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Bisfosfonatos Universidade do Estado do Rio de Janeiro

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Apresentação em tema: "Bisfosfonatos Universidade do Estado do Rio de Janeiro"— Transcrição da apresentação:

1 Bisfosfonatos Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Faculdade de Odontologia Disciplina: Integrada Bisfosfonatos Erinete Cezário Márcio Maciel Maria Eurydice Roberta Mendonça

2 O que são? Como estão divididos? Mecanismo de ação? Quais as Indicações? Existem efeitos colaterias? Quais os cuidados odontológicos para esses pacientes? Existem alternativas para os bisfosfonatos?

3 O que são? Como estão divididos? Mecanismo de ação?
Quais as Indicações? Existem efeitos colaterias? Quais os cuidados odontológicos para esses pacientes? Existem alternativas para os bisfosfonatos?

4 Como estão divididos? O que são? Mecanismo de ação?
Quais as Indicações? Existem efeitos colaterias? Quais os cuidados odontológicos para esses pacientes? Existem alternativas para os bisfosfonatos?

5 Divisão por gerações Primeira geração: etidronato
Segunda geração: aminobisfosfonatos (alendronato e pamidronato). Terceira geração: cadeia cíclica (risedronato e zoledronato).

6 Mecanismo de ação? O que são? Como estão divididos?
Quais as Indicações? Existem efeitos colaterias? Quais os cuidados odontológicos para esses pacientes? Existem alternativas para os bisfosfonatos?

7     Mecanismo de ação Matriz óssea Osteoblasto Remodelação óssea
Osteoclastos Hipovascularização

8 Quais as Indicações? O que são? Como estão divididos?
Mecanismo de ação? Quais as Indicações? Existem efeitos colaterias? Quais os cuidados odontológicos para esses pacientes? Existem alternativas para os bisfosfonatos?

9 Indicações Metástases ósseas de câncer de mama e próstata
Doença de Paget Osteoporose Mieloma múltiplo Osteogênese imperfeita

10 Fonte:FERREIRA JUNIOR; CASADO; BARBOZA, 2007.

11 Existem efeitos colaterias?
O que são? Como estão divididos? Mecanismo de ação? Quais as Indicações? Existem efeitos colaterias? Quais os cuidados odontológicos para esses pacientes? Existem alternativas para os bisfosfonatos?

12 Efeitos colaterais Náuseas, vômitos, diarréias
Esofagite com evolução para úlceras esofágicas Dores musculares, ósseas, e articulares Reações alérgicas Osteonecrose dos ossos gnaticos

13 Osteonecrose A necrose óssea parece ser proveniente de uma complexa interação entre o metabolismo ósseo, trauma local, infecção, hipovascularização e uso dos bisfosfonatos. Fatores sistêmicos também parecem estar envolvidos.A potência,via de administração e a duração são diretamente proporcionais ao seu aparecimento.

14 Sinais e sintomas clínicos da OAB
Exposições ósseas, assintomáticas ou não, associadas a infecção do osso necrótico exposto no ambiente bucal; Tempo médio de uso e co-morbidades odontológicas mais associadas; Trauma aos tecidos moles bucais devido à aspereza do osso exposto; Edema local e secreção purulenta nos tecidos moles vizinhos; Trismo e linfadenopatias regionais.

15 Critérios Terem sido submetidos a tratamento atual ou prévio com BFs;
Apresentarem osteonecrose na região maxilofacial por mais de oito semanas; Não terem sido submetidos a radioterapia nos maxilares; Diferenciação da OAB de casos simples de ulceração da mucosa transitória.

16 Classificação da OAB segundo a Associação Americana de Cirurgiões Bucomaxilofaciais
Pacientes de risco: fazem uso dos bisf, mas não apresentam lesão. Pacientes com OAB: Estagio 1:osteonecrose com exposição, assintomatico e sem infecção. Estagio 2: osteonecrose com exposição, com sinais de infecção. Estágio 3: osteonecrose com infecção, presença de fratura patológica, fístula extra-oral e sequestro ósseo.

17 Fonte: Souza, et al, 2009

18 Questionamento X Ossos gnáticos Demais ossos

19 Tratamento Antibioticoterapia Clorexidina Desbridamento ósseo
Ressecção óssea Interrupção do tratamento Terapia com oxigênio hiperbárico (ainda não existem medidas terapeuticas eficazes)

20 Fonte: FERREIRA JUNIOR; CASADO; BARBOZA, 2007.

21 MIGLIORATI; CASIGLIA; EPTEIN; JACOBSEN,; SIEGEL; WOOD; 2006

22 MIGLIORATI; CASIGLIA; EPTEIN; JACOBSEN,; SIEGEL; WOOD; 2006

23 Quais os cuidados odontológicos para esses pacientes?
O que são? Como estão divididos? Mecanismo de ação? Quais as Indicações? Existem efeitos colaterias? Quais os cuidados odontológicos para esses pacientes? Existem alternativas para os bisfosfonatos?

