Escolha do tema (Enunciado): Proposta do Problema: Levantamento de Hipóteses: Encaminhamento Metodológico( Estratégia Pedagógica) Resultados Esperados: 2. Planejar: Que leituras, que enunciados são possíveis trabalhar neste momento com estes materiais? Que diálogo o enunciado que você escolheu pode estabelecer com os conteúdo que você está trabalhando? 3. Utilize neste exercício de planejamento os materiais a seguir: SLIDE 36 ao 45

34 Textos de Apoio: Entrevista Ana Maria Espinoza: “É essencial ensinar a ler textos de Ciências”; disponível em: ajudar-alunos-entender-textos-ciencias shtml “Conhecer Textos Expositivos e Instrucionais para Questionar” – Lorena Verli; questionar-textos-expositivos-instrucionais shtml

35 ...decoração... Disponível em:

36 ... twitter & música... Frases Do Calvin “Se cortarmos as árvores, onde os animais irão viver? As pessoas gostariam se os animais derrubassem suas casas para plantar novas árvores?” (disponível em: As árvores - Arnaldo Antunes – Um Som Lançamento: 2002 As árvores são fáceis de achar/ Ficam plantadas no chão/ Mamam do sol pelas folhas E pela terra/ Também bebem água/ Cantam no vento/ E recebem a chuva de galhos abertos /Há as que dão frutas/E as que dão frutos/As de copa larga/E as que habitam esquilos /As que chovem depois da chuva/As cabeludas, as mais jovens mudas As árvores ficam paradas/Uma a uma enfileiradas/Na alameda /Crescem pra cima como as pessoas/ Mas nunca se deitam/ O céu aceitam/ Crescem como as pessoas Mas não são soltas nos passos/ São maiores, mas/Ocupam menos espaço Árvore da vida/Árvore querida/Perdão pelo coração/Que eu desenhei em você/Com o nome do meu amor. (disponível em:

37 ...reportagem... Fonte: árvores do município de Iranduba - Foto:Antonio Lima –Divulgação Disponível em:

38 ...reportagem & lâminas permanentes...

39 ...animação... Rio, O Filme (105 min., 2011, EUA, Animação, Fox Film)
Disponível em:

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41 ...vinheta de abertura de seriado...
Disponível em :

42 The Fantastic Flying Books of Mr
The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore (2011) Disponível em:

43 PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica Curitiba: SEED/DEB – PR, 2008.
PARANÁ. Ensino fundamental de nove anos : orientações pedagógicas para os anos iniciais -Curitiba, PR : Secretaria de Estado da Educação, 2010. Pivovar, Altair. Escola e Histórias em Quadrinhos: O Agon Discursivo. Curitiba, 2007 (Tese de Doutorado) Universidade Federal do Paraná. Entrevista Ana Maria Espinoza: “É essencial ensinar a ler textos de Ciências”; disponível em: ajudar-alunos-entender-textos-ciencias shtml “Conhecer Textos Expositivos e Instrucionais para Questionar” – Lorena Verli; questionar-textos-expositivos-instrucionais shtml Referências:

44 ATIVDADES EXPERIMENTAIS
Secretaria de Estado da Educação Departamento de Educação Básica Equipe de Ciências ATIVDADES EXPERIMENTAIS Giselle Nicaretta Hestelamaris Takahashi

45 O QUE É ATIVIDADE EXPERIMENTAL ?
Entende-se por atividade experimental toda a atividade prática cujo objetivo inicial é observação seguida da demonstração ou da manipulação, utilizando-se de recursos como vidrarias, reagentes, instrumentos e equipamentos ou de materiais alternativas, a depender do tipo de atividade e do espaço pedagógico planejado para sua realização. Diretrizes Curriculares de Ciências para o Ensino Fundamental ( 2008, p.71)

46 ATIVIDADE EXPERIMENTAL
“A inserção de atividades experimentais na prática docente apresenta-se como uma importante ferramenta de ensino e aprendizagem, quando mediada pelo professor de forma a desenvolver o interesse nos estudantes e criar situações de investigação para a formação de conceitos. Diretrizes Curriculares de Ciências para o Ensino Fundamental, (2008 p.76)

47 Tais atividades não têm como único espaço possível o laboratório escolar, visto que podem ser realizadas em outros espaços pedagógicos, como a sala de aula, e utilizar materiais de alternativos aos convencionais. Entretanto, é importante que essas práticas proporcionem discussões, interpretações e se coadunem com os conteúdos trabalhados em sala. Não devem, portanto, ser apenas momento de comprovação de leis e teorias ou meras ilustrações das aulas teóricas.

