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Bem-vindos à Apresentação da Iniciação Cristã Arquidiocese

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Apresentação em tema: "Bem-vindos à Apresentação da Iniciação Cristã Arquidiocese"— Transcrição da apresentação:

1 Bem-vindos à Apresentação da Iniciação Cristã Arquidiocese
De SÃO PAULO 04–08-14 Pe. Lima sdb

2 VINDE ESPÍRITO SANTO! ENCHEI O CORAÇÃO DE VOSSOS FIÉIS
COM O FOGO DE VOSSO AMOR! Pe. Lima sdb

3 Saudação Romanos 1, 8-12 Dou graças a Deus, mediante Jesus Cristo, por todos vós: no mundo inteiro se proclama que tendes fé. Pois Deus me é disso testemunha: eu faço continuamente menção a vós, pedindo continuamente nas minhas orações, que eu tenha a oportunidade de ir ter convosco. Pe. Lima sdb

4 Saudação Com efeito, tenho o desejo muito ardente de vos ver, a fim de vos comunicar algum dom espiritual, para que por ele, sejais confirmados; ou melhor, para, convosco e no meio de vós, eu ser reconfortado pela fé que é comum a vós e a mim. Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb

5 Foi proposto no Diretório Nac. Cat., e em
O tema da Iniciação à Vida Cristã Foi proposto no Diretório Nac. Cat., e em Aparecida, foi estudado nas Ass. Gerais da CNBB em 2009 e 2011 Tornou-se "Estudo da CNBB no. 97" (2009) e integra as Diretrizes Gerais Considerado no 11º. Plano de Pastoral da Arquid. De São Paulo. Relevada no Sínodo dos Bispos de 2012 Pe. Lima sdb

6 o grande projeto de Aparecida
Contexto: uma Igreja Evangelizadora, Missionária o grande projeto de Aparecida Seguimento de Jesus D i s c i p u l a d o Pe. Lima sdb

7 Pe. Lima sdb

8 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ Uma tarefa do Conjunto da Igreja
Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima 2009

9 URGÊNCIAS EVANGELIZADORAS 1. Igreja: em estado permanente de missão
O Documento Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja: apresenta as cinco URGÊNCIAS EVANGELIZADORAS que devem estar em todos os processos de planejamento e planos: 1. Igreja: em estado permanente de missão 2. Igreja: casa da Iniciação Cristã 3. Igreja: lugar de animação bíblica da vida 4. Igreja: comunidade de comunidades. 5. Igreja: a serviço da vida plena para todos Pe. Lima sdb

10 dentro de nosso esquema eclesial de hoje, é confiada, em geral,
A tarefa da Iniciação Cristã, dentro de nosso esquema eclesial de hoje, é confiada, em geral, à catequese, conduzida por pessoas de boa vontade, nem sempre com preparação suficiente. Pe. Lima sdb

11 os Sacramentos... Essa catequese, por sua vez,
é vista tradicionalmente como preparação de crianças e adolescente para receberem os Sacramentos... ditos “da Iniciação Cristã” Pe. Lima sdb

12 A catequese pertence ao ministério da Palava. É um ministério
importante na Igreja: pertence a seu D N A ! Pe. Lima sdb

13 Ministério dos Sacramentos
Ministério da Palavra Ministério dos Sacramentos Pe. Lima sdb

14 Nossa vocação presbiteral é marcada por dois grandes Ministérios:
da Palavra e dos Sacramentos Leitorado: proclamar, explicar a Palavra Acolitado: serviço do Altar Diaconado: Palavra e da Caridade Presbiterado: ministério dos Sacramentos Pe. Lima sdb

15 Aquela concepção equivocada ou incompleta de catequese
tem raizes históricas. Ela foi nos inícios "educação da Fé". Hoje ela está voltada para a educação da fé de TODOS os cristãos Pe. Lima sdb

16 para a Fé (evangelização) (catequese e formação continuada)!
Ao despertar para a Fé (evangelização) a Igreja sempre se preocupa com seu aprofundamento (catequese e formação continuada)! Pe. Lima sdb

17 o específico do ministério da Palavra:
E aí está o específico do ministério da Palavra: catequese - pregação - magistério: EDUCAR PARA A FÉ! Pe. Lima sdb

18 Esforço da Igreja em esclarecer o sentido dessa atividade
tão tradicional: a "catequese". Importância dos Documentos da Igreja! Orientações oficiais da Igreja (universal, continental, nacional) Pe. Lima sdb

19 Pronunciamentos do Magistério
No século XX a Igreja deu grandes passos nas orientações para a Evangelização e Catequese, colocando-as no centro da missão da Igreja! Entre os grandes Pronunciamentos do Magistério podemos enumerar: Pe. Lima sdb

20 Rito Iniciação Cristã de Adultos Catechesi Tradendae - 1979
RICA 1973: Rito Iniciação Cristã de Adultos Catechesi Tradendae Catequese Renovada Diretório Geral para a Catequese - 1997 Diretrizes Gerais da Ação Evangeli- zadora da Igreja Diretório Nacional de Catequese: Pe. Lima sdb

21 Iniciação à Vida Cristã - 2009 Sínodo dos Bispos – 2012
Aparecida Iniciação à Vida Cristã Sínodo dos Bispos – 2012 Evangelii Gaudium 11º. Plano Pastoral da Arquid. SP – 80-85 Seminário Roma 2014 Comunidade de Comunidades: uma nova paróquia – 2014: Sugestões Pastorais para a Implementação da IVC – 2014 a Arq. São Paulo Pe. Lima sdb

22 O tema da Iniciação Cristã é desdobramento de
Concílio Vaticano II (1965) Diretório Nacional de Catequese (2006) Aparecida (2007) Brasil na Missão Continental (2008) Diretrizes Gerais da Ação da Igreja... ( ), Sínodo dos Bispos de 2012 e outros, 11º. Plano Pastoral da Arquid. SP no Evangelii Gaudium do Papa Francisco 22 Pe. Lima sdb

23 O Sínodo dedica duas proposições à catequese.
O SÍNODO E A CATEQUESE O Sínodo dedica duas proposições à catequese. A primeira, tendo em consideração um conceito multisecular de catequese concebida quase que exclusivamente em seu caráter infantil, endereçada à preparação para receber os sacramentos, o Sínodo releva a importância da catequese com adultos, apontando imediatamente para o catecumenato. Assim, pois, afirma a Proposição 28 (intitulada: a Catequese de Adultos): Pe. Lima sdb

24 O SÍNODO E A CATEQUESE "Não se pode falar de NE se a catequese de adultos for inexistente, fragmentada, fraca ou descuidada. Quando tais defeitos se fazem presentes, a atividade pastoral se torna um sério desafio. Os tempos, etapas e graus do catecumenato da Igreja mostram como, através da dimensão bíblica, catequética, espiritual e litúrgica, a vida de uma pessoa e sua caminhada de fé podem ser entendidas como uma vocação através da relação com Deus. Nisso, o caráter público da decisão pela fé que o catecúmeno faz, crescendo passo a passo na comunidade e na diocese, tem um impacto positivo em todos os fiéis” (Proposição 28) . Pe. Lima sdb

25 O SÍNODO E A CATEQUESE A 2ª. Proposição ao falar da Catequese (no. 29, intitulada "A Catequese, os Catequistas e o Catecismo"), reafirma a importância da catequese na NE, para logo em seguida se deter na pessoa do catequista e do Catecismo da Igreja Católica. Eis o texto: "A catequese renovada é fundamental para a NE. O Sínodo chama a atenção sobre o serviço indispensável que os catequistas prestam às comunidades eclesiais e expressa sua profunda gratidão por sua dedicação. Todos os catequistas, que, por sua vez, são evangelizadores, têm que estar bem preparados... (cont.) Pe. Lima sdb

