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Prática de Ensino III – Metodologia do Ensino da Arte

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Apresentação em tema: "Prática de Ensino III – Metodologia do Ensino da Arte"— Transcrição da apresentação:

1 Prática de Ensino III – Metodologia do Ensino da Arte
Aula 2 Prof.ª Dda. Ana Luiza Bernardo Guimarães

2 Referência FERRAZ, Maria Heloísa. FUSARI, Maria Felisminda. A metodologia da educação escolar em arte. In: ______. Metodologia do Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, p

3 Pra começo de conversa... O que é metodologia?
Do grego (méthodos=guia lógico e logia=estudo) é o estudo de métodos e técnicas embasados científicamente, utilizadas em processos de investigação.

4 Pra começo de conversa... O que é metodologia?
Ideias, abordagens e teorias a respeito de COMO devem ser ou como deveriam ser as PRÁTICAS EDUCATIVAS EM ARTE.

5 Toda ação educativa é intencional
Toda ação educativa é intencional. Carrega, agregado a minha formação, minhas crenças sobre o que e como é ensinar e aprender.

6 Professor Diretivo

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8 TRADICIONAL Unânime na maneira de ensinar desde o fim do século 19 até a década de Ainda está presente em muitas escolas. Foco Aprendizado de técnicas e desenvolvimento de habilidades manuais, coordenação motora e precisão de movimentos para o preparo de um produto final. Estratégia de ensino Repetição de atividades, cópia de modelos e memorização. O professor adota a postura de transmissor do conhecimento. Ao aluno, basta absorver o que é ensinado sem espaço para a contestação. A turma era bem avaliada quando conseguia reproduzir com rigor as obras de artistas consagrados.

9 Professor Não Diretivo (Laissez-faire)

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11 LIVRE EXPRESSÃO Nasceu por volta de 1960 sob a influência das ideias do movimento da Escola Nova. Foco O que importa não é o resultado, mas o processo e, principalmente, a experiência. Há a valorização do desenvolvimento criador e da iniciativa do aluno durante as atividades em classe. Estratégia de ensino Desenho livre e uso variado de materiais. Não há certo ou errado na maneira de fazer de cada estudante. Ao professor, não cabe corrigir ou orientar os trabalhos nem mesmo utilizar outras produções artísticas para influenciar a turma. A ideia é que o estudante exponha suas inspirações internas.

12 Professor Mediador

13 SOCIOINTERACIONISTA É a tendência atual para o ensino da disciplina. A ideia de considerar a relação da cultura com os conhecimentos do aluno e as produções artísticas surgiu na década de 1980. Foco Favorecer a formação do aluno por meio do ensino das quatro linguagens de Arte: dança, artes visuais, música e teatro. Estratégia de ensino A experiência do aluno e o saber trazido de fora da escola são considerados importantes e o professor deve fazer a intermediação entre eles. O ensino é baseado em três eixos interligados: produção (fazer e desenvolver um percurso de criação), apreciação (interpretar obras artísticas) e reflexão sobre a arte (contextualizar e pesquisar). Apesar dessa divisão, não deve haver uma ordem rígida ