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INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ Pe. Lima sdb Pe. Lima 2009

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Apresentação em tema: "INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ Pe. Lima sdb Pe. Lima 2009"— Transcrição da apresentação:

1 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ Pe. Lima sdb - 2009 Pe. Lima 2009

2 CNBB - Pastoral dos Sacramentos da Iniciação Cristã: Set. 1974 – nº 2a
CNBB - Pastoral da Eucaristia: Dez – nº 2 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima sdb Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009

3 A preocupação de hoje: os processos de iniciação.
Esta diapositia es buena A preocupação de hoje: os processos de iniciação. A catequese, como preparação a esses Sacramentos, faz parte de um processo maior: a Iniciação à Vida Cristã. Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima sdb Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima, sdb 2008

4 O atual documento é desdobramento de
Diretório Nacional de Catequese (2005) Aparecida (2007) Brasil na Missão Continental ... (2008) e outros. Pe. Lima sdb

5 o modelo atual de transmissão da fé é precário! A Iniciação Cristã
Apesar de todo esforço, o modelo atual de transmissão da fé é precário! A Iniciação Cristã é pobre e fragmentada (DAp 287) Pe. Lima sdb Pe. Lima, sdb 2008

6 Temos uma multidão de iniciados ontologicamente na fé, mas não existencialmente!.
Pe. Lima sdb

7 e a uma “conversão pastoral e renovação missionária...” (no.375)
Aparecida convida a: “abandonar as ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da fé” e a uma “conversão pastoral e renovação missionária...” (no.375) Pe. Lima sdb

8 QUESTIONA-SE TODO O PROCESSO DE TRANSMISSÃO E EDUCAÇÃO DA FÉ
MUDANÇA DE ÉPOCA QUESTIONA-SE TODO O PROCESSO DE TRANSMISSÃO E EDUCAÇÃO DA FÉ Necessidade do retorno ao catecumenato e à dimensão catecumenal da catequese Pe. Lima sdb

9 Aparecida: distinção entre:
INICIAÇÃO CRISTÃ (como catequese básica) e CATEQUESE PERMANENTE (formação continuada) Pe. Lima sdb

10 mas também uma reestruturação de toda a vida pastoral da paróquia”.
“Assumir a iniciação cristã exige não somente uma renovação da catequese, mas também uma reestruturação de toda a vida pastoral da paróquia”. Pe. Lima sdb

11 “Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja [primitiva] para a iniciação cristã seja assumido em todo o Continente como a maneira ordinária e indispensável... Pe. Lima sdb

12 de introdução na vida cristã e como a catequese básica e fundamental
...de introdução na vida cristã e como a catequese básica e fundamental. Depois, virá a catequese permanente que continua o processo de amadurecimento da fé…”. (DAp 294) Pe. Lima sdb

13 do que a tradicional “preparação para os sacramentos”
Processo de iniciação à vida cristã: muito mais exigente e comprometedor do que a tradicional “preparação para os sacramentos” Pe. Lima sdb

14 Catecumenato (RICA) não é só
para adultos não batizados, mas para também para batizados, não plenamente iniciados ou que querem aprofundar a própria iniciação. Pe. Lima sdb

15 Grandes documentos do Concílio: GAUDIUM ET SPES E AD GENTES –
Vigência e importância da GS no pós-concílio: diálogo com o mundo, transformação social... A redescoberta da AG hoje: contexto missionário, catecumenal. Pe. Lima sdb

16 Hoje: mudança de paradigmas
Não só renovar algumas metodologias, novos subsídios e melhorar a formação de catequistas Trata-se de alterar a própria estrutura da tradicional “preparação para os sacramentos” e propor um novo paradigma evangelizador -catequético. Pe. Lima sdb

17 Esquema do Texto Baseia-se no insistente pedido de Aparecida: “Impõe-se a tarefa irrenunciável de oferecer uma modalidade [operativa!] de iniciação cristã, que além de marcar o que, dê também elementos para o quem, o como e o onde se realiza... (nº 287). Pe. Lima sdb

18 ..Dessa forma, assumiremos o desafio de uma nova evangelização, à qual temos sido reiteradamente convocados” (nº 287). A esses 4 elementos (o quê, quem, como e onde) acrescentou-se: por quê? e para quem? Pe. Lima sdb

19 O texto ficou estruturado em cinco capítulos
Esquema do Texto O texto ficou estruturado em cinco capítulos I – Iniciação à vida cristã: por quê? Motivações II – Iniciação à vida cristã: o que é? – Natureza III – Iniciação à vida cristã: como? Metodologia IV – Iniciação à vida cristã: para quem? – Destinatários - Interlocutores V – Iniciação à vida cristã: com quem? onde? – Agentes e Lugares. Pe. Lima sdb

