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Recolha e Selecção de Luísa Ducla Soares

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Apresentação em tema: "Recolha e Selecção de Luísa Ducla Soares"— Transcrição da apresentação:

1 Recolha e Selecção de Luísa Ducla Soares
Lenga Lengas Recolha e Selecção de Luísa Ducla Soares

2 Rei, capitão… Rei Capitão Soldado Ladrão Menina Bonita Do meu Coração.

3 Quantos são ? No alto da Cachoeira Vinte e cinco cegos vão,
Cada cego leva o seu moço, Cada moço leva o seu cão, E cada cão leva seu gato, E cada gato leva o seu rato, E cada rato leva sua espiga, E cada espiga leva seu grão. Diga-me agora a menina quantos são.

4 Sola, sapato Rei rainha Foi ao mar Que vai ter Buscar sardinha
Para a mulher Do juiz Que está presa Pelo nariz; Salta a pulga Na balança Que vai ter Até à França, Os cavalos A correr As meninas A aprender. Qual será A mais bonita Que se vai Esconder?

5 Bebe um cálice de aguardente.
A chover e a dar sol A chover a a dar sol Na cama do rouxinol. O rouxinol está doente, Bebe um cálice de aguardente.

6 Um Pum Seis Maria dos Reis Sete pega no canivete Oito vai ao biscoito
Nove dá esmola ao pobre Dez vai lavar os pés Onze os sinos de Mafra são bronze. Um Pum Um pum Dois bois Três inglês Quatro arroz no prato Cinco Maria do brinco

7 João Coelho Pega, pega João Coelho, Com seu barrete vermelho,
Sua espada de cortiça Para matar a carriça. A carriça deu um berro Que se ouviu no castelo. Toda a gente assustou, Só a velhinha ficou. A velhinha achou um rato e meteu-o no sapato. Foi levá-lo a S. Vicente Para comer com pão quente.

8 Glin-glin Glin-glin que tens ao lume? Glin-glin tenho papas.
Glin-glin dá-me delas. Glin-glin não tenho sal. Glin-glin manda-o buscar. Glin-glin não tenho por quem. Glin-glin por João Branco. Glin-glin está manco. Glin-glin quem o mancou?

9 Glin-glin foi o pau. Glin-glin que é do pau? Glin-glin o lume o queimou. Glin-glin que é do lume? Glin-glin a água o apagou. Glin-glin que é da água? Glin-glin o boi a bebeu. Glin-glin que é do boi? Glin-glin foi moer trigo. Glin-glin que é do trigo? Glin-glin a galinha o comeu. Glin-glin que é da galinha?

10 Glin-glin foi pôr ovos. Glin-glin que é dos ovos? Glin-glin o frade os comeu. Glin-glin que é do frade? Glin-glin foi dizer a missa. Glin-glin que é da missa? Glin-glin já está dita. Glin-glin que é da campainha? Glin-glin está aqui! Está aqui! Está aqui!

11 Meu caracol Meu caracolinho, Meu anel de ouro No dedo mindinho.

12 Um, dois três, quatro Um, dois, três, quatro Quantos pêlos tem o gato
Acabado de nascer? Um dois, três, quatro.

13 Tão balalão Tão, balalão, Cabeça de cão, Cozida e assada No caldeirão.

14 Dez e dez São vinte Vai ao diabo Que te pinte. Já lá fui Não me pintou
Disse que lá fosse Quem me lá mandou.

15 Nove vezes nove Oitenta e um Sete macacos E tu és um Fora eu
Que não sou nenhum.

16 A criada lá de cima É feita de papelão, Quando vai fazer a cama
Diz assim para o patrão: Sete e sete são catorze, Com mais sete vinte e um, Tenho sete namorados E não gosto de nenhum.

17 Eu fui a Viana A cavalo numa cana, Eu fui ao Porto
A cavalo num burro morto. Eu fui a Braga A cavalo numa cabra, Eu fui ao Douro A cavalo num touro.

18 Meio-dia Meio-dia batido Panela ao lume Barriga vazia Macaco pintado
Vindo da Baía Fazendo caretas À dona Maria.

19 Horas Quantas horas são? Faltam dez reis Para meio tostão
E uma sardinha Para um quarteirão. Olha o burrinho, Como sabe a lição.

