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Vinha de Luz “ Com Amor” Lição 05 Chico e Emmanuel

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Apresentação em tema: "Vinha de Luz “ Com Amor” Lição 05 Chico e Emmanuel"— Transcrição da apresentação:

1 Vinha de Luz “ Com Amor” Lição 05 Chico e Emmanuel
12 Revestí-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, 13 suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também. 14 E, sobre tudo isto, revestí-vos do amor, que é o vínculo da perfeição. 15 E a paz de Cristo, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. 16 A palavra de Cristo habite em vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão em vossos corações. 17 E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. "E, sobre tudo isto, revesti-vos de caridade, que é o vínculo da perfeição." - Paulo. (Colossenses, 3:14.)

2 O caminho de resgate e elevação permanece cheio de espinhos.
05- COM AMOR "E, sobre tudo isto, revesti-vos de caridade, que é o vínculo da perfeição." - Paulo. (COLOSSENSES, 3:14.) Todo discípulo do Evangelho precisará coragem para atacar os serviços da redenção de si mesmo. Nenhum dispensará as armaduras da fé, a fim de marchar com desassombro sob tempestades. O caminho de resgate e elevação permanece cheio de espinhos. O trabalho constituir-se-á de lutas, de sofrimentos, de sacrifícios, de suor, de testemunhos. Toda a preparação é necessária, no capitulo da resistência; entretanto, sobre tudo isto é indispensável revestir-se nossa alma de caridade, que é amor sublime. Nem sempre tratamos bem os outros a partir da motivação maior. Quando o medo nos motiva a obedecer, assim que a causa do medo desaparece resolvemos desobedecer. Quando nos pagam bem para elogiar, no momento que o pagamento desaparece nós nos sentimos livres para apontar defeitos e criticar. O que determina a resistência final de uma corrente é o seu elo, o seu vínculo, mais fraco. Esta é a razão por que Paulo recomenda a atitude do amor como o elo que determina a resistência do bom relacionamento. O amor é o elo da perfeição: ele é o vínculo de maior força, na corrente de nossos relacionamentos. Porque o amor vem do Senhor, que “nos amou primeiro”, tudo aquilo que se fundamenta no amor adquire resistência e continuidade. Quando somos motivados pelo Senhor, continuamos amando mesmo recebendo ingratidão e falta de reconhecimento. O amor não depende de troco. O amor é. O amor permanece. Porque o amor é de Deus, ele é o vínculo9 da perfeição.

3 Mas, como amaremos no serviço diário?
A nobreza de caráter, a confiança, a benevolência, a fé, a ciência, a penetração, os dons e as possibilidades são fios preciosos, mas o amor é o tear divino que os entrelaçará, tecendo a túnica da perfeição espiritual. A disciplina e a educação, a escola e a cultura, o esforço e a obra, são flores e frutos na árvore da vida, todavia, o amor é a raiz eterna. Mas, como amaremos no serviço diário? Renovemo-nos no espírito do Senhor e compreendamos os nossos semelhantes. Auxiliemos em silêncio, entendendo a situação de cada um, temperando a bondade com a energia, e a fraternidade com a justiça. Ouçamos a sugestão do amor, a cada passo, na senda evolutiva. Quem ama, compreende; e quem compreende, trabalha pelo mundo melhor.

4 O AMOR, é o ELO da boa resistência nos relacionamentos!
VL - 05 O que determina a resistência final de uma corrente é o seu elo, o seu vínculo, mais fraco ou... Mais forte! O AMOR, é o ELO da boa resistência nos relacionamentos! O AMOR é o ELO da perfeição!