20 São cinco categorias distintas, mas que se completam.
Escrito originalmente por cinco pessoas, foi depois unificado, mas apresenta ainda: Lacunas Repetições Imperfeições conceituais Falhas redacionais.... Pe. Lima sdb

21 Cap. I – MOTIVAÇÕES E RAZÕES: POR QUÊ A INICIAÇÃO CRISTÃ?
Parte da indagação sobre Deus. A resposta da fé. Insuficiência de respostas apenas doutrinais. Adesão vital a Jesus Cristo. Pe. Lima sdb

22 Importância dos ritos, símbolos, celebrações na realidade humana
O PROCESSO INICIÁTICO é uma necessidade religiosa e antropológica Importância dos ritos, símbolos, celebrações na realidade humana JESUS assim procedeu: formou aos poucos, houve etapas no envio, na missão, no aprofundamento dos “segredos do Reino” Pe. Lima sdb

23 A eficácia do Catecumenato primitivo
Os cristãos formados pelo processo catecumenal tiveram grande influência na sociedade Pe. Lima sdb

24 O DESENVOLVIMENTO DO CATECUMENATO
A eficácia do Catecumenato primitivo O DESENVOLVIMENTO DO CATECUMENATO seu início (séc. II), seu ponto alto (séc. III – V) e sua decadência (séc. VI). Cristandade: o catecumenato social (a partir do séc. VII... até hoje?) Pe. Lima sdb

25 Apesar dos maravilhosos frutos da Evangelização...
...em muitos lugares e situações: houve e há mais sacramentalização do que verdadeira iniciação à vida cristã. Fenômeno histórico da secularização e descristianização... medíocre pragmatismo (Ratzinger) [IVC 26-29] Pe. Lima sdb

26 Aparecida questiona a maneira como educamos na fé e alimentamos a experiência cristã..:
“É um desafio que devemos encarar com decisão, com coragem e criatividade, visto que em muitas partes a iniciação cristã tem sido pobre e fragmentada” (DAp 287). Pe. Lima sdb

27 Um PROCESSO CONSISTENTE DE INICIAÇÃO CRISTÃ
Urgência da Iniciação Um PROCESSO CONSISTENTE DE INICIAÇÃO CRISTÃ é indispensável ao tipo de missão que os sinais dos tempos estão pedindo à Igreja! A INICIAÇÃO CRISTÃ EXIGE A METODOLOGIA DO “VINDE E VEDE” ! Pe. Lima sdb

28 Aparecida: “Uma comunidade que assume a iniciação cristã renova sua vida comunitária e desperta seu caráter missionário. Isso requer novas atitudes pastorais por parte dos bispos, presbíteros, pessoas consagradas e agentes de pastoral” (DAp 291) Pe. Lima sdb

29 II - O QUE É INICIAÇÃO? Iniciação está sempre relacionada ao mistério. Muitas não se entende o que é Iniciação pois não se entende o que é Mistério... Pe. Lima sdb

30 “A vós é confiado o mistério do Reino de Deus” (Mc 4, 11)
Mistério aparece pouco no Antigo Testamento, é muito usado no Corpus Paulinum; significa o desígnio divino de salvação, que para Paulo se concentra na pessoa de Jesus, sua vida, morte e ressurreição. Pe. Lima sdb

31 apresentada como mistério à realidade da iniciação.
A mensagem cristã apresentada como mistério leva naturalmente à realidade da iniciação. Mistério: algo de fascinante, sublime, fantástico, inacessível... segredo que se manifesta somente aos iniciados. Pe. Lima sdb

32 São os ritos iniciáticos, tão desenvolvidos na antiguidade...
O acesso ao mistério não é através de ensino teórico, ou aquisição de certas habilidades. É preciso ser iniciado a essas realidades maravilhosas através de experiências que marcam profundamente a pessoa. São os ritos iniciáticos, tão desenvolvidos na antiguidade... Pe. Lima sdb

33 Para participar do mistério de Cristo Jesus era preciso passar
Os cristãos lançaram mão da dinâmica das religiões iniciáticas para a transmissão do mistério cristão. Para participar do mistério de Cristo Jesus era preciso passar por uma experiência impactante de transformação pessoal e deixar-se envolver pela ação do Espírito. Pe. Lima sdb