48 APRENDA A FAZER CONJECTURAS INTERAGIR COM COLEGAS/PROFESSOR
ALUNO APRENDA A FAZER CONJECTURAS INTERAGIR COM COLEGAS/PROFESSOR EXPÕE SEUS PONTOS DE VISTA, SUPOSIÇÕES CONFRONTA SEUS ERROS E ACERTOS PROFESSOR ORIENTADOR CRIA SITUAÇÃO DE DISCUSSÕES ACESSOR DO PROCESSO MOTIVA FAZ SURGIR UMA QUESTÃO-PROBLEMA SALIENTA ASPECTOS QUE NÃO TENHAM SIDO OBESERVADOS

49 PLANO DE AULA EXPERIMENTAL
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE OBJETIVOS O que pretende descobrir; comprovar aquilo que foi proposto teoricamente. Onde o problema que vai ser solucionado é proposto com clareza ao aluno. Deve- se situar aquele experimento no contexto e relacioná-lo com os conteúdos.

50 MATERIAIS PROCEDIMENTOS Fazer uma descrição dos materias que serão utilizados naquele experimento para fornecer ao aluno; explicitar a maneira como os equipamentos devem ser conectados e montados. Explicitar a maneira como os alunos devem agir de modo a obter os resultados desejados.

51 DISCUSSÕES REFERENCIAS TEÓRICOS Podem aparecer questões norteadoras/desafiadoras que guiem o aluno a chegar as suas próprias conclusões e conceitos. Deve-se discorrer sobre aqueles conceitos chave ao entendimento daquele experimento de modo que o aluno possa compreender o que fará. É aconselhável que se limite aqueles conceitos e leis pertinentes ao que vai ser o objeto daquele experimento em particular.

52 RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO
Durante a realização das atividades, os alunos devem fazer anotações de seus experimentos, para que estes sirvam de embasamento aos relatórios que deverão ser elaborados e entregues ao professore como forma de avaliação. Para isso, o aluno deverá ter em mãos um caderno ou uma ficha onde possa anotar as ocorrências de cada experimento, como data e local onde foi realizado, material utilizado, procedimento experimental seguido, dados obtidos e conclusões. Este método, além de auxiliar o aluno a desenvolver suas habilidades de organização também servirá de registro das atividades desenvolvidas.

53 MODELO DE ESTRUTURA DE RELATÓRIO
TÍTULO INTRODUÇÃO MATERIAIS E PROCEDIMENTOS RESULTADOS E CONCLUSÕES REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS ANEXOS

54 INTRODUÇÃO MATERIAIS E PROCEDIMENTOS Deve estabelecer sem deixar dúvidas (para você e para quem vai ler) qual o evento que foi estudado e qual foi a questão sobre este evento que se pretendeu responder (objetivo do experimento). Por exemplo: todo corpo solto perto da superfície da Terra se movimenta em direção a ela. Este é o evento estudado. Sobre ele podemos elaborar uma série de perguntas como, por exemplo: qual é a relação matemática entre a posição relativa à superfície e o tempo transcorrido desde o início do movimento? Esta seria o que chamaremos de questão básica do nosso experimento. o aluno deverá descrever sucinta, mas completamente, que materiais utilizou (citando marca, modelo ), a forma como os equipamentos foram montados (isto pode ser feito por figuras) e o procedimento utilizado no experimento: o que foi medido e como, quantas medições foram feitas, fatores externos que influíram no seu experimento, etc.

