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Qualificação Assistencial

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Apresentação em tema: "Qualificação Assistencial"— Transcrição da apresentação:

1 Qualificação Assistencial
João Paulo dos Reis Neto Diretor de Previdência e Assistência da Capesesp/Capesaúde

2 Qualidade A qualidade é difícil de definir, impossível de medir e fácil de reconhecer. Kitchenham A qualidade é mais facilmente reconhecida na sua ausência e muitas das percepções dos beneficiários sobre os serviços de saúde resultam da medição da ausência de qualidade.

3 Clima de insatisfação geral
Operadoras “Os prestadores de serviços sobrecarregam o custo da saúde”, por isso têm de evitar a realização ou pagamento do desnecessário Prestadores “As operadoras querem pagar o mínimo possível e tentam comprar o máximo de qualidade com muito pouco recurso”; reclamam que o que ganham mal dá para sobreviver Usuários Acham caro o que pagam a título de contribuição mensal, não entendem o caráter solidário e além de tudo acham que as operadoras querem impedir que faça tudo o que precisam e têm direito; acham que seu médico é que sabe o que é necessário para recuperar a saúde Empresa que oferece benefício saúde Veem como despesa e não investimento o plano de saúde dos funcionários e seus familiares diretos; querem pagar o mínimo possível, sem muita evidência de preocupação com a qualidade

4 Estamos todos no mesmo barco!

5 Visão da Qualidade em Saúde
para os beneficiários: aspectos como acessibilidade, afabilidade, melhoria do estado de saúde; para os prestadores: foca-se nas capacidades técnicas e na obtenção de resultados clínicos; para os gestores: eficiência, obtenção dos resultados desejados, rentabilização dos investimentos.

6 Algumas perguntas que os beneficiários deveriam nos fazer sobre...

7 Manutenção da Saúde O plano possui a política de facilitar a manutenção da saúde e evitar as doenças ou suas complicações? É claro para o plano a necessidade de investimentos em medidas de caráter preventivo e de detecção precoce das doenças? O plano ajuda o portador de doenças crônicas a se tratar (HAS, diabetes, asma etc.)? Perguntas que os beneficiários deveriam nos fazer sobre...

8 Cuidados com o Associado
Quando o beneficiário fica doente e está necessitando de assistência, como é o comportamento do plano? Como o plano vê o acesso a novas tecnologias na área de diagnose e terapia? A cobertura do plano está limitada apenas à legislação vigente? Perguntas que os beneficiários deveriam nos fazer sobre...

9 Qualidade da Rede Credenciada
O plano possui critérios rigorosos para o credenciamento de prestadores de serviços? A rede é adequada em termos de quantidade e qualidade? O plano realiza avaliação periódica da qualidade de sua rede junto aos associados? Qual a estratégia de comunicação utilizada no contato com o seu beneficiário para queixas? Perguntas que os beneficiários deveriam nos fazer sobre...

10 Acesso Os associados possuem acesso aos cuidados com saúde de que necessitam? Os entraves burocráticos necessários à autorização de procedimentos são resolvidos com alguma facilidade? Custo A contribuição mensal é adequada à qualidade oferecida pelo plano? Perguntas que os beneficiários deveriam nos fazer sobre...

11 Necessidade de quebra de paradigmas
Devemos constantemente investir na melhoria da qualidade da nossa rede credenciada Despesas com promoção da saúde e prevenção devem ser entendidas por todos como investimento Temos de ajudar os beneficiários a fazer as escolhas corretas com relação à utilização do sistema, conscientizando-os de que os recursos são limitados Até prova em contrário, todo prestador de serviços deve ser considerado como um parceiro

12 Necessidade de quebra de paradigmas
O beneficiário deve ser conscientizado de que mudanças no estilo de vida são fundamentais para manutenção e melhoria do seu estado de saúde Todos os funcionários são responsáveis pela destinação adequada dos recursos, ou seja, pelo gerenciamento As entidades representativas das operadoras devem garantir maior participação nas discussões junto à ANS, AMB e outros Devemos ter consciência de que a inviabilidade do sistema supletivo pode por em risco a viabilidade do sistema público

13 Barreiras à qualidade dos serviços de saúde
falta de compreensão de medidas preventivas por parte dos usuários; falta de compreensão por parte dos usuários de quando os serviços são necessários; não discriminação adequada dos serviços de má e de boa qualidade pelas políticas de pagamento por terceiros; inadequação da organização e coordenação de todos os serviços de saúde;

14 Barreiras à qualidade dos serviços de saúde
visão do serviço como uma função reativa ao invés de preventiva pelos usuários e prestadores de serviços; minimização dos incentivos para a boa qualidade oferecidos pelos envolvidos, pelos órgãos governamentais, operadoras e usuários; falta de qualidade dos padrões de serviço.

15 Criação de mais cartilhas destinadas aos beneficiários do sistema suplementar
Como escolher… Um plano de saúde Um médico Um hospital credenciado

16 Indicadores em Saúde Quantificação da realidade, que permite comparar níveis de saúde entre diferentes populações, ou ao longo do tempo. Os indicadores derivam de dados e são um dos instrumentos para gerar informações. Moraes, 1994

17 Uso dos Indicadores Comparar instituições diferentes ou uma mesma ao longo do tempo Estabelecer prioridades Demonstrar a confiabilidade e transparência dos serviços prestados frente à sociedade Promover a melhoria contínua da qualidade

18 Cuidados na análise dos indicadores
Observações registradas 10 mil vidas, 100 internações, 600 diárias, despesa total Internações de R$ Informação Dados organizados e analisados Taxa internação adequada, TMPH alto, custo/dia internação Ok Conhecimento Interpretação da informação Deve ser reduzido o TMPH Sabedoria integrar o conhecimento em uma visão funcional do mundo real Na análise do custo/dia internação devem ser considerados outros indicadores (TMPH) Dados gerais da operadora: taxa mensal de internação por associado 0,011; TMPH 3,0 dias; custo médio por dia de internação de R$ 1.400

19 Cuidados na análise dos indicadores
Observações registradas vidas, consultas, exames Informação Dados organizados e analisados Consulta/associado/ano Ok, exames/consulta elevado Conhecimento Interpretação da informação Deve ser reduzido o número de exames Sabedoria integrar o conhecimento em uma visão funcional do mundo real Na análise de indicadores com múltiplas variáveis, avaliar criteriosamente o resultado Dados gerais do mercado: indicador consulta/beneficiário/ano 4,9; exames/consulta 3,4 (Pesquisa Unidas 2006)

20 Exemplo

21 Taxa de Fecundidade Total
Exemplo Taxa de Fecundidade Total

22 ICSAP - Taxa por 10 mil beneficiários
+25,8% -28,0%

23 Indicadores em Saúde Preferencialmente o indicador deve apresentar alta sensibilidade e alta especificidade; Deve ser escolhido de modo a apontar problemas de qualidade relevantes para os tomadores de decisão ou para os envolvidos na situação em estudo; Sua contextualização adequada no tempo e no espaço deve ser feita para evitar conclusões ou até mesmo ações inadequadas.

24 Qualificação - IDSS Entender a importância Não encarar como uma obrigação Estabelecer metas a serem alcançadas Definir estratégias Monitorar e acompanhar Avaliar os resultados Agir

25

26 João Paulo dos Reis Neto dpas@capesesp.com.br
Obrigado! João Paulo dos Reis Neto


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