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ALUNO: MARCOS AURÉLIO DE OLIVEIRA MATOS MATRÍCULA: 20082208170 POLO: SÃO PEDRO D’ALDEIA JUNHO/2012 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE.

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1 ALUNO: MARCOS AURÉLIO DE OLIVEIRA MATOS MATRÍCULA: 20082208170 POLO: SÃO PEDRO D’ALDEIA JUNHO/2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA – CEDERJ

2 A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO SEXUAL PARA OS ALUNOS NA ADOLESCÊNCIA
SEMINÁRIO 7 A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO SEXUAL PARA OS ALUNOS NA ADOLESCÊNCIA

3 Palavras-chave: Sexualidade; Adolescência; Orientação Sexual.
Resumo É necessário trazer uma reflexão sobre a importância da orientação sexual para os alunos na adolescência pelo fato de achar importante que os adolescentes, bem como os adultos, sejam estes pais, professores e outros, tenham as devidas informações e esclarecimentos sobre este assunto que é tão citado na mídia, através de novelas, filmes, seriados, internet... Além dos papos pelos corredores das escolas, academias e demais lugares. Palavras-chave: Sexualidade; Adolescência; Orientação Sexual.

4 Introdução O ser humano é movido por suas pulsões libidinais direcionadas à busca do prazer e estas se manifestam muito precocemente. Sendo assim, este estudo contribuirá para que os adolescentes, que vivem com um turbilhão de hormônios como um vulcão em erupção, recebam as informações, orientações e esclarecimentos devidos, de tal forma que...

5 ... consigam perceber e receber seus desejos, seus anseios e, por que não dizer, suas necessidades de maneira que se sintam amparados pelas informações necessárias, visualizando não uma fase de crise, traumas ou medo, mas um momento de transformações importantes que os levarão rumo a uma nova etapa de suas vidas.

6 AFETIVAS EDUCACIONAIS
Sendo assim, considerando as implicações do processo de formação do adolescente, é de extrema importância trazê-lo o esclarecimento sobre suas: NECESSIDADES SEXUAIS AFETIVAS EDUCACIONAIS

7 A sexualidade A sexualidade faz parte da vida de todas as pessoas e é especificamente na adolescência que ela acontece de maneira muito diferenciada, com características peculiares (ALMEIDA & CENTA, 2009).

8 Adolescência A adolescência é definida, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), como a idade que corresponde dos 10 aos 19 anos.

9 Trata-se de um indivíduo que está em uma fase de transição, caracterizado por transformações biológicas, como a passagem das características sexuais secundárias para a maturidade sexual, mudança nos padrões psicológicos e a perda relativa de total dependência, buscando definir sua função social que é determinada pelos padrões culturais de onde o indivíduo está inserido (ABRAMOVAY et al., 2004; LIMA, 2007).

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11 Do ponto de vista de Jean Piaget:
“A maturação do instinto sexual é marcada por desequilíbrios momentâneos, que dão um colorido afetivo muito característico a todo este último período da evolução psíquica.” (Piaget, pág. 61), ou seja a adolescência.

12 O que é ser adolescente? Ser adolescente é, entre outras coisas, não ser mais criança. Mas, também significa não ser adulto ainda, o que torna a adolescência uma fase muito especial, cheia de inquietações, descobertas e significados.

13 Por que tantas mudanças físicas ocorrem nesta fase?
Porque a partir dos anos, em média, o corpo começa a produzir maior quantidade de hormônios sexuais – os estrogênios na mulher e os androgênios no homem – e tudo vai mudando: a pele fica mais fina e mais oleosa e, por isso, as espinhas começam a aparecer, o que é uma chateação. Aumenta o odor do corpo e muda a textura dos cabelos.

14 Falando mais da sexualidade:
Segundo Freud (1978), “(...) A vida sexual humana consiste essencialmente numa busca de colocar o próprio órgão genital em contato com o de alguém do sexo oposto. A isto acham-se associados, como fenômenos acessórios e atos introdutórios, beijar esse corpo alheio, olhá-lo e tocá-lo.

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16 Para ITOZ (2000), é importante que os adolescentes saibam que nesse processo de vivência sexual, nem os pais, nem os educadores são possuidores de todas as respostas.

17 SUPLICY (1995), diz que a “educação sexual” faz parte do desenvolvimento da pessoa, uma vez que está ligada às emoções e, por isso, as experiências de vida afetam o desenvolvimento da personalidade e das relações interpessoais.

18 “A educação sexual deve ser:
Talvez a melhor definição para educação sexual seja a de MARTIN (2000, p.22) onde esta diz que: “A educação sexual deve ser: Uma educação mais para ser do que para o ter e o fazer; Uma educação para formação da autoconsciência e dos próprios valores; Uma educação para a troca; Uma educação para o amor; Uma educação para a vida passada, presente e futura.”