55 RESULTADOS E CONCLUSÕES São a alma do relatório. Nessa parte, o aluno deve fornecer a resposta da questão básica formulada na introdução, a qual deve ser apresentada a partir dos dados obtidos durante o experimento. Fazem parte das conclusões também as possíveis fontes de erros do experimento. Algumas vezes é a parte mais importante do relatório. Deve conter a explicação para o que foi observado, baseando-se nos dados obtidos através do experimento e em pesquisas bibliográficas.

56 SUGESTÕES DE ATIVIDADE PRÁTICA

57 VOCÊ SABE LAVAR AS MÃOS? SISTEMAS BIOLÓGICOS

58 Caneta marca texto amarela Álcool em gel Lâmpada de luz negra Sabão
MATERIAIS DINÂMICA Caneta marca texto amarela Álcool em gel Lâmpada de luz negra Sabão Papel toalha Alicate Retire a ponta da caneta marca texto com o auxilio de um alicate e coloque dentro de um recipiente contendo 10 ml de álcool em gel, Apague as luzes e ligue a luz negra. Mostre aos alunos que o gel fica fluorescente, mas que as mãos não são fluorescentes. Coloque o álcool em gel com o corante fluorescente nas mãos dos alunos, espalhe e espere secar. Na luz branca a mão fica com a coloração normal, mas quando apagam-se as luzes e liga-se a luz negra, as mãos ficam fluorescentes. Peça aos alunos para lavar as mãos normalmente, como eles sempre fazem. Ligue novamente a luz negra e observe as mãos após a lavagem.

59 COMENTÁRIOS Nos últimos meses o uso do álcool em gel, para higienização das mãos, tornou-se mais freqüente especialmente em lugares públicos, como medida preventiva de dispersão do vírus H1N1. Os vírus que colonizam mucosas, vias respiratórias e que podem ser expelidos por secreções (aerossóis respiratórios como espirros e tosse) possuem a capacidade de dispersão aumentada em relação a outros vírus presentes no sangue como por exemplo o HIV, vírus causador da AIDS. É possível pegar o vírus H1N1 sem ter um contato próximo com quem está contaminado. Por exemplo, se alguém encosta as mãos em uma superfície onde caíram gotículas de um espirro de uma pessoa contaminada, e levar as mãos a boca, ou passar em alguma mucosa, poderá se contaminar com o vírus. É importante atender as recomendações para se prevenir da doença: 1) Lave bem as mãos freqüentemente com água, sabão e utilize álcool em gel, 2) Evite tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, 3) Não compartilhe objetos de uso pessoal e cubra a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar. Podemos perceber que nas unhas, entre os dedos e também no dorso da mão permanecem fluorescentes após a lavagem. Isso ocorre porque as mãos não foram lavadas corretamente. As pessoas geralmente esfregam as palmas das mãos, no entanto se esquecem do dorso e das unhas, que por estarem nas pontas dos dedos contribuem bastante para disseminação de microorganismos. Da mesma forma também se esquecem de lavar entre os dedos o que pode acarretar em acúmulo de sujeira e resultar em um ambiente favorável ao aparecimento e desenvolvimento de micoses (infecções na pele causadas por fungos). A lavagem inadequada das mãos também aumenta as chances de uma contaminação alimentar e disseminação de doenças.

60 A diferênça para a luz negra, é que esta não possui o revestimento de fósforo, deixando, assim, passar toda radiação ultravioleta. Este tipo de luz é usada em aparelhos elétricos para atrair insetos e eletrocutá-los. Outros tipos de uso são para identificar dinheiro falso, decoração, boates e tuning. Fonte:Wikipédia,

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62 Lavar As Mãos - Arnaldo Antunes
Uma, Lava outra, Lava uma, Lava outra, Lava uma, [mão] Lava outra, [mão] Lava uma, [mão] Lava outra, [mão] Lava uma. Depois de brincar no chão de areia a tarde inteira Antes de comer, beber, lamber, pegar na mamadeira, Lava uma, [mão] Lava outra, [mão] Lava uma Lava outra, [mão] Lava uma. A doença vai embora junto com a sujeira Verme, bactéria manda embora embaixo da torneira Água uma, Água outra, Água uma [mão], Água outra, Água uma Na segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira Na beira da pia, tanque, bica, bacia, banheira Lava uma [mão] [mão]  [mão] [mão] Água uma, [mão] Lava outra, [mão] Lava uma, [mão] Lava outra, lava uma. Disponível em: Disponível em:

