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Carlota Joaquina A Princesa do Brazil.

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Apresentação em tema: "Carlota Joaquina A Princesa do Brazil."— Transcrição da apresentação:

1 Carlota Joaquina A Princesa do Brazil

2 Grupo: Cecília Rattes, Fabiana Silva, Henrique Costa, Natascha Ostos
Menu Principal Ficha Técnica e Dados Sobre a Produção e Recepção do Filme Cinema e História Personagens que antecedem a época retratada pelo filme: D. José I Marquês de Pombal Velásquez Os Personagens do Filme na História: Carlota Joaquina D. João VI D. Maria I D. Pedro Debret Os Políticos do Contexto de Produção do Filme: Fernando Collor de Mello PC Farias Itamar Franco Pensando o Filme ??? Links e Indicações de Leitura Índice de Assuntos Grupo: Cecília Rattes, Fabiana Silva, Henrique Costa, Natascha Ostos

3 Índice de Assuntos Biografias: Missão Artística Francesa
- Carlota Joaquina - D. João VI - D. José I - D. Maria I - D. Pedro I - Marquês de Pombal Carlota Joaquina: Aparência e Personalidade Decreto de Abertura dos Portos/ Alvará de 1808 Guerras Napoleônicas Independência do Brasil Informações: - Collor - Debret - Itamar Franco - PC Farias - Velázquez Missão Artística Francesa Principais Medidas de D. João VI no Brasil Revolução do Porto Sinopse do Filme Tratados de 1810 Vídeos: - Carlota Joaquina - Conversa sobre a Independência - Corte Espanhola - Corte Portuguesa - D. João VI - D. Maria I - D. Pedro I - Família Real e Debret - Narradores do Filme - Recepção à Corte - Sobre a História

4 Links e Indicações de Leitura
ABUD, Kátia M. A Construção de uma Didática da História: Algumas idéias sobre a utilização de filmes no ensino. História, São Paulo, 2003. AZEVEDO, Francisca. Carlota Joaquina: a herdeira do império espanhol na América. Rio de Janeiro: Estudos Históricos, 1997. DARNTON, Robert. Cinema: Danton e o Duplo Sentido. IN:_ O Beijo de Lamourette. São Paulo, Cia. Das Letras, 1990. DUARTE, Regina H. et alii. Imagens do Brasil: o cinema nacional e o tema da independência. Lócus, Revista de História. Juiz de Fora, 2000. FERRO, Marc. Cinema e História. Rio de Janeiro: Terra e Paz, 1992. SCHVARZMAN, Sheila. As Encenações da História. História, São Paulo, 2003. SCHWARCZ, Lilia. A Longa Viagem da Biblioteca dos Reis: Do terremoto de Lisboa à Independência do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. VILLALTA, Luiz C. Carlota Joaquina, Princesa do Brazil: entre a história e a ficção, um “romance crítico” do conhecimento histórico. Revista da USP, São Paulo, 2004.

5 Ficha Técnica e dados sobre a produção e recepção do filme
Ano e local de produção: 1994/Brasil Direção: Carla Camurati Gênero e duração do filme: Comédia/100 min. Roteiro: Carla Camurati e Melanie Dimantas Produção: Bianca De Felippes e Carla Camurati Música: André Abujamra e Armando Souza Elenco: Marieta Severo; Marco Nanini; Ludmila Dayer; Maria Fernanda; Marcos Palmeira; Antônio Abujamra; Vera Holtz; Ney Latorraca Sinopse

6 Rodado em período de crise do cinema brasileiro, quando Fernando Collor extinguiu, em 1990, a Embrafilme, órgão do governo federal que financiava a produção de filmes brasileiros. A produção foi realizada com um orçamento modesto, dada a dificuldade da diretora em conseguir patrocinadores. Houve exigência de economia de gastos. O filme foi, de modo geral, bem recepcionado pela crítica e pelo público. Foi assistido por mais de um milhão de expectadores, arrecadando dez vezes mais do que foi investido em sua confecção. Rodado em um momento de crise e transição na política brasileira (queda de Collor, ascensão de Itamar Franco e implementação do Plano Real). O filme é considerado o marco da retomada da produção cinematográfica nacional.