34 O processo de transmissão da fé tornou-se, sim, iniciático em sua metodologia:
descobrir o mistério da pessoa de Jesus e os mistérios do Reino, assumir os compromissos de seu caminho, viver a ascese requerida pela moral cristã... são realidades muito exigentes: Sem um verdadeiro processo de iniciação (catecumenato) não se alcança seu verdadeiro sentido. Pe. Lima sdb

35 Quais são estes mistérios? Jesus Cristo I g r e j a Sacramentos
Pe. Lima, sdb 2009

36 grandes sinais pelos quais a Igreja manifesta e realiza
Jesus Cristo é o Sacramento do Pai A I g r e j a é o Sacramento de Jesus Cristo Os 7 sacramentos são os grandes sinais pelos quais a Igreja manifesta e realiza a ação de Deus que salva Pe. Lima, sdb 2009

37 A dimensão catecumenal significa que a catequese é:
A catequese hoje adquire uma A dimensão catecumenal significa que a catequese é: Experiência de Deus Aprendizado de leitura bíblica Celebrativa (símbolos e sinais) E orante = Escola de oração característica iniciática ! ! ! Pe. Lima, sdb 2009

38 Considerada como parte da iniciação cristã, a catequese
A iniciação consiste num processo a ser percorrido, com metas, exercícios e ritos. Considerada como parte da iniciação cristã, a catequese Não é uma supérflua introdução na fé, Nem um verniz ou um cursinho de admissão à Igreja. O que é iniciação? Pe. Lima, sdb 2009

39 É um processo exigente:
um itinerário prolongado de preparação e compreensão vital, de acolhimento dos grandes segredos da fé (mistérios), da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia. O que é iniciação? Pe. Lima, sdb 2009

40 Catecumenato: Caminho antigo e eficiente
desenvolvido pelas comunidades cristãs, aprofundado pelos Santos Padres acolhido e institucionalizado pela autoridade eclesiástica núcleo do próprio desenvolvimento do ano litúrgico, gerado nesse processo A mistagogia. Valor e pedagogia do Rito Pe. Lima sdb

41 + Os processos iniciáticos, bem vividos, possuem a capacidade de fazer assimilar vitalmente as grandes experiências cristãs. + necessidade de revalorizar hoje esse itinerário iniciático-catecumenal. Pe. Lima sdb

42 O que os ritos de iniciação representam para a vida sociocultural de um grupo, a catequese deveria representar para a vida cristã. É um processo profundo que integra a pessoa num estilo evangélico de vida. Pe. Lima sdb

43 Necessidade de formas de catequese
que estejam verdadeiramente a serviço da iniciação cristã, na complexidade de suas exigências, como bem afirmam o Diretório Geral para a Catequese e o nosso Diretório Nacional de Catequese. Pe. Lima sdb

44 Iniciação não é missão só da catequese:
é trabalho de toda a comunidade, principalmente da dimensão litúrgica e dos ministros ordenados! urgente união entre Liturgia e Catequese! Pe. Lima sdb

45 * colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo
Ênfase do Documento de Aparecida ao falar da necessidade urgente de assumir o processo iniciático na evangelização: “Ou educamos na fé, * colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo * e convidando-as para seu seguimento, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora” (nº 287) Pe. Lima sdb

46 Teologicamente, a Iniciação Cristã:
1) É obra do amor de Deus. 2) Esta obra divina se realiza na Igreja e pela mediação da Igreja. 3) Requer a decisão livre da pessoa: sentido dos escrutínios 4) É a participação humana no diálogo da salvação. Natureza da Iniciação Cristã Pe. Lima sdb

47 III – COMO REALIZAR A INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ?
Aqui são descritas: a dinâmica catecumenal, seus processos e itinerários que sempre devem incluir + “o anúncio da Palavra, + o acolhimento do evangelho, + que implica a conversão, a profissão de fé, o Batismo, a efusão do Espírito Santo, o acesso à comunhão eucarística.” (Catecismo 1229) Pe. Lima sdb

48 O protótipo do processo que conduz à vida cristã é o catecumenato batismal. Hoje a situação pastoral exige também o catecumenato pós- batismal, para a iniciação integral de jovens e adultos batizados, mas não suficientemente envolvidos no compromisso cristão Pe. Lima sdb

49 O modelo do itinerário catecumenal, em sua dimensão litúrgica é o RICA
Rito de Iniciação Cristã de Adultos Ele possibilita a elaboração de itinerários diversos, de acordo com as necessidades de cada realidade. É um itinerário cristocêntrico e gradual, impregnado do Mistério Pascal Pe. Lima sdb

50 Itinerário catecumenal: lugar privilegiado de inculturação
garante uma formação intensa e integral, está vinculado a ritos, símbolos e sinais, e está em função da comunidade cristã. Pe. Lima sdb

