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Construção Colaborativa do Histórico de observação da sala de aula.

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Apresentação em tema: "Construção Colaborativa do Histórico de observação da sala de aula."— Transcrição da apresentação:

1 Construção Colaborativa do Histórico de observação da sala de aula.
ORIENTAÇÃO TÉCNICA Construção Colaborativa do Histórico de observação da sala de aula. GRUPO FORMADOR – G1 Alessandra, Cláudio, Helena, Irene, Susi

2 Sensibilização Aprender a aprender.avi

3 Construção Colaborativa do Histórico de observação da sala de aula
Objetivos Subsidiar os Professores Coordenadores no processo de observação da prática docente por meio do Histórico de Observação/Colaboração da sala de aula.

4 PAUTA Acolhimento Objetivo: Subsidiar os Professores Coordenadores no processo de observação da prática docente por meio do Histórico de Observação/Colaboração da sala de aula Diretrizes e eixos temáticos da SEE Prioridades da DE/Núcleo Pedagógico Plano de Ensino – espelho do currículo Avaliação da Aprendizagem em Processo: Plano de ação Progressão Continuada – ressignificação do conceito Histórico de Observação Cronograma de Visita

5 GRUPO I Louveira Alberto F. Rezende Várzea Paulista Jundiaí
Joaquim A.Ladeira Pedro Y. Irie Odilon L. Ferraz Várzea Paulista Ana Maria Pagiossi Armando Dias Idoroti de S.Alvarez Marcos A.Sodré Jundiaí Adib M. Haddad Adoniro Ladeira Albino M.de Oliveira Benedita Arruda Benedito Loschi Cecília Rollemberg Conde de Parnaíba Diógenes D. Paes Francisco Napoleão Maia Joceny V.Curado Jurandy de S.Lima Maria de A.Scheledorn Maurílio Tomanik Rafael Mauro

6 REFLEXÃO Des (re) construindo Conceitos
Profissionalmente quem sou eu? Qual é o meu papel? Conheço meu campo de atuação? A que princípios me reporto para exercer meu papel? Quais são os princípios da Ed.Nacional? Quais as Diretrizes da SEE? Quais as Diretrizes e metas da minha D.E.? Quais as Diretrizes e metas da minha escola? Quais as minhas metas?

7 Diretrizes e eixos temáticos da SEE
GESTÃO CURRÍCULO RECURSOS E MATERIAIS DIDÁTICOS FORMAÇÃO ACOMPANHAMENTO AVALIAÇÃO, RECUPERAÇÃO E REFORÇO ACESSO E PERMANÊNCIA ENGAJAMENTO DA COMUNIDADE REGULAÇÃO DO SISTEMA

8 Grandes Temas Alfabetização Avaliação, Recuperação e Reforço Currículo
Educação Inclusiva (quilombolas, indígenas, educação especial, presídios, educação hospitalar...) Educação Integral Pactos (anos iniciais e EM) e MGME Reorganização dos Ciclos/Progressão Continuada) Prioridades do Núcleo Prioridades da DE Articulação Supervisão Núcleo - Escolas

9 Eixos da DE Desempenho Escolar Formação de Professor
Participação da Família Gestão Escolar Boas Práticas

10 Prioridades da DE Melhoria dos resultados das avaliações externas;
Melhoria dos resultados das avaliações internas; Melhoria nas taxas de rendimento das escolas; Formar os educadores em relação ao conteúdo considerando os princípios curriculares; Atuar junto às famílias tendo em vista a compreensão e acompanhamento do desenvolvimento do Plano de Ação da U.E; Gestão escolar para o alcance efetivo dos objetivos e resultados estabelecidos no Plano Gestão; Sistematizar as boas práticas para expandir para as demais escolas.

11 Articulação Supervisão e Núcleo Pedagógico
Formação de PEB Formação de PCs Acompanhamento de Escolas Programas e Projetos

12 Prioridade do Núcleo Pedagógico
Contribuir com a aprendizagem dos alunos.

13 OBJETIVOS Fortalecer o PC no acompanhamento do currículo em sala de aula. Identificar dificuldades/entraves para a aprendizagem dos alunos e/ou na aplicação/desenvolvimento do currículo na escola.

14 OBJETIVOS Oferecer suporte à equipe escola no desenvolvimento do currículo. Acompanhar a aplicação/desenvolvimento do currículo na escola. Fortalecer o PC na formação docente em exercício . Colaborar na construção de proposta de formação continuada na U.E.