63 Cultivando bactérias

64 (para o meio de cultura) 1 pacote de gelatina incolor
MATERIAIS (para o meio de cultura) 1 pacote de gelatina incolor 1 xícara de caldo de carne 1 copo de água Dissolver a gelatina incolor na água, conforme instruções do pacote. Misturar ao caldo de carne (para a experiência) Duas placas de petri (ou duas tampas de margarina ou dois potinhos rasos), com o meio de cultura cobrindo o fundo Cotonetes Filme plástico Etiquetas adesivas Caneta

65 DINÂMICA COMENTÁRIOS Os alunos passam o cotonete no chão ou entre os dentes, ou ainda entre os dedos dos pés (de preferência depois de eles ficarem por um bom tempo fechados dentro dos tênis!). Há ainda outras opções, como usar um dedo sujo ou uma nota de 1 real. O cotonete é esfregado levemente sobre o meio de cultura para contaminá-lo. Tampe as placas de petri ou envolva as tampas de margarina com filme plástico. Marque nas etiquetas adesivas que tipo de contaminação foi feita. Depois de três dias, observe as alterações Ao encontrar um ambiente capaz de fornecer nutrientes e condições para o desenvolvimento, os microorganismos se instalam e aparecem. Esse ambiente pode ser alimentos mal-embalados ou guardados em local inadequado. O mesmo acontece com o nosso organismo: sem as medidas básicas de higiene, ele torna-se um excelente anfitrião para bactérias e fungos

66 POR QUE LAVAR AS MÃOS

67 Placas de Petri contendo ágar ração de cachorro Lamparina ou uma vela
MATERIAIS DINÂMICA Placas de Petri contendo ágar ração de cachorro Lamparina ou uma vela Sabonete comum Higienizador de mãos- álcool em gel Toalhas de papel estéril Com uma caneta marcadora, divida as placas em três setores – 1,2 e 3 Distribua o meio de cultura nas placas. Isso deve ser feito próximo de uma chama, para evitar contaminação do meio. Após a solidificação do meio, esfregue suavemente o dedo indicador no setor 1 da superfície do Agar, fazendo movimentos de zigue-zague. Cuidado para não danificar a superfície do Agar e nem invadir os outros setores da placa. Lave as mãos com sabonete comum em água corrente, enxugue com toalha de papel estéril e esfregue o mesmo dedo no setor II, tomando os mesmos cuidados Por último, higienize as mãos com álcool em gel e esfregue o indicador no setor III. Feche a placa e guarde-a em um lugar protegido.

68 COMENTÁRIOS Lavagem de mãos é a remoção
No segundo setor, onde foi esfregado o dedo lavado com sabão comum observamos uma redução no número de colônias. Isso ocorre porque, o sabão remove grande parte da microbiota transitória. As colônias que ficaram são provavelmente, na sua maioria, da microbiota indígena, aquela que reside normalmente na pele. A microbiota indígena, composta de bactérias e fungos, é também encontrada nas mucosas em geral (do tubo digestivo, do sistema respiratório e do aparelho reprodutor). No terceiro setor, onde foi esfregado o dedo Higienizado com álcool em gel, o crescimento bacteriano e de fungos foi bem menor, demonstrando que a higienização foi capaz de remover esses microorganismos da mão. Lavagem de mãos é a remoção mecânica da sujeira e redução da Microbiota transitória (não comum). Nesse experimento foi realizada progressivamente a lavagem da mãos com diferentes produtos. No primeiro setor, no qual foi esfregado o dedo sem lavar, houve crescimento de microorganismos da microbiota transitória, que comumente não reside em nosso corpo e é proveniente do contato com superfícies e objetos. Os germes que provocam doenças em geral são provenientes dessa microbiota transitória.

