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‘ESTRUTURA DO CENTRO CIRÚRGICO

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Apresentação em tema: "‘ESTRUTURA DO CENTRO CIRÚRGICO"— Transcrição da apresentação:

1 ‘ESTRUTURA DO CENTRO CIRÚRGICO
Universidade Castelo Branco Disciplina:Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Esterilização Professor: Claudia Angélica Mainenti

2 HISTÓRICO: Antes de 1840: A dor era o grande problema.
A partir de 1840: Advento da anestesia Enfermagem: restrição da limpeza das salas e dos equipamentos utilizados. 1876: Massachusetts General Hospital ofereceu a primeira oportunidade de treinamento para enfermeiros em sala de cirurgia. 1990: Inclusão da disciplina na graduação 1956: criação da Association of operation room nursing.

3 DEFINIÇÃO: O centro cirúrgico é definido como uma área complexa e de acesso restrito, que pertence a um estabelecimento de saúde. Sendo assim, sua estrutura e área física devem atender a legislação vigente.

4 O C.C É UMA ÁREA CRÍTICA E RESTRITA; SENDO ASSIM SUAS FINALIDADES SÃO:
Realização de procedimentos cirúrgicos; Treinamento e desenvolvimento de recursos; Otimização de campo de estágio para a formação; Desenvolvimento científico para o aprimoramento de novas técnicas cirúrgicas.

5 PORQUE UMA ÁREA CRÍTICA?
É uma área com risco aumentado de infecção. Realização de múltiplos procedimentos de risco; Presença de pacientes imunodeprimidos.

6 LOCALIZAÇÃO: Em uma área do hospital que ofereça segurança necessária para a realização de técnicas assépticas, longe de locais de grande circulação de pessoas, ruído e de poeira. Deve ser próximo as unidades de internação, pronto socorro e UTI, contribuindo para a intervenção imediata e o melhor fluxo do paciente.

7 Segundo a Anvisa, em sua resolução 307/202, é determinado as áreas mínimas para o funcionamento do c.c: Vestiário e vestuário privativo do C.C Número mínimo de salas cirúrgicas. Lavabos: Prevê-se um lavabo com 2 torneiras para cada sala cirúrgica. Sala para guarda de medicamentos e materiais descartáveis. Sala de guarda de material de anestesia. Sala de material esterilizado. Sala de guarda de equipamentos e aparelhos. Sala de material de limpeza. Sala de RPA. CME Opcionais;rouparia,anatomia patológica,copa, estar.

8 BLOCO CIRÚRGICO: Centro cirúrgico; Recuperação pós anestésica;
Central de material e esterilização

9 Sala de Operações

10

11 CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS DA SALA DE CIRURGIA QUE GARANTAM A SEGURANÇA ADEQUADA DO AMBIENTE:
Paredes: cantos arredondados, revestimento de material lavável e superfície lisa; Cor: suave e fosca para diminuir os reflexos; Piso: material condutivo,superfície lisa,resistente e de fácil limpeza. Portas: lavável, permitir a passagem de macas, com estrutura de inox (bate-macas) Iluminação: luz geral de teto, com lâmpada fluorescente, luz direta (foco), fria. Ventilação: artificial, promovendo a renovação constante do ar. 20 à 25ºC. Tamanho:pelo menos 36 metros quadrados.

12 Operações

13 VENTILAÇÃO Função de exaustão: remoção de odores, calor e gases anestésicos voláteis. Controle bacteriológico. Filtragem do ar: retirar e impedir a entrada de partículas contaminantes, partículas menor que 5 micra, pressão positiva no interior da sala, custo mais elevado.

14

15 EQUIPAMENTOS DE UMA SALA CIRÚRGICA:
FIXOS: foco central, negatoscópio, sistema de canalização de ar e gases, prateleiras. MÓVEIS: mesa cirúrgica e acessórios, perneiras, suporte de ombros, aparelhos de anestesia, mesas auxiliares, aspirador de secreções, focos auxiliares.

16 EQUIPAMENTOS

17 EQUIPAMENTOS

18 DIVISÃO DO CENTRO CIRÚRGICO
Área restrita: áreas que representam limites definidos para a circulação de pessoas, equipamentos e materiais. Área semi-restrita: áreas que possibilitam a circulação tanto de pessoal como de equipamentos. Área não restrita: áreas de circulação livre.

19 VESTUÁRIO Pessoal como principal fonte exógena de bactérias.
Entrada sempre pelo vestiário. Indumentária própria: gorro, máscara, pijama e propés. (não estéril, lavado especial com água quente) Capotes estéreis ou descartáveis, longos e com punhos. Circulação restrita ao centro cirúrgico.

20 OBRIGADA!


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