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Apresentação em tema: "FACEBOOK.COM/SOFIANE.LABIDI"— Transcrição da apresentação:

1 FACEBOOK.COM/SOFIANE.LABIDI
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E O PAPEL DO PROFISSIONAL DE TI NA ERA DO CONHECIMENTO PROF. Dr. SOFIANE LABIDI FACEBOOK.COM/SOFIANE.LABIDI

2 TALK OVERVIEW MUDANÇA … 3 SOCIEDADE DO CONHECIMENTO … CENÁRIOS PROSPECTIVOS … INOVAÇÃO TECNOLÓGICA … CONTEXTUALIZAÇÃO … TI PARA MPEs … CONCLUSÃO …

3 MUDANÇA

4 ... MUDANÇA! O Mundo está mudando, A Sociedade está mudando,
As Organizações estão mudando. impacto no comportamento das Pessoas que também está mudando!

5 ... MUDANÇA! Estamos vivendo em uma sociedade onde a única certeza é que tudo vai mudar! A mudança, é a única constante que persiste hoje.

6 ... MUDANÇA! Duas fontes Causa Principal
Nós mesmos: nosso desejo, nossa forma de pensar, de agir, e de ver o mundo! Próprio mundo: em constante processo de mudança! Causa Principal Avanço Tecnológico: Motor do Desenvolvimento

7 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO
EVOLUÇÃO DA SOCIEDADE SOCIADE DA LUZ SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO SOCIEDADE INDUSTRIAL SOCIEDADE AGRÍCULA Sustentabilidade, Recursos Renováveis e Meio Ambiente. Tecnologia da Informação, Inclusão Social. Qual é o motor desta transformação? Máquinas, Transporte, Energia, e o Governo (principal interventor) Terra como fonte de riqueza, e o Homem pelo trabalho braçal (força muscular) INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

8 CONHECIMENTO/ INOVAÇÕES
COMO OCORRE A MUDANÇA? A inovação tecnológica (fruto da investigação científica) é a grande ferramenta/motor de transformação /mudança da sociedade. CIÊNCIA CONHECIMENTO/ INOVAÇÕES TECNOLOGIA MUDANÇAS

9 COMO OCORRE A MUDANÇA? TECNOLOGIA ECONOMIA SOCIEDADE Molda Molda

10 FERRAMENTAS DE TRANSFORMAÇÃO
SOCIADE DA LUZ SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO SOCIEDADE INDUSTRIAL SOCIEDADE AGRÍCULA Tecnologia Verde, Nano. Internet Eletricidade / Máquina a Vapor INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

11 INOVAÇÃO CICLO DA INOVAÇÃO Quanto tempo durava uma TV nos anos 70?
Quanto tempo dura uma TV hoje? Por quê isto está ocorrendo? INOVAÇÃO

12 SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

13 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
`` A informatização da Sociedade é um processo irreversível! Pierre Levy.

14 SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação (ONU) Genebra (2003) e Túnis (2005).

15 SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
É uma sociedade aberta a todos, inclusiva, centrada nas pessoas, baseada no conhecimento, e que fosse capaz de acelerar o desenvolvimento.

16 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO
Sociedade da Informação está relacionado à idéia da “inovação tecnológica”. Sociedades do Conhecimento inclui uma dimensão de transformação social, cultural, econômica, política e institucional, e de uma perspectiva de desenvolvimento.

17 SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Sociedade da Transformação

18 NOVA SOCIEDADE Globalizada! Baseada na Tecnologia e no Conhecimento,
Inovadora, Criativa e Transformadora, Alta Competitividade, Ambientes Incertos e Dinâmicos, Volume da Informação a serem monitoradas crescendo exponencialmente.

19 SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Nos últimos 30 anos foram gerados mais conhecimentos e tecnologias do que em todo o período anterior da história da humanidade.

20 LIVRO VERDE Define Metas para Implantação do Programa “Sociedade da Informação”. Disseminar o uso da tecnologia da informação no pais. É um esforço do Ministério de Ciência e Tecnologia -MCT.