26 O SÍNODO E A CATEQUESE ...Deve-se fazer todo esforço, dentro das possibilidades da situação local, para proporcionar uma formação de catequistas com um forte caráter eclesial, e que seja igualmente espiritual, doutrinal, bíblica e pedagógica. O testemunho pessoal de fé é, em si mesmo, uma poderosa forma de catequese. O Catecismo da Igreja Católica e seu Compêndio são, antes de tudo, um recurso para o ensino da fé e apoio aos adultos na Igreja em sua missão evangelizadora e de catequese. De acordo com a Carta Apostólica Ministéria Quaedam do Papa Paulo VI, as Conferências Episcopais, têm a possibilidade de pedir à Santa Sé a instituição do ministério do catequista” (Prop. 29). Pe. Lima sdb

27 A INICIAÇÃO CRISTÃ NO SÍNODO
A Proposição 38 se intitula: A Iniciação Cristã a NE. Num primeiro momento estabelece a importância da Iniciação Cristã dentro da NE, pedindo que ela adquira uma inspiração catecumenal e, consequentemente uma permanente mistagogia. Num momento, timidamente, pede que se dê atenção a uma proposta de Bento XVI em vista de uma mudança na sequência da recepção dos três sacramentos da iniciação. Eis o texto: Pe. Lima sdb

28 seja considerada em todos os lugares com uma inspiração catecumenal,
"O Sínodo declara que a iniciação cristã é um elemento crucial na NE e é o meio pelo qual a Igreja, como mãe, dá à luz seus filhos e se regenera. Portanto, propomos que o tradicional processo de iniciação cristã, que tem se tornado frequentemente em simples preparação próxima aos Sacramentos, seja considerada em todos os lugares com uma inspiração catecumenal, dando maior relevância à permanente mistagogia e, deste modo, tornando-se verdadeira iniciação à vida cristã através dos Sacramentos (cf. DGC 91) (cont.) Pe. Lima sdb

29 Nesta perspectiva, a situação atual no que diz respeito aos três Sacramentos da iniciação cristã, não deixa de ter consequências: apesar da sua unidade teológica, são pastoralmente diversos. Nas comunidades eclesiais essas diferenças não são de caráter doutrinal, mas de critério pastoral. Contudo, o Sínodo pede que se torne um estímulo para as Dioceses e Conferências Episcopais aquilo que o Santo Padre afirmou na Sacramentum Caritatis 18, para que sejam revistas as próprias práticas sobre a iniciação cristã: Pe. Lima sdb

30 “Em concreto, é necessário verificar qual seja a prática que melhor pode, efetivamente, ajudar os fiéis a colocarem no centro o Sacramento da Eucaristia, como realidade para qual tende toda a iniciação” (Sacramentum Caritatis 18)”. (Proposição 38) Ou seja: há uma tímida sugestão que se mude a ordem desses 3 sacramentos: Batismo, Crisma, Eucaristia... Pe. Lima sdb

31 Na Igreja a quem compete fazer essa INICIAÇÃO CRISTÃ?
Mas, o que significa I N I C I A Ç Ã O ? E o que seria INICIAÇÃO CRISTÃ ? Na Igreja a quem compete fazer essa INICIAÇÃO CRISTÃ? Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb

32 CNBB - Pastoral dos Sacramentos da Iniciação Cristã: Set. 1974 – nº 2a
CNBB - Pastoral da Eucaristia: Dez – nº 2 Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb

33 A preocupação de hoje: são os processos de iniciação.
A catequese, como preparação aos Sacramentos da Iniciação, faz parte de um processo maior: a Iniciação à Vida Cristã. Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb

34 Iniciação à Vida Cristã:
A expressão procura traduzir a comunicação de uma fé que não se reduz à intimidade com Jesus Cristo, mas que tenha reflexos e influências vitais na própria existência, levando à participação da comunidade, que no seu conjunto, deve dar Testemunho do Evangelho Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb

35 o modelo atual de transmissão da fé é precário! A Iniciação Cristã
Apesar de todo esforço, o modelo atual de transmissão da fé é precário! A Iniciação Cristã é pobre e fragmentada (DAp 287) Pe. Lima sdb

36 Temos uma multidão de iniciados ontologica-mente na fé, mas não existencialmente! (falsa compreensão do princípio: “ex opere operato”). Pe. Lima sdb

37 na História Vamos considerar um pouco o processo de Evangelização
Pe. Lima sdb

38 a pregação intensa do Evangelho tornaram o mundo cristão:
O anúncio explícito de Jesus Cristo e a pregação intensa do Evangelho tornaram o mundo cristão: nasceu a cristandade! Pe. Lima sdb

39 * Negativo: perder o sentido cristão, união com poder civil;
Cristandade: * Negativo: perder o sentido cristão, união com poder civil; * Positivo: tudo é visto à luz da fé ! Inculturação. Pe. Lima sdb

40 Pastoral era alimentar
Num clima de cristandade tudo já leva à prática cristã. O grande esforço da Pastoral era alimentar e fortificar a fé. Pe. Lima sdb

41 Era (é) uma pastoral ou manutenção, do que propriamente
mais de conservação ou manutenção, do que propriamente de avanços e con quistas. Pe. Lima sdb

42 A catequese, em geral para crianças,
se dedicava mais à doutrina... A primeira adesão a Jesus Cristo já era suposta, como fruto da família. Pe. Lima sdb

43 o primeiro contato com a pessoa
E ainda o nº 39 das novas DG: “Em outras épocas, era possível pressupor que: o primeiro contato com a pessoa e a mensagem de Jesus Cristo acontecia em sociedade, possibilitado pelos diversos mecanismos culturais, fazendo com que a ação evangelizadora se preocupasse mais com a purificação e a retidão doutrinais, com a moral e com os sacramentos. Pe. Lima sdb

44 A mudança de época exige que
o anúncio de Jesus Cristo não seja mais pressuposto, porém explicitado continuamente. O estado permanente de missão só é possível a partir de uma efetiva Iniciação à vida cristã” (DG 39). Pe. Lima sdb

45 Diz o nº 38 das Diretrizes Gerais: “Em outras épocas a apresentação de Jesus se dava através de um mundo que se concebia cristão. Família, sociedade e escola em geral, ao mesmo tempo em que ajudavam a inserir na cultura, apresentavam também a pessoa e a mensagem de Jesus”. Pe. Lima sdb

46 O Evangelho já não influencia
O mundo mudou! O Evangelho já não influencia toda sociedade... Em muitos lugares já se vive uma espécie de pós-cristianismo (CT 57; DGC 110)! Pe. Lima sdb

47 Para muitos de nossos contemporâneos o cristianismo já não diz mais nada. . .
não é significativo. . . Pe. Lima sdb

48 Ainda as novas DG: Em nossos dias, meios utilizados em outros tempos para o anúncio de Jesus Cristo, já não possuem a mesma eficácia de antes. Olhemos a família, chamada a ser a grande transmissora da fé e dos valores. Tamanhas têm sido as transformações que a instituição familiar já não possui o mesmo fôlego de outras épocas para cumprir essa missão indispensável... Essa situação exige uma radical transformação no modo de concretizar a ação evangelizadora Pe. Lima sdb

49 Aparecida 100d: “Na evangelização, na catequese e, em geral, na pastoral, persistem também linguagens pouco significativas para a cultura atual e em particular, para os jovens... (contin.) Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb

50 Muitas vezes as linguagens utilizadas parecem não levar em consideração a mutação dos códigos existencialmente relevantes nas sociedades influenciadas pela pós-modernidade e marcadas por um amplo pluralismo social e cultural”... (contin.) Pe. Lima sdb

51 ”As mudanças culturais dificultam a transmissão da Fé por parte da família e da sociedade. Frente a isso, não se vê uma presença importante da Igreja na geração de cultura, de modo especial no mundo universitário e nos meios de comunicação”. Pe. Lima sdb

52 ela existe para evangelizar.
Diante desse quadro, “hoje a Igreja retoma e renova sua consciência missionária: ela existe para evangelizar. Esta é sua graça e vocação própria, sua mais profunda identidade (cf. EN 14). Pe. Lima sdb

53 No centro dessa questão missionária está o conceito de “evangelizar”!
Ou seja “proclamar a Boa Nova de Jesus Cristo”. Pe. Lima sdb