24 Pacientes que irão iniciar o uso de Bis.
Minimizar o risco para ocorrência de OAB; Profilaxia dentária, controle de cáries e tratamento restaurador conservador; Melhor adaptação de próteses; Instrução de higiene oral periódicas.

25 Pacientes que estão fazendo o uso de Bis.
Tratamento preventivo; Eliminação de sítios potenciais de infecção; Exodontias devem ser evitadas; Informar o paciente sobre a OAB; Agendamento de visitas de controle periódicas.

26 Pacientes com OAB. Eliminação e controle da dor;
Prevenir a progressão da exposição óssea; Eliminação de espículas ósseas com broca diamantada;

27 Pacientes com OAB. Evitar cobrir o osso exposto com retalhos;
Acompanhamento para interceptar supuração, eritema doloroso e/ou fístula ao redor do osso; Não é possível descontinuar a medicação devido à sua longa meia-vida;

28 Pacientes com OAB. Tratamento endodôntico e amputação da coroa em casos de cáries extensas; Tratar infecções odontogênicas com clindamicina e amoxicilina*. *Amoxicilina é uma penicilina semi-sintética

29 Existem alternativas para os bisfosfonatos?
O que são? Como estão divididos? Mecanismo de ação? Quais as Indicações? Existem efeitos colaterias? Quais os cuidados odontológicos para esses pacientes? Existem alternativas para os bisfosfonatos?

30 Alternativas para o bis(osteoporose)
Fazer exercicios Análogos da Vitamina D Exposição ao sol Hormônios Fluoreto de sódio

31 Como tentar evitar o aparecimento da osteonecrose
Periodontia Cirurgia Radiologia Prótese diologia

32 Prova para residência em Cirurgia Bucomaxilofacial 2010 – HUPE
QUESTÃO 2 -Paciente do sexo masculino, 66 anos, procurou o cirurgião para avaliação de exposição óssea alveolar após tratamento com bisfosfonatos. ITEM A) Compare a potência dos seguintes bisfosfonatos: pamidronato, ácido zoledrônico e aledronato. Pamidronato: 100 RAP; Ácido zoledrônico: RAP; Aledronato: 1000 RAP ITEM B) Descreva as características clínicas encontradas nos estágios I, II e III da osteonecrose dos maxilares induzidas por bisfosfonatos. Estágio I: Osso exposto ou necrótico em paciente assinstomático, sem evidência de infecção; Estágio II: Osso exposto ou necrótico em paciente assinstomáticocom evidência de infecção (dor, eritema e drenagem de secreção purulenta); Estágio III: Osso exposto e ou necrótico em paciente assintomático, com evidência de infecção (dor, eritema e drenagem de secreção purulenta), com fratura patológica, fístula extra oral ou osteólise se estendendo à borda inferior da mandíbula.

33 Referências: Clébio Derocy Ferreira Junior1, Priscila Ladeira Casado2, Eliane dos Santos Porto Barboza3OSTEONECROSE ASSOCIADA AOS BIFOSFONATOS NA ODONTOLOGIA, R. Periodontia - Dezembro Volume 17 - Número 04 Fátima Regina Nunes de SOUSAI Elerson Gaetti JARDIM JÚNIORII. Osteonecrose Associada com o uso dos Bifosfonatos. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, 8(3): , set./dez. 2008

34 Paulo S. S. Santos ET AL. Osteonecrose maxilar em pacientes portadores de doenças neoplásicas sob uso de bisfosfonatos. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. 2008;30(6): Alberto Consolaro* e Maria Fernanda M-O Consolaro**. Os bisfosfonatos e o tratamento ortodôntico: análise criteriosa e conhecimento prévio são necessários. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 20 Maringá, v. 13, n. 4, p , jul./ago. 2008 Andréia C. Melo at. Al. Osteonecrose da mandíbula em paciente portador de mieloma múltiplo – patologia secundária ao uso do pamidronato. Rev. bras. hematol. hemoter. 2005;27(3):

35 Ana Ferreira Ribeiro e Nadia Maria Volpato
Ana Ferreira Ribeiro e Nadia Maria Volpato. ALENDRONATO DE SÓDIO: METODOLOGIAS PARA ANÁLISE QUANTITATIVA. Quim. Nova, Vol. 28, No. 5, , 2005 Aderson Gegler. Et. Al. Bisfosfonatos e osteonecrose maxilar: revisão da literatura e relato de dois casos. Revista Brasileira de Cancerologia 2006; 52(1): 25-31 HUPP, J.R., Ellis, E.III., Tucker, M.R. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea Tradução da 5ª edição.


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