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Políticas, Programas e Sistemas de Informação da Atenção Básica e apoio a organização nos municípios. Manaus / AM 2013 Avenida André Araújo, 701 Aleixo.

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1 Políticas, Programas e Sistemas de Informação da Atenção Básica e apoio a organização nos municípios. Manaus / AM 2013 Avenida André Araújo, 701 Aleixo Fone: (92) Manaus-AM - CEP

2 é o equalizador social mais poderoso”
SUSAM “A cobertura universal é o equalizador social mais poderoso” Margaret Chan, 2012

3 Pesquisa na internet, só assistir vídeo; Site DAB/MS.
SUSAM Política na Atenção Básica Constituição Federal/88 - (Artigos 196 a 200) Art “ A saúde é direito de todos e dever do Estado....” Lei Nº8.080 DE 19/09/90 - Lei orgânica da Saúde; Lei Nº8.142, DE 28/12/90 - Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde;  Portaria nº 204, de 29/01/ Regulamenta o financiamento; Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011; Portaria Nº 2.488, de 21/11/2011 – PNAB; LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000 – LRF; LEI COMPLEMENTAR Nº 141, DE 13 DE JANEIRO DE 2012. Pesquisa na internet, só assistir vídeo; Site DAB/MS.

4 SUSAM Ações, Programas e Estratégias
Academia da Saúde / Amamenta e Alimenta Brasil Bolsa Família / Brasil Sorridente Consultório na Rua / Doenças Crônicas Estratégia Saúde da Família / e-SUS Atenção Básica Melhor em Casa / NASF PMAQ / Práticas Integrativas e Complementares Prevenção e Controle dos Agravos Nutricionais PROESF / Promoção da Saúde e da Alimentação Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Requalifica UBS / Rede Cegonha Saúde na Escola (PSE) /Telessaúde Unidade Básica de Saúde Fluvial (UBSF) Vigilância Alimentar e Nutricional PROVAB / MAIS MÉDICOS Programas de Saúde (Saúde da Mulher, Saúde da Criança, Saúde Bucal etc...)

5 SUSAM É UM MODELO DE APS SINGULAR VAI ALÉM DA MEDICINA FAMILIAR
AS CARACTERÍSTICAS DO MODELO BRASILEIRO DA ESF É UM MODELO DE APS SINGULAR VAI ALÉM DA MEDICINA FAMILIAR INTEGRA INTERVENÇÕES SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE INTERMEDIÁRIOS, PROXIMAIS E INDIVIDUAIS TEM SEU FOCO NUMA POPULAÇÃO ORGANIZADA SOCIALMENTE EM FAMÍLIAS INCORPORA O TRABALHO EM EQUIPE INCLUI A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL INSTITUI O AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE QUE ESTÁ EM SUA ORIGEM OPERA NUMA DIMENSÃO POPULACIONAL/TERRITORIAL Fonte: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012

6 SUSAM Aspectos da Saúde Cheia / Vazante Malária / Dengue
AIDS - ao contrário do que ocorre em outras regiões, vem registrando crescimento de casos novos; Mortalidade, o quadro se repete: no Brasil, queda de 7,5% e na região, um aumento de 5%; Rede assistencial de saúde da região, eminentemente pública (78%); Número de óbitos por causas mal definidas corresponde a 24,4%, superior à média nacional de15,1%; A mortalidade infantil é de 36,4% por mil nascidos vivos. Fonte: MS/SAS/DAB

7 SUSAM Expectativa de vida ao nascer
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

8 SUSAM Aguda Crônica Causas externas Transição Epidemiológica
No Brasil, a transição epidemiológica se deu através de uma tripla carga de doenças. Os velhos e novos problemas em saúde coexistem, com predominância das doenças crônico-degenerativas, embora as doenças transmissíveis ainda desempenhem um papel importante: Aguda Crônica Causas externas

9 SUSAM No Amazonas também é assim...
Tripla carga de doença, com forte predominância de condições crônicas; Há uma incoerência entre uma situação de saúde que combina transições demográfica e nutricional; Sistema fragmentado de saúde que opera de forma episódica e reativa Voltado principalmente para a atenção às condições agudas e às agudizações das condições crônicas. Fonte: O cuidado das condições crônicas na APS- Eugênio Vilaça, 2012.

10 SUSAM Mas ainda.... Vivemos um sistema de saúde Fragmentado, que não dá conta das doenças …. Eugenio vilaca

11 SUSAM O que é a fragmentação? Um sistema de serviços de saúde fragmentado é aquele cujos incentivos se encontram desalinhados ou descoordenados, ocasionando uma alocação ineficiente de recursos que afetam negativamente os usuários. Fuente: Enthoven AC. Am J Managed Care 2009;15:S284-S290

12 SUSAM A síndrome do radar 1. O paciente aparece 2. Recebe tratamento
09/05/2013 SUSAM Um sistema voltado ao modelo biomédico... A síndrome do radar 1. O paciente aparece 2. Recebe tratamento 3. Dá-se para ele o alta … então desaparece do alcance do radar 20

