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ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO COMO BASE PARA A GESTÃO DO CONHECIMENTO

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Apresentação em tema: "ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO COMO BASE PARA A GESTÃO DO CONHECIMENTO"— Transcrição da apresentação:

1 ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO COMO BASE PARA A GESTÃO DO CONHECIMENTO
FLÁVIA LACERDA 2012

2 TÓPICOS Contexto atual Soluções inovadoras
Gestão do conhecimento: pessoas, processos e conteúdos Arquitetura da Informação (AI) Tendências de TI Considerações finais

3 O que mudou na sociedade?
Revolução tecnológica Novas formas de comunicação, interatividade e produção de conhecimentos Nova ordem política, social, comportamental, cultural, econômica e gerencial: economia do conhecimento Sobrecarga de informações Fonte: CASTELLS, A Sociedade em rede, 1999

4 O que entregam as 3 marcas mais valiosas?
Produtos e serviços de informação Fonte: BrandZ -

5 Sobrecarga de informações é um problema? Previsões do IDC
Volume de conteúdos digitais Previsão de crescimento 2011 – 1.3 ZB (1021) ZB 2015 – 8 ZB Mais de 90% de dados não-estruturados - ricos e informações e difíceis de compreender e analisar (imagens, videos, música, etc) Fonte: Imagem:

6 Sobrecarga de informações é um problema? Previsões do IDC
Fonte:

7 Sobrecarga de informações é um problema?

8 Sobrecarga de informações é um problema?

9 Como lidar com os desafios que se apresentam para as organizações?
Rever paradigmas e modelos de gestão Promover o compartilhamento de conhecimentos estratégicos e a colaboração Lidar com a sobrecarga de informações Buscar soluções inovadoras

10 Como surgem as inovações?
A inovação tecnológica e sua aplicação social têm o resultado final dependente de uma complexa interação. A sociedade usufrui da tecnologia e orienta a sua evolução. A evolução traz novas necessidades e estas reorientam a tecnologia. Esse ciclo de mudança constante influencia todo o conjunto de relações e estruturas sociais, provocando o surgimento de um novo modo de desenvolvimento social, político e econômico. (CASTELLS, 1999)

11 Como surgem as inovações?
APLICAÇÃO MODELAGEM insumos METAMODELAGEM Evidência Epistemologia Ciência Prática Paradigma Teorias e Modelos Soluções Questões epistemológicas Problemas científicos Problemas práticos produtos Filosofia da Ciência Adequada para compreender um objeto científico; llustra a hierarquia de sistemas de investigação científica e suas inter-relações. Pelo esquema apresentado, as questões epistemológicas são formuladas a partir de insumos da Filosofia da Ciência, por um lado, e dos níveis científico e prático por outro. Do mesmo modo, as investigações científicas do nível intermediário recebem insumos tanto em forma de paradigmas determinados a partir de questões epistemológicas, quanto em forma de evidências que emergem do nível prático. As questões práticas, por sua vez, recebem como insumos as teorias e modelos do nível científico e as soluções para os seus problemas. Fonte: Metodologia de Metamodelagem (M3) - adaptada de Van Gigch e Pipino (1986)

12 Como surgem as inovações?
Exemplos Computador pessoal Interface gráfica com mouse e janelas Computação gráfica - Toy Story iPod - música pela internet iPhone - orientado a aplicativos iPad – tablet Siglas, metodologias e tecnologias passam, a essência permanece (p. 66) Exemplificar mudança de paradigma p.64 (MAC, Ipod, Iphone) Qualquer coisa que possamos pensar ou realizar se localiza nesse esquema. Vejamos (montar apresentação Apple) Teoria da relatividade Fonte:

