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Você se considera um sujeito intercultural?

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Apresentação em tema: "Você se considera um sujeito intercultural?"— Transcrição da apresentação:

1 Você se considera um sujeito intercultural?
Mariza Riva de Almeida

2 O que estas fotos têm em comum?

3 MANIFESTAÇÕES CULTURAIS
O heavy metal, o piercing, a batata frita, a tatuagem, o telefone celular e a forma de viver dos índios são exemplos de MANIFESTAÇÕES CULTURAIS

4 Mas afinal de contas, o que é Cultura?
“Cultura significa cultura humana, todo o conjunto de comportamento tradicional desenvolvido pela raça humana e que é aprendido sucessivamente por cada geração ...Já uma cultura é menos precisa. Pode significar as formas de comportamento tradicional que são características de uma certa sociedade, ou de um grupo de sociedades, ou de uma certa raça, ou de uma certa área, ou de um certo período de tempo.” (Margaret Mead, 1973)

5 Outras definições “Os homens possuem modelos de pensar, agir e sentir que são aprendidos no decorrer da vida, sendo o primeiro local de aprendizagem a família. Estes modelos formam a especificidade de um grupo ou uma categoria.” (Hofstede, 1993) “A cultura é inerente ao ser humano, que possui natureza social. Através da interação com os outros há o desenvolvimento e a transformação social, cultural e cognitiva, tornando o saber e a cultura algo coletivo.” (Vygotsky, 2000) “Cultura é a busca de conhecimento sobre a natureza humana, sendo esta natureza humana vista de um modo dialético.” (Padilha, 2004)

6 Os elementos da cultura, de acordo com Gail Robinson
literatura arte crenças costumes hábitos valores música folclore instituições vestuário alimentação artefatos lazer PRODUTOS COMPOR- TAMENTOS IDEAS

7 Os elementos da cultura, de acordo com Gail Robinson
PRODUTOS ARTEFATOS MÚSICA LITERATURA FOLCLORE ARTE IDÉIAS COMPORTA-MENTOS CRENÇAS VESTUÁRIO VALORES LAZER INSTITUIÇÕES ALIMENTAÇÃO HÁBITOS

8 Cultura e linguagem CHOMSKY: É inata, há um dispositivo de aquisição da linguagem presente em todo falante, podendo ser analisada independente do falante. Não analisa a cultura. KRAMSCH: A linguagem simboliza a realidade cultural, sendo que a sua forma escrita torna a socialização e a propagação cultural possível e duradoura. BAKHTIN: A linguagem é repleta de conteúdo e é ideologicamente marcada, sendo impossível separá-la do contexto.

9 Multiculturalismo e Interculturalismo
Sociedades multiculturais – onde diferentes culturas co-existem, mas não necessariamente se relacionam. Sociedades interculturais – “onde os elementos de diferentes culturas interagem sabendo que possuem identidades culturais distintas e levando em consideração as implicações de suas diferenças como possibilidade de aumento e incrementação de suas perspectivas, não esquecendo porém dos riscos de uma possível não estabilização e conflitos” Forquin, 2000

10 Competência Intercultural
“A habilidade de nos vermos como os outros nos vêem, de responder a eles e interagir com eles diante desta perspectiva. See yourself as others see you. E se todas as pessoas numa interação fizerem isto, então teremos uma troca mais política.” Michael Byram, 2003

11 Algumas pessoas acreditam que uma língua estrangeira carrega consigo o poder de impor valores culturais. Estudar uma língua estrangeira, portanto, significaria submeter-se a uma cultura estrangeira.

12 Outros vêem o ensino e a aprendizagem de uma língua estrangeira como um modo de refletir sobre sua própria cultura e identidade, criando assim uma conscientização intercultural.

13 Abordagem Intercultural
... O propósito dos estudos culturais é aguçar a observação, encorajar o pensamento crítico sobre estereótipos culturais e desenvolver a tolerância à diversidade e ao mesmo tempo conduzir a uma compreensão mais ampla de nossa própria cultura... Jack Scholes

14 Respeitando, porém, as diferenças!
Afinal, como são os brasileiros, os americanos, os italianos, os chineses...? CLASSE REGIÃO REGIÃO ÉPOCA ETNIA CIDADE SEXO Bem, tudo depende de... ETNIAS GRUPO SOCIAL E STATUS NAÇÃO IDADE CONTEXTO EDUCAÇÃO ÉPOCA A cultural como “bolo” Zoom In: Hungarian textbook for secondary schools, 2001

15 Declaração universal sobre a diversidade cultural
Artigo 1 – A diversidade cultural, patrimônio comum da humanidade Artigo 2 – Da diversidade cultural ao pluralismo cultural Artigo 3 – A diversidade cultural, fator de desenvolvimento Artigo 4 – Os direitos humanos, garantias da diversidade cultural

16 Artigo 5 – Os direitos culturais como um meio para a concretização da diversidade cultural
Artigo 6 – Rumo a uma diversidade cultural accessível a todos Artigo 7 – O patrimônio cultural, fonte da criatividade Artigo 8 – Os bens e serviços culturais, mercadorias distintas das demais Artigo 9 – As políticas culturais, catalisadoras da criatividade

17 Artigo 10 – Fortalecendo capacidades para criação e disseminação por todo o mundo
Artigo 11 – Construindo parcerias entre o setor público, o privado e a sociedade civil Artigo 12 – O papel da UNESCO (United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization)

18 Os objetivos dos Estudos Culturais são aguçar a percepção, encorajar o pensamento crítico sobre estereótipos culturais e desenvolver a tolerância à diversidade e, ao mesmo tempo, levar a uma maior compreensão da nossa própria cultura. Na verdade, não são as diferenças culturais que importam, mas sim o que as pessoas têm em comum: sua humanidade. Jack Scholes

19 Bibliografia sugerida
CORBETT, J. An Intercultural Approach to English Language Teaching. Clevedon: Multicultural Matters, 2003. FERGUSON, J. W. Teaching Culture in English: Why not? ADFL Bulletin 10, n4 (May 1979): KRAMSCH, C. Context and Culture in Language Teaching. Oxford: Oxford University Press, 1993. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico.. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1986.

20 PENNYCOOK, A. The Cultural Politics of English as an International Language. London: Longman, PULCINELLI (org). Política Lingüística na América Latina. Campinas: Pontes, SCHULMAN, MYRA. Cultures in Contrast. Michigan: The University of Michigan Press, Acesso em 30/01/07 Acesso em 30/01/07


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