54 Jesus Cristo, A Evangelização é propriamente o anúncio de do QUERIGMA!
Ou seja: a essência do Evangelho. Pe. Lima sdb

55 Todo o sentido e a própria razão de ser da Igreja está em sua ação missionária na sociedade.
Ela deve tornar visível e atuante na história a salvação de Jesus Cristo, ela deve ser um autêntico sacramento. Pe. Lima sdb

56 Portanto, sua identidade mais profunda é:
ser missionária, estar voltada para o mundo, fazer-se compreendida e significativa para seus contemporâneos. Pe. Lima sdb

57 O NT está cheio de formulações querigmáticas:
Jesus é o Senhor, é o único Salvador. Ele morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para nossa salvação! Pe. Lima sdb

58 Deus amou tanto o mundo que lhe deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Pe. Lima sdb

59 E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, ó Pai, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste. Pe. Lima sdb

60 Em nosso contexto de um mundo descristianizado, a Catequese
assume as características da Evangelização. Pe. Lima sdb

61 É uma catequese evangelizadora!
Pe. Lima sdb

62 CRISTO NO CENTRO Pe. Lima sdb

63 Centralidade da proposta de Jesus Cristo EVANGELIZAÇÃO E CATEQUESE
CRISTOCENTRISMO É UM DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA EVANGELIZAÇÃO E CATEQUESE Pe. Lima sdb

64 O cristocentrismo é trinitário: Jesus revela e conduz ao
Pai e ao Espírito Santo O fim de toda a vida cristã é o Pai. Jesus é o “caminho” que conduz ao Pai no Espírito Santo. Pe. Lima sdb

65 “Mudanças de época... São tempos propícios para a volta às fontes e busca dos aspectos centrais da fé. Esta é a grande diretriz evangelizadora que, nesse início de séc. XXI acompanha a Igreja: não colocar outro fundamento que não seja Jesus Cristo, o mesmo ontem, hoje e sempre” (DG , nº 240) Pe. Lima sdb

66 e a uma “conversão pastoral e renovação missionária...” (no.375)
Aparecida convida a: “abandonar as ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da fé” e a uma “conversão pastoral e renovação missionária...” (no.375) Pe. Lima sdb

67 7.2 Conversão pastoral e renovação missionária das comunidades
Conversão Pastoral em Aparecida: Terceira Parte: A VIDA DE JESUS CRISTO PARA NOSSOS POVOS Capítulo 7 - A MISSÃO DOS DISCÍPULOS A SERVIÇO DA VIDA PLENA 7.2 Conversão pastoral e renovação missionária das comunidades No Bispos, presbíteros, diáconos permanentes, consagrados e consagradas, leigos e leigas, somos chamados para assumir uma atitudd de permanente conversão pastoral, que implica escutar com atenção e discernir “o que o Espírito está dizendo às Igrejas” (Ap 2, 29) Pe. Lima sdb

68 No. 384 de Aparecida: A Conversão pastoral de nossas comunidades exige que se passe de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente misionária. Assim, será possível que “o único objetivo do Evangelho continue a penetrar na historia de cada comunidade eclesial”  (NMI 12) com novo ardor missionário, fazendo com que a Igreja se manifieste como una mãe que sai ao encontro, uma casa acolhedora, uma escola permanente de comunhão missionária Pe. Lima sdb

69 As Diretr. Gerais citam Aparecida nº 26:
“Uma verdadeira conversão pastoral deve estimular-nos e inspirar-nos atitudes e iniciativas de autoavaliação e coragem de mudar e coragem de mudar várias estruturas pastorais em todos os níveis, serviços, organismos e associações. Temos a necessidade urgente de viver na Igreja a paixão que norteia a vida de Jesus Cristo: o Reino de Deus, fonte de graça, justiça, paz e amor. Por esse Reino, o Senhor deu sua vida”. Pe. Lima sdb

70 Conversão à realidade do mistério e iniciação a ele;
Conversão Pastoral: Conversão de uma Igreja de cristandade para uma Igreja missionária; Conversão à realidade do mistério e iniciação a ele; Conversão à recuperação da unidade dos três Sacramentos: Batismo, Confirmação e Eucar. Conversão ao catecumenato pré e pós batismal; Pe. Lima sdb

71 Conversão Pastoral: Conversão ao conceito e à realidade do catequista como mistagogo e não como professor que dá aulas... Conversão à íntima união entre Catequese e Liturgia (RICA e outros livros litúrgicos; a dimensão orante e celebrativa da catequese). Pe. Lima sdb

72 Aparecida: distinção entre:
INICIAÇÃO CRISTÃ (como catequese básica) e CATEQUESE PERMANENTE (formação continuada) As Diretrizes Gerais falam até em “processo permanente de iniciação” (42), “ela deve acontecer não apenas uma vez na vida (cont.) Pe. Lima sdb

73 ...mas no sentido que a IVC “não se esgota nos sacramentos do Batismo, Crisma e Eucaristia” (41).
O certo é que “o estado permanente de missão só é possível a partir de uma efetiva Iniciação à Vida Cristã” (39) 73 Pe. Lima sdb

74 mas também uma reestruturação de toda a vida pastoral da paróquia”.
“Assumir a iniciação cristã exige não somente uma renovação da catequese, mas também uma reestruturação de toda a vida pastoral da paróquia”. Pe. Lima sdb

75 “Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja [primitiva] para a iniciação cristã seja assumido em todo o Continente como a maneira ordinária e indispensável... Pe. Lima sdb

76 de introdução na vida cristã e como a catequese básica e fundamental
...de introdução na vida cristã e como a catequese básica e fundamental. Depois, virá a catequese permanente que continua o processo de amadurecimento da fé”. (DAp 294) Pe. Lima sdb

77 A dimensão missionária da iniciação cristã “deve impregnar todas as estruturas eclesiais e todos os planos pastorais da Diocese, paróquias, comunidades religiosas, movimentos e de qualquer instituição da Igreja. (DAp 365) Pe. Lima sdb

78 do que a tradicional “preparação para os sacramentos”
Processo de iniciação à vida cristã: muito mais exigente e comprometedor do que a tradicional “preparação para os sacramentos” Pe. Lima sdb

79 E ainda as Diretr. Gerais nº 39:
“O estado permanente de missão só é possível a partir de uma efetiva iniciação à vida cristã” E no nº 40: “é preciso ajudar as pessoas a conhecer Jesus Cristo, fascinar-se por Ele e optar por segui-Lo”. Pe. Lima sdb

80 O Catecumenato descrito no RICA não é só
para adultos não batizados, mas também para batizados, não plenamente iniciados ou que querem aprofundar a própria iniciação. Pe. Lima sdb

81 Grandes documentos do Concílio: GAUDIUM ET SPES E AD GENTES –
Vigência e importância da GS no pós-concílio: diálogo com o mundo, transformação social... A redescoberta da AG hoje: contexto missionário, catecumenal. Pe. Lima sdb

82 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ: Alguns aspectos considerados ontem:
No modelo eclesial de hoje: IVC = catequese A pesar de grandes esforços de renovação: é um modelo insuficiente e ultrapassado. Declínio da cristandade e emergência da dimensão missionária da Igreja. Isso exige de nossa parte: conversão pastoral. 5) Modelo catecumenal de transmissão da fé: mistagogia e aprendizado. Valor dos Ritos e Símbolos. 6) Catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã. Pe. Lima sdb

83 9) Ministério da Palavra e dos Sacramentos.
7) O RICA (Rito de Iniciação Cristã de Adultos) como livro litúrgico e catequético.... 8) Sínodo: Catequese, catequistas, catecismo. Destinatário: mais os adultos... 9) Ministério da Palavra e dos Sacramentos. 10) Processo de IVC é muito mais trabalhoso do que a tradicional catequese... Mas os frutos são maiores. 11) Papa Francisco: voltar ao essencial da fé, ao núcleo querigmático, ao cristocentrismo. Pe. Lima sdb

84 Hoje: mudança de paradigmas
Não só renovar algumas metodologias, novos subsídios e melhorar a formação de catequistas. Não é suficiente uma “maquiagem” no atual modelo... Trata-se de alterar a própria estrutura da tradicional “preparação para os sacramentos” e propor um novo paradigma evangelizador -catequético. (mostra QUADRO) Pe. Lima sdb