15 AÇÕES DO NPE Análise Acompanhamento compartilhado Feedback
Mapeamento do desempenho dos alunos Análise Plano de acompanhamento Registros de observação Acompanhamento compartilhado Feedback Retomada do processo com o PC

16 Planos de Ensino – Espelho do Currículo.
Reflexões: Como estão organizados os planos de ensino? É um instrumento de acompanhamento do currículo? É o planejamento do trabalho do professor? Os Planos de Ensino refletem verdadeiramente o trabalho do professor? Como podemos ressignificar este importante registro para nos auxiliar no acompanhamento do que realmente acontece na sala de aula? Quais são os tópicos que precisam ser contemplados?

17 O Currículo é a ferramenta que orienta o trabalho do professor, no sentido de prever todas as atividades que o aluno deve realizar dentro de cada área do conhecimento.

18 Os planos serão bimestrais, semestrais, anuais?
Conteúdos Competências e habilidades Objetivos Metodologias Recursos Formas de avaliação. Os planos serão bimestrais, semestrais, anuais?

19 O planejamento faz parte de um processo constante através do qual a preparação, a realização e o acompanhamento estão intimamente ligados. Quando se revisa uma ação realizada, prepara-se uma nova ação num processo contínuo e sem cortes. No caso do planejamento de ensino, uma previsão bem feita do que será realizado em classe, melhora muito o aprendizado dos alunos e aperfeiçoa a prática pedagógica do professor. Por isso é que o planejamento deve estar “recheado” de intenções objetivos, para que não se torne um ato meramente burocrático, como acontece em muitas escolas. A maneira de se planejar não deve ser mecânica, repetitiva, pelo contrário, na realização do planejamento devem ser considerados, combinados entre si, diagnósticos, objetivos, metodologias, recursos e avaliação. Finalizando, é necessário que na prática docente aconteça simultaneamente a preocupação com a melhoria da qualidade da educação. Só assim se planejará melhor, se ensinará melhor e se aprenderá melhor. UNICENTRO - Revista Eletrônica Lato Sensu 5 KLOSOUSKI, Simone Scorsim; REALI, Klevi Mary

20 Avaliação da Aprendizagem em Processo: Plano de ação

21 Avaliação da Aprendizagem em Processo: Plano de ação
AAP – Objetivo: Fornecer indicadores qualitativos do processo de aprendizagem do educando, a partir de habilidades prescritas no Currículo. Dialoga com as habilidades contidas no SARESP, SAEB, ENEM. Propõe o acompanhamento da aprendizagem das turmas e do aluno de forma individualizada, por meio de um instrumento de caráter diagnóstico.

22 Avaliação da Aprendizagem em Processo: Plano de ação
Como a escola vê a AAP? Como uma avaliação externa ou interna? Como ela se apropria dos seus resultados? Qual a relação da AAP e o currículo? Quais habilidades privilegiar? Qual a relevância de trabalhar determinada habilidade? Como as demais disciplinas contribuem para o desenvolvimento das habilidades não construídas pelos alunos? Como é feita a análise dos resultados?

23 Plano de ação Apoio aos professores na promoção das competências leitora e escritora e nas estratégias de ensino. Compartilhamento das principais estratégias para promover a aprendizagem Avaliação do processo

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25 Avaliação da Aprendizagem em Processo: Plano de ação
O Plano de ação é compartilhado, analisado e acompanhado?

26 Avaliação da Aprendizagem em Processo: Plano de ação
Algumas reflexões: (FERNANDES, 2011) Aprender, ensinar e avaliar são três processos indissociáveis e a melhora da aprendizagem dos alunos passa pela melhoria do ensino e da avaliação.

27 O ensino não deve viver em função de avaliações externas.
O treinamento para as avaliações externas, que não fazem parte do processo pedagógico, pode ser prejudicial à aprendizagem quando os sistemas educativos vivem em função delas. (COSTA, 2011) Penso que o excesso de avaliações ...pode conduzir a um efeito maior de “estreitamento do currículo”, ou seja, pode desenvolver a tendência de organizar o ensino e a aprendizagem quase exclusivamente em função das provas e isso não é positivo porque os testes não traduzem nunca a totalidade do currículo.