13 Entender a essência do problema
Como propor soluções inovadoras? Entender a essência do problema Pontos de vista Existem múltiplas formas de enxergar um problema, ou diferentes soluções que refletem da mesma maneira na realidade. Existe uma variedade de designações na área que representam conceitos similares, com efeitos correlatos na realidade. A visão que vou apresentar pra vcs é baseada em um arcabouço conceitual que estamos construindo no CPAI, na UnB. O que quero dizer é que não existem verdades absolutas, apenas pontos de vista. Nesse sentido, nós enxergamos a ciência da seguinte forma: M3. Com exemplo Steve. (ou Gutemberg) O mesmo problema em diferentes pontos de vista Diferentes soluções com o mesmo efeito na realidade

14 Como pode ser definida a Gestão do Conhecimento?
Disciplina que promove uma abordagem para o processo de criação, captura, organização, acesso e uso de ativos de informação, que incluem bases de dados, documentos, e os conhecimentos tácitos e experiências pessoais dos indivíduos (GARTNER GROUP). GC não começa com a tecnologia. Começa com objetivos e processos organizacionais, e o reconhecimento da necessidade de compartilhar informações. Não é nada além da gestão do fluxo de informação, i.e., fornecer a informação correta as pessoas que precisam dela, para que possam agir tempestivamente. GC é um meio, não um fim.(BILL GATES) GC é um modelo de negócio interdisciplinar que tem o conhecimento, no contexto de uma organização, como seu foco. (AWAD; GHAZIRI, 2004). Elias M. Awad, Hassan M. Ghaziri (2004). Knowledge Management. Prentice Hall.

15 Como promover a Gestão do Conhecimento?
Gestão de conteúdos Gestão de processos Gestão de pessoas

16 É possível “gerenciar” conhecimento?
‘Dado’ - algo que existe ou se manifesta, desvinculado de contexto, portanto, desprovido de significado a priori. ‘Informação’ – é objetiva, constituída por dados contextualizados, representados em uma linguagem, com sintaxe, semântica e pragmática. ‘Informação’ torna-se ‘conhecimento’ na presença de um sujeito, que a interpreta a partir de conexões e experiências individuais. ‘Conhecimento’ – é subjetivo. Retorna ao ciclo como ‘informação’, quando objetivado por representação ou linguagem. CONCLUSÃO: Conhecimento – estimular Informação – gerenciar 

17 Conhecimento organizacional Conhecimento estratégico
Que conhecimentos interessam para a organização? Conhecimento Conhecimento organizacional Conhecimento estratégico GC determina quais são as fontes de conhecimento estratégico, e de que forma precisa ser compartilhado para agregar valor. Conhecimento estratégico - saberes relacionados a planejamento, descrição, impacto, predição, avaliação e geração de estratégias. (MIRANDA, R., 2004). Fonte:

18 Como promover a Gestão do Conhecimento?
Quem são as pessoas e que papéis operam na organização? O que conhecem (competências)? De que conhecimentos precisam? Como estimulá-las a produzir e compartilhar conhecimentos estratégicos? Gestão de pessoas Quais são os processos de negócio? Que processos geram informações estratégicas? Como otimizá-los para aumentar a efetividade da organização? Gestão de processos Que informações estratégicas são geradas a partir de pessoas e processos? Como são capturadas, armazenadas, organizadas e acessadas? Como desenhar espaços que estimulem a produção e o compartilhamento de informações? Gestão de conteúdos Integrar Gpessoas, Gprocessos e Gconteúdos.

19 Criar contextos favoráveis
Como promover a Gestão do Conhecimento? Criar contextos favoráveis Desenhar espaços que estimulem a produção, o registro e o compartilhamento de informações “como posso continuamente criar as condições favoráveis que encorajem, estimulem e recompensem os comportamentos anti-naturais como o compartilhamento, a aprendizagem, a abertura às novas idéias e inovações, a tolerância aos erros honestos e a solução colaborativa de problemas? Como conectar cérebros, conhecimentos e experiências para a inovação contínua em um processo de gestão para o conhecimento?” ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO

20 Qual a origem da Arquitetura da Informação?
National Conference of the American Institute of Architects Architecture of Information “ciência e a arte de criar instruções para espaços organizados” "Uma edição do The New York Times em um dia de semana contém mais informação do que o comum dos mortais poderia receber durante toda a vida na Inglaterra do século XVII" (WURMAN, 1991) Richard Saul Wurman (arquiteto)

21 A metáfora da Arquitetura
Tríade vitruviana FIRMITAS (estrutura) VENUSTAS (estética) UTILITAS (utilidade) Metáfora - válida para a compreensão do conceito proposto - identidade entre as áreas permanece em sua essência. Perguntas: quem vai usar? Para que? Como? “Antes de edificar construções ou prédios, o arquiteto trabalha essencialmente com a edificação do espaço”. (Bruno Zevi, arquiteto italiano). O homem de Vitrúvio – Leonardo da Vinci

22 O que entendemos por Arquitetura da Informação?
‘Arquitetura da Informação’ é uma metodologia de ‘desenho’ que se aplica a qualquer ‘ambiente informacional’, sendo este compreendido como um espaço localizado em um ‘contexto’; constituído por ‘conteúdos’ em fluxo; que serve a uma comunidade de ‘usuários’ (LACERDA, 2005) Conceituar AI como "rotulação de sites" é extremamente limitante.

23 O que entendemos por Arquitetura da Informação?
Arquitetura da Informação busca desenhar espaços informacionais que possibilitem o compartilhamento de informações, ao passo que a Arquitetura tradicional busca a criação de estruturas em ambientes que viabilizem a convivência no mundo. Ambas possuem a mesma matéria prima: o ‘espaço’ ou ‘ambiente’, e servem a necessidades humanas, mesmo que de natureza diversa. Não se deve restringir o conceito a determinados espaços, como a Web "As estruturas de informação influenciam interações no mundo da mesma forma que as estruturas dos edifícios estimulam ou limitam as interações sociais". (WURMAN, 1996).

24 Espaços de informação (CASTELLS, 1999)
“O espaço é a expressão da sociedade. Uma vez que nossas sociedades estão passando por transformações estruturais, é razoável sugerir que atualmente estão surgindo novas formas e processos espaciais” “Se o espaço de fluxo realmente for a forma espacial predominante da sociedade em rede, nos próximos anos a arquitetura e o design provavelmente serão redefinidos em sua forma, função, processo e valor” (CASTELLS, 1999) Para os fins deste trabalho, sistemas de informação no sentido amplo serão considerados ‘espaços’ ou ‘ambientes informacionais’. E o termo ‘sistema de informação’ será adotado apenas em seu sentido restrito. Para a tese: [...] porque o conhecimento, aparentemente simples, de uma relação significativa entre sociedade e espaço esconde uma complexidade fundamental, uma vez que o espaço não é reflexo da sociedade, é sua expressão. Em outras palavras: o espaço não é uma fotocópia da sociedade, é a sociedade. As formas e os processos espaciais são constituídos pela dinâmica de toda a estrutura social. Há inclusão de tendências contraditórias derivadas de conflitos e estratégias entre atores sociais que representam interesses e valores opostos. Ademais, os processos sociais exercem influência no espaço, atuando no ambiente construído, herdado das estruturas sócio-espaciais anteriores. Na verdade, espaço é tempo cristalizado. (CASTELLS, 1999, p. 435). Fonte: CASTELLS, A Sociedade em rede, 1999

25 Modelo de Arquitetura da Informação
O que entendemos por Arquitetura da Informação? Modelos de negócio, objetivos estratégicos, política, cultura, recursos CONTEÚDOS CONTEXTO USUÁRIOS AI Tipos de documentos, estruturas de objetos, atributos, meta-informação Necessidades de informação, tipos de audiência, especialidades, tarefas, ecologia Contexto: contexto organizacional, com missão, objetivos, estratégias, política, processos e procedimentos, modelos de negócio, infra-estrutura física e tecnológica, recursos financeiros e cultura únicos, explícitos ou não. A Arquitetura da Informação deve ser moldada para atender as peculiaridades de cada contexto. Conteúdo: compreendido de maneira ampla, incluindo documentos, aplicações e serviços. Essa esfera abrange também as estruturas de representação e organização dos conteúdos, tais como atributos (metadados) e facetas informacionais. Usuários: tipos de audiência, especialidades, tarefas. É necessário conhecer os usuários e compreender suas necessidades de informação. Modelo de Arquitetura da Informação (ROSENFELD; MORVILLE, 2002)