13 SUSAM VigEpi ViSa VigAmb Enquanto isto...
Processo contínuo de coleta de dados e análise sobre saúde e ambiente Controle de doenças, prevenção de mudanças no DSS Atuando sobre risco E a VS mantém atuação isolada, burocrática, centralizada, tecnicista e pontual. Fonte: Flávio Magajewski

14 SUSAM Importância do Plano Municipal de Saúde para a Gestão
PMS 2014 – 2017 / PAS Importância do Plano Municipal de Saúde para a Gestão O Plano contribui para um contrato social no município, profissionaliza a gestão pública, pode ser um instrumento de capacitação e de transparência da política de saúde, desde que seja letra viva. Apresentação do território, limites, área geográfica, economia, renda População, estrutura etária, crescimento populacional, pirâmide etária Residência (urbana/rural), índice de envelhecimento, esperança de vida ao nascer, grupos vulneráveis (indígenas, assentados, quilombolas) Estrutura Sanitária (abastecimento de água, rede de esgoto, coleta de lixo) Estrutura Organizacional da SMS Recursos Humanos da SMS PARTICIPAÇÃO SOCIAL E PROFISSIONAIS DA SAÚDE FINANCIAMENTO QUAL A 1º SOLICITAÇÃO DOS ORGÃOS DE CONTROLE??????

15 SUSAM DESAFIOS HUMANOS Diversidade Étnica Índios Quilombolas
Ribeirinhos Homem do Campo e da Floresta Metropolitanos

16 SUSAM DESAFIOS INSTITUCIONAIS Recursos Humanos: Formação
Contrato de Trabalho Sensibilização Fixação Educação Permanente Médico

17 SUSAM DESAFIOS INSTITUCIONAIS
Institucionalização das Políticas de Saúde Conectividade (SIS...) Densidade tecnológica básica Acesso e Resolutividade Transporte Sanitário

18 SUSAM DESAFIOS INSTITUCIONAIS Capacitação do Controle Social
Capacitação de Gestores Capacitação para o Planejamento dos instrumentos de Gestão Garantia de estrutura física, equipamento e material das UBSs Nova visão: Saúde x Usuário

19 SUSAM DESAFIOS DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE
Existência da Tripla Carga de Doenças (aguda, crônica e de causas externas) Organização e implementação das Redes de Saúde;   • Rede Cegonha,    • Rede de Atenção às Urgências e Emergências.    • Rede de Atenção Psicossocial    • Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência.

20 SUSAM DESAFIOS DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE
Otimização dos recursos financeiros para garantir a acessibilidade e o adensamento tecnológico. Gestão e autonomia do FMS

21 SUSAM DESAFIOS DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE
Articulação Intersetorial e Interinstitucional DSEI/SESAI - problemas no modelo de gestão e de organização dos serviços Trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar Trabalho articulado entre a APS e os serviços de nível secundário e terciário.

22 SUSAM POTENCIALIDADES Equipes: ESF, ESB, ACS, NASF e outros
Educação Permanente Regionalização – CIR (Fortalecimento) Implantação das Redes COAP SAMU REGIONAL PMAQ / PSE / PROVAB REQUALIFICA / UBS FLUVIAL Telessaúde

23 SUSAM Teleducação No ano de 2012, foram registradas participações de profissionais de saúde em atividades de Teleducação, dentre as quais destacaram-se as seguintes: a) Teleodonto; b) Programa Estadual de Saúde da Criança (PESC); c) Telefisio; d) I Simpósio de Telessaúde em Clínica Médica; e) XI Semana UEA de Odontologia; f) Seminário Nacional de Diretrizes para Enfermagem da Atenção Básica em Saúde (SENABS);

24 SUSAM Telecardiologia
A Telecardiologia consiste na realização de tele eletrocardiogramas e nas teleconsultas com especialistas em Cardiologia do HUFM, representando importante papel no apoio à agilização dos diagnósticos e encaminhamentos na atenção a pacientes cardíacos no Estado do Amazonas. No ano de 2012, foram realizados exames de Telecardio. Destaque para Município de PARINTINS a. - Centro de Saúde Galliani; b. - Hospital Jofre Cohen; c. - Hospital Padre Colombo; Total de Exames: 4606

25 É uma tomada de decisão para a realização de ações do
SUSAM CONCEITO-IMPULSO É uma tomada de decisão para a realização de ações do agente público coerentes com uma concepção pré-estabelecida do que deve ser feito Fonte: Luiz Carlos Fadel de Vasconcellos

26 SUSAM CONCEITO-IMPULSO É
romper com um discurso vazio repetido à exaustão e agir para mudar o discurso em práxis É assumir uma teoria que sirva para a transformação e agir para transformar É usar o conceito como exigência de compromisso do agente público com sua missão de agir para o público

27 CONCEITO-IMPULSO em SAÚDE Fundamentar - Transformar
SUSAM CONCEITO-IMPULSO em SAÚDE É UM ROSÁRIO DE VERBOS: Destravar - Assumir Enfrentar - Estudar Mudar - Viabilizar Retirar - Denunciar Introduzir - Negociar Reconhecer - Olhar Abdicar - Ver Combater - Demonstrar Fundamentar - Transformar

