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LIDERANÇA EM A.A. Uma necessidade vital

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Apresentação em tema: "LIDERANÇA EM A.A. Uma necessidade vital"— Transcrição da apresentação:

1 LIDERANÇA EM A.A. Uma necessidade vital

2 Necessidade de uma boa liderança
“Nenhuma sociedade pode funcionar bem se não contar com líderes competentes em todos os níveis e o A.A. não pode considerar-se uma exceção” Bill W. em abril de 1.959

3 HABILIDADE DE MOTIVAR PESSOAS
O líder tem a habilidade de motivar e influenciar os liderados, de forma ética e positiva, para que contribuam voluntariamente e com entusiasmo para alcançar os objetivos da equipe e da organização.

4 DEDICAÇÃO E EFICÁCIA “Um líder de AA é, portanto, um homem (ou mulher) que pode pessoalmente por em prática princípios, planos e políticas de uma maneira tão dedicada e eficaz que os demais querem apoiá-lo e ajuda-lo a realizar o seu trabalho”. Bill W.

5 LIDERAR NÃO É O MESMO QUE CHEFIAR
O líder diferencia-se do chefe que, encarregado de uma tarefa, comanda um grupo de pessoas, tendo autoridade de mandar e exigir obediência.

6 O PODER DO EXEMPLO “Nossos líderes não comandam por ordem, nos dirigem com seu exemplo”. Bill W.

7 “Dizemo-lhes: Trabalhem para nós, mas não mandem em nós”.
Bill W.

8 Bill W. e o Dr. Bob são exemplos de liderança compartilhada:
São conhecidos como co-fundadores de A.A.: Gratos vêem AA como conseqüência de uma inspiração do Poder Superior.

9 Exemplos na liderança compartilhada: ninguém deu primazia a Bill por ter alcançado a sobriedade primeiro.

10 Dr. Bob sugeriu compartilharem o trabalho com outros
Dr. Bob sugeriu compartilharem o trabalho com outros. Sabemos porque Bill nos contou.

11 “Bill, não estaríamos mais a salvo, se permanecêssemos ativos?”
“Respondi: Sim, é isso mesmo, mas onde podemos encontrar alcoólicos?”

12 Bill liderou Dr. Bob e os dois lideraram Bill D, o número 3, que também conquistou a sobriedade. Foram os primeiros elos da corrente A.A.

13 “O que aconteceu de extraordinário a todos nós foi termos descoberto uma solução em comum”.
A.A. Pág 47

14 Brotava pelo exemplo a tradição: O princípio acima das personalidades.

15 Bill W e o Dr. Bob tinham um desejo ardente de fazer com que a mensagem de recuperação continuasse sempre disponível para todo alcoólico que a desejasse e que A.A. sobrevivesse a eles que eram muito consultados pelos primeiros membros.

16 Bill dizia: “Boa liderança não pode funcionar bem em uma estrutura mal planejada”.

17 “Má liderança não funciona, nem na melhor das estruturas”.

18 “A visão é a capacidade de fazer boas evoluções, tanto para o futuro imediato como para o futuro distante”. Bill W.

19 A partir do terceiro ano de fundação de A. A
A partir do terceiro ano de fundação de A.A.(1938) os co-fundadores começaram a trabalhar na formação de uma estrutura de serviço mundial.

20 Perceberam que os grupos e áreas poderiam executar de forma isolada uma política saudável de relações públicas, compilar literatura uniforme para A.A., traduzir nossa literatura para outras línguas, atender pedidos de ajuda, etc.

21 Para iniciar e manter todos estes serviços, idealizaram a formação de um quadro de Custódios para A.A. denominado em 1954 Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos.

22 Os co-fundadores de A.A. eram perecíveis e era preciso entregar o nosso serviço mundial a quem poderia se responsabilizar permanentemente por ele.

23 “Se uma idéia nos parece bastante acertada, a colocamos em prática – sempre a título de prova, quando seja possível”. Bill W

24 Em 1951 ocorreu em caráter experimental nossa primeira conferência de Serviços Gerais.

25 Os resultados da conferência foram muito bons, provou-se acertada a sua criação e que os grupos de A.A. estavam capacitados para assumir a responsabilidade final pelos serviços mundiais.

26 CONSCIÊNCIA COLETIVA A conferência transferiu a responsabilidade por A.A. para a nossa consciência coletiva, tornando permanente a presença de Deus no nosso meio.

27 Segunda Tradição: “Somente uma autoridade, preside, em última análise, o nosso propósito comum – um Deus amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores e confiança; não tem poderes para governar”.