20 Arco da velha Arco da velha, Tira-te daí, Menina donzela
Não é para ti, Nem para Pedro, Nem para Paulo, É para a velha Do rabo cortado.

21 Serra Compadre Serra compadre, Serra comadre, Serra gatinha
Da nossa vizinha. Tu com a serra E eu com a agulha Ganhamos dinheiro Como faúlha.

22 As refeições Que é o almoço? Cascas de tremoço. Que é o jantar?
Bordas de alguidar. Que é a ceia? Morrões de candeia.

23 Menina bonita Não sobe à janela Que bicho papão Carrega com ela.
Se quer alvos ovos, Arroz com canela, Não sobe à janela.

24 A cara Este queixo Queixorreiro, Esta boca comedeira,
Este nariz narizete, Estes olhos de pisquete, Esta testa de melão, Estes cabelinhos de ouro, Foge, rato, que te estouro.

25 Reu, reu Vai ao céu, Vai buscar O meu chapéu. Se ele é novo
Traz-mo cá. Se ele é velho Deixa-o lá.

26 Que está? Que está na varanda? Uma fita cor de ganga.
Que está na janela? Uma fita amarela. Que está no poço? Uma casca de tremoço. Que está na pia? Uma casca de melancia. Que está no telhado? Um gato pingado. - Que está na chaminé? Uma preta a coçar o pé. Que está na rua? Uma espada nua. Que está atrás da porta? Uma velha morta. Que está no ninho? Um passarinho.

27 Os dedos Este menino um ovo achou, Este o assou, Este sal lhe deitou,
Este o provou Este o papou. Dedo mindinho Seu vizinho Pai de todos Fura bolos Mata piolhos.

28 Um, dó, li, tá Cara de amendoá Um soleto Coloreto Um dó li tá.

29 A bola é redonda Em cima duma pomba A pomba é branca
Em cima duma tranca A tranca é de pau Berim-bim-bau.

30 À morte ninguém escapa À morte ninguém escapa, Nem o rei, nem o papa.
Mas escapo eu. Compro uma panela, Custa-me um vintém, Meto-me dentro dela E tapo-me muito bem. Então a morte passa e diz: truz, truz! Quem está aí? Aqui, aqui não está ninguém. Adeus meus senhores, Passem muito bem.

31 Anani, ananão Serra Madeira Ficas tu e eu não Sapatinhos de borracha
Para a minha comunhão. Serra Madeira Serra madeira Carapinteira; Debaixo do chão Está um mocetão Vendendo figuinhos A meio tostão.

32 Pico, Pico Pico, pico, maçarico, Quem te deu tamanho bico?
Foi a vaca chocalheira, Que póe ovos em manteiga Para a filha do juiz, Que está presa na cadeira Pela ponta do nariz.

33 Domingo Amanhã é Domingo Toca o sino O sino é de ouro Mata-se o touro
O touro é bravo Ataca o fidalgo O fidalgo é valente Defende a gente A gente é fraquinha Mata a galinha Para a nossa barriguinha.

34 O castelo de Chuchurumel
Aqui está a chave Que abre a porta do castelo de Chuchurumel. Aqui está o cordel Que prende a chave

35 Aqui está o sebo Que unta o cordel Que prende a chave Que abre a porta do castelo de Chuchurumel. Aqui está o rato Que roeu o sebo, Que unta o cordel Que prende a chave Que abre a porta do castelo de Chuchurumel.

36 Aqui está o gato Que comeu o rato Que roeu o sebo, Que unta o cordel Que prende a chave Que abre a porta do castelo de Chuchurumel. Aqui está o cão Que mordeu o gato Que comeu o rato Que roeu o sebo, Que unta o cordel Que prende a chave Que abre a porta do castelo de Chuchurumel.

37 Aqui está o pau Que bateu no cão Que mordeu o gato Que comeu o rato Que roeu o sebo, Que unta o cordel Que prende a chave Que abre a porta do castelo de Chuchurumel. Aqui está o lume Que queimou o pau Que bateu no cão Que mordeu o gato Que comeu o rato Que roeu o sebo, Que unta o cordel Que prende a chave Que abre a porta do castelo de Chuchurumel.

38 Aqui está a água Que apagou o lume Que queimou o pau Que bateu no cão Que mordeu o gato Que comeu o rato Que roeu o sebo, Que unta o cordel Que prende a chave Que abre a porta do castelo de Chuchurumel.

