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O fomento ao cooperativismo mineral no Brasil

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Apresentação em tema: "O fomento ao cooperativismo mineral no Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 O fomento ao cooperativismo mineral no Brasil
Alan Ferreira de Freitas Prof. Universidade Federal de Viçosa - UFV

2 Um grupo de pesquisa Vinculado a UFV Pesquisadores UFV e UFMG
Estudantes de graduação, mestrado, doutorado e docentes. Foco: -Pesquisas -Elaboração de trabalhos científicos (artigos, dissertações e teses)

3 Distribuição espacial das Cooperativas do ramo mineral no Brasil (DNPM, 2008)
Pontos amarelos são as cooperativas. No anuário da OCEMG de 2010 só apontava 1 cooperativa do ramo mineral. Mas deixar claro que no anuário eles colocam informações das cooperativas que respondem o formulário. O problema é que como é divulgação do cooperativismo no estado parece que só existe 1 mesmo.

4 Estratégias de crescimento do setor mineral
Plano Nacional da Mineração 2030 - Em 22 anos  criação trabalhos no setor mineral empregos por ano No setor de transformação mineral, estima-se a geração de novos postos de trabalhos. pequena mineração representa mais de 70% do número de empresas de mineração do país

5 Problemas O Estado incentiva a criação de cooperativas, mas não a cooperação como forma de organização social de produção do garimpo; As cooperativas são capazes de organizar qualquer atividade econômica? Uma etapa importante foi “queimada” no processo de instituição dessas entidades, que foi a preparação do trabalhador para esse tipo de organização e a condução do negócio sem apoio oficial.

6 problemas Falta de mão-de-obra qualificada, que acaba afetando o desenvolvimento da cadeia produtiva. A informalidade é o principal problema da mineração em pequena escala

7 FATO! Dificilmente as cooperativas (na atividade mineral) conseguem surgir espontaneamente!! O maior desafio para a regularização desta atividade é a falta de organização dos garimpeiros, entretanto falta suporte técnico para a estruturação de formas avançadas de associativismo e cooperativismo.

8 Alternativas criadas pelo Estado
Plano Nacional de Extensionismo Mineral É necessário pensar o processo organizativo, a qualidade de vida, o acesso a bens, às liberdades do indivíduo. Sem saber como as organizações cooperativas e associativas se estruturam como se pode consolidar ações efetivas? Extensionistas minerais devem entender as organizações cooperativas

9 Resultados do PNEM “Criação de cooperativas e associações”
Um programa de cooperativismo mineral precisa ser integrado ao programa de extensionismo mineral

10 OUTRAS ORGANIZAÇÕES DE APOIO (?)
Sescoops Governos estaduais e municipais ONGs

11 O papel das parcerias Com quem? De que forma? Quais os interesses?
Como trabalhar em conjunto?  Para que as organizações coletivas deem certo nos APL é preciso articulações institucionais e trabalhos de fomento ligados a educação cooperativista...

12 PROPOSIÇÕES/REFLEXÕES DE 2011
Definir estratégias de fortalecimento institucional das organizações coletivas: conhecer e experimentar modelos de governança que integrem variados atores e interesses; Estruturar projetos educativos (educação cooperativista): ampliar a compreensão sobre a forma organizacional cooperativa e associativa. Conhecer melhor o cooperativismo mineral no Brasil: desenvolver pesquisa integrada de análise organizacional (estrutura organizacional; modelos de gestão social, ambiental e empresarial; estratégias de financiamento e remuneração do capital; estratégias de intercooperação e de extensão mineral). (condicionando, por exemplo, a estrutura organizacional a partir da criação de espaços – institucionalizados - de participação dos cooperados nas decisões das cooperativas, para além da assembléia geral). Esta rede de instituições deve ter como objetivos promover ações para o fortalecimento de toda atividade mineral, desde a exploração até a comercialização do produto final, agregando valor ao produto mineral e aumentando a produtividade com a aplicação de novas tecnologias.

13 Necessidade? Identificação das diversas formas de organização das cooperativas; Barreiras culturais que dificultam o processo organizativo; Capacitação das instituições e dos agentes responsáveis pela execução das políticas públicas para o cooperativismo mineral; Articulação permanente de vários órgãos públicos em parceria com as cooperativas de base mineral e outras empresas para planejar uma atuação conjunta

14 Obrigado!


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