51 É organizado em quatro tempos (períodos) e em três celebrações ou etapas, como passagem para o tempo seguinte. RICA No texto: descrição dos quatro tempos com suas três etapas. Faz distinção entre catecúmenos (não batizados) e catequizandos (já batizados) Pe. Lima sdb

52 Itinerário Catecumenal conforme o RICA
O pré-catecumenato (1º tempo) Rito de admissão ao catecumenato (1ª etapa) O catecumenato (2º. Tempo) Celebração da eleição/inscrição (2ªetapa) Purificação e iluminação (3º. Tempo) Celebração dos Sacr. da Iniciação (3ª etapa) Mistagogia (4ºTempo). Pe. Lima sdb

53 Oração do Senhor... e outras.
Nas etapas (grandes celebrações da passagem de um tempo para o outro) são feitas as entregas: Palavra de Deus Símbolo da Fé (Credo) Oração do Senhor... e outras. Outros rituais: unções, exorcismos, escrutínios. (cf word arq. 18) Pe. Lima sdb

54 Características complementares
O catecumenato é caracterizado pela: a atenção à formação integral e vivencial, a dimensão orante, a prática da caridade e a renúncia de si mesmos acompanhamento dos introdutores, a contribuição dos padrinhos e membros da comunidade, a participação gradativa nas celebrações da comunidade e estímulo ao testemunho de vida. Íntima cooperação entre catequese e liturgia. Pe. Lima sdb

55 IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA QUEM?
DESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES Como Jesus no diálogo com a Samaritana e outros: nossos destinatários = interlocutores. Quem são? Multidão, com rostos variados... sedentos que procuram água viva. Cada um com uma realidade... Pe. Lima sdb

56 Há os que foram evangelizados insuficientemente;
Diversas são motivações: nem sempre buscam (ou não sabem que existe) um processo de iniciação. Há os que foram evangelizados insuficientemente; Uns aprofundaram a experiência cristã, ou só guardam vaga lembrança; Outros se decepcionaram pelo caminho, Muitos abandonaram a Igreja Pe. Lima sdb

57 Necessidade de conhecer a situação de cada candidato à iniciação.
De fato: nossa proposta deve ser resposta à sua “sede”. Daí a necessidade de uma iniciação diversificada, com itinerários especiais Citando o cap. VI do DNC são elencadas as seguintes situações, com um comentário sobre cada uma: (cf IVC nº 119) Pe. Lima sdb

58 Adultos e jovens não batizados;
Adultos e jovens batizados que desejam completar a iniciação cristã; Adultos e jovens com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizados; Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumano ou problemático; Grupos específicos, em situações variadas; Adolescentes e jovens; Crianças não batizadas e inscritas na catequese; Crianças e adolescentes batizados que seguem o processo tradicional de iniciação cristã; Pe. Lima sdb

59 Não conseguindo renovar todo o modelo
tradicional de iniciação cristã, será possível, aos poucos, dar um caráter mais catecumenal à catequese, para formar discípulos missionários. Pe. Lima sdb Pe. Lima, sdb 2008

60 V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ...
COM QUEM CONTAMOS? ONDE? Aqui consideram-se os sujeitos e lugares da Iniciação Cristã. Os agentes: pessoas capazes de considerar os destinatários da Iniciação como interlo- cutores; Cuidado especial em sua preparação e acompanhamento, também no estilo catecumenal. Pe. Lima sdb

61 V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... COM QUEM CONTAMOS? ONDE?
A missão dos responsáveis diretos pela Iniciação engloba todas as forças da Igreja: é a comunidade eclesial que evangeliza. O iniciando como primeiro sujeito de sua iniciação: a ação da graça e a resposta humana Cf ICV 126 Pe. Lima sdb

62 . Preocupação primeira: não sacramentalizar, mas percorrer um itinerário adequado de vivência da fé cristã; cf IVC 127 Não se faz um processo de Iniciação sem priorizar a pessoa do iniciando IVC 129 Pe. Lima sdb

63 . Cuidar da qualidade da atenção às pessoas e das relações humanas: acolhida, fraternidade, solidariedade. Com relação à comunidade: seu modo de viver e de se relacionar, deve ter um jeito de casa acolhedora, tornando-se cativante e atraente. Pe. Lima sdb

