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O caminho para convergência contábil

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Apresentação em tema: "O caminho para convergência contábil"— Transcrição da apresentação:

1 O caminho para convergência contábil
Lei /07 O caminho para convergência contábil

2 Agenda Visão geral Por que implantar agora? Primeiros passos
Reorganização Patrimonial Adequação da Lei /07 Escolha a WEBNE!

3 Visão geral A lei /07 modifica a forma que apuramos os resultados da empresa, convergindo com a comunidade internacional. Princípios Regras

4 Visão geral Durante anos a receita federal determinava como se fazia a contabilidade, o que resultava em balanços com objetivos fiscais apenas, não servindo para a administração, era tida como obrigação acessória. Atualmente a nova contabilidade brasileira tem como objetivo auxiliar as empresas na gestão, registrando o que de fato acontece, seguindo o modelo europeu, mais princípios e menos regras.

5 Visão geral O ativo imobilizado começa a ter um importante papel no resultado da empresa, pois ele geralmente é a principal peça no processo produtivo, e se não bem administrado, pode apresentar um passivo oculto, tirando a capacidade de investimento das empresas. Em geral isso ocorre por dois fatores: Ativo desvalorizados - Ativo Sucateado A despesa de depreciação é responsável por garantir o poder de reposição dos ativos, e se não refletir adequadamente a realidade, inviabizará os investimentos necessários.

6 Visão geral São três importantes fatores que devem ser observados na gestão dos ativos: Inventário: Os bens resgistrados na contabilidade devem existir fisicamente, evitando o "ativo bolha". Avaliação: Os valores contabilizados devem estar de acordo com o mercado, garantindo a recuperabilidade dos ativos. Utilização: Os bens devem depreciar de acordo com a espectativa de utilização dentro da empresa.

7 Por que implantar agora?
O aumento da competição em todos os mercados tem feito com que organizações busquem cada vez mais fidelizar seus clientes através da prestação de serviços com elevado nível de qualidade. Estes serviços, por sua vez, demandam um razoável investimento. Este cenário exige que todas as áreas de uma organização busquem o equilíbrio entre o fornecimento de soluções que atendam aos clientes e ao mesmo tempo estejam alinhadas com os objetivos do negócio. A partir de 2013 termina o rtt – regime tributário de transição, o que indica que o fisco assumirá as regras da nova contabilidade para apuração de impostos, portanto as empresas que avaliarem seus ativos durante o período de adoção, terão ganho de capital sem sofrerem a tributação.

8 Primeiros passos A correta adequação da lei /07 deve contemplar as seguintes etapas: Reorganização Patrimonial Levantamento Contábil Inventário Físico Cotejamento Saneamento Adoção da Lei Avaliação dos bens – Mensuração – Valor Justo Determinação da Vida Útil Teste de Impairment Apuração do Valor Residual Processamento de Dados – demonstrativo comparativo icpc10

9 Reorganização Patrimonial
Levantamento Contábil O levantamento contábil consiste na estruturação da base contábil de forma analítica, através de pesquisa em notas fiscais, razões, balancetes, balanços, livros diários, projetos e todo e qualquer documento que possibilite a identificação e registro individualizado dos bens na base contábil em estruturação, relativa às contas do ativo imobilizado. . Serão levantados e cadastrados, para o devido tratamento das informações dos bens patrimoniais, padronização de históricos, realizando o cálculo ideal retroativo por item, calculando e processando depreciações, correções monetárias e conversões de moeda, se for o caso.

10 Reorganização Patrimonial
Levantamento Físico Consiste no tombamento dos bens patrimoniais existentes, com a fixação de etiquetas em alumínio com código de barras. Serão apontados além dos dados que identificam o bem, a sua localização por centro de custos, local físico, área de risco de seguro, espécie, linha de produção, etc. A descrição dos bens se dará de forma completa e detalhada constando de dados como nº. de patrimônio, fabricante, incorporações, marca, modelo, n.º de série, tipo, capacidade, dimensão, motorização, equipamentos periféricos, caracterização da parte elétrica, idade aparente, data de fabricação e outras características que se fizerem necessárias. Procedimentos a serem observados no levantamento físico: Todos os bens existentes nas dependências da empresa serão Levantados de forma Automatizada, através da coleta do numero da plaqueta de identificação, conciliando em tempo de execução os itens com a base contábil, complementando descrições que se encontrarem incompleta e atualizando a localização física e em termos de centro de custo no cadastro. Os bens serão cadastrados de forma individualizada pela descrição de suas características visíveis, utilizando-se o padrão de descrição de bens definido pela CONTRATANTE, com identificação de centro de custo, setor e localização; Fotografar os principais equipamentos e também obter fotos dos cenários, ou seja, fotos panorâmicas dos ambientes, para o avaliador ter uma noção do tipo do padrão dos bens a serem avaliados;

11 Reorganização Patrimonial
Cotejamento Com base no cadastro contábil será efetuado o processamento e a automação da conciliação entre os números coletados no Coletor e os números anteriores existentes em código de barras na base do cadastro contábil. Neste processamento, será também conferida a descrição e se houver divergências, será regularizada e / ou alterada a sua descrição. Para os bens novos, será feita a conciliação por critérios técnicos (marca, modelo, ano, fabricação, estado de conservação), constatam-se sobras de ambos os lados: Bens contabilizados sem a existência física; Bens existentes fisicamente sem registro contábil. Para análise da situação, emitimos três relatórios, como segue: Bens Conciliados; Sobras Contábeis; Sobras Físicas. Após o cotejamento, temos um conjunto de bens que foram totalmente identificados física e contabilmente, um conjunto que são as sobras físicas (bens localizados fisicamente sem correspondente na contabilidade), outro conjunto que são as sobras contábeis (que é o inverso), e os bens a baixar.