85 Esquema do Texto Baseia-se no insistente pedido de Aparecida: “Impõe-se a tarefa irrenunciável de oferecer uma modalidade [operativa!] de iniciação cristã, que além de marcar o quê, dê também elementos para o quem, o como e o onde se realiza... (nº ). Pe. Lima sdb

86 ..Dessa forma, assumiremos o desafio de uma nova evangelização, à qual temos sido reiteradamente convocados” (nº 287). A esses 4 elementos (o quê, quem, como e onde) acrescentou-se: por quê? onde? Quem irá fazer isso? Pe. Lima sdb

87 Pe. Lima sdb

88 O texto ficou estruturado em cinco capítulos
Esquema do Texto IVC O texto ficou estruturado em cinco capítulos I – Iniciação à vida cristã: por quê? Motivações – Therezinha Cruz II – Iniciação à vida cristã: o que é? – Natureza – Pe. L. A. Lima III – Iniciação à vida cristã: como? - Metodologia – Pe. D. Ormonde – Dom Manoel João IV – Iniciação à vida cristã: para quem? – Destinatários – Interlocutores – Ir. Marlene Santos V – Iniciação à vida cristã: com quem? onde? Agentes e Lugares - Ir. Israel Nery. Pe. Lima sdb

89 Cap. I – MOTIVAÇÕES E RAZÕES: POR QUÊ A INICIAÇÃO CRISTÃ?
Parte da indagação sobre o sentido da vida: buscar a fonte do mistério da própria existência. O ser humano vive à procura de respostas sobre a vida... Sobre si mesmo! Pe. Lima sdb

90 Adesão vital a Jesus Cristo.
A resposta da fé. Fé e Razão: 2 asas que nos elevam para a contemplação da verdade (JP II)! Insuficiência de respostas apenas doutrinais diante das profundas indagações..: não basta estudar o cristianismo... É preciso um mergulho no mistério! Adesão vital a Jesus Cristo. Pe. Lima sdb

91 Jesus evangelizou os adultos e abençoou as crianças…nós fazemos o contrário...
Crianças: sempre bem-vindas, mas são os adultos que vão descobrindo o que, sem saber, seu coração sempre buscou... Precisam de um processo bem vivido de iniciação. Uma Igreja em estado de missão tem que responder a essa necessidade (IVC 10)! Pe. Lima sdb

92 Importância dos ritos, símbolos, celebrações na realidade humana
O PROCESSO INICIÁTICO é uma necessidade religiosa e antropológica Importância dos ritos, símbolos, celebrações na realidade humana JESUS assim procedeu: formou aos poucos, houve etapas no envio, na missão, no aprofundamento dos “segredos do Reino” Pe. Lima sdb

93 A eficácia do Catecumenato primitivo
Os caminhos da primeiras gerações cristãs: o catecumenato A eficácia do Catecumenato primitivo Os cristãos formados pelo processo catecumenal e sua influência na sociedade Pe. Lima sdb

94 A eficácia do Catecumenato primitivo O DESENVOLVIMENTO DO CATECUMENATO
seu início (séc. II), seu ponto alto (séc. III – V) e sua decadência (séc. VI). Cristandade: o catecumenato social (a partir do séc. VII... até hoje?) Pe. Lima sdb

95 Apesar dos maravilhosos frutos da Evangelização...
...em muitos lugares e situações: houve e há mais sacramentalização (célebres desobrigas!) que verdadeira iniciação à vida cristã. Fenômeno histórico da secularização e descristianização... medíocre pragmatismo (Ratzinger). Pe. Lima sdb

96 Aparecida questiona a maneira como educamos na fé e alimentamos a experiência cristã..:
“É um desafio que devemos encarar com decisão, com coragem e criatividade, visto que em muitas partes a iniciação cristã tem sido pobre e fragmentada” (DAp 287). Pe. Lima sdb

97 Urgência da Iniciação Um PROCESSO CONSISTENTE DE INICIAÇÃO CRISTÃ É indispensável ao tipo de missão (e que as DG colocaram como uma das 5 mais importantes!) que os sinais dos tempos estão pedindo à Igreja! A INICIAÇÃO CRISTÃ EXIGE A METODOLOGIA DO “VINDE E VEDE” ! (cf IVC 24, 26) Pe. Lima sdb

98    Essa renovação fica estimulada pela permanente necessidade de oferecer uma boa imagem de Igreja a quem se inicia. Cuidando bem dos que chegam, a comunidade acaba cuidando melhor de si mesma, como pais que se esforçam para ser melhores porque seus filhos precisam de seu exemplo.Por isso o Documento de Aparecida insiste na necessidade de conversão: . Pe. Lima sdb

99    “A conversão pastoral requer que as comunidades eclesiais sejam comunidades de discípulos missionários ao redor de Jesus Cristo, Mestre e Pastor. Daí nasce a atitude de abertura, diálogo e disponibilidade para promover a co-responsabilidade e participação efetiva de todos os fiéis na vida das comunidades cristãs. Hoje, mais do que nunca, o testemunho de comunhão eclesial e de santidade são uma urgência pastoral” (DAp 368). . Pe. Lima sdb

100 Aparecida: “Uma comunidade que assume a iniciação cristã renova sua vida comunitária e desperta seu caráter missionário. Isso requer novas atitudes pastorais por parte dos bispos, presbíteros, pessoas consagradas e agentes de pastoral” (DAp 291). Pe. Lima sdb

101 Perguntas: Aí em sua realidade, quais costumam ser os motivos que as pessoas têm para se aproximar ou se afastar da Igreja? Como seria para você, uma comunidade atraente, de testemunho convincente? 3. Você conhece pessoas batizadas que não se sentem Igreja? Porque será que isso acontece? Pe. Lima sdb

102 II - O QUE É INICIAÇÃO? Iniciação está sempre relacionada ao mistério. Muitas não se entende o que é Iniciação pois não se entende o que é Mistério... Iniciação não é curso, estudo, treinamento... é muito mais!!! Pe. Lima sdb

103 In-iter = en-caminhamento
O Catecumenato se inspira em práticas antigas de religiões pagãs (religiões mistéricas). Trata-se de um processo de iniciação, no sentido mais profundo e rico. Etimologia: in - ire = ir para dentro In-iter = en-caminhamento Intro-ducere = conduzir para dentro, introdução Pe. Lima sdb

104 A palavra Iniciação não se encontra na Bíblia, mas muito a palavra Mistério.
A Iniciação era uma prática comum mas não uniforme em todas as comunidades, já espalhadas por toda bacia do Mediterrâneo. Pe. Lima sdb

105 “A vós é confiado o mistério do Reino de Deus” (Mc 4, 11)
Mistério aparece pouco no Antigo Testamento, é muito usado no Corpus Paulinum; significa o desígnio divino de salvação, que para Paulo se concentra na pessoa de Jesus, sua vida, morte e ressurreição. Pe. Lima sdb

106 Paulo contrapõe a “sabedoria humana” à “sabedoria misteriosa” de Deus (1Cor 2,7) e diz
que sua missão é fazer conhecer a gloriosa riqueza deste mistério em meio aos gentios, ou seja, “o Cristo no meio de vós, esperança da glória” (Cl 1,27) e também iniciar os cristãos “no pleno entendimento e no conhecimento do mistério de Deus, que é Cristo, no qual estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento” (cf. Cl 2,2) IVC 39. Pe. Lima sdb

107 apresentada como mistério à realidade da iniciação.
A mensagem cristã apresentada como mistério leva naturalmente à realidade da iniciação. Mistério: algo de fascinante, sublime, fantástico, inacessível, surpreendente, deslumbrante... segredo que se manifesta somente aos iniciados. Pe. Lima sdb

108 É um processo exigente:
um itinerário prolongado de preparação e compreensão vital, de acolhimento dos grandes segredos da fé (mistérios), da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia. O que é iniciação? Pe. Lima sdb

109 A catequese, como elemento importante da iniciação
um longo processo vital de introdução dos cristãos ainda não iniciados, seja qual for a sua idade, nos diversos aspectos essenciais da fé cristã. A catequese, como elemento importante da iniciação à vida cristã, implica: Pe. Lima sdb

