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Casa das Garças Adilson de Oliveira IE/UFRJ 11/4/2014

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Apresentação em tema: "Casa das Garças Adilson de Oliveira IE/UFRJ 11/4/2014"— Transcrição da apresentação:

1 Casa das Garças Adilson de Oliveira IE/UFRJ 11/4/2014

2 ROTEIRO Quadro atual Porque liberalizar A máquina elétrica Equívocos
Como avançar?

3 Evolução dos Armazenamentos – Região Sudeste

4 Evolução dos Armazenamentos – Região Nordeste

5 RISCOS CURTO PRAZO Sistema operando à plena capacidade por mais 8 meses Problema inesperado Cabo de guerra: onde arrebentar a corda? Custo da energia elevado Pressão de preço no mercado livre Custo fiscal Pressão na balança comercial Diesel e gás natural importados

6 RISCOS LONGO PRAZO Novo período de estiagem em 2015
Racionamento torna-se praticamente inevitável Desestruturação de cadeias produtivas assentadas em setores eletrointensivos Forte impacto na balança comercial Suprimento elétrico do parque industrial brasileiro será crescentemente dependente da pluviometria na Amazônia!

7 Resultados – Intercâmbio – Rev.1 PMO Março/14
Semana Operativa de 08 a 14/03/2014 Devido às condições hidroenergéticas na UHE Tucuruí, a Região passa a ser exportadora de energia. Importadora dos excedentes energéticos da região Norte. N NE Importadora de energia visando a recuperação do armazenamento de seus reservatórios. SE/CO 50 Hz ITAIPU Sistema elétrico pendurado na pluviometria do Norte 60 Hz S Intercâmbio dimensionado em função das condições hidroenergéticas da região. 7

8 ROTEIRO Quadro atual Porque liberalizar A máquina elétrica Equívocos
Como avançar?

9 GRANDE TRANSFORMAÇÃO Círculo virtuoso→ círculo vicioso
Sistemas elétricos nacionais articulados Esgotamento economias de escala e de escopo Esgotamento de fontes de financiamento público Desorganização dos fluxos financeiros setoriais Meio ambiente Centrais hidrelétricas de fio d´água Difusão das tecnologias de informação Redução nos custos de transação

10 GRANDE TRANSFORMAÇÃO Novas fontes de eficiência econômica
Otimizar uso da capacidade instalada Abandono do regime tarifário custo do serviço Introdução da concorrência Nova organização industrial Monopólio no transporte Concorrência na geração e na comercialização Regulador setorial Tarifas fio Acompanhamento do mercado

11 ROTEIRO Quadro atual Porque liberalizar A máquina elétrica Equívocos
Como avançar?

12 ESPECIFICIDADES Gigantesca máquina operando em tempo real
Necessita manter significativa reserva de capacidade Impossível individualizar fluxos físicos de energia entre produtor e consumidor

13 ESPECIFICIDADES Qual a dimensão adequada para as reservas de capacidade? Risco de não suprimento (reservatório hidrelétrico mínimo) Custo do suprimento (preço spot) Ajustes entre quantidades acordadas (ex-ante) e efetivas (ex-post) são indispensáveis Mercado de contratos (ex-ante) Mercado spot (ex-post) É absolutamente necessária a separação entre gestão física e gestão econômica da máquina elétrica

14 ESPECIFICIDADES Gestão física → operador do sistema
Confiabilidade (estabilidade do funcionamento da máquina) Compra de serviços auxiliares Custo marginal de operação (spot) Gestão econômica→Câmara de Compensação Padronização de contratos (liquidez) Liquidação de contratos Gestão do preço de curto prazo (PLD)

15 ROTEIRO Quadro atual Porque liberalizar A máquina elétrica Equívocos
Como avançar?

16 TRANSMISSÃO Comando e controle
Diversos proprietários de linha Remuneração garantida para disponibilidade Gestão centralizada (ONS) Sem autoridade econômica sobre as linhas Custo do despacho fora de mérito repassado para tarifas Não há incentivos econômicos para redução de custos

17 MERCADO ATACADISTA Comando e controle
Obrigação de contratar 100% da demanda Leilões para a expansão programados pela EPE (mercado regulado) Preço spot serve apenas para contratação de energia no mercado livre (que o governo gostaria de acabar!)

18 ENERGIA ASSEGURADA Conceito enganoso
Estimada com o apoio de modelos computacionais Parâmetros técnicos e econômicos estimados pela burocracia que comanda e controla Leilões não produzem o parque gerador planejado Atrasos na execução distorcem as estimativas Concessionárias não têm incentivo para preservar a energia assegurada do sistema

19 ENERGIA ASSEGURADA Conceito enganoso
Permite comercializar energia que não necessariamente estará disponível Geradores (e transmissoras!) não têm incentivo para garantir a oferta de energia assegurada do sistema Problema emerge apenas nos períodos de estiagem

20 “PREÇO” SPOT Conceito enganoso Calculado por modelos computacionais
Depende da gestão “adequada” dos reservatórios (acredite, vai chover!) Obrigação de lastro: repasse da gestão da hidrologia para os “reservatórios” térmicos (vale dizer Petrobras!), em última instância

21 “PREÇO” SPOT Conceito enganoso Descolado dos custos de oportunidade
Não exerce influência no consumo Serve apenas para sinalizar preço para contratação de energia de curto prazo no mercado livre (!)