7 Cinema e História: Um diálogo possível
A produção cinematográfica é história, pois o filme estará relacionado ao período em que foi produzido, ele será uma testemunha de algum conflito, de alguma idéia ou inquietação presente, ou ausente, no momento de sua criação; O cinema, como uma expressão artística, retira sua força de sua capacidade de imaginar, de criar (o núcleo fabulatório é o seu âmago); O filme pode sedimentar, desconstruir e criar novas memórias e identidades; ele se posiciona perante a realidade e o presente, e por isso ele é um agente da história; Como um produto do imaginário de uma época, o filme tem vários níveis de compreensão e de significado. Ele nos aponta algumas das possibilidades presentes no período em que foi produzido, ele corrobora ou rejeita certas visões de mundo, apresentando outras novas;

8 O cinema, assim como a história, não é uma produção neutra, uma reprodução do real. História e cinema estão revestidos de diversas intencionalidades, explícitas ou não; No caso do filme Carlota Joaquina: Princesa do Brazil, ele acaba por perpetuar o posicionamento de certas correntes historiográficas já superadas pelos especialistas (história mestra da vida, linearidade temporal, causalidade); O filme pode, como no caso, fazer uma crítica política ao presente, manipulando as informações e ficcionalizando o passado. Ele pode ser considerado um relato do passado com fortes afinidades com a história tradicional, embora busque romper com ela. Entretanto, é também um relato do presente, pois, de forma subliminar, é uma crítica a corrupção e a situação política como um todo dos anos e também uma busca pelas origens do problema; Pode-se encontrar no filme anacronismos, erros históricos e liberdades dramáticas que não seriam possíveis em uma obra historiográfica.

9 Carlota Joaquina Destaques:
Filha do rei Carlos IV de Espanha e da rainha D. Maria Luisa Tereza de Bourbon. Casou-se aos 10 anos de idade, em 1785, com o príncipe D. João de Portugal, mais tarde coroado rei; Conhecida por sua vivacidade, inteligência, ambição e pela quantidade de casos extra conjugais que manteve; Em 1805 Carlota Joaquina tramou uma conspiração contra o marido, com o objetivo de depô-lo e assumir ela mesma o cargo de regente de Portugal. Suspeita de envolvimento na morte de D. João VI, morto por envenenamento. Biografia/ Aparência e Personalidade (Mais Imagens....)

10 D. Maria I, A Louca Biografia Algumas Curiosidades:
Nasceu em Lisboa em Dezembro de 1734 e faleceu no Rio de Janeiro em Março de 1816; Casou-se com o tio D. Pedro em 1760; Teve três filhos: o príncipe D. José, que faleceu muito novo, D. João, mais tarde D. João VI, e a infanta D. Mariana Vitória; Subiu ao trono em 1777, quando morre seu pai, D. José I; Foi considerada “oficialmente louca” em 1792; Em 1807, embarcou com toda a família real para o Brasil. Biografia

11 D. José I Biografia Algumas Curiosidades:
Nasceu em Lisboa a Junho de 1714, e faleceu em Ajuda em Fevereiro de 1777; Em 1729 casou-se com a princesa espanhola D. Mariana Vitória. Do casamento nasceram: D. Maria I, que sucedeu no trono; D. Maria Ana Francisca; D. Maria F. Doroteia; D. Maria F. Benedita; Aclamado rei em 07 de Setembro de 1750; O “grande terremoto” de Lisboa aconteceu em seu governo, no dia 1º de Novembro de 1755; Obteve no Marquês de Pombal um grande aliado e braço direito; Enfrentou crises políticas (guerras com França e Espanha) e também econômicas (a partir de 1770). Biografia

12 D. João VI Algumas Curiosidades: Biografia/ Mais informações
Segundo filho da rainha D. Maria I e de seu marido e tio D.Pedro III. Declarado herdeiro do trono português em 1788, após a morte de seu irmão mais velho, D.José; Casou-se em 1785 com a princesa espanhola D. Carlota Joaquina de Bourbon; Com o agravamento da situação política-militar na Europa, por causa das Guerras Napoleônicas, e a iminente invasão francesa ao território português, D. João VI decide pela fuga da corte para o Brasil, cuja partida ocorreu em novembro de 1807, com o apoio da Inglaterra; Retorna para Portugal em 1821 (por causa da Revolução do Porto) e falece em 1826, vítima de envenenamento por arsênico. Biografia/ Mais informações

13 D. PedroI Destaques: Biografia/ Independência do Brasil
Nascido em Lisboa em Veio para o Brasil com apenas 9 anos de idade. Em 1820 estoura a Revolução do Porto, em Portugal, exigindo o retorno de D. João VI para aquele país. Dada a situação política instável vivida no momento, onde várias forças disputavam o futuro político do Brasil, D. Pedro é nomeado regente dessas terras. Ele proclama a Independência do Brasil no dia 7 de Setembro de 1822. Com o aumento do descontentamento dos brasileiros diante de suas medidas políticas autoritárias e dos fortes laços que o uniam a Portugal, decide renunciar ao trono, em favor de seu filho, em 1831. Biografia/ Independência do Brasil