110 Não confunda estes conceitos:
Enigma e Mistério Impossível e Mistério Incognoscível e Mistério Milagre e Mistério Mito e Mistério Problema e Mistério Segredo e Mistério Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb

111 que forneça base sólida para a caminhada cristã
Não se trata de tudo, mas de um todo elementar e coerente, que forneça base sólida para a caminhada cristã “rumo à maturidade em Cristo” (cf Ef 4, 13) Pe. Lima sdb

112 A catequese é iniciação
aos mistérios da fé Mistério não é algo intelectual, mas uma realidade, um fato, uma ação, uma experiência vital celebrada e realizada no rito sacramental. Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb

113 A catequese é iniciação
aos mistérios da fé Musterion = Mystérion = grandes gestos de Deus salvando, desígnios do Pai “escondidos desde toda eternidade e agora revelados em Jesus Cristo”. Pe. Lima sdb

114 A catequese é iniciação
aos mistérios da fé Mistério = é Deus em nós agindo, salvando. É a revelação do amor do Pai que se torna visível na vida de seu Filho J. Cristo (ações e palavras) e que se prolonga na Igreja. É a presença do ausente! Pe. Lima sdb

115 Tertuliano, para fugir da confusão do mistério cristão com os difundi-díssimos e abundantes mistérios pagãos, traduziu Musterion por Sacramentum, ou seja, uma marca indelével que o soldado recebia... Outros padres latinos (como S. Ambrósio: De Misteriis) mantiveram o termo original, ou os dois. Pe. Lima sdb

116 Mistério é uma realidade salvífica, objeto de Reve-lação, que se transmite na iniciação religiosa; por isso, se destina só aos “iniciados” (o arcano). Sentido derivado: segredo, coisa oculta, sinal sagrado... Sacramento (CNBB: Bíblia Sagrada, vocabulário final) Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb

117 O acesso ao mistério não é através de ensino teórico, ou aquisição de certas habilidades.
É preciso ser iniciado a essas realidades maravilhosas através de experiências que marcam profundamente a pessoa. Os ritos iniciáticos, tão desenvolvidos na antiguidade... São um caminho eficaz para essa experiência. Pe. Lima sdb

118 Os cristãos lançaram mão da dinâmica das religiões iniciáticas para a transmissão do mistério cristão cujo conteúdo é NOVO !. Para participar do mistério de Cristo Jesus era preciso passar por uma experiência impactante de transformação pessoal e deixar-se envolver pela ação do Espírito. Pe. Lima sdb

119 O processo de transmissão da fé tornou-se, sim, iniciático em sua metodologia:
descobrir o mistério da pessoa de Jesus e os mistérios do Reino, assumir os compromissos de seu caminho, viver a ascese requerida pela moral cristã... são realidades muito exigentes: Sem um verdadeiro processo de iniciação (catecumenato) não se alcança seu verdadeiro sentido. Pe. Lima sdb

120 Quais são estes mistérios? Jesus Cristo Igreja Sacramentos! mistérios
mistérios Pe. Lima sdb

121 grandes sinais pelos quais a Igreja manifesta e realiza
Jesus Cristo é o Sacramento do Pai A I g r e j a é o Sacramento de Jesus Cristo Os 7 sacramentos são os grandes sinais pelos quais a Igreja manifesta e realiza a ação de Deus que salva hoje! Pe. Lima sdb

122 A dimensão catecumenal significa que a catequese é:
A catequese hoje adquire uma A dimensão catecumenal significa que a catequese é: Experiência de Deus Aprendizado de leitura bíblica Celebrativa (símbolos e sinais) E orante = Escola de oração característica iniciática ! ! ! Pe. Lima sdb

123 Considerada como parte da iniciação cristã, a catequese
A iniciação consiste num processo a ser percorrido, com metas, exercícios e ritos. Considerada como parte da iniciação cristã, a catequese Não é uma supérflua introdução na fé, Nem um verniz ou um cursinho de admissão à Igreja. O que é iniciação? Pe. Lima sdb

124 O processo da iniciação:
É um processo exigente: um itinerário prolongado de preparação e compreensão vital, de acolhimento dos grandes segredos da fé (mistérios), da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia. O processo da iniciação: Pe. Lima sdb

125 Catecumenato: Caminho antigo e eficiente,
desenvolvido pelas comunidades cristãs, aprofundado pelos Santos Padres, acolhido e institucionalizado pela autoridade eclesiástica, núcleo do próprio desenvolvimento do ano litúrgico, gerado nesse processo. A mistagogia. Valor e pedagogia do Rito Pe. Lima sdb

126 + Os processos iniciáticos, bem vividos, possuem a capacidade de fazer assimilar vitalmente as grandes experiências cristãs. + necessidade de revalorizar hoje esse itinerário iniciático-catecumenal. Pe. Lima sdb

127 Necessidade de formas de catequese
que estejam verdadeiramente a serviço da iniciação cristã, na complexidade de suas exigências, como bem afirmam o Diretório Geral para a Catequese e o nosso Diretório Nacional de Catequese. Pe. Lima sdb

128 Iniciação não é missão só da catequese:
é trabalho de toda a comunidade, principalmente da dimensão litúrgica e dos ministros ordenados! urgente união entre Liturgia e Catequese! Pe. Lima sdb

129 * colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo
Ênfase do Documento de Aparecida ao falar da necessidade urgente de assumir o processo iniciático na evangelização: “Ou educamos na fé, * colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo * e convidando-as para seu seguimento, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora” (nº 287) Pe. Lima sdb

130 Teologicamente, a Iniciação Cristã: Natureza da Iniciação Cristã
1) É obra do amor de Deus. 2) Esta obra divina se realiza na Igreja e pela mediação da Igreja. 3) Requer a decisão livre da pessoa: sentido dos escrutínios 4) É a participação humana no diálogo da salvação. Natureza da Iniciação Cristã Pe. Lima sdb

131 PERGUNTAS PARA O SEGUNDO CAPÍTULO
Qual o significado da palavra “mistério” no Novo Testamento? Com relação ao “mistério” ao qual se pretende iniciar, qual é a diferença do cristianismo e as demais religiões mistéricas? Com relação à nossa tradicional catequese qual é a novidade do processo catecumenal ou de uma catequese com inspiração catecumenal? Como se pode descrever a “natureza teológica” do processo da Iniciação Cristã? Que diferenças e contactos se podem estabelecer entre “catequese de iniciação” e o “processo de formação permanente”? Pe. Lima sdb

132 III – COMO REALIZAR A INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ?
Aqui são descritas: a dinâmica catecumenal, seus processos e itinerários que sempre devem incluir + “o anúncio da Palavra, + o acolhimento do evangelho, + que implica a conversão, a profissão de fé, o Batismo, a efusão do Espírito Santo, o acesso à comunhão eucarística.” (Catecismo 1229) Pe. Lima sdb

133 O protótipo do processo que conduz à vida cristã é o catecumenato pré-batismal. Hoje a situação pastoral exige também o catecumenato pós- batismal, para a iniciação integral de jovens e adultos batizados, mas não suficientemente envolvidos no compromisso cristão. Pe. Lima sdb

134 Rito de Iniciação Cristã de Adultos
O modelo do itinerário catecumenal, em sua dimensão litúrgica é o RICA. Rito de Iniciação Cristã de Adultos Ele possibilita a elaboração de itinerários diversos, de acordo com as necessidades de cada realidade. É um itinerário cristocêntrico e gradual, impregnado do Mistério Pascal. Pe. Lima sdb

135 Itinerário catecumenal:
* lugar privilegiado de inculturação; * garante uma formação intensa e integral; * está vinculado a ritos, símbolos e sinais * e está em função da comunidade cristã. Pe. Lima sdb

136 CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO: Que os catecúmenos sejam adequadamente iniciados. Estabelece as condições para admitir um adulto ao batismo (Can. 788, 2; 815, 1) RITUAL A INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS (=RICA) : Propõe itinerário progressivo de evangelização, catequese e mistagogia. Atenção: é um livro litúrgico, não catequético!!! Pe. Lima sdb