21 DESAFIOS DA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Como uma organização pode se manter competitiva em ambientes cada vez mais incertos e turbulentos? Como elaborar estratégias que garantem sua sobrevivência no curto, médio, e longo prazos? Como aprender a se adaptar rapidamente às mudanças?

22 CENÁRIOS PROSPECTIVOS

23 MUDANÇA E MPEs A expressão “não se mexa em um time que está ganhando” da década de 80, continua sendo válida nos dias de hoje?

24 MUDANÇAS E MPEs A expressão correta é “Se o time está ganhando mude-o para que continue vencendo”. É preciso mudar para acompanhar e se adaptar às novas condições da sociedade da informação.

25 ALGUMAS PREVISÕES “No ano 2000, o comunismo dominará o mundo, com exceção dos Estados Unidos, Canadá e Austrália. A Europa Ocidental se tornará satélite da União Soviética” (Timothy Leary, 1960). “A televisão não dará certo. As pessoas terão de ficar olhando sua tela, e a família americana média não tem tempo para isso” (New York Times, 18 de abril de 1939).

26 ALGUMAS PREVISÕES “A floresta amazônica desaparecerá por volta do ano 2000” (Robert Weil, 1982). “Quem imagina que a transformação do átomo possa ser uma fonte de energia está falando bobagem” (Lord Ruthetford, 1930). “600 K Bytes são largamente suficiente para cada usuário de um PC” (Bill Gates 1994).

27 ALGUMAS PREVISÕES “O Cinema será encarado por algum tempo como uma curiosidade científica, mas não tem futuro comercial” (Auguste Lumière, 1895). “No ano 2000, o mundo terá 7 bilhões de habitantes. O Brasil 212 milhões” (Herman Khan, 1967).

28 PLANEJAR PARA O FUTURO Em 2000 (momento turbulento da história), foi feito um levantamento e foi verificado que nenhuma das previsões feitas tinha sido concretizada. Assim, valeria ainda a pena perder nosso tempo estudando o futuro!?

29 PLANEJAR PARA O FUTURO Muitas das previsões que fracassaram, foram úteis para a humanidade! De fato, e se o: Bug do Milênio! Aumento da população Mundial! ou a Guerra fria (3a guerra mundial)!

30 PLANEJAR PARA O FUTURO Tais fracassos são causados por:
falhas nas previsões? ou pela intervenção humana, sabendo das nefastas conseqüências dessas previsões!?

31 PLANEJAR PARA O FUTURO As razões das falhas nas previsões:
O fato de não levar em consideração o comportamento humano. A utilização de uma grande quantidade de números mas que explicam apenas o comportamento passado e não o futuro. A falta de visão sistêmica: o problema é geralmente estudado observando apenas uma área de conhecimento e não considerando a inter-relação com outras áreas e outros fatores.

32 PLANEJAR PARA O FUTURO Críticas ao método tradicional de planejamento:
Uso de instrumentos de previsão e projeção que são baseados na exploração “equívoca” do passado no futuro!

33 PLANEJAR PARA O FUTURO ?

34 (GODET, 1999) Diante do futuro, os homens podem adotar quatro atitudes: Avestruz, atitude passiva: sofre com a mudança; Bombeiro, atitude reativa: aguarda o “fogo” se declarar para combater; Segurador, atitude pré-ativa: se prepara para as mudanças possíveis porque sabe que a prevenção é mais barata que a reparação; Conspirador, atitude pró-ativa: que atua no sentido de provocar mudanças desejáveis.

35 PLANEJAR PARA O FUTURO Como uma organização pode se manter competitiva em ambientes cada vez mais incertos e turbulentos? Como elaborar estratégias que garantem sua sobrevivência no curto, médio, e longo prazos. Como aprender a se adaptar rapidamente a cada ambiente.