5 VL 05 “Todo discípulo do Evangelho precisará coragem para atacar os serviços da redenção de si mesmo... REDENÇÃO >>> sair das furnas do “eu” para os altos píncaros da liberdade. Tem Coragem Nas contingências afligentes do cotidiano e ao largo das horas que parecem estacionadas sob a injunção de dores íntimas, extenuantes, que se prolongam, não te deixes estremunhar, nem te arrebentes em blasfêmias alucinadas, com que mais complicarás a situação. Tempestade alguma, devastadora quão demorada, que não cesse. Alegria nenhuma, repletada de bênçãos e glórias, que se não acabe. A saúde perfeita passa; a juventude louçã desaparece; o sorriso largo termina; a algaravia de festa silencia... Da mesma forma, o aguilhão do infortúnio se arrebenta; a enfermidade se extingue; a miséria muda de lugar; a morte abre as portas da vida em triunfo... Tudo quanto sucede ao homem constitui-lhe precioso acervo, que o acompanhará na condição de tesouro que poderá investir, conforme as circunstâncias que lhe cumpre enfrentar, ao processo da evolução. Os que aspiram a fortunas alegam, intimamente, que se as possuíssem mudariam a situação dos que sofrem escassez. No entanto, os grandes magnatas que açambarcam o poder e usufruem da abundância, alucinam-se com os bens, enregelando os sentimentos em relação ao próximo... Quantos anelam pela saúde, afirmam, no silêncio do coração, as disposições de aplicá-la a benefício geral. Não obstante, os que a desfrutam, quase sempre malbaratam-na nos excessos e leviandades com que a comprometem, desastrados... O bem deve ser feito como e onde cada qual se encontre. Em razão disso, as situações e acontecimentos de que se não é responsável, no momento, devem ser enfrentados com serenidade e moderação de atos, por fazerem parte do contexto da vida, a que cada criatura se vincula. A vida são o conteúdo superior que dela se deve extrair e a forma levada com que se pode retirar-lhe os benefícios. Um dia sucede o outro, conduzindo as experiências de que se reveste, formando um todo de valores, que programam as futuras injunções para o ser. Recorre, as situações diversas, aos recursos positivos de que dispões, e aguarda os resultados desse atitude. Jesus é sempre o exemplo. Poderia haver liberado todos os enfermos que encontrou pela senda; mas não o fez. Se quisesse, teria modificado as ocorrências infelizes, que o levaram às supremas humilhações e à cruz; todavia, sequer o intentou. Conferiria fortuna à pobreza, à mole esfaimada que O buscava, continuamente; todavia, não se preocupou com essa alternativa. Elegeria para o Seu labor somente homens que O compreendessem e Lhe fossem fiéis, sem temores, nem fraquezas; porém optou pelo grupo de que se cercou. Modificaria as estruturas sociais e culturais da Sua época; sem embargo, viveu-a em toda a plenitude, demonstrando a importância primacial da experiência interior e não dos valores externos, transitórios. Apresentar-se-ia em triunfo social, submetendo o reizete que Lhe decidiu a sorte; apesar disso, facultou-se viver sob as condições do momento em plena aridez de sentimentos e escassez de amor entre as criaturas... Jesus, no entanto, conhecia as razões fundamentais de todos os problemas humanos e a metodologia lenta da evolução; identificava que a emulação pela dor é mais significativa e escutada do que a do amor, sempre preterido; sabia do valor das conquistas superiores do Espírito, em detrimentos das falazes aquisições que se deterioram no túmulo e dissociam os tesouros da alma. Tem, portanto, coragem e faze como Ele, ante dificuldades e problemas que passarão, armando-te hoje de esperança para o teu amanhã venturoso. Redenção Autor: Amélia Rodrigues (espírito) O mergulho de Jesus nos fluidos grosseiros do orbe terráqueo é a história da redenção da própria humanidade, que sai das furnas do “eu” para os altos píncaros da liberdade. Vivendo nos reinados de Augusto e Tibério, cujas vidas assinalaram com vigor inusitado a História, o Seu berço e o Seu túmulo marcaram indelevelmente os tempos, constituindo sinal divisório da Civilização, acontecimento predominante nos fastos da vida humana. Aceitando como berço o reduto humílimo de uma estrebaria, no momento significativo de um censo, elaborou, desde o primeiro momento, a profunda lição da humildade para inaugurar um reinado diferente entre as criaturas, no justo momento em que a supremacia da força entronizava o gládio e a púrpura atapetava o solo, alcatifando o piso por onde passavam os triunfadores. E não se afastou, jamais, da diretriz inicial assumida: o de servo de todos. Acompanhando a marcha tresloucada do espírito humano que se encontra atado aos sucessivos ciclos dos renascimentos inferiores, na roda das paixões escravizantes, fez que pioneiros e embaixadores da Sua Morada O precedessem cantando as glórias superiores da vida e do belo, para propiciar os sonhos de elevação e as ânsias sublimantes... Alexandre Magno conquistou o Mundo sem conseguir, no entanto, intimidar os filósofos que habitavam as margens do Indo. Apaixonado por Homero, dizia encontrar na Ilíada inspiração ao amor e à guerra que lhe dava glórias... Logo passou, e aos 33 anos sucumbiu, depois de ter vivido o correspondente a várias vidas... Os direitos dos povos pertenciam aos dominadores e o homem não passava de animal de carga, nas garras da força. Depois dEle, Marco Aurélio registra os pensamentos que fluem da mente privilegiada, sob elevada inspiração de Emissários Sábios enquanto peleja nos campos juncados de cadáveres...; as hostes selvagens, em nome da hegemonia política de vândalos elevados ao poder, irrompem voluptuosas, quais labaredas humanas crepitantes e carbonizantes, e atrás de suas legiões ficam os destroços, as cinzas, as dores agudíssimas das cidades vencidas e enlutadas. Os triunfadores de um dia erigem monumentos à própria insânia, que a soberba qualifica de glória, mas que ruem quando os construtores se consomem Tudo passa! A Grande Esfinge tudo devora... Tronos refulgentes, sólios esplêndidos, coortes brilhantes ao Sol, conquistas grandiosas, civilizações douradas e impiedosas, os tempos vencem... Ele chega silencioso, pulcro, e fica. Reúne a malta dos aflitos e os agasalha ao próprio peito. Nada solicita, coisa alguma exige. Libertador por excelência, canta o hino da verdadeira liberdade, ensinando a destruição dos elos da inferioridade que junge o homem às mais cruéis cadeias... Embosca-se na carne, mas é Sol de incomparável luz, clareando o fulcro dos milênios. Ao suave balido da Sua mansa voz, acordam as esperanças e se levantam os ideais esquecidos. Ao forte clamor do seu verbo, erguem-se os dias, e as horas do futuro vibram, aprofundando no cerne do mundo os alicerces da Humanidade Feliz do porvir. Admoesta e ajuda. Verbera, rigoroso, e socorre. Aceita a oferenda do amor mas não enclausura a verdade nas paredes do suborno. Rei Celeste, comparte das necessidades dos pecadores e vive entre eles. Permuta o contato dos anjos pela comunhão do populacho da verdejante e calma Cafarnaum, trocando os esplendores da Via-Láctea pelas madrugadas rubras do lago piscoso. Prefere os entardeceres ardentes de Jericó à epopéia célica dos astros em infinito meio-dia. Aceita o pó das estradas ermas e calcinadas de Caná, Magdala, Dalmanuta, e as suas fronteiras que se perdem no Sistema Solar, Ele as estreita entre o Mar e o Hebron, entre a Síria e o país de Moab... Deixa a gleba paradisíaca para tomar de um grão de mostarda e elaborar com ele uma cantata, sofrendo calor asfixiante; esfaimado, pede a uma figueira frutos que, fora de época, não os pode dar... Senhor do Mundo, Causa anterior existente, deixa-se confundir na turba, na multidão esfarrapada, que em fúria busca o amor sem saber identificá-lo; na multidão, sim, na qual, sofrendo, encontra a razão do Seu glorioso martírio. Entre os sofredores, canta as mais eloqüentes expressões que o homem jamais ouviu. As Suas Boas Novas são orquestradas pela musicalidade espontânea da Natureza, no cenário das primaveras e dos verões, entre as aldeias e o lago, no coração exuberante da Terra em crescimento... E traído, magoado, encarcerado, vencido numa Cruz, elege uma tranqüila e luminosa manhã para ressurgir, buscando uma antiga obsediada para dizer-lhe que a vida não cessa, e que o Reino de Deus está dentro do coração, reafirmando, insofismável, ficar “conosco todos os dias até o fim do Mundo”, retornando, assim, ao Pai, onde nos espera vencidas as refregas libertadoras da ascese em que hoje nos empenhamos com sofreguidão. Psicografia de divaldo Franco. Livro: Primícia do Reino Autor: Joanna de Ângelis Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Alerta