14 Marquês de Pombal Biografia Algumas Curiosidades:
Célebre ministro do rei D. José I, o mais notável estadista do seu tempo, não só de Portugal, como de toda a Europa; Em 1750 foi nomeado para o ministério ao lado de Diogo de Mendonça Côrte-real e Pedro da Mota; Tratou da reedificação de Lisboa (após o terremoto) com um plano muito mais vasto e muito mais regular do que o da antiga cidade. A nobreza, que possuía muitos privilégios, mostrava-se hostil a Pombal, que não poupava ocasião de os restringir. Morreu aos 83 anos, retirado em sua quinta. Biografia

15 Paulo César Farias (PC Farias)
Destaques: Ex-tesoureiro da campanha presidencial de Fernando Collor de Mello; Em 1993, foge do país para se livrar de uma acusação de sonegação fiscal, é encontrado e preso na Tailândia; Acusado, em 1992, de comandar o chamado Esquema PC Em 1996, PC Farias e sua namorada, Suzana Marcolino, são encontrados mortos em circunstâncias ainda não explicadas. Mais informações...

16 Fernando Collor de Mello
Destaques: Político alagoano, foi prefeito de Maceió em 1979 e governador de Alagoas de 1986 a 1990; Candidato à presidência da República em 1989 derrota nas urnas Luis Inácio Lula da Silva, candidato do PT; Presidente mais jovem da história do Brasil e o primeiro a ser eleito pelo voto direto desde 1960; Dono de um estilo político agressivo, procurava sempre estar em destaque na mídia, onde exibia suas habilidades esportivas e detalhes de sua vida pessoal; Em 29 de dezembro Fernando Collor renuncia por meio de uma carta enviada ao Congresso, antes da concretização de seu “impeachment”. Mais informações ...

17 Itamar Franco Mais informações... Destaques:
Vice-presidente eleito na chapa de Fernando Collor de Mello; Governou o Brasil desde de fins de 1992 até janeiro de Seu governo ficou conhecido como a “República do pão-de-queijo”; Julho de 1994: Plano Real entra em vigor. Continuidade do processo de estabilização econômica do país, com o controle da inflação; Flagrado, através de fotografia, no sambódromo do Rio de Janeiro, acompanhado da modelo Lílian Ramos. O presidente estava abraçado com a moça, que estava sem calcinha. Mais informações...

18 Infanta Margarita da Áustria
Diego Velázquez Destaques: Infanta Margarita da Áustria Nasceu em Sevilha, Espanha, em 6 de junho de 1599, iniciou seus estudos artísticos sob a égide do naturalismo; É nomeado, em 1623, para o cargo de pintor da corte madrilena; As pinturas de Velázquez se destacam pela exploração dos contornos, dos contrastes ilusionistas de luz e sombra, emergindo, por conseguinte, uma composição realista; Sua obra mais prestigiada foi o quadro “Las Meninas”; Possuía grande prestígio quando morreu em Madri. Mais informações...

19 Debret Destaques: Informações e Imagens
Jean Baptiste Debret estudou na Academia de Belas Artes, sob orientação do célebre pintor francês Jacques-Louis David; Tornou-se, no ano de 1806, pintor da corte de Napoleão; Integrou, em 1816, a Missão Artística Francesa, que objetivava promover o ensino artístico no Brasil; Trabalhou como pintor da corte, representando acontecimentos ilustres e cenas oficiais; O artista atribuía à obra um caráter cívico, demonstrando grande preocupação quanto à necessidade de criação de um imaginário político. Debret retorna à França em Parte das aquarelas feitas no Brasil, litografadas, ilustram a obra Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, publicada entre 1834 e 1839. Informações e Imagens

20 Nota: Principais medidas de D. João VI no Brasil
Abertura dos Portos e permissão de abertura de manufaturas no Brasil (1808) [Decreto de Abertura dos Portos/ Alvará de 1808] ; Assinatura dos Tratados de 1810; Elevação do Brasil a Reino Unido (1815); Criação do Banco do Brasil e do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (1808); Patrocínio da missão francesa no Brasil (1816) e criação da Academia de Belas-Artes; Criação da Imprensa Régia no Brasil (1808); Promoção de uma política externa ativa, com a intervenção em algumas regiões vizinhas ao Brasil; Repressão e punição de movimentos internos que contestassem a autoridade do seu governo .