26 De que forma AI oferece a base para GC?
Conteúdos (informações+TI) Contexto (processos) Usuários (pessoas+papéis) Estruturas q permitam q PESSOAS realizem ações (PROCESSOS) de forma eficiente no mundo. Compreender de que forma a info flui e como deveria fluir para desenhar espaços que estimulem e tornem efetivo o fluxo Com métodos e técnicas para a criação de ESPAÇOS de INFORMAÇÃO, que integram PESSOAS, PROCESSOS e CONTEÚDOS.

27 De que forma AI oferece a base para GC?
Todos os processos econômicos (indústria, agricultura, energia, serviços) podem ser reduzidos à geração de conhecimento e fluxos de informação (CASTELLS, 1999) Processos de gestão do conhecimento (criação, captura, assimilação, organização, acesso e uso) devem ser incorporados aos processos de negócio das organizações (vendas, produção, desenvolvimento de sistemas, etc.) Alguém tem dúvidas de que Steve Jobs mudou o mundo? Ou de que a Internet mudou a forma das pessoas viverem e se relacionarem? Informação é transformada em fluxo... O ambiente se transforma e transforma as pessoas

28 Modelo de Arquitetura da Informação
Como promover a Gestão do Conhecimento? CONTEXTO CAPTURA ARMAZENAMENTO ORGANIZAÇÃO COMUNICAÇÃO CONTEÚDO REPRESENTAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO Idealização; Modelagem; Implementação Para compartilhar conhecimentos, é preciso torná-los objetivos - criando sistemas de informação para captura, representação, organização, armazenamento e disseminação. A informação, registrada em algum suporte, é capturada como fonte em um sistema de informações (insumo), depois representada, organizada e armazenada (processamento) e finalmente recuperada ou disseminada (produto). USO FONTES DE INFORMAÇÃO P & S Modelo de Arquitetura da Informação (LIMA-MARQUES; LACERDA, 2006)

29 Premissas de desenho de sistemas de informação
Desenho centrado no usuário: criar experiências significativas Foco nas necessidades e nos princípios - sistemas acabam sendo projetados de forma indutiva, por demanda, com soluções caso a caso (Dillon, 2002) Estética/Ética: tornar os espaços de informação mais belos (venustas), consistentes (firmitas) e funcionais (utilitas) Efetividade das ações: facilitar a vida das pessoas Só ferramenta não é solução para implementação bem sucedida de portais Como modificar a forma de interação dos usuários com os sistemas de informação para incentivar intercâmbio/ compartilhamento de informações – estímulo a inovações Comunicar o que a instituição deseja Modelos de representação: padronização e integração (interoperabilidade) Segunda fase de desenvolvimento da web (termo polêmico) Um mashup é um website ou uma aplicação web que usa conteúdo de mais de uma fonte para criar um novo serviço completo. Alguns desses princípios são: Web como plataforma (de serviços): O’Reilly menciona duas aplicações surgidas antes da criação do termo Web 2.0, como exemplos de utilização da web como uma plataforma de serviços: DoubleClick (propaganda) e Akamai (serviços de caching de informação). Oferta de serviços e não pacotes de software. Arquitetura focada em participação. Escalabilidade. Mistura de fontes de dados e de transformação de dados. Software utilizável em vários tipos de dispositivos. Aplicações que atuam como potencializadores da inteligência coletiva. É neste contexto em que os mashups se inserem, pois podem ser considerados um dos tipos de aplicação da chamada Web 2.0. E não seria exagero dizer que eles sejam, talvez, o tipo que mais se adere aos princípios da Web 2.0. Steve Jobs nunca teve como motivação fabricar computadores, queria criar ferramentas para por em ação o potencial humano (GALLO, 2010)