69 Nessas placas é possível observar que houve crescimento pronunciado de
RESULTADO ESPERADO Nessas placas é possível observar que houve crescimento pronunciado de bactérias no setor I. Já no setor II cresceram Várias colônias de fungos marrons. No setor III, em que o dedo foi higienizado com álcool em gel, houve redução significativa tanto de colônias bacterianas quanto De colônias de fungos.

70 MÃOS LIMPAS ?

71 colher de fermento biológico diluído em um copo de água
MATERIAIS DINÂMICA Peça para a turma lavar bem as mãos. Divida a classe em grupos de cinco. Um aluno joga o fermento biológico na mão direita e cumprimenta um colega com um aperto de mão. Esse cumprimenta outro e assim por diante. O último lava as mãos na tigela com água e açúcar. Com o funil, coloque um pouco dessa água no tubo de ensaio. Molhe o algodão no azul de bromotimol e coloque-o na boca do tubo de ensaio, sem encostar no líquido. Feche-o com a rolha e espere alguns dias. O azul vira amarelo: ação dos fungos. colher de fermento biológico diluído em um copo de água Água com açúcar em uma tigela 1 tubo de ensaio ou garrafinha transparente 1 funil 1 rolha para fechar o tubo de ensaio 1 chumaço de algodão Algumas gotas de azul de bromotimol

72 COMENTÁRIOS Dentro do tubo de ensaio, a água com açúcar fornece o alimento necessário para os microorganismos no caso, fungos se desenvolverem. Os fungos respiram e soltam gás carbônico, o que torna o ambiente do tubo ácido. Com isso, o azul de bromotimol, sensível à alteração de pH, muda sua cor para amarelo. Ressalte que medidas de higiene pessoal, feitas com regularidade, evitam uma série de doenças.

73 ESTRAGANDO O MINGAU

74 5 copinhos de café numerados 1 saco plástico ou filme plástico
MATERIAIS DINÂMICA 5 copinhos de café numerados 1 saco plástico ou filme plástico 2 colheres de amido de milho ou outro tipo de farinha 1 colher de óleo 1 colher de sopa 1 panela pequena 1 copo de vidro 1 colher de vinagre água Prepare o mingau com o amido de milho e um copo de água. Misture bem e leve ao fogo até engrossar. Coloque o mingau ainda quente até a metade dos copinhos. Deixe o copo 1 aberto, em cima da pia do laboratório. Cubra o 2 com o filme plástico, vede-o, e deixe-o também sobre a pia. O 3 é completado com óleo e o 4, com vinagre. O 5 é colocado na geladeira, sem cobertura. Observe com a turma em qual mingau apareceram as primeiras alterações. Depois de uma semana, peça a todos para descrever a aparência de cada copo e fazer desenhos coloridos, seguindo o que viram nos copinhos.

75 COMENTÁRIO A temperatura alta, usada no cozimento do mingau, matou os microorganismos. Já o calor que ultrapassa os 30 graus Celsius deixa o ambiente propício para a proliferação de micróbios, que se depositam no mingau deixado ao ar livre. Observe o que acontece com cada copo de mingau. 1. É o que apresenta mais alteração, pois ficou na temperatura ambiente e sem proteção, exposto aos microorganismos. 2. Está menos estragado que o primeiro, porque o filme plástico impede que os micróbios se depositem sobre ele. 3. O óleo funciona como cobertura ou embalagem, impedindo qualquer contato com o ar e, por conseqüência, com os micróbios. 4. A acidez do vinagre impede o aparecimento de microorganismos (é o princípio de preparação de algumas conservas). 5. As baixas temperaturas são as que mais retardam o aparecimento de fungos, por isso a geladeira é o melhor lugar para conservar alimentos.

76 DICAS Peça pesquisas sobre técnicas antigas de conservação de alimentos como a salga e a defumação de carnes e as modernas, como a pasteurização, a esterilização, o congelamento, a desidratação e a radiação.

77 Departamento de Educação Básica: Técnico Pedagógico de Ciência:
CONTATO: Departamento de Educação Básica: Técnico Pedagógico de Ciência: Edson Lopes telefone: (44)

78 Provérbio Chinês “Existem três tipos de pessoas: as que deixam acontecer, as que fazem acontecer e as que perguntam o que aconteceu.”


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