19 Orientação Sexual:

20 Através da análise dos PCN’s sobre o trabalho de orientação sexual, observa-se que é necessário que se estabeleça uma relação de confiança entre alunos e professores.

21 A verdadeira educação sexual consiste em não esquecer precisamente que o que faz o homem tornar-se cada vez mais homem, humanizar-se, não é o mergulho nos valores carnais, e sim a ascensão aos valores espirituais. CHARBONNEAU (1970)

22 Segundo os PCN’s (MEC, 1997), o corpo deve ser entendido a partir de um todo integrado de sistemas interligados que envolvem as emoções, sentimentos, sensações de prazer, desprazer, assim como as transformações que ocorrem ao longo do tempo nos indivíduos.

23 Para SUPLICY (1999), o corpo do adolescente é uma casa ainda em construção; alguns cômodos já estão ocupados e outros ainda por terminar.

24 CONCLUSÃO Vemos a idealização deste trabalho acadêmico como adequado, não somente por possibilitar um trabalho que viesse ao encontro das necessidades e curiosidades dos nossos queridos adolescentes, mas que desse suporte pedagógico aos professores que tanto discutem a maneira de como trabalhar a sexualidade com estes alunos.

25 Se, pelos mais diversos motivos (ignorância, vergonha, despreparo), o (a) adolescente não recebe, em casa, a necessária orientação sobre os riscos e precauções inerentes a uma vida sexual ativa, é obrigação de a escola fazê-lo. É ela que detém os meios pedagógicos necessários para uma intervenção sistemática sobre sexualidade, de modo a proporcionar a formação de uma opinião mais crítica sobre o assunto.

26 E a família, não faz nada?

27 A escola tem o compromisso de dar orientação sexual aos adolescentes, mas a família tem obrigação de dar início a esta educação, pois nela se constrói o objeto principal da análise consagrada à educação informal.

28 A presença dos pais nesse processo é mais importante e, talvez, a mais decisiva para a formação do desenvolvimento psicossexual e social de seus filhos.

29 Sugere-se a implantação de debates de temas sobre saúde sexual e reprodutiva nas escolas, voltado para alunos, pais e professores, de forma a fornecer subsídios suficientes para diminuir as dúvidas dos adolescentes e preparar os pais e professores para melhor orientar e conviver com este grupo etário.

30 Educar sexualmente os filhos adolescentes é transmitir subjetividades, é ter maturidade psicossexual e conviver com as amplas e diferenciadas contradições humanas.

31 O desejo que fica em cada um de nós é que estes resultados não se percam no tempo, servindo como mais uma pesquisa já realizada. É preciso saber ouvir a verdade e as curiosidades dos jovens e adolescentes.

32 Bibliografia ABRAMOVAY, Miriam; CASTRO, Mary Garcia; SILVA, Lorena Bernadete. Juventudes e Sexualidade. Brasília: UNESCO Brasil, 2004. ALMEIDA, Ana Carla Campos Hidalgo; CENTA, Maria de Lourdes. A família e a educação sexual dos filhos: implicações para a enfermagem. Acta Paul. Enferm., São Paulo, 2009. BASSALO; Lucélia de Moraes Braga. Educação Sexual e Escola. Resgatando evidências históricas dessa relação. Vol. 1 nº 1. (Texto apresentado no II Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação). P Fev CHARBONNEAU, Paul Eugeire. Educação Sexual: seus fundamentos e seusprocessos. São Paulo: EPU, 1970. COSTA, Moacir. Sexualidade na adolescência: dilemas e crescimento. 5ª ed. Rio Grande do Sul: LEPM Editores, 1986.

33 Freud, Sigmund. Os Pensadores; São Paulo: Abril Cultural, 1978.
ITOZ, Sônia de. Adolescência e Sexualidade: para eles e o para nós. São Paulo: Paulinas, 2000. LIMA, Junia Dias de. O Despertar da Sexualidade na Adolescência. In: PEREIRA, José Leonídio; FANELLI, Claudia; PEREIRA, Regina Celi; RIOS, Silvia. (orgs.) Sexualidade na 7481 Adolescência no Novo Milênio, Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Próreitoria de Extensão, 2007. MARTIN, Cecília Cardinal. Educação sexual na escola. Pediatria, São Paulo, v.3, nº 22, p.44– 48, abr MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA – Parâmetros Curriculares Nacionais: Orientação sexual . Brasília, 1997. PIAGET, Jean. Seis Estudos da Psicologia; Rio de Janeiro: Forense, 1972. SUPLICY, Marta. Orientação Sexual nas escolas de São Paulo. AMA Educando, 1995. SUPLICY, Marta (org). Sexo se aprende na escola. São Paulo: Olho d’água, GTPOS.


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