30 Alguns princípios de desenho de sistemas de informação
Usabilidade Integração Simplicidade Flexibilidade Portabilidade Personalização Segmentação Interoperabilidade Acessibilidade Ubiquidade Velocidade Confiabilidade Segurança Só ferramenta não é solução para implementação bem sucedida de portais Como modificar a forma de interação dos usuários com os sistemas de informação para incentivar intercâmbio/ compartilhamento de informações – estímulo a inovações Comunicar o que a instituição deseja Modelos de representação: padronização e integração (interoperabilidade) Segunda fase de desenvolvimento da web (termo polêmico) Um mashup é um website ou uma aplicação web que usa conteúdo de mais de uma fonte para criar um novo serviço completo. Alguns desses princípios são: Web como plataforma (de serviços): O’Reilly menciona duas aplicações surgidas antes da criação do termo Web 2.0, como exemplos de utilização da web como uma plataforma de serviços: DoubleClick (propaganda) e Akamai (serviços de caching de informação). Oferta de serviços e não pacotes de software. Arquitetura focada em participação. Escalabilidade. Mistura de fontes de dados e de transformação de dados. Software utilizável em vários tipos de dispositivos. Aplicações que atuam como potencializadores da inteligência coletiva. É neste contexto em que os mashups se inserem, pois podem ser considerados um dos tipos de aplicação da chamada Web 2.0. E não seria exagero dizer que eles sejam, talvez, o tipo que mais se adere aos princípios da Web 2.0.

31 Usabilidade Personalização Simplicidade
Compreender o modelo mental das pessoas e as ações que elas pretendem realizar Personalização A informação certa para a pessoa certa Simplicidade Eliminar o desnecessário para destacar o necessário: o usuário não deve perceber a interface, deve ver apenas a informação (STEVE JOBS) A simplicidade é a sofisticação máxima (LEONARDO DA VINCI)

32 Portabilidade Flexibilidade Múltiplos dispositivos e interfaces
Antecipar as necessidades contextuais Ex: Teclado virtual - Se adequa a cada aplicativo

33 Gestão de Conteúdos Empresariais ECM, WCM, CMS, CXM...
Múltiplas soluções de gestão de conteúdos Analistas, fornecedores, imprensa especializada e principalmente clientes ficam confusos - é difícil entender o que fornecedor oferece e que a organização realmente precisa As decisões sobre ferramentas devem ser pautadas por alguns dos seguintes fatores: Problemas de negócios que o cliente quer resolver e conjunto de recursos que está procurando Ferramentas e tecnologias em uso na organização Escalabilidade e outros aspectos não-funcionais - integração, usabilidade, etc. (princípios) Padronização do ambiente.

34 Gestão de Conteúdos Empresariais Algumas soluções
O Relatório Ciclo é atualizada a cada ano e oferece aos planejadores de tecnologia com uma avaliação da maturidade, o benefício do negócio e direção futura de mais de tecnologias, agrupados em 92 áreas.