6 VL 05 ...Nenhum dispensará as armaduras da fé, a fim de marchar com desassombro sob tempestades... “Tempestade alguma, devastadora quão demorada, que não cesse.” Joanna de Angelis

7 QUEM TIRA OS ESPINHOS DO CAMINHOS???
VL 05 ...O caminho de resgate e elevação permanece cheio de espinhos. QUEM TIRA OS ESPINHOS DO CAMINHOS???

8 VL 05 ...O trabalho constituir-se-á de lutas, de sofrimentos, de sacrifícios, de suor, de testemunhos...

9 “Sob pretexto algum te permitas a hora vazia.” Joanna de Angelis
VL 05 ...Toda a preparação é necessária, no capitulo da resistência; entretanto, sobre tudo isto é indispensável revestir-se nossa alma de caridade, que é amor sublime... “Sob pretexto algum te permitas a hora vazia.” Joanna de Angelis

10 VL 05 ...A nobreza de caráter, a confiança, a benevolência, a fé, a ciência, a penetração, os dons e as possibilidades são fios preciosos, mas o amor é o tear divino que os entrelaçará, tecendo a túnica da perfeição espiritual...

11 VL 05 ...A disciplina e a educação, a escola e a cultura, o esforço e a obra, são flores e frutos na árvore da vida, todavia, o amor é a raiz eterna...

12 Mas, como amaremos no serviço diário?
VL 05 Mas, como amaremos no serviço diário?

13 VL 05 ...Renovemo-nos no espírito do Senhor e compreendamos os nossos semelhantes... Auxiliando... Não julgando...

14 ...Ouçamos a sugestão do amor, a cada passo, na senda evolutiva...
VL 05 ...Ouçamos a sugestão do amor, a cada passo, na senda evolutiva...

15 VL 05 ...Quem ama, compreende; e quem compreende, trabalha pelo mundo melhor.” Paz de Cristo!


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