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GESTÃO DE RISCOS Prof Samir Silveira samir.contato@gmail.com.

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1 GESTÃO DE RISCOS Prof Samir Silveira

2 ANÁLISE INDIVIDUAL DE ATIVOS

3 A racionalidade do investidor
Toda avaliação de investimentos tem como ponto chave a ponderação entre risco e retorno. Durante esta disciplina estaremos supondo que o investidores tendem a serem racionais, ou seja são avessos ao risco e assim estão dispostos a correrem mais riscos para obterem maiores retornos. Duas definições centrais: risco e retorno.

4 Definição de Risco Risco pode ser percebido como a possibilidade de perda financeira. É utilizada freqüentemente como sinônimo de incerteza referindo-se a variabilidade de retornos de um ativo. Ex: Investimentos em títulos do governo. Ex: Investimento em empresas de software de países emergentes. Ex: Investimento em mercado de câmbio.

5 Definição de Retorno Retorno: é o ganho ou perda sofrido por um investimento. Geralmente é expresso em termos do valor investido. Ex: Uma empresa comprou um equipamento eletrônico há um ano atrás por R$ , e seu valor de mercado atual é de R$ Durante o ano o equipamento a utilização deste equipamento gerou uma receita de R$ 500.

6 Calculando Risco e Retorno
O risco e o retorno podem ser avaliado em termos de um ativo individual ou em relação a um portfólio. Começaremos este assunto avaliando as características de risco e retorno de ativos individuais e terminaremos examinando carteiras de ativos

7 Risco de um ativo individual
A mensuração do risco de um único ativo pode ser efetuada através dos seguintes mecanismos: Amplitude Desvio Padrão Coeficiente de Variação

8 Amplitude Amplitude: é uma medida pouco sofisticada que relata a diferença entre a maior cotação possível de um ativo e o menor valor esperado. Quanto maior for a amplitude, maior será a variabilidade e conseqüentemente o risco.

9 Amplitude

10 Desvio Padrão Desvio Padrão: De maneira bem simplificada podemos afirmar que o desvio padrão mensura a dispersão em torno de um valor esperado. Este valor esperado corresponde ao valor mais provável, também conhecido como valor médio. Deste modo o primeiro passo para calcular o desvio padrão é conhecendo o valor médio, através do qual a dispersão será calculada.

11 Desvio Padrão É importante você também saber:
O desvio padrão é a raiz quadrada da variância consequentemente a variância é o quadrado do desvio padrão Desvio Padrão = Variância = Desvio padrão 

12 Desvio Padrão

13 Desvio Padrão Fórmula do Desvio Padrão

14 Coeficiente de Variação
Coeficiente de Variação: As medidas Desvio Padrão ou Variância são excelentes indicadores para verificar a dispersão das variáveis em relação a sua média. Entretanto quando vamos utilizar essas medidas para comparar duas variáveis, temos que verificar se essas variáveis possuem médias iguais ou semelhantes, pois senão podemos incorrer em um grave erro de análise

15 Coeficiente de Variação

16 Retorno de um ativo: Média
Para calcularmos o retorno de um ativo individual, iremos nos apoiar na média de suas cotações no período de análise.

17 ATIVIDADE PRÁTICA

18 FORMAÇÃO DE CARTEIRAS

19 Diversificação de Investimentos
DEVEMOS DIVERSIFICAR ???

20 Diversificação de Investimentos
Diversificação de investimentos é o termo técnico utilizado para designar a antiga recomendação de que "não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta". Assim, da totalidade de seus recursos destinados a investimento, o investidor (pessoa física, pessoa jurídica) deve se preocupar com a diversificação do Lembre-se: Você deve diversificar porque nós simplesmente não podemos adivinhar o futuro.

21 Formação de Carteiras Para os investidores que querem trabalhar com apenas tipo de investimento (ações, opções,etc) uma ótima saída é a formação de carteira de investimento. O investidor passa a investir em 2 ou mais ativos (portfólio), buscando diminuir o seu risco ou aumentar a sua rentabilidade. Assim os impacto sobre o risco e o retorno devem ser analisados sob a ótica da carteira de ativos

22 Formação de Carteiras

23 Retorno de uma carteira
O retorno de uma carteira de investimentos é simplesmente uma média ponderada dos retornos dos ativos individuais que a compõe. W = Peso do ativo K = Retorno do ativo

24 Risco de uma carteira Antes de calcularmos o risco de um portfólio, precisamos conhecer o que é correlação Correlação é uma medida estatística da relação entre duas séries de números. Se as duas séries variam na mesma direção diz-se que são positivamente correlacionadas. Caso variem em direções opostas são negativamente correlacionadas. O grau de correlação é medido pelo coeficiente de correlação, que varia de +1 (correlação positiva perfeita), e -1 (correlação negativa perfeita).

25 Risco de uma carteira O que acontece quando invisto em duas ações positivamente associadas? E se elas fossem negativamente associadas? A combinação de ativos não relacionados conduz a uma menor variabilidade nos retornos.

26 Risco de uma carteira Pode-se perceber através do exemplo apresentado que a correlação é o ponto central na formação de uma carteira e na definição do seu risco. Para reduzir o rico de um portfólio o ideal é combinar ativos com correlação negativa (ou baixa correlação positiva). Mas também devemos saber que o risco individual e sua participação também influenciam o risco.

27 OTIMIZAÇÃO DE CARTEIRAS

28 Otimização A otimização de carteiras é uma técnica que busca balancear a carteira O objetivo é fazer a carteira ser mais rentável ou gerar menos risco Markowitz desenvolveu um modelo que busca otimizar a carteira sobre essas duas óticas: Retorno e Risco Para trabalhar com essa técnica é necessário conhecer ferramentas de otimização (Solver ou outras)

29 Investimento em Opções

30 Opções a) Ativo-objeto: valor mobiliário de referência da opção.
O código do mercado de opções Bovespa utiliza as mesmas letras utilizadas pelo mercado à vista para definição do ativo-objeto. Exemplo: PETR (Petrobras), VALE (Vale), BBDC (Bradesco), BVMF (BM&FBovespa).

31 Opções b) Mês de vencimento: mês de expiração da validade do contrato de opção.

32 Opções SITES RELACIONADOS AO MERCADO DE OPÇÕES


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