35 Gestão de Conteúdos Empresariais Enterprise Content Management (ECM)
Estratégias, métodos e ferramentas utilizadas para capturar, gerenciar, armazenar, preservar e oferecer conteúdo e documentos relacionados com processos organizacionais. (AIIM - Association for Information and Image Management) Perfect non technicist view; *** para KM definições: gartner: Tecnologias: CXM - Gartner grafico: The Trends That Bind WCM As we alluded to in the teaser, there are four driving trends that affect the web content management market according to Gartner: WCM premissas: Making money — the business impact. Going cross channel — whether it's social, mobile or website, offline or online, the need to keep context is becoming critical. One part of the whole — WCM is a critical component of a much larger landscape, therefore integration is key. Heading for the cloud — the possibilities and opportunities of on-premise and in the cloud are endless and many orgs are starting to recognize that. Paradigma: Gestão de conteúdos M&T: ECM Aplicações: Portais, etc ecm e cms: Enterprise Content Management (ECM) is the strategies, methods and tools used to capture, manage, store, preserve, and deliver content and documents related to organizational processes. ECM covers the management of information within the entire scope of an enterprise whether that information is in the form of a paper document, an electronic file, a database print stream, or even an .[1] Forrester is predicting that 2012 will be a year where growth in the ECM market picks up considerably more. (dados) 71 percent of organizations say that they plan to invest more in ECM in 2012 43 percent of those companies increasing ECM investments have revenues over $1 billion 57 percent of companies investing in ECM are SMBs In 2009, 49 percent of investing companies were SMBs. This shows a shift of interest in ECM from SMBs Four trends for ECM in 2012 were identified by Weintraub in the Forrester report. They include: Greater focus on improving employee productivity and efficiency Increasing realization of the importance of having an up-front content strategy/architecture Importance of data governance to avoid unmanageable content sprawl Increased use of cloud and mobile computing Fonte:

36 Tendências de TI Gartner - 10 tendências tecnológicas do ano de 2012
1 – Análise e inteligência de negócios (BI) 2 – Tecnologia móveis 3 – Cloud computing 4 – Tecnologia de colaboração (workflow) 5 – Modernização do legado 6 – Gestão de TI 7 – CRM 8 – Aplicativos ERP 9 – Segurança da informação 10 – Virtualização Fonte: Gartner Executive Programs Gartner Says the Personal Cloud Will Replace the Personal Computer as the Center of Users' Digital Lives by 2014

37 Tendências de TI Portabilidade Segurança Compartilhamento Colaboração
Fonte: Among companies surveyed, security, privacy and cost seem to be the major concerns when incorporating SaaS collaboration and file-sharing services. These applications give access to corporate data from a variety of devices, including notebooks, netbooks, tablets and smartphones. Employees want "data sharing, portability, and access from multiple intelligent endpoint devices," says ESG, while IT managers look to "balance business enablement, ease of access, and collaborative capacity with the need to maintain control and security of information assets." Fonte: technologies-boyd-rises php?pageNum=2

38 Considerações finais Conheça os usuários e suas necessidades (PESSOAS)
Promova a efetividade da organização (PROCESSOS) Crie experiências significativas: espaços que promovam o fluxo de informações (CONTEÚDOS) Tenha em mente os princípios de desenho e evite o determinismo tecnológico. Ferramentas são apenas instrumentos para modificar os espaços. É preciso projeta-los e envolver aqueles que irão utilizá-los

39 Considerações finais “[...] a articulação de relacionamentos entre diversos elementos de informação, a criação de trilhas através de oceanos de dados e a recuperação de conhecimentos formalizados caracterizam a construtiva e poderosa influência do desenho em espaços informacionais, com relacionamentos não menos influentes e construtivos do que os da arquitetura de construção de espaços físicos. Tanto artista quanto engenheiro, o arquiteto é responsável por criar soluções que sejam ao mesmo tempo funcionais e belas”. (SALVO, 2004) “O domínio da informação será tanto da alçada da Arquitetura quanto é hoje o mundo físico, e o impacto causado por aqueles que derem forma aos novos espaços será tão relevante para a humanidade que irá além dos limites da arquitetura física”.(DILLON, 2002)

40 Obrigada! Contato: Flávia Lacerda flaviaom@tcu.gov.br
Sabe-se, portanto, que o trabalho não se esgota aqui. Esta é apenas sua fase embrionária. O caminho a percorrer é bastante longo, e o progresso não está na busca de respostas corretas, mas na formulação de questões relevantes, que evoquem uma abertura para novas formas de ver o mundo. Contato: Flávia Lacerda


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