36 PROSPECTIVA Fundamento: “o futuro é múltiplo e incerto!”
“O futuro não está escrito em parte alguma, ele está por fazer” Michel Godet. Isto contraria/derruba uma visão determinística da vida. O futuro funda-se no que fazemos no presente.

37 CENÁRIOS PROSPECTIVOS
Pensar Estrategicamente o Futuro  Modelagem de Cenários Elaboração de Estratégias

38 PROSPECTIVA Objetivo: Prever o Futuro? Não!
Estudar diversas possibilidades de futuros plausíveis. Preparar as organizações para enfrentar qualquer uma delas, e/ou até Criar condições para que modifiquem suas probabilidades de ocorrência, ou minimizar seus efeitos.

39 CONCEITO DA INOVAÇÃO

40 Inovação vem do Latim “inovatio”:
DEFINIÇÃO Inovação vem do Latim “inovatio”: É a introdução de alguma novidade ou aperfeiçoamento em qualquer atividade humana, no ambiente produtivo ou social, e que resulte em novos produtos, processos ou serviços.

41 DEFINIÇÃO É uma nova abordagem para a resolução de um “problema”, resultando em um novo produto a ser disponibilizado no mercado ou uma nova forma de se fazer um produto (processo).

42 CONCEITO Inovação não significa necessariamente “comprar a máquina mais avançada”, mas é fazer com que haja mais conhecimento agregado à atividade. De fato, ter muita Terra, Água, e Sol nem sempre é sinônimo de competitividade!

43 INOVAÇÃO É a geração de novas ideais que, quando implantadas, devem gerar retorno: Ter utilidade, Atender as necessidades do mercado, Atender as exigências do consumidor!

44 Necessidades Econômicas e do consumidor
CICLO DA INOVAÇÃO Ideias Inventos P&D Força do mercado Necessidades Econômicas e do consumidor Inovação

45 DESAFIO DO INVENTOR? SONHO REALIDADE

46 INVENÇÃO VS. INOVAÇÃO Nem tudo ideia original cai no gosto das pessoas! Algumas ficam apenas no estágio da invenção.

47 EXEMPLOS Guarda-Chuva, Leite em pó, Cartão de Crédito, Geladeira,
Celular, Rádio, TV, Automóvel, Garrafa térmica, Guarda-Chuva, Cartão de Crédito, Compras-Online, Água encanada, Cloud Computing, Vacina, Pen-Drive.

48 EXEMPLOS Trio Elétrico (Dodô e Osmar, 1951)
Pênalti com paradinha (Pelé, 1950) BINA (Nélio Nicolai, 1977) 14 Bis (Santos Dumont, 1906)

49 EXEMPLOS Pen Drive (mais de 400 patentes) Pão Congelado Pizza Quadrada
Tomate sob forma de cubo

50 INOVAÇÃO Produto Comércio Serviço Marketing Organizacional

51 INOVAÇÃO Inovação para o Mercado Inovação para a Empresa

52 ESCOPO A inovação pode se apresentar na escala: Local, Regional,
Nacional, ou Mundial.

53 CONCEITO A Inovação ocorre de forma contínua e traz melhorias às condições de vida podendo ser: incremental ou radical.

54 INOVAÇÃO RADICAL Introdução no mercado de um novo produto, processo ou serviço. Isto significa que: O que existia antes vira ultrapassado! São gerados: novas indústrias, novos setores, e novos mercados.

55 INOVAÇÃO RADICAL Exemplo: o Automóvel, diferente do veículo movido à tração animal, ultrapassados. Novas Indústrias: Indústria Automóvel. Novos Setores: Oficinas mecânicas, Autoescolas, Táxi, Postos de Combustíveis, etc. Novos Mercados: Mundo.

56 INOVAÇÃO INCREMENTAL É a melhoria de algo que já existe.
Uma inovação radical pode passar por várias inovações incrementais.

57 ONDE OCORRE A INOVAÇÃO? Na Empresa e nos Laboratórios de Pesquisa.
A inovação pode começar no meio acadêmico, porém deve passar para a indústria para que esta produção se converta em retorno financeiro.

