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Sócrates
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Foi um filósofo Atheniense, que veio depois dos filósofos da natureza, os pré-socráticos.
Ficou conhecido pela frase “Só sei que nada sei” Não deixou nenhuma obra escrita, suas ideias foram registradas por seu discípulo Platão. Foi condenado à morte, acusado de instigar a juventude e duvidar da existência dos deuses. Poderia abrir mão de suas ideias e sair de Athenas, mas preferiu morrer defendendo suas crenças. Bebeu cicuta e morreu
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O método socrático O método socrático é conhecido como maiêutica.
Sócrates incentivava o debate de ideias, sempre questionando seus interlocutores. Sua mãe era parteira e ele dizia que assim como ela ajudava as mulheres darem à luz o bebê, ele também era um parteiro de ideias. Costumava andar pelas praças conversando com os jovens e debatendo ideias. Debate socrático.
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Foi um importante filósofo grego.
Sua filosofia preocupava-se com o homem, com os fenômenos humanos e não com a natureza. Debateu temas como a ética, o amor, a justiça, a amizade, a política, a cidadania, etc. É reconhecido por valorizar as relações humanas, o debate de ideias.
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Platão
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Platão foi um discípulo de Sócrates
Foi Platão quem escreveu as ideias de Sócrates. Fundou a Academia, a primeira escola de Athenas. Sua teoria do conhecimento tem impacto ainda hoje na construção do nosso pensamento ocidental.
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Teoria do conhecimento é dividida em dois mundos:
Mundo das ideias: onde estão as formas, as almas, as ideias. É perfeito, imortal e imutável. Mundo dos sentidos: onde estão os corpos, a realidade percebida pelos órgãos dos sentidos (tato, olfato, visão, paladar e audição). É imperfeito, mutável, mortal.
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Mito da caverna “O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações. Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.”
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Entendendo o mito da caverna
As sombras eram o mundo sensível, dos seres e das coisas e o mundo de fora da caverna seria o mundo das ideias. No mito, os prisioneiros somos nós que enxergamos e acreditamos apenas em imagens criadas pela cultura, conceitos e informações que recebemos durante a vida. A caverna simboliza o mundo, pois nos apresenta imagens que não representam a realidade. Só é possível conhecer a realidade, quando nos libertamos destas influências culturais e sociais, ou seja, quando saímos da caverna.
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Viver na caverna, acorrentados, acreditando que as sombras (aquilo que vemos e ouvimos) é a realidade é uma ilusão, para Platão. Podemos interpretar como viver uma vida sem sentido, sem pensar criticamente. Ex: o uso de drogas para fugir à realidade, a alienação, a influência da mídia no nosso modo de pensar, sentir, nos nossos comportamentos e atitudes, etc.
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Pensamento platônico Para Platão, existe uma forma ou ideia original para as coisas que seriam apenas cópias. O grau máximo de realidade está em pensarmos com a razão. Só podemos atingir o conhecimento pela razão, pelo pensamento e pelas ideias. Pensamento platônico.
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Amor platônico Objeto de amor idealizado, inatingível, perfeito, imortal, belo. É apenas uma ideia, uma fantasia que não se concretiza, não se torna uma realidade vivida, porque a realidade é imperfeita e tem sempre um fim! Apenas mais uma de amor - Lulu Santos
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Um professor inspirado pelo método socrático estimula seus alunos a pensar, a construir conceitos e ideias e não a apenas reproduzir conteúdo. A aprendizagem deve se ativa, participativa e não apenas transmitir conhecimento. Aluno: o “sem luz” aprendizagem passiva. Ex: cópias, memorização. Aprendizagem ativa: pensar, criticar, criar, aprender.
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ARISTÓTELES
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Aristóteles (384-322 a.C) nasceu em Estagira, atual Macedônia.
Seu pai, Nicomono, era médico. Foi professor de Alexandre, o grande. Foi aluno da Academia de Platão Fundou sua própria escola: o Liceu Após a morte de Alexandre, o grande, foi condenado por motivos religiosos, mas ao contrário de Sócrates, aceitou o banimento e morreu no ano seguinte.
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Filosofia de Aristóteles
Discordou da teoria do conhecimento de Platão. Para Aristóteles, a alma não está separada do corpo, mas é um componente dele. Interação entre os sentidos e a razão: O conhecimento é percebido pelos sentidos e, depois, elaborado pela razão. O filósofo deve elaborar conceitos para as ideias sobre o mundo sensível. Aristóteles observava as mudanças ocorridas na natureza e investigou os processos naturais.
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Importância de Aristóteles para a cultura ocidental: criou uma linguagem técnica científica. Sistematizou e lançou os fundamentos para uma ordem comum a todas as ciências. organizou os conceitos e fundou a lógica como ciência.
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Para Aristóteles não há ideias inatas
Para Aristóteles não há ideias inatas. Existe uma reesentação, um conceito criado pelo homem para o ser existente. Diferente de Platão que acreditava existir uma "forma" ou ideia original paras as coisas como cópias, para Aristóteles as ideias são as características das coisas. A razão é insta, a capacidade de de representar e significar as coisas pela experiência dos sentidos.
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Platão: realidade é o que pensamos com a razão
Aristóteles: realidade é o que sentimos com os sentidos Nossa razão é vazia, antes que tenhamos sentido algo
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Categorias Criou 10 categorias de classificação: substância
quantidade qualidade ação paixão relação lugar tempo Posição
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Aristóteles: Categorizarão, organização, sistematização, rótulos.
categorias: organizar as coisas em grupos e subgrupos. Brincadeira "o que é, o que é?"
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A substância é "aquilo que é em si mesmo"
A substância é "aquilo que é em si mesmo". É o sujeito de uma oração, enquanto as outras categorias são os predicados substância. As categorias são divididas em dois grupos: as essenciais (inerentes à substância) e as acidentais (qualificam a substância temporariamente) Ex: Ana é mortal, mas está saudável. Substância: Ana Essência: mortal, serve para todos seres humanos Acidente: saudável, é uma condição temporária
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Forma: realidade, a coisa em si
Substância: possibilidade, imanência de se tornar Ex: um ovo traz em si a possibilidade de se tornar uma galinha, mas ele vai mesmo se tornar uma galinha?
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Transformação Ato: condição atual do ser
Potência: aquilo que ser pode se transformar, devir, sem mudar sua essência. Ex: a criança é sua condição atual, que no futuro será um homem, sem deixar de ser ser humano.
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Silogismo Como utilizar os conceitos para produzir o conhecimento?
Os conceitos devem se relacionar gerando proposições, afirmações, que por sua vez geram os silogismos. Silogismo, em grego, significa "cálculo", ou "reunião de raciocínio". Lógica.
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