64 Iniciação: Itinerário complexo
Quem trabalha na iniciação lida com a: história de vida dos iniciandos, as Escrituras Sagradas, com a liturgia, a vida da comunidade e se confronta com as necessidades e desafios da realidade. Catequizandos e Catecúmenos necessitam: do testemunho de discípulos missionários, do acompanhamento dos introdutores, amigos e companheiros, catequistas, ministros ordenados, a fraternidade vivida na comunidade e a postura da Igreja em geral diante da sociedade. Pe. Lima sdb

65 Ministérios e funções na Iniciação
Conforme as propostas do RICA (41- 48) o texto descreve: Ministérios e as funções dos implicados no processo iniciatório; Isso precisa ser conhecido e adaptado a cada situação. Nessa relação, além dos vários agentes, estão também os sujeitos da iniciação e suas famílias: Pe. Lima sdb

66 Introdutores/as: função nova, tarefa específica e indispensável – Primeiro Anúncio: tarefa missionária. Cf IVC Padrinhos e madrinhas: superar critérios de amizade e compadrio; precisam conhecer o candidato e testemunhar sobre ele. Cf IVC As famílias no processo da Iniciação: primeiros e principais educadores na fé; integram o processo de catequese com adultos; considerações sobre as dificuldades com relação à vida de fé das famílias; insiste na colaboração da Pastoral Familiar. Cf IVC Pe. Lima sdb

67 d) Os catequistas: sua ação se dá sobretudo no 2o
d) Os catequistas: sua ação se dá sobretudo no 2o. tempo (Catecumenato propriamente dito): - sejam apresentados os à comunidade. O texto repete orientações e critérios do DNC. - insiste em sua formação no estilo catecumenal: - formar não só o pedagogo, mas sobretudo o mistagogo. - critérios para ser catequista: ver nº 152 Pe. Lima sdb

68 O Catequista hoje, mais do que um pedagogo, deve ser um mistagogo.
Pe. Lima, sdb 2009

69 A palavra mistagogia vem do grego
miste + agein Misté+aguéin = ou seja  conduzir ao mistério: Assim como Pedagogia paidos + agein Paidós +aguéin = ou seja  conduzir a criança Pe. Lima, sdb 2009

70 e) Organize-se uma Comissão de Coordenação da Iniciação à Vida Cristã,
com os encarregados da tradicional preparação ao Batismo, à Confirmação e à Eucaristia, a ser substituída pelo processo da Iniciação à Vida Cristã. Essa equipe é fundamental para o bom desenvolvimento do processo da Iniciação cf nºs Pe. Lima sdb Pe. Lima, sdb 2008

71 f) A comunidade e seu estilo de vida: importância do testemunho comunitário. Diante do frágil compromisso de parte de católicos com o testemunho e a missão, urge um processo iniciático de conversão que dinamize catequizandos e catecúmenos na vivência da fé. O processo de iniciação é benéfico e educativo para a comunidade inteira, não apenas para os iniciantes cf IVC Pe. Lima sdb

72 g) Os Ministros ordenados: competências da Conferência Episcopal, inculturação. Cf IVC 158
O Bispo: Catequista por excelência; deve ter a catequese como a prioridade das prioridades (são citados: Catechesi Tradendae 63; Código e Diretório dos Bispos). Cf IVC . Pe. Lima sdb

73 O Bispo: Cabe-lhe um zelo especial para com o processo da Iniciação Cristã e da formação continuada na diocese. Releva a importância do Bispo no catecumenato primitivo, principalmente por ocasião da mistagogia. Pe. Lima sdb

74 Os Ministros ordenados Presbíteros e diáconos
Deles depende muito o êxito do processo iniciático; Preparação constante para poderem orientar, acompanhar e animar o processo iniciático; Pe. Lima sdb

75 Zelar pela formação dos responsáveis pelos quatro tempos da Iniciação;
E garantir a celebração e ritos das três etapas. Pe. Lima sdb

76 Lugares da Iniciação à Vida Cristã
Igreja particular: espaço de testemunho e evangelização por excelência; não se reduz a espaço geográfico ou estrutura pastoral. A Igreja deve estar presente e atuante nas diversas situações, lugares e ambientes... Movimentos de nível regional, nacional ou internacional: sigam orientações locais e participem a Pastoral Orgânica da Diocese. A unidade da Igreja: mais importante que a afinidade com grupos ou movimentos... Pe. Lima sdb

77 Palavra final de alegria, otimismo e ação de graças, citando Aparecida:
“A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio. [...] Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria” (DAp 29) Conclusão Pe. Lima sdb

78 Iniciação à Vida Cristã
Fim da apresentação do tema prioritário: Iniciação à Vida Cristã Pe. Lima sdb Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima, sdb 2009

79 O B R I G A D O ! Pe. Lima sdb Pe. Lima, sdb 2009


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