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59 INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Criado em 1970, Lei n.º Código da Propriedade Industrial Brasileiro – 1971.

60 PROPRIEDADE INTELECTUAL (Paris, 1883)
Sistema criado para garantir a propriedade ou exclusividade resultante da atividade intelectual nos campos industrial, científico, literário e artístico.

61 PROPRIEDADE INTELECTUAL (Paris, 1883)
Direitos Autorais Direito do Autor e Conexos Registro de Software Propriedade Industrial Marcas Desenho Industrial Patentes: Modelo de Utilidade Patente de Invenção Biblioteca Nacional INPI

62 PATENTE Concessão pública, conferida pelo Estado (INPI), por um período de tempo (20 anos), que garante ao seu titular a exclusividade ao explorar comercialmente a sua criação.

63 LEI DA INOVAÇÃO (12/2004) Incentivo à inovação tecnológica a partir da disponibilização de instrumentos que fomentem parcerias de atores públicos e privados.

64 LEI DA INOVAÇÃO (12/2004) Subvenção Econômica, Fundos da Inovação,
Envolvimento de Pesquisadores/Academia, Incentivos Fiscais (Lei do Bem, Lei de Informática), etc.

65 INSTRUMENTOS BB, BNB, CEF, etc. BNDES FINEP INOVA BRASIL
CAPITAL INOVADOR Cartão de Inovação Profarma ProSoft Funtel ProEngenharia FINEP INOVA BRASIL JURO ZERO PAPPE, RHAE INOVAR (CAPITAL DE RISCO) PRIME

66 INSTRUMENTOS Investidor Anjo! Crowdfundig Etc.

67 CONTEXTO BRASILEIRO

68 INOVAÇÃO E MPEs MPEs 21% do PIB 70% da mão de obra ocupada
Porém, a assistência técnica e financeira às MPE e aos inventores é incipiente e insuficiente.

69 AMEAÇAS Avaliação da viabilidade técnico-econômica de uma ideia inovadora; Proteção dos direitos de propriedade intelectual, Acesso ao crédito; Concepção e construção de protótipos; Testes e ensaios, etc.

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73 EXPORTAÇÃO Vs. VALOR AGREGADO
90% das exportações dos USA agregam tecnologia. 20% no Brasil. A exportação de 21 navios de commodities é equivalente à importação de apenas um navio de tecnologia.

74 TI PARA MPEs

75 Investimentos em TI Cerca de 60% das MPEs no Brasil fazem investimentos em TI. Em 2009, tais investimentos atingirem US$ 7,4 bilhões.

76 Investimentos em TI Muitos empresários pensam que são pequenos demais para investir em TI! Não há tamanho mínimo para que uma empresa possa se beneficiar da tecnologia.

77 Investimentos em TI Alguns Empresários pensam que a tecnologia é algo muito complexo que não vale a pena perder muito tempo. Há soluções de TI das mais variadas.

78 Investimentos em TI Outros pensam que tecnologia é cara e inacessível para os pequenos. Os custos são cada vez mais acessíveis.

79 Investimentos em TI Muitos empresários copiam os projetos de TI de seus concorrentes por medo de ficar para trás. Nem sempre isto dar certo, pois cada empresa tem sua realidade!

80 Vantagens da TI Redução de Custo Acesso à Informação
Qualidade da Tomada de Decisão Aumento da Produtividade Aumento da Competitividade

81 Uso de TI: Requisitos Necessários
Aquisição planejada dos recurso de TI. Conhecimento (pelos proprietários e usuários) das mudanças de Processo causadas pelo uso da Tecnologia. Potencialidades e limitações das Tecnologias e das pessoas envolvidas.