28 Avaliação da Aprendizagem em Processo: Plano de ação
Que PPP somos capazes de conceber e pôr em prática? Que tarefas selecionamos para que os alunos possam aprender com compreensão? Os alunos têm oportunidade para participar ativamente no desenvolvimento das suas aprendizagens? Como é que nós desenvolvemos o currículo em cada escola para que todos e cada um dos alunos possam ir tão longe quanto lhe permitem as suas capacidades, os seus interesses e as suas legítimas aspirações.

29 PROGRESSÃO CONTINUADA, avanço ou retrocesso?
Susi P. Cardoso

30 Fundamentação Legal LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96 – Artigo nº 32; Indicação CEE nº 8/97 Deliberação CEEnº9/97

31 “Em 2014, a rede estadual de São Paulo passará a ter três ciclos no Ensino Fundamental. Com a mudança no sistema de progressão continuada, essa fase da escolaridade passará a ser dividida em três etapas: do 1ª ao 3º ano, do 4º ao 6º ano e do 7º ao 9º ano. A medida mudará a vida escolar de 2,5 milhões de estudantes.” (

32 O que a SEE oferece? Formação Continuada Recuperação e Reforço
Professor Auxiliar Projeto Presença Projeto de Apoio a Aprendizagem Estudo de Reforço e Enriquecimento

33 “O ensino por ciclos tem outra cara: os estudantes devem obter as habilidades e competências em um ciclo que, em geral, é mais longo do que um ano ou uma série. Como, dentro de um ciclo, normalmente, não está prevista a repetência, mas sim a recuperação dos conteúdos por meio de aulas de reforço, usa-se o termo progressão continuada.” (Simone Harmik)

34 O que o ensino por ciclos e a progressão continuada precisam para funcionar bem?
Alguns elementos são fundamentais para a escola, tais como: Uma proposta político-pedagógica adequada para cada escola. - Clareza sobre o currículo e sobre os conteúdos que cada estudante tem de aprender. - Engajamento da equipe de professores, com trabalho coletivo e até mesmo mudança das jornadas de trabalho. - Avaliação do aprendizado dos estudantes e da própria instituição a todo o tempo, para corrigir eventuais falhas. - Entendimento do processo de aprendizagem de cada aluno. (Simone Harmik)

35 Criamos obras ou fabricamos um produto?
“É na luta pela defesa de interesses convergentes, por todos os elementos envolvidos no processo educativo, que vai sendo formada a consciência coletiva, em uma permanente dinâmica interativa entre ação e o pensamento ou a reflexão. Assim, constrói-se a reflexão sobre a prática na escola, com a consequente construção do conhecimento sobre ela própria. A essa forma de construção em que não se separam dos atores sociais (produtores) suas concepções, suas atividades, suas ideias e suas criações. ” (Alarcão)

36 Vamos pensar.... O que preciso saber na minha escola?
Quais são as concepções que possuem os membros da comunidade escolar sobre ENSINO, APRENDIZAGEM, AVALIAÇÃO, PROGRESSÃO CONTINUADA, REPROVAÇÃO, SEGMENTOS DE ENSINO, CICLO? Que ideias eles tem para desenvolver o conteúdo, melhorar a aprendizagem, etc. O que pretendem? Qual seu o objetivo? Quais resultados? Em que tempo?

37 Para Reflexão... “Uma organização inflexível, com uma estrutura excessivamente hierarquizada, silenciosa no diálogo entre setores, cética em relação às potencialidades dos seus membros, descendentemente pensada em todas as suas estratégias estará fadada ao insucesso.” (Alarcão)

38 Obrigada!!

39 Melhor Gestão, Melhor Ensino Modulo 3 – Observação da sala de aula modulo 4 – feedback
Diretoria de Ensino Região de Jundiaí

40 Observação da sala de aula
Foco da observação. Procedimentos de observação. Indicadores de observação. Construção do instrumento. Fazendo a observação. Análise das principais descobertas.