137 Assim temos a seguinte esquema do RICA
(Introdução + 6 capítulos + Apêndices ): Introdução ao Rito de Iniciação Cristã de Adultos Cap. I - Ritos do Catecumenato: -Celebração da entrada no Catecumenato -Ritos para o tempo do Catecumenato -Celebração da eleição – no I domingo de Quaresma -Ritos para o tempo de purificação e iluminação (Quaresma) -Ritos de preparação imediata Batismo (no manhã de Sábado Santo) -Celebração dos Sacramentos de iniciação - na Vigília pascal. Pe. Lima sdb

138 Assim temos a seguinte esquema do RICA
(Introdução + 6 capítulos + Apêndices ): Cap. III - Rito abreviado de iniciação de adultos- em perigo de morte Cap. IV - Preparação para a Confirmação e a Eucaristia de adultos que, batizados na infância, não receberam a devida catequese Cap. V - Ritos de iniciação de criança em idade de catequese Cap. VI - Textos diversos na celebração de iniciação cristã de adultos Apêndice - Rito de admissão na plena comunhão da Igreja Católica das pessoas já batizadas validamente. Pe. Lima sdb

139 O DIRETÓRIO GERAL PARA A CATEQUESE (1997)
O Diretório Nacional de Catequese (2006) optam por uma catequese a serviço da iniciação cristã. A dimensão catecumenal e iniciática são o vértice da catequese. Pe. Lima sdb

140 É organizado em quatro tempos (períodos) e em três celebrações ou etapas, como passagem para o tempo seguinte. RICA No texto: descrição dos quatro tempos com suas três etapas. Faz distinção entre catecúmenos (não batizados) e catequizandos (já batizados) Pe. Lima sdb

141 Itinerário Catecumenal conforme o RICA
O pré-catecumenato (1º tempo) Rito de admissão ao catecumenato (1ª etapa) O catecumenato (2º. Tempo) Celebração da eleição/inscrição (2ªetapa) Purificação e iluminação (3º. Tempo) Celebração dos Sacr. da Iniciação (3ª etapa) Mistagogia (4ºTempo). Pe. Lima sdb

142 O ITINERÁRIO E AS ETAPAS DA INICIAÇÃO CRISTÃ - CATECUMENATO - conforme o RICA
PRÉ-CATECUMENATO Etapa do acolhimento na comunidade cristã - Primeira evangelização Inscrição e colóquio com o catequista. Ritos Celebração da Entrada CATECUMENATO Etapa suficientemente longa para: CATEQUESE – REFLEXÃO - APROFUNDAM. – Vivência cristã (conversão) entrosamento com a Igreja. Ritos Celebração da Eleição PURIFICAÇÃO E ILUMINAÇÃO - QUARESMA Preparação próxima para Sacramentos CATEQUESE Práticas quaresmais (CF, etc.) Ritos Celebração dos Sacramentos de iniciação cristã na Vigília Pascal MISTAGOGIA Aprofundamento e vivência do mistério cristão-mistério pascal. Pe. Lima sdb

143 Oração do Senhor... e outras.
Nas etapas (grandes celebrações da passagem de um tempo para o outro) são feitas as entregas: Palavra de Deus Símbolo da Fé (Credo) Oração do Senhor... e outras. Outros rituais: unções, exorcismos, escrutínios. (cf word arq. 18) Pe. Lima sdb

144 Características complementares
O catecumenato é caracterizado pela: a atenção à formação integral e vivencial, a dimensão orante, a prática da caridade e a renúncia de si mesmos acompanhamento dos introdutores, a contribuição dos padrinhos e membros da comunidade, a participação gradativa nas celebrações da comunidade e estímulo ao testemunho de vida. Íntima cooperação entre catequese e liturgia. Pe. Lima sdb

145 as sete pedras fundamentais:
Os conteúdos da Catequese dentro do Catecumenato, são os mesmos apresentados pelo DGC: as sete pedras fundamentais: As quatro colunas da exposição da fé (dimensão racional, doutrinal)  e As três etapas da história da salvação (dimensão narrativa, vital). Pe. Lima sdb

146 As quatro colunas, provindas da tradição dos catecismos, são:
Crer em Deus, uno e trino, Criador-Salvador-Santificador e seu desígnio salvífico (Credo); Celebrar o mistério pascal nos sacramentos que têm o batismo e eucaris-tia como centro (Liturgia -Sacramentos); Viver o mandamento do amor a Deus e ao próximo (Bem-aventuranças - mandamentos); Rezar para que o Reino se realize (Pai-Nosso). Pe. Lima sdb

147 Tarefas fundamentais da catequese
O conhecimento da fé: a catequese introduz o cristão no conhecimento de Jesus, das Escrituras Sagradas, da Igreja, da Tradição e das fórmulas da fé, sobretudo o Credo. Neste sentido, as fórmulas doutrinais ajudam no aprofunda-mento do mistério cristão: é a dimensão doutrinal da catequese. Pe. Lima, sdb 2010

148 Tarefas fundamentais da catequese
A iniciação litúrgica: Cristo está vivo em sua Igreja, sobretudo nas ações litúrgicas (SC 7). A Igreja celebra sua presença salvífica nos sacramentos, sobretudo na Eucaristia. É tarefa da catequese introduzir no sig-nificado e participação dos mistérios (sacramentos), celebrações, sinais, símbolos, ritos, orações e outras formas É a catequese mistagógica!

149 Tarefas fundamentais da catequese
A Formação moral: colocar as atitudes de Jesus como modelo de comportamento. Os dez mandamentos, lidos e praticados à luz do Evangelho, e as bem-aventuranças, com suas conse-qüências sociais, fazem parte do conteúdo essencial da educação para as atitudes cristãs. Pe. Lima, sdb 2010

150 Tarefas fundamentais da catequese
A Vida de Oração: ensinar a rezar como Jesus, com os mesmos sentimentos e disposições com as quais ele se dirigia ao Pai: adoração, louvor, agradecimento, confiança, súplica, contemplação. O Pai-nosso é o modelo acabado da oração cristã. O RICA prevê a entrega do livro da Palavra de Deus, do Credo e do Pai Nosso. Salmos são modelo de oração. Pe. Lima, sdb 2010

151 E as três etapas da história da salvação, conteúdo catequético provindo da tradição patrística, são:
Antigo Testamento: primeira aliança e prefiguração da nova; Novo Testamento: realização em Jesus Cristo e comunidade apostólica; História da Igreja: desde sua fundação aos dias de hoje. Pe. Lima sdb

152 Como se preparariam agentes qualificados para esse processo?
Perguntas: Que aspectos desse processo a comunidade já estaria em condições de assumir? Na sua realidade, que adaptações criativas do que o RICA propõe seriam necessárias? Porquê? Como se preparariam agentes qualificados para esse processo? Pe. Lima sdb

153 IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA QUEM?
DESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES Como Jesus no diálogo com a Samaritana e outros: nossos destinatários = interlocutores. Quem são? Multidão, com rostos variados... sedentos que procuram água viva. Cada um com uma realidade... Pe. Lima sdb

154 Há os que foram evangelizados insuficientemente;
Diversas são motivações: nem sempre buscam (ou não sabem que existe) um processo de iniciação. Há os que foram evangelizados insuficientemente; Uns aprofundaram a experiência cristã, ou só guardam vaga lembrança; Outros se decepcionaram pelo caminho, Muitos abandonaram a Igreja Pe. Lima sdb

155 Necessidade de conhecer a situação de cada candidato à iniciação.
De fato: nossa proposta deve ser resposta à sua “sede”. Daí a necessidade de uma iniciação diversificada, com itinerários especiais Citando o cap. VI do DNC são elencadas as seguintes situações, com um comentário sobre cada uma: (cf IVC nº 112) Pe. Lima sdb

156 Adultos e jovens não batizados;
Adultos e jovens batizados que desejam completar a iniciação cristã; Adultos e jovens com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizados; Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumano ou problemático; Grupos específicos, em situações variadas; Adolescentes e jovens; Crianças não batizadas e inscritas na catequese; Crianças e adolescentes batizados que seguem o processo tradicional de iniciação cristã; Pe. Lima sdb