28 CONCEITO-IMPULSO em SAÚDE
SUSAM CONCEITO-IMPULSO em SAÚDE É UM ROSÁRIO DE VERBOS: Destravar (a saúde pública) Enfrentar (o poder econômico) Mudar (as nossas práticas) Retirar (a invisibilidade do trabalho) Introduzir (a categoria trabalho no SUS) Reconhecer (o trabalhador como protagonista) Abdicar (das hegemonias do saber) Combater (o corporativismo tecnocrático) Fundamentar (com argumentos embasados)

29 CONCEITO-IMPULSO em SAÚDE
SUSAM CONCEITO-IMPULSO em SAÚDE É UM ROSÁRIO DE VERBOS: Assumir (a missão de agente público) Estudar (os objetos da missão) Viabilizar (o melhor método) Denunciar (a condição aética do trabalho) Negociar (como Estado em posição de Força) Olhar (com a capacidade de ver) Ver (além do que o simples olhar) Demonstrar (as iniquidades do trabalho) Transformar (a relação saúde-trabalho)

30 SUSAM ESTRUTURA DA OFERTA ESTRUTURA DA DEMANDA
A AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA DA OFERTA EM COERÊNCIA COM O ESTRUTURA DA DEMANDA NA APS ESTRUTURA DA OFERTA CONSULTAS MÉDICAS CONSULTAS DE ENFERMAGEM CONSULTAS INDIVIDUAIS COM OUTROS PROFISSIONAIS GRUPOS OPERATIVOS GRUPOS TERAPÊUTICOS IMUNIZAÇÕES EXAME PAPANICOLAU VISITAS DOMICILIARES DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS SOLICITAÇÃO/COLETA DE EXAMES COMPLEMENTARES ATENDIMENTOS DOMICILIARES COM APOIO TECNOLÓGICO ATENDIMENTOS COMPARTILHADOS A GRUPOS ATENDIMENTOS CONJUNTOS DE ESPECIALISTAS E GENERALISTAS ATENDIMENTOS CONTÍNUOS ATENDIMENTOS À DISTÂNCIA ATENDIMENTOS POR PARES APOIO AO AUTOCUIDADO ACESSO A SEGUNDA OPINIÃO ACESSO A SERVIÇOS COMUNITÁRIOS ESTRUTURA DA DEMANDA POR CONDIÇÕES AGUDAS POR CONDIÇÕES CRÔNICAS AGUDIZADAS POR CONDIÇÕES CRÔNICAS ESTABILIZADAS POR CONDIÇÕES CRÔNICAS/ENFERMIDADES POR CUIDADOS PREVENTIVOS POR CUIDADOS PALIATIVOS POR DEMANDAS ADMINISTRATIVAS POR DEMANDAS DE PESSOAS QUE CONSULTAM FREQUENTEMENTE POR ATENÇÃO DOMICILIAR Fontes: Bodenheimer T, Grumbach K. Improving primary care: strategies and tools for a better practice. New York, Lange Medical Books, 2007 Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012.

31 AS TECNOLOGIAS RELATIVAS AOS MACROPROCESSOS BÁSICOS NA APS
SUSAM AS TECNOLOGIAS RELATIVAS AOS MACROPROCESSOS BÁSICOS NA APS GERENCIAMENTO DE PROCESSOS TERRITORIALIZAÇÃO CADASTRAMENTO DAS FAMÍLIAS CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS FAMILIARES DIAGNÓSTICO LOCAL PLANEJAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS ACOLHIMENTO E ATENDIMENTO AOS EVENTOS AGUDOS PROGRAMAÇÃO E MONITORAMENTO AGENDA FONTE: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012.

32 SUSAM COMO ENFRENTAR ESSE DESAFIO? INTRODUTÓRIO
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA AB OFICINAS DE PLANIFICAÇÃO APOIO INSTITUCIONAL REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE (RAS) SALAS DE SITUAÇÃO AUMENTO DA COBERTURA DA ESF PMAQ ESUS Transição demográfica, epidemiolóica e crise da resposta organizada do SUS, mudança rápida dos fatores externos ao sistema, em velocidade maior ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO MAIS MÉDICO

33 “A ESF NÃO É UM PROBLEMA SEM SOLUÇÃO. É UMA SOLUÇÃO COM PROBLEMAS”
SUSAM UMA REFLEXÃO FINAL: “A ESF NÃO É UM PROBLEMA SEM SOLUÇÃO. É UMA SOLUÇÃO COM PROBLEMAS” EUGENIO VILAÇA MENDES FONTES: Ministério da Saúde / SAS / DAB Fiocruz Alecrim, Dr. Wilson. Mendes, Dr. Eugenio Vil aça. COSEMS AM CONASS SUSAM / DABE YUNES, Aída M. ALECRIM, Maristela , SAID, Sheila. Agradecimento todos os funcionários do DABE/SUSAM

34 SUSAM DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA E AÇÕES ESTRATÉGICAS - DABE
Cláudio Pontes Ferreira Fones: / / 6411/6471


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