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Demografia Brasileira

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Apresentação em tema: "Demografia Brasileira"— Transcrição da apresentação:

1 Demografia Brasileira
4. bimestre

2 O CENSO • Quantos somos? • Como somos? • Onde vivemos? • Como vivemos? No Censo 2000, éramos quase 170 milhões de habitantes no Brasil. Em 2010, esse número aumentou para mais de 190 milhões. Desse total, existem aproximadamente 97 milhões de mulheres e 93 milhões de homens. A população total projetada para o Brasil em 2013 é de habitantes, com perspectiva de atingir 212,1 milhões em 2020, até alcançar o máximo de 228,4 milhões em 2042. Nesse ano, espera-se o início de queda no número de habitantes, podendo chegar a em 2060.

3 “População brasileira deve começar a diminuir em 2043, diz IBGE
"O processo de envelhecimento do povo e da diminuição do número de jovens altera substancialmente a estrutura etária da população e, consequentemente, as demandas sociais. Quando há menos crianças, você tem menos procura por vagas em escolas, por vacinação e por todos os serviços que são ofertados para população com essa idade. Aumenta a atenção pelo lado dos idosos, com políticas voltadas para a saúde, assistência social e previdência social".

4 Em 2060, as mortes serão 62% superiores aos nascimentos, o que significa que, para cada 100 mortes no Brasil, apenas 62 pessoas irão nascer. O último ano em que os nascimentos vão superar as mortes será Já no ano seguinte, em 2043, as mortes superarão os partos em 2%, aumentando esse percentual gradualmente até 2060. Os dados do IBGE apontam que os idosos no Brasil deverão representar 26,7% da população (58,4 milhões de idosos para uma população de 218 milhões de pessoas), em 2060. O estudo projeta o percentual em de 7,4% de idosos.

5 Cor ou raça (segundo o IBGE)
No Censo 2010, dos nossos 190 milhões de habitantes, 91 milhões se classificaram como brancos (47,7%), 15 milhões como pretos (7,6%), 82 milhões como pardos (43,1%), 2 milhões como amarelos (1,14%), e 817 mil como indígenas (0,4%).

6 Cor ou raça por grandes regiões

7 O crescimento da população
Crescimento demográfico: 1,17% ao ano (2000 a 2010) Expectativa de vida: 73,4 anos

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9 Taxa de Natalidade e de Mortalidade
A taxa de natalidade tem diminuído nas últimas décadas. Entre os motivos: A adoção de métodos anticoncepcionais mais eficientes tem reduzido o número de gravidez. A entrada da mulher no mercado de trabalho. Enquanto nas décadas de uma mulher, em média, possuía de 4 a 6 filhos, hoje em dia um casal possui um ou dois filhos, em média. A taxa de mortalidade também está caindo em nosso país. Com as melhorias na área de medicina, mais informações e melhores condições de vida, as pessoas vivem mais. Enquanto no começo da década de a expectativa de vida era de 66 anos, em 2005 foi para 71,88% (dados do IBGE). A diminuição na taxa de fecundidade e aumento da expectativa de vida tem provocado mudanças na pirâmide etária brasileira. Há algumas décadas, ela possuía uma base larga e o topo estreito, indicando uma superioridade de crianças e jovens. Atualmente ela apresenta características de equilíbrio.

10 Alguns estudiosos afirmam que, mantendo-se estas características, nas próximas décadas, o Brasil possuirá mais adultos e idosos do que crianças e jovens. Um problema que já é enfrentado por países desenvolvidos, principalmente na Europa. Essa mudança na estrutura etária influencia os governos a fazerem uma “reforma na previdência”, ou seja, aumentar a idade para a aposentadoria, pois o elevado número de aposentados cria um desequilíbrio nas contas do governo. Outro problema é a falta de mão de obra para o trabalho, surgindo políticas de estímulo ao trabalho do imigrante.

11 Mortalidade Infantil Embora ainda seja alto, o índice de mortalidade infantil diminui a cada ano no Brasil. Em 1995, a taxa de mortalidade infantil era de 66 por mil. Em 2005, este índice caiu para 25,8 por mil. Já no íltimo Censo feito pelo IBGE em 2010, o índice verificado foi de 15,6 por mil. Para termos uma base de comparação, em países desenvolvidos a taxa de mortalidade infantil é de, aproximadamente, 5 por mil. 

12 Fecundidade no Brasil Você sabia que nos últimos dez anos diminuiu o número de filhos que uma mulher tem no Brasil? E que quanto maior o nível de instrução, menos filhos ela têm? Os dados do Censo 2010 revelam que a taxa de fecundidade feminina baixou de 2,38 em 2000 para 1,90 em 2010. As mulheres sem instrução ou ensino fundamental incompleto têm cerca de 3 filhos. Bem diferente das que têm ensino superior completo, cuja taxa de fecundidade é 1,1 filho. E se a mulher tem alto nível de instrução, ela engravida mais tarde. As mulheres com ensino superior completo têm seus filhos, em média, 5,5 anos depois do que as sem instrução e com ensino fundamental incompleto.

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15 Pirâmides etárias Topo: idosos Meio: adultos Base: jovens e crianças

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18 Movimentos migratórios
Há muitos fatores para as pessoas migrarem, mas de forma geral, a maior parte dos fluxos se dá pelo aspecto de desenvolvimento econômico. As pessoas vão em busca de oportunidades de trabalho

19 Tipos de Migrações Pendular ou diária: todos os dias a pessoa se desloca de uma cidade para outra em função do trabalho ou estudo. Sazonal ou transumância: a pessoa migra de tempos em tempos (média de 3 em 3 meses), algo muito comum no campo devido ao período de cultivo e colheita de diferentes produtos. Intra-urbana: quando se migra de uma cidade para outra, pode ser uma cidade pequena a uma grande ou vice versa. Internacional: mudança de país. Forçada: motivada por guerras, conflitos, questões políticas ou catástrofes. Regiões ou países vizinhos dão abrigo aos refugiados.

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21 Densidade demográfica

22 População Urbana e Rural

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24 Índice de Desenvolvimento Humano
Saúde Educação Renda per capita

25 A taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade em todo Brasil foi estimada em 8,7%, significando 13,2 milhões de analfabetos para 2013.

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28 População ocupada A população ocupada totalizou 93,9 milhões de trabalhadores, composta por 62,1% de empregados (58,3 milhões), 20,8% de trabalhadores por conta própria (19,5 milhões), 6,8% de trabalhadores domésticos (6,4 milhões) e 3,8% de empregadores - patrão (3,6 milhões). Desemprego estrutural: quando a máquina vai substituindo o homem. Tendência para vários tipos de trabalho. Desemprego conjuntural: quando ocorrem momentos de maior desemprego em função de crises econômicas ou baixa na produção.

29 Dados socioeconômicos


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