157 Não conseguindo renovar todo o modelo
tradicional de iniciação cristã, será possível, aos poucos, dar um caráter mais catecumenal à catequese, para formar discípulos missionários. Pe. Lima sdb

158 Perguntas: Além do encontro com a Samaritana, que outros exemplos encontramos na prática de Jesus que podem iluminar nosso agir catequético? Quais são as “sedes” que vocês identificam em nossa comunidade? Que “água” a comunidade tem oferecido a quem vem até à fonte? Quais são os rostos concretos das pessoas que procuram a catequese? Quais são suas motivações? Como a realidade de cada pessoa e sua experiência é valorizada em sua comunidade, sobretudo na catequese e no processo da Iniciação à Vida Cristã? Pe. Lima sdb

159 V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... COM QUEM CONTAMOS? ONDE?
Aqui consideram-se os sujeitos e lugares da Iniciação Cristã. Os agentes: pessoas capazes de considerar os destinatários da Iniciação como interlo-cutores; Cuidado especial em sua preparação e acompanhamento, também no estilo catecumenal. Pe. Lima sdb

160 V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... COM QUEM CONTAMOS? ONDE?
A missão dos responsáveis diretos pela Iniciação engloba todas as forças da Igreja: é a comunidade eclesial que evangeliza (ver DG 90-91). O iniciando como primeiro sujeito de sua iniciação: a ação da graça e a resposta humana Cf I V C 126 – Ler DG 87-89 Pe. Lima sdb

161 . Preocupação primeira: não sacramentalizar, mas percorrer um itinerário adequado de vivência da fé cristã; cf I V C 127 – DG 87 Não se faz um processo de Iniciação sem priorizar a pessoa do iniciando. I V C 122 Pe. Lima sdb

162 . Cuidar da qualidade da atenção às pessoas e das relações humanas: acolhida, fraternidade, solidariedade. Com relação à comunidade: seu modo de viver e de se relacionar, deve ter um jeito de casa acolhedora, tornando-se cativante e atraente. Pe. Lima sdb

163 Iniciação: Itinerário complexo
Quem trabalha na iniciação lida com a: história de vida dos iniciandos, as Escrituras Sagradas, com a liturgia, a vida da comunidade e se confronta com as necessidades e desafios da realidade (interação fé-vida). Catequizandos e Catecúmenos necessitam: do testemunho de discípulos missionários, do acompanhamento dos introdutores, amigos e companheiros, catequistas, ministros ordenados, a fraternidade vivida na comunidade e a postura da Igreja em geral diante da sociedade. Pe. Lima sdb

164 Ministérios e funções na Iniciação
Conforme as propostas do RICA (41-48) o texto da CNBB descreve: Ministérios e as funções dos implicados no processo iniciatório; Precisam ser conhecidos (é uma nova mentalidade!) e adaptados a cada situação. Nessa relação, além dos vários agentes, estão também os sujeitos da iniciação e suas famílias: (segue longa lista): Pe. Lima sdb

165 Introdutores/as: função nova, tarefa específica e indispensável – Primeiro Anúncio: tarefa missionária. Cf IVC “Eles são a ponte entre o coração que busca descobrir ou redescobrir Jesus Cristo e seu seguimento na comunidade de irmãos” (DG 42). Padrinhos e madrinhas: superar critérios de amizade e compadrio; precisam conhecer o candidato e testemunhar sobre ele. Cf I V C As famílias no processo da Iniciação: primeiros e principais educadores na fé; integram o processo de catequese com adultos; considerações sobre as dificuldades com relação à vida de fé das famílias; insiste na colaboração da Pastoral Familiar. Cf I V C Pe. Lima sdb

166 d) Os catequistas: sua ação se dá sobretudo no 2o
d) Os catequistas: sua ação se dá sobretudo no 2o. tempo (Catecumenato propriamente dito): - sejam apresentados à comunidade. O texto repete as longas orientações e critérios do DNC. - insiste em sua formação no estilo catecumenal: - formar não só o pedagogo, mas sobretudo o mistagogo. - critérios para ser catequista. ver I V C Pe. Lima sdb

167 O Catequista hoje, mais do que um pedagogo, deve ser um mistagogo.
Pe. Lima sdb

168 miste + agein paidos + agein
A palavra mistagogia vem do grego miste + agein Misté+aguéin = ou seja  conduzir ao mistério: Assim como Pedagogia paidos + agein Paidós +aguéin = ou seja  conduzir a criança Pe. Lima sdb

169 e) Organize-se uma Comissão de Coordenação da Iniciação à Vida Cristã,
com os encarregados da tradicional preparação ao Batismo, à Confirmação e à Eucaristia, a ser substituída pelo processo da Iniciação à Vida Cristã. Essa equipe é fundamental para o bom desenvolvimento do processo da Iniciação cf nºs Pe. Lima sdb

170 f) A comunidade e seu estilo de vida: importância do testemunho comunitário. Diante do frágil compromisso de parte de católicos com o testemunho e a missão, urge um processo iniciático de conversão que dinamize catequizandos e catecúmenos na vivência da fé. O processo de iniciação é benéfico e educativo para a comunidade inteira, não apenas para os iniciantes. cf I V C Pe. Lima sdb

171 g) Os Ministros ordenados: competências da Conferência Episcopal, inculturação. Cf IVC 151
O Bispo: Catequista por excelência; deve ter a catequese como a prioridade das prioridades (são citados: Catechesi Tradendae 63; Código e Diretório dos Bispos: Cf IVC ). A eles compete a elaboração do Diretório diocesano de IVC. . Pe. Lima sdb

172 O Bispo: Cabe-lhe um zelo especial para com o processo da Iniciação Cristã e da formação continuada na diocese. Releva a importância do Bispo no catecumenato primitivo, principalmente por ocasião da mistagogia. Pe. Lima sdb

173 Os Ministros ordenados Presbíteros e diáconos
Deles d e p e n d e muito o êxito do processo iniciático; Preparação constante para poderem orientar, acompanhar e animar o processo iniciático; Pe. Lima sdb

174 Zelar pela formação dos responsáveis pelos quatro tempos da Iniciação;
E garantir a celebração e ritos das três etapas (IVC 154). Pe. Lima sdb

175 O Diretório Nacional de Catequese afirma “Os presbíteros estimulam
a vocação e a missão dos catequistas, ajudando-os a realizar o ministério catequético. A Igreja espera deles que não descuidem nada em vista de uma atividade catequética bem estruturada e bem orientada (cf CT 64). Pe. Lima sdb

176 O Código de Direito Canônico afirma:
“Em virtude de seu ofício, o pároco tem a obrigação de cuidar da formação catequética de adultos, jovens e crianças” (cân. 776). A comunidade cristã espera, pois, do presbítero amor, entusiasmo, apoio e presença na catequese” (DNC 248). Pe. Lima sdb

177 Por isso, são os animadores que fazem a Palavra ressoar
O presbítero e diácono são ministros da Palavra por excelência. Por isso, são os animadores que fazem a Palavra ressoar em todos os âmbitos da catequese e da comunidade. O presbítero se define também como o “educador da fé” (PO 6) (DNC 284). Pe. Lima sdb

178 Lugares da Iniciação à Vida Cristã
Igreja particular: espaço de testemunho e evangelização por excelência; não se reduz a espaço geográfico ou estrutura pastoral. A Igreja deve estar presente e atuante nas diversas situações, lugares e ambientes (áreas de necessidade social, famílias, hospitais, meios de comunicação...). Pe. Lima sdb

179 Lugares da Iniciação à Vida Cristã
Movimentos de nível regional, nacional ou internacional: sigam orientações locais e participem a Pastoral Orgânica da Diocese. A unidade da Igreja: mais importante que a afinidade com grupos ou movimentos... Pe. Lima sdb