28 Método de escolha de bons líderes em A.A.

29 “Nossos líderes responsáveis em escala mundial sempre têm que ser sumamente competentes nesta atividade vital” Bill W

30 “Devemos selecionar estes líderes objetivando obter os melhores talentos que possamos encontrar e colocar estes talentos onde nos venha a ser de melhor utilidade”. Bill W

31 “Teremos que contar com que nossos líderes, em todos os níveis de serviço, estejam dotados de muitos destes atributos”. Bill W

32 O grupo de A.A., onde tudo começa, elege o seu líder de serviço, servidor responsável por vincular a consciência de grupo à irmandade como um todo.

33 “A base da estrutura de serviços – e a fonte da nossa liderança – é o RSG – Representante de Serviços Gerais. (...) Juntos, os RSG’s, constituem a consciência de grupo de A.A”.

34 Os RSG’s são responsáveis por eleger toda a liderança que compõe os outros níveis de serviço da nossa estrutura.

35 Os RSG’s são responsáveis na “Assembléias de Áreas e de Setor, votam na eleições de Delegado e servidores de Comitê de Área (e seus suplentes), nas indicações para Custódios e Delegados a RSM, como também são os eleitores naturais da Diretoria e do Conselho Fiscal do Escritório de Serviços Locais”.

36 responsabilidade delegada A escolha do servidor deve
O encargo do RSG é o mais importante e de mais responsabilidade delegada A escolha do servidor deve ser cercada de muito cuidado.

37 “Nesse campo, um certo grau
de franqueza tende a persistir”. “O grupo deve verificar, cuidadosamente, as aptidões e o tempo disponível do candidato ao encargo”.

38 Quais são os mais qualificados?

39 COLOCAR O EGO DE LADO Anseios pessoais, antagonismos e controvérsias devem ser colocados de lado.

40 Método do Terceiro Legado
A escolha dos servidores é feita por votação de dois terços dos votos ou sorteio.

41 O método do Terceiro Legado
“tem geralmente produzido pessoas de alto nível de dedicação”.

42 HABILIDADES ESPECIAIS
DE UM LÍDER EM A.A.

43 “Contamos com uma abundância de homens e mulheres que têm a dedicação, a estabilidade, a amplitude de visão e o talentos especiais que os tornam competentes para encarregar-se de todas a tarefas de serviços imagináveis”. Bill W.

44 “A única coisa que temos que fazer é procurar essas pessoas e confiar que nos sirvam bem”.
Bill W.

45 BUSCA DE RECUPERAÇÃO O líder de A.A. passa a ser atração ao tentar praticar os princípio do 1º legado – a Recuperação – em todas as suas atividades.

46 “Todo padrinho é necessariamente um líder”.
Bill W.

47 PADRINHO “O exemplo pessoal e espiritual que dá ao principiante para guiá-lo – estes atributos da liderança podem ter um significado decisivo e com freqüência podem supor a diferença entre a vida e a morte”. Bill W.

48 PRUDÊNCIA Aceitação principalmente do apadrinhamento.

49 CAMINHOS INTERMEDIÁRIOS
“Em A.A., sem dúvida, não há nenhum líder sem cara, nem tampouco um que seja perfeito”. Bill W.

50 REPONSABILIDADE “A boa liderança nunca se esquiva da responsabilidade”. Bill W

51 FLEXIBILIDADE “A boa liderança com freqüência descarta seus próprios e prediletos planos para adotar outros melhores e atribui o mérito a quem corresponde”. Bill W

52 CLAREZA “...a liderança sempre deve explicar seus motivos, e é melhor que sejam bons”. Bill W

53 REFLEXÃO E DISCERNIMENTO
“...o cuidadoso discernimento e sincera reflexão que o verdadeiro líder sempre deve procurar exercer”. Bill W

54 TRANSIGÊNCIA “O progresso está quase sempre caracterizado por uma série de acordos destinados a conseguir melhorias”. Bill W

55 TOLERÂNCIA “Para começar, devemos escutar cuidadosamente o que dizem”.
Bill W

56 “A visão é a essência própria da prudência”.
Bill W

57 GRATIDÃO E ALEGRIA Reconhecimento do privilégio de servir, ao deixar que o Servidor dos servidores sirva ao irmão através de nós.

58 “Servir ao A.A. é viver. Aceitamos com alegria o nosso Terceiro Legado. Que possamos cuidar bem dele e usá-lo sabiamente”. Bill W

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