22 Preço Spot Nordpool (vermelho) X Brasil

23

24 SUBSÍDIOS CRUZADOS Conta de consumo de combustíveis Luz para todos
Proinfa Energia de reserva

25 ROTEIRO Quadro atual Porque liberalizar A máquina elétrica Equívocos
Como avançar?

26 PARADOXO Custos baixos mas preços elevados Subsídios cruzados
Sinais de preço equivocados Planejamento indicativo X expansão efetiva

27 CURTO PRAZO Custo do despacho térmico muito superior ao custo de oportunidade da energia Reduzir despacho térmico Mercado secundário para contratos de energia (CCEE) Estimular redução voluntária do consumo dos cativos (reduções tarifárias)

28 LONGO PRAZO Eliminar subsídios cruzados
Ampliar progressivamente o mercado livre (minimizar mercado regulado) Leilões de hidrelétricas com base no custo de oportunidade (eliminar energia velha) Fundo setorial para políticas elétricas com recursos obtidos com direitos de uso de bem público)

29 LONGO PRAZO Liquidez no mercado de contratos Padronização de contratos
Semanal, mensal, período seco, período úmido, anual e plurianual Mercado de curto prazo (liquidação semanal) Mercado spot punitivo(CMO)

30 LONGO PRAZO Gestão dos reservatórios Gestão da água delegada à Ana
Bacias hidrográficas Níveis mínimos para evitar escassez de água Abandono do conceito de energia assegurada Gestão da escassez de energia (“reservatórios térmicos”) por geradores e consumidores

31 LONGO PRAZO Transporte
Estimular a criação de empresas regionais de transmissão (fusões e aquisições) Criar empresa estatal para o desenvolvimento da rede troncal de transporte de gás natural Leilões regionais de energia para distribuidoras e consumidores livres Incentivos para compradores de energia renovável

32 Obrigado pela Atenção

33 Geração Verificada no mês – Março/2014
OBS. : Os valores informados consideram o sistema Manaus, que está em processo de interligação ao SIN.

34 Geração Verificada no Ano – Valores acumulados janeiro-março/2014
OBS. : Os valores informados consideram o sistema Manaus, que está em processo de interligação ao SIN.

35 Evolução da Capacidade de Geração Despachada pelo ONS (MW)
Março/2014 (*) A partir de 20/06/2006, a disponibilidade de importação através das conversoras I e II de Garabí é de 0 MW, conforme Resolução Normativa da ANEEL n. 224. (**) Valores de contrato declarados pela Eletrobrás no PMO. Obs: A disponibilidade das usinas térmicas sofre variações em virtude dos resultados da aplicação das Resolução Normativa da ANEEL n. 231/06. OBS. : Os valores informados consideram o sistema Manaus, que está em processo de interligação ao SIN.

36 Entrada em Operação de Geração Despachada pelo ONS
Março/2014

37 Região Sudeste/Centro-Oeste Energia Natural Afluente (% MLT) (*)
Os valores de 2012, 2013 e 2014 se referem à ENA Armazenável. Os valores para o Pior Ano histórico correspondem à ENA Bruta.

38 Energia Natural Afluente (% MLT) (*)
Região Nordeste Energia Natural Afluente (% MLT) (*) Os valores de 2012, 2013 e 2014 se referem à ENA Armazenável. Os valores para o Pior Ano histórico correspondem à ENA Bruta.

39 Energia Natural Afluente (% MLT) (*)
Região Sul Energia Natural Afluente (% MLT) (*) Os valores de 2012, 2013 e 2014 se referem à ENA Armazenável. Os valores para o Pior Ano histórico correspondem à ENA Bruta.

40 Energia Natural Afluente (% MLT) (*)
Região Norte Energia Natural Afluente (% MLT) (*) Os valores de 2012, 2013 e 2014 se referem à ENA Armazenável. Os valores para o Pior Ano histórico correspondem à ENA Bruta.

41 Região Sudeste/Centro-Oeste Energia Natural Afluente (% MLT) (*)
Os valores de 2012, 2013 e 2014 se referem à ENA Armazenável. Os valores para o Pior Ano histórico correspondem à ENA Bruta.

42 Energia Natural Afluente (% MLT) (*)
Região Nordeste Energia Natural Afluente (% MLT) (*) Os valores de 2012, 2013 e 2014 se referem à ENA Armazenável. Os valores para o Pior Ano histórico correspondem à ENA Bruta.

43 Energia Natural Afluente (% MLT) (*)
Região Sul Energia Natural Afluente (% MLT) (*) Os valores de 2012, 2013 e 2014 se referem à ENA Armazenável. Os valores para o Pior Ano histórico correspondem à ENA Bruta.

44 Energia Natural Afluente (% MLT) (*)
Região Norte Energia Natural Afluente (% MLT) (*) Os valores de 2012, 2013 e 2014 se referem à ENA Armazenável. Os valores para o Pior Ano histórico correspondem à ENA Bruta.


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