180 Quais as propostas deste capítulo que, se forem efetivamente colocadas em prática, ajudarão a transformar a catequese e ajudar a renovar a Igreja? Que sugestões você daria para mudar profundamente o processo de formação dos catequistas e demais agentes de pastoral à luz das orientações desse capítulo? 3. Como deveria ser a mudança das estrtuturas eclesiais (diocesanas e paroquiais) para que o que se propõe nesse capítulo possa sair do papel e passar para a prática? Perguntas Pe. Lima sdb

181 O ensino religioso escolar nas escolas é distinto da catequese (cf DNC 57- 58).
Seu campo é mais o fenômeno religioso, a dimensão religiosa das expressões culturais, a raiz cultural religiosa brasileira Quanto ao ERE na escola católica, acentuará mais o cristianismo. É necessário acentuar mais a evangelização através do processo e do projeto educativo escolar. Pe. Lima sdb

182 A escola leva os valores e o anúncio de Jesus Cristo,
Escolas católicas: É imenso campo de evangelização através de seu projeto educativo como um todo. A escola leva os valores e o anúncio de Jesus Cristo, não através de uma matéria (Religião...), mas de toda a estrutura escolar, sobretudo pelo testemunho da comunidade educativa e do projeto pedagógico. Pe. Lima sdb

183 As diversas iniciativas pastorais no âmbito escolar,
respeitando as diferentes origens religiosas dos alunos, manifestam claramente a identidade católica destas escolas, sempre em comunhão com a pastoral orgânica Pe. Lima sdb

184 Atividades tipicamente catequéticas na Escola quando houver, devem ser
fora da grade horária, em íntima união com a Igreja Local (Diocese) e com a Paróquia comunhão com a pastoral orgânica. Pe. Lima sdb

185 Avaliação dos Itinerários
Itinerário novo é bom, mas longe ainda de ser aplicado. Itinerário corresponde às necessidades. 3.Insatisfeitos com a catequese. Agentes: poucos e velhos; leva tempo para prepará-los. 4. Texto de fácil compreensão. 5. Texto rico na formação bíblico teológico. 6. Itinerário é bonito mas precisa ser adaptado a cada realidade. Avaliação dos Itinerários Pe. Lima sdb

186 Considerações sobre o Plenário de ontem
Pouco tempo que os padres tem de aplicar-se num projeto destes. A que comunidade se refere? Três grupos: integrados na paróquia, de missa dominical, batizados mas afastados. Pra cada grupo, o itinerário deve ser adaptado a sua realidade. Problema das escolas que não caminham com a Paróquia/Diocese. Pe. Lima sdb

187 Considerações sobre o Plenário de ontem
Usar vocabulário adequado e menos técnico (exorcismo, escrutínio...). Ver vocabulário no final do IVC 97 Iniciação: a partir de nós? Dos catequista? Tempos longos... Preparação dos adultos, explicitar mais: como convidar e se aproximar dos adultos? Suscitar Perguntas existenciais...é a elas que Jesus responde Pe. Lima sdb

188 Considerações sobre o Plenário de ontem
Segundo tempo: celebrações melhor fora da missa. Conteúdos: não somente a Bíblia; bibliografia que ajude os catequistas. Conflito: Ano Litúrgico x Ano civil; talvez dar tarefas catequéticas para os pais... Idade mínima e máxima entre 1º. e 2º. Itiner. Continuidade: não fica repetitivo? Círculos concêntricos. Pe. Lima sdb

189 Considerações sobre o Plenário de ontem
Catequese (?) com Adultos pouco divulgada. Dimensão social: Justiça – injustiça... No Catecumenato: não adquirir bagagem de conhecimento... Mas experiência cristã! Testemunho positivo de um padre do neo-catecumenato. É possível conciliar essa proposta com os Itinerários? Pe. Lima sdb

190 Considerações sobre o Plenário de ontem
O 2º. itinerário substituiria o atual para os crismandos? Considerar que há jovens que caminham independentes da família. Cuidado do a figura paterna... Deus Pai... Como ficaria a presença do bispo com tants celebrações? Como fazer? Pe. Lima sdb

191 Enfrentar a formação de catequistas, sua mentalidade...
PROPOSTAS Seja um processo (plano) diocesano; fizemos o curso, agora precisamos dos percursos. Enfrentar a formação de catequistas, sua mentalidade... Prosseguir o aprofundamento no próximo curso. Formar equipe para montar os roteiros na arquidiocese. Pe. Lima sdb

192 6. Não se ater ao tempo... Mas ao ritmo da pessoa.
PROPOSTAS 5. Material comum, linguagem única, impedindo a migração. 6. Não se ater ao tempo... Mas ao ritmo da pessoa. 7. Parar tudo e começar do zero. 8. Tempos longos... Mas pouco para os conteúdos necessários... 9. É preciso enfocar mais a família. Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb

193 11. Um mês de preparação é pouco; talvez 2.
PROPOSTAS 10. Não começar do zero: usar os processos catequéticos atuais inseridos de ritos. 11. Um mês de preparação é pouco; talvez 2. 12. Inserir mais nos Itinerários a figura do padre como referência. 13. Maior uso das redes sociais para jovens. Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb

194 Palavra final de alegria, otimismo e ação de graças, citando Aparecida:
“A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio. [...] Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria” (DAp 29) Conclusão Pe. Lima sdb

195 Concluindo Estímulo e encorajamento diante do desafio de mudança de paradigmas. Fomos chamados a viver esse tempo... A graça de Deus é proporcional às nossas dificuldades. A crise de valores da atual sociedade é uma oportunidade para fazer anunciar a riqueza do Evangelho! Pe. Lima sdb

196 Obrigado sobretudo pelo exemplo, pelas liturgias piedosas e vibrantes!
Concluindo Obrigado pelo convite, pela acolhida, atenção e o convívio desses dias! Desculpem os exageros... Obrigado sobretudo pelo exemplo, pelas liturgias piedosas e vibrantes! Fico à disposição na medida do possível! Pe. Lima sdb

197 Iniciação à Vida Cristã
Fim da apresentação do tema proposto: Iniciação à Vida Cristã Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb Pe. Lima sdb

198 O B R I G A D O ! Pe. Lima sdb

199 um texto paradigmático
Os discípulos de Emaús: um texto paradigmático Pe. Lima sdb

200 Fica conosco, Senhor Pe. Lima sdb

201 FICA CONOSCO, SENHOR ! Pe. Lima sdb

202 ORAÇÃO DO ANO CATEQUÉTICO NACIONAL - 2009
Senhor Jesus Cristo, como os discípulos de Emaús, estamos a caminho. Vem caminhar conosco! Pe. Lima sdb

203 Dá-nos Teu Espírito, para que façamos da catequese caminho para
o discipulado. Pe. Lima sdb

204 Transforma tua Igreja em comunidades orantes
e acolhedoras, edificadas na fé, na esperança e na caridade. Pe. Lima sdb

205 Abre nossos olhos para reconhecer- Te nas situações onde a vida
está ameaçada. Pe. Lima sdb

206 Aquece nossos corações, para que sintamos sempre
a tua presença. Abre nossos ouvidos para escutar a tua Palavra, fonte de vida e missão. Pe. Lima sdb

207 Ensina-nos a partilhar e comungar do Pão, alimento para
o caminho. Permanece conosco ! Pe. Lima sdb

208 Faz de nós discípulos missionários, a exemplo de Maria,
a discípula fiel, sendo testemunhas da tua Ressurreição. Pe. Lima sdb

209 Tu que és, no Teu Espírito, o Caminho para o Pai. Amém!
Pe. Lima sdb

210 lima@salesianos.org.br Revista de Catequese Pe. Luiz Alves de Lima
LEIA E DIVULGUE A Revista de Catequese Pe. Luiz Alves de Lima Rua Pio XI, 1100 SÃO PAULO – SP Fone: 0xx Pe. Lima sdb

211 Revista de Catequese Fone 0xx11-36490200 LEIA, ASSINE, DIVULGUE A
Se você apreciou estes slides LEIA, ASSINE, DIVULGUE A Revista de Catequese Rua Pio XI, – SÃO PAULO - SP Fone 0xx Assinatura Anual = R$ 55,00 Pe. Luiz Alves de Lima correio eletrônico ( )

212 Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Pe. Lima sdb


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