39 Aqui está o boi Que bebeu a água Que apagou o lume Que queimou o pau Que bateu no cão Que mordeu o gato Que comeu o rato Que roeu o sebo, Que unta o cordel Que prende a chave Que abre a porta do castelo de Chuchurumel.

40 Aqui está o carniceiro Que matou o boi Que bebeu a água Que apagou o lume Que queimou o pau Que bateu no cão Que mordeu o gato Que comeu o rato Que roeu o sebo, Que unta o cordel Que prende a chave Que abre a porta do castelo de Chuchurumel.

41 Aqui está a morte Que levou o carniceiro Que matou o boi Que bebeu a água Que apagou o lume Que queimou o pau Que bateu no cão Que mordeu o gato Que comeu o rato Que roeu o sebo, Que unta o cordel Que prende a chave Que abre a porta do castelo de Chuchurumel.

42 Sapateiro remendeiro Sapateiro Remendeiro Come tripas De carneiro;
Bem lavadas; Mal lavadas, Come tudo Às colheradas.

43 Senhor condutor Ponha o pé No acelerador, Se chocar Não faz mal
Vamos todos Para o Hospital, Hospital de Santa Maria Que é uma grande porcaria, Hospital de São José Que cheira sempre a chulé.

44 A velha e a bicharada Era uma velha Que tinha um gato,
Debaixo da cama o tinha; O gato miava, A velha dizia: Estou só, estou só Estou só de uma banda só.

45 Era uma velha Que tinha um cão Debaixo da cama o tinha; O cão ladrava, O gato miava, A velha dizia: Estou só, estou só Estou só de uma banda só.

46 Era uma velha Que tinha um galo Debaixo da cama o tinha; O galo cantava, O cão ladrava, O gato miava, A velha dizia: Estou só, estou só Estou só de uma banda só.

47 Era uma velha Que tinha um porco Debaixo da cama o tinha; O porco roncava, O galo cantava, O cão ladrava, O gato miava, A velha dizia: Estou só, estou só Estou só de uma banda só.

48 Era uma velha Que tinha um burro Debaixo da cama o tinha; O burro zurrava, O porco roncava, O galo cantava, O cão ladrava, O gato miava, A velha dizia: Estou só, estou só Estou só de uma banda só.

49 Era uma velha Que tinha um boi Debaixo da cama o tinha; O boi berrava, O burro zurrava, O porco roncava, O galo cantava, O cão ladrava, O gato miava, A velha dizia: Estou só, estou só Estou só de uma banda só.

50 Era uma velha Que tinha um velho Debaixo da cama o tinha; O velho falava, O boi berrava, O burro zurrava, O porco roncava, O galo cantava, O cão ladrava, O gato miava, A velha dizia: Estou só, estou só Estou só de uma banda só.

51 O gato caíu ao poço E as tripas ficaram lá. Gira o copo, copo, copo,
Baralhoco, copo, copo, Baralhoco copo cá. O gato caíu ao poço. Um dó li tá.

52 Horas de sono Quatro horas dorme o santo, Cinco o que não é tanto,
Seis o caminhante, Sete o estudante, Oito o preguiçoso, Nove o porco, Mais só o morto.

53 Pique, pique Pique pique Eu piquei, Grão de milho Eu achei,
Fui levá-lo Ao moinho Não moeu, Foram lá os ladrões Que me levaram os calções.

54 O senhor é parvo Parvo é o senhor Senhor dos passos Paços do concelho
Conselho de ministros Ministro de guerra Guerra Junqueiro Junqueira Alcântara Alcântara Mar Mar da China Xian-Kai-Xeq Xeque-mate Mate o senhor O senhor é parvo…. ……………………….

55 Era, não era Andava lavrando Recebeu carta Do seu tio Fernando.
Seu pai era morto, Sua mãe por nascer. Que havia o moço de fazer? Deitou os bois às costas, Pôs o arado a correr. Quis saltar um valado, Saltou um arado. Se não era cão Mordia-lhe um cajado. Entrou numa horta Viu um pessegueiro Carregado de maçãs, Tirou-lhe avelãs.

56 Veio o dono dos pepinos:
Ladrão dos meus marmelos! Atirou-lhe uma pedra, Acertou-lhe num artelho: Escorreu-lhe o sangue Até ao joelho.

57 E depois ? Morreram as vacas, Ficaram os bois.


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