12 Reorganização Patrimonial
Saneamento Invariavelmente, ocorrem casos de inexistência física de bens que são contabilizados, ou vice-versa, sem que a auditoria possa identificá-los perfeitamente com os registros contábeis. A primeira hipótese poderá ocorrer, por venda de bens sem a devida baixa nas contas do imobilizado, por obsolescência natural, por extravio, roubo, etc. A segunda, por agrupamento contábil, insuficiência de dados no levantamento contábil, ou ainda por apropriação como custos em exercícios anteriores de bens que deveriam pertencer ao grupo das imobilizações. O Saneamento consiste na regularização das sobras físicas, contábeis, através de tratamento adequado. No caso de perfeita conciliação entre o físico e o contábil o bem é dado por definitivamente cotejado, alterando-se, se necessário, apenas alguns dados cadastrais, de modo a permitir melhor identificação de cada bem patrimonial, mediante autorização

13 Adoção da Lei 11.638/07 Avaliação dos bens – Mensuração – Valor Justo
Na metodologia e critério de Avaliação, são aplicadas as ferramentas da Engenharia Econômica com métodos e processos matemático–estatísticos. Os critérios e bases de julgamento para a formação do valor real valor de mercado de um bem, resultam dos elementos indispensáveis à perfeita compreensão dos números adotados O laudo de avaliação é elaborado em conformidade com as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR (Procedimentos Gerais); NBR (Avaliação de Imóveis Urbanos) ; NBR (Avaliação de Imóveis Rurais); NBR (Avaliação de Máquinas e Equipamentos); Após os trabalhos de inventário, serão elaborados os Laudos Técnicos que irão fornecer os subsídios para que sejam definidas as taxas de depreciação, tendo como diretrizes as definições e orientações contidas na Lei nº /07 e diretrizes emitidos pelos órgãos reguladores IBAPE – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia e ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR , disciplinadores deste segmento.

14 Adoção da Lei 11.638/07 Determinação da Vida Útil www.webne.com.br
A vida útil de um ativo é o período durante o qual o ativo espera-se seja utilizado pela companhia. Não é necessariamente a vida econômica do ativo. A companhia poderia, por exemplo, planejar utilizá-lo para um período mais curto e aí vendê-lo. Vida útil econômica é o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se espera obter fluxos de benefícios futuros de um ativo. Existem diversos fatores que influenciam na vida útil econômica de um equipamento, por exemplo: Características de operação: princípio de funcionamento, condições de operação, condições do ambiente onde este equipamento está instalado, entre outras; Tipos e freqüência de falhas; Obsolescência tecnológica, advinda do desenvolvimento de novos materiais e novas tecnologias; Tipo e freqüência de manutenção Vida Útil de um ativo deverá ser revisada pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como uma mudança de estimativa contábil, segundo o Pronunciamento Técnico CPC 23 –Políticas Contábeis, Mudanças de estimativas Contábeis e Erros.

15 Adoção da Lei 11.638/07 Teste de Impairment
O ‘teste de impairment’ tem por objetivo básico verificar a possível redução no valor recuperável dos ativos de longa duração. No instante em que a empresa julgar que esta irrecuperabilidade ocorreu, deverá reconhecer em suas demonstrações contábeis uma perda por impairment. Os testes serão realizados na base contábil para a identificação de ativos, cujas expectativas de retorno foram diminuídas substancialmente em virtude de situações adversas, evitando que estes permaneçam evidenciados no Balanço Patrimonial da empresa pelo seu custo de aquisição depreciado (amortizado), uma vez que esse valor não mais demonstra a capacidade de geração de benefício esperada quando da sua aquisição.

16 Adoção da Lei 11.638/07 Apuração do Valor Residual
Valor residual é o valor estimado que uma entidade obteria pela venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil. Para apuração dos valores residuais realizaremos diversos estudos e simulações, levando em conta particularidades da empresa avaliada e de empresas similares, onde consideraremos principalmente o histórico de vendas dos bens em estudo, firmando um critério apresentado e homologado pelos gestores do imobilizado a empresa avaliada. Os Valores residuais deverão ser revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como uma mudança de estimativa contábil, segundo o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudanças de estimativas Contábeis e Erros.

17 Adoção da Lei 11.638/07 Processamento de Dados
Com base na estruturação contábil realizada, será feito o processamento mês a mês realizando o cálculo ideal a partir da data de aquisição demonstrando os valores de depreciação a nível de item, apontando todos os critérios, métodos e suplantação legal utilizados, atendendo a legislação vigente, para que no final do trabalho tenhamos um cadastro atualizado. Processamento em 2 moedas e ajustes com acerto contábil (Fiscal e ).

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