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QUAL O REAL IMPACTO DA ESTATÍSTICA NO DESENHO EXPERIMENTAL, NOMEADAMENTE NA PREVISÃO DE METODOLOGIAS E NA ANÁLISE DE RESULTADOS?

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Apresentação em tema: "QUAL O REAL IMPACTO DA ESTATÍSTICA NO DESENHO EXPERIMENTAL, NOMEADAMENTE NA PREVISÃO DE METODOLOGIAS E NA ANÁLISE DE RESULTADOS?"— Transcrição da apresentação:

1 QUAL O REAL IMPACTO DA ESTATÍSTICA NO DESENHO EXPERIMENTAL, NOMEADAMENTE NA PREVISÃO DE METODOLOGIAS E NA ANÁLISE DE RESULTADOS?

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3 Desenho experimental Problema Objectivo Formulação da Hipótese
Nível de Significância

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5 Desenho experimental Variáveis em estudo Unidade Experimental
Tamanho da amostra Grupo de Teste Grupo de Controlo Tipos de ensaios toxicológicos

6 Desenho experimental Elaboração/Aplicação do Protocolo
Recolha de Dados Tratamento e Interpretação Estatística de Dados Interpretação de Resultados Conclusões

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8 Tipos de Ensaios Toxicológicos
Desenho Experimental Tipos de Ensaios Toxicológicos FREQUÊNCIA Dose Única Reiterada Reiterada Multigeração DURAÇÃO Aguda Sub- aguda Sub- Crónica Crónica Crónica Multigeração

9 Modelos Experimentais
Desenho Experimental Modelos Experimentais Desenhos Paralelos Desenhos por Blocos Aleatórios Desenhos por Quadrados Latinos Desenhos Factoriais

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11 Estatística no Desenho Experimental
Objectivo da análise de dados Principais funções da estatística Testagem de hipóteses Modelização Simplificação de dados

12 Estatística no Desenho Experimental
Principais métodos estatísticos em Toxicologia 2x2 Qui- quadrado ANOVA t –Student Regressão Linear

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14 CONCLUSÕES ...... QUAL O REAL IMPACTO DA ESTATÍSTICA NO DESENHO EXPERIMENTAL, NOMEADAMENTE NA PREVISÃO DE METODOLOGIAS E ANÁLISE DE RESULTADOS?

15 Imaginemos a seguinte situação:
Pretendemos testar os efeitos, na variação de peso, de doses crescentes de um xenobiótico Iremos utilizar no estudo N unidades experimentais Analisaremos os resultados recorrendo a um teste de ANOVA Comparando dois modelos de desenho experimental possíveis para esta situação:

16 Desenho paralelo Desenho por blocos aleatórios
Grupos muito homogéneos (reduzida variabilidade dentro de cada grupo) Grupos de teste menos homogéneos (há maior variabilidade) ANOVA Maior potência estatística do teste no caso de escolha do desenho por blocos NO ENTANTO... O número total de unidades experimentais usadas é dividido equitativamente pelos 2 blocos e, dentro de cada bloco, pelos grupos de teste O número total de unidades experimentais usadas é dividido equitativamente pelos grupos de teste No desenho por blocos, o número de unidades testadas, das quais se extraem conclusões, será ½ do número de unidades no desenho em paralelo Para cálculo da variância amostral, o desenho paralelo admite, assim, um número substancialmente maior de graus de liberdade, face ao desenho por blocos, determinando, assim maior potência estátística do teste no caso de escolha dos desenho paralelos

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