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48 Histórico de Colaboração
file:///C:/Users/Paulo%20Marcelo/Downloads/Historico%20Colabora%C3%A7%C3%A3o%20(1).pdf Indicadores Observado Encaminhamento Inicial Encaminhamento Acordado (O que será observado?) Planejado pelo PC e professor antes da observação (Descrição do que foi observado em relação ao indicador) Registrado pelo PC durante a observação Definido pelo(s) observador(es) antes do feedback para o professor (Encaminhamento definido pelo PC e professor, após o feedback)

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50 Observação da sala de aula
A organização Gerenciamento da aula Ações e procedimentos metodológicos (trabalho diversificado?) Disposição e a utilização do material O caderno e a produção do aluno O registro do professor Relação professor-aluno, aluno-aluno Tarefas significativas Intervenção do professor Papel do Professor e do aluno (participação do aluno) Disciplina (postura do prof. e do aluno) Domínio dos conteúdos e adequação às diferentes características dos alunos Clareza dos objetivos propostos, acentuando o desenvolvimento das competências leitora e escritora Plano de aula - Preparação da aula Recursos didáticos utilizados Abordagem de ensinar do professor Agrupamentos dos alunos Feedback ao aluno O professor apóia os alunos que manifestam dificuldade ou querem saber mais Sugestão da Ficha de Observação

51 Feedback Habilidades de comunicação.
Devolutiva para o professor (feedback). Histórico de observação.

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58 DIREITO À FORMAÇÃO COBRANÇA Processo Formativo Compartilhado;
DEVOLUTIVA É DEVOLUTIVA NÃO É DIREITO À FORMAÇÃO COBRANÇA Processo Formativo Compartilhado; Momento de redirecionamento e reflexão sobre as práticas; Início de um movimento em favor de uma prática mais consequente e articulado às intencionalidades; Processo... Verificação de Procedimentos; Resposta única; O fim do processo; Controle

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60 REFERÊNCIAS para Leitura
Caderno do Gestor. São Paulo, SEE/SP. Volume 1p. 8, 2008. Cinco passos para um bom feedback acesso em 07/10/2013. Como fazer observação de sala de aula, Gustavo Heidrich . Disponível em acesso em 07/10/2013. Como fazer uma reunião de feedback com os funcionários, Aurélio Amaral . Disponível em , acesso em 07/10/2013.

61 REFERÊNCIAS para Leitura
Educando o olhar da observação – Aprendizagem do Olhar, Madalena Freire Weffort. Extraído do livro Observação, registro e reflexão. Instrumentos metodológicos I, 2ª Ed. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996. O passo a passo para um bom feedback acesso em 07/10/2013. Observação de aulas e avaliação do desempenho docente, Pedro Reis. Cadernos CCAP – 2, Junho de Disponível em acesso em 07/10/2013 Melhor Gestão Melhor Ensino (MGME) – Gestores. Módulos 3 e 4. Libâneo J. C. Organização e Gestão da Escola – Teoria e Prática, 2004. Lüdke, M. e André M. E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. Resolução SE 91 de 19/12/2007.

62 Bibliografia Alarcão,Isabel. Escola Reflexiva e Nova Racionalidade, Porto Alegre Artmed-Editora 2001 ( Alavarse, Ocimar Munhoz. A organização do ensino fundamental em ciclos: algumas questões ( Escola Reflexiva e a Racionalidade de Isabel Alarcão (Resumo) ( Pastore, Marina. - AVALIAÇÃO - 9 respostas sobre a progressão continuada ( SÃO PAULO. Parecer CEE Nº 67/98, de 18 de Março de Capítulo II,Seção IIDos Conselhos deClasse esérie.Artigo 20,ao 23 (

63 Bibliografia Harmik,Simone . PERGUNTAS E RESPOSTAS: O QUE É PROGRESSÃO CONTINUADA? Entenda o termo e conheça as diferenças entre o ensino por ciclos e o por séries ( Melhor Gestão Melhor Ensino (MGME) – Gestores. Módulos 3 e 4. Ensino não deve viver em função de avaliações externas” Especialista português em avaliação escolar defende equilíbrio entre provas aplicadas na escola e as que não fazem parte do processo pedagógico Morena Costa, iG São Paulo | 15/05/

64 Calendário de visitas às salas de aulas
Data de entrega do cronograma de visitas – 16/04

65 Cada coordenador deverá agendar uma (1) visita semanal no seu segmento;
O Grupo 1 não fará visitas às quartas feiras, devido à reunião do Núcleo Pedagógico; O acompanhamento compartilhado em sala de aula ocorrerá de 22/04 a 23/05

66 O que constará no cronograma
Nome da Escola: Data da visita; Horário da visita; Classe/Série; Disciplina; Nome do professor


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