82 Sistemas Integrados de Gestão Empresarial –SIGE (ERP)
PRODUÇÃO MARKETING RH FINANÇAS CONTABILIDADE

83 TI: Novas Tendências Alinhar a TI com os Negócios da Empresa,
Alinhar a TI com o Esforço da busca da Inovação, Automatizar os Processos Produtivos, A melhoria da Competitividade passa pelo uso correto das TIs.

84 TI: Características Peopleware Software Hardware

85 PROIMPE Programa do SEBRAE de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas: Desenvolvimento de Fornecedores de TI, Catálogo de Software, Acesso ao Crédito.

86 CONCLUSÃO

87 Eixos Estratégicos Melhorar infraestrutura de Pesquisa
Reduzir o “Brain Drain” Subsidiar os Custos de P&D Garantir Competitividade Dar Suporte às MPEs.

88 Ambiente Favorável Prospecção Tecnológica Polos e Parques Tecnológicos
Linhas de Financiamento e Incentivos Fiscais Sensibilização, Conscientização e Motivação, e Informação Tecnológica.

89 TRIPÉ ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO

90 INTERAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA

91 CONCLUSÃO TI: Elemento Estratégico e Fator de Competitividade e de Sobrevivência. Inserção dos temas GI e PI nos currículos acadêmicos. Leis Estaduais e Municipais da Inovação.

92 CONCLUSÃO Formação do Profissional de TI Orientada para Tecnologia ou
Orientada para Gestão?

93 CONCLUSÃO Perfil adequado do Profissional de TI:
Generalista/Especialista Foco na Gestão/Tecnologia Postura Empreendedora Postura Inovadora Assumir/ Gerenciar Riscos

94 Características Requisitadas do Novo Profissional de TI
Entendimento de Tecnologias Arquiteto/Urbanista Gerenciamento de Projetos Entrega de Serviços Contratos Comunicação Entendimento do negócio Liderança Inovação Tomada de Risco

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102 EVOLUÇÃO DO IMPACTO DO CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
Quantos empregos a sua pesquisa gerou? Quanto de royalties suas patentes recebem? Quantas patentes você tem? Quantas citações você tem? Quantos trabalhos você publicou este ano? Criação do CNPq e CAPES Você faz pesquisa? Você tem publicado? Você faz pesquisa básica ou aplicada? Quantos trabalhos você publicou? Fonte: J. B. de Andrade, S. Cadore, P.C. Vieira, C. Zucco e A. Pinto, “ Eixos Mobilizadores em Química”, Química Nova, 26(3), , (2003)

103 NOVOS PARADIGMAS EMPRESA DO SÉCULO 21 QUALIDADE INOVAÇÃO
SUSTENTABILIDADE

104 A visão do Parque Tecnológico do Maranhão é que o estado seja rico em tecnologia, inovação e justiça social. Um Estado onde o conhecimento gerado contribua para a criação de produtos inovadores ou novos processos, sem, contudo, perder de vista os menos favorecidos. Que o estado seja um berço de inovação tecnológica e social. A missão do Parque Tecnológico é servir de ambiente catalisador para a criação de produtos, processos e serviços inovadores, ajudando na criação de empresas inovadoras a participarem do mercado internacional de tecnologia e participarem ativamente para melhorar o contexto social regional. As principais metas do Parque Tecnológico do Maranhão incluem: Gerar a criação de emprego e renda no estado aumentando o efeito multiplicador da renda local; Ser referência em inovação tecnológica na região nas suas área temática; - Fornecer suporte a empresas de base tecnológica em desenvolvimento - Contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico regional - Possibilitar a criação de um ambiente favorável para o desenvolvimento de empresas inovadoras baseadas em novos conhecimentos, gerados especialmente através de redes locais de informações; Aumentar a competitividade mundial de empresas locais estabelecidas; Ampliar a criação de novos mercados, produtos e serviços especializados;

105 CONCLUSÃO PESQUISA INOVAÇÃO PATENTES RUIQUEZA

106 BIBLIOGRAFIA

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108 Prof. Dr. Sofiane Labidi Obrigado!
Obrigado!


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