21 Decreto de Abertura dos Portos, 1808
Alvará de 1 de Abril de 1808 “[Autorizo] qualquer dos meus vassalos a estabelecer todo o gênero de manufaturas, sem excetuar alguma, fazendo os seus trabalhos em pequeno ou em grande, como entenderem, que mais lhes convém”. Decreto de Abertura dos Portos, 1808 “Sou servido ordenar (...) que sejam admissíveis nas Alfândegas do Brasil todos e quaisquer gêneros, fazendas e mercadorias transportadas, ou em navios estrangeiros das potências que se conservam em paz e harmonia com a minha real coroa [portuguesa] ou em navios dos meus vassalos(...)” Índice de Assuntos

22 Tratados de 1810 Em 1810 foram assinados os Tratados de Aliança e Amizade, de Comércio e Navegação e um último que tratou da regulamentação das relações postais entre os dois reinos. Esses tratados visavam o fim do monopólio português, justificado pelas premissas do liberalismo. A Inglaterra, em contrapartida, procurou por assegurar vantagens, entre elas: o direito da extraterritorialidade, que permitia aos súditos ingleses radicados em domínios portugueses serem julgados por juízes ingleses, segundo a lei inglesa; o direito de construir cemitérios e igrejas protestantes, desde que sem a aparência externa de templo; a garantia de que a Inquisição não seria instalada no Brasil, com o que a Igreja Católica perderia o controle das almas; a colocação dos produtos ingleses nos portos portugueses mediante uma taxa de 15%, ou seja, abaixo da taxação dos produtos portugueses, que pagavam 16%, e bem abaixo da dos demais países, que pagavam 24% nas alfândegas brasileiras. Índice de Assuntos

23 Missão Artística Francesa
O Brasil, durante o século XIX, presenciara mudanças profundas na história das artes plásticas em relação aos séculos anteriores. Nesse sentido, apresenta-se como marco o episódio conhecido como Missão Artística Francesa. Em 26 de março de 1816 aportou no Rio de Janeiro um grupo de artistas franceses, liderados pelo secretário recém-destituído do Institut de France, Joachim Lebreton ( ). Acompanham-o na viagem científica o pintor histórico Debret ( ), o paisagista Nicolas Taunay ( ) e seu irmão, o escultor Auguste Marie Taunay ( ), o arquiteto Grandjean de Montigny ( ) e o gravador de medalhas Charles-Simon Pradier ( ). O objetivo seria o de fundar a primeira Academia de Arte no Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Índice de Assuntos

24 ??? Pensando o Filme ... ??? Voltar ao Menu Principal

25 O filme retrata os diversos personagens históricos de forma bastante peculiar. Você se lembra de como cada uma das seguintes pessoas foi caracterizada no filme? ??? (Clique nas figuras abaixo para abrir os vídeos e relembrar!) Carlota Joaquina D.João VI Pedro I Maria I Resposta Voltar a Pensando o Filme...

26 Observe os ambientes das cortes espanhola e portuguesa
Observe os ambientes das cortes espanhola e portuguesa. Você consegue notar o que caracteriza cada um desses cenários no filme? ??? (Clique nas figuras abaixo para abrir os vídeos e relembrar!) Corte Espanhola Corte Portuguesa Resposta Voltar a Pensando o Filme...

27 ??? 1. Comparado com o cenário da Europa, como o filme retrata o ambiente brasileiro? 2. Você se recorda da trilha sonora tocada no filme? Que tipo de música era tocada nas cortes da Espanha e de Portugal? E no Brasil? Respostas Voltar a Pensando o Filme...

28 1. Quem são os narradores do filme e de onde eles falam
1. Quem são os narradores do filme e de onde eles falam? Eles pertencem à mesma época em que se passam os acontecimentos narrados no filme? ??? 2. A presença de representantes ingleses na corte portuguesa é uma constante no filme. Como eles são retratados e como se dá a relação deles com os portugueses? (Clique na figura acima para abrir o vídeo e relembrar!) Respostas Voltar a Pensando o Filme...

29 1. Como a população do Brasil recepcionou a corte portuguesa
1. Como a população do Brasil recepcionou a corte portuguesa? No filme os brasileiros são retratados de que modo? ??? 2. Com a instalação da corte no Brasil instala-se um certo tipo de governo nas terras brasileiras. Você acha que a administração pública visava o bem de toda a população? Os interesses de quem eram atendidos pelo governo e sob que condições? (Clique na figura acima para abrir o vídeo e relembrar!) Respostas Voltar a Pensando o Filme...

30 Fim do filme – História e Cinema
Como o filme lida com os documentos (quadros, retratos, etc.) do passado? Você acha que o filme lida com esses objetos como se eles fossem uma reprodução fiel da realidade? ??? (Clique nas figuras abaixo para abrir os vídeos e relembrar!) Família Real e Debret Fim do filme – História e Cinema Resposta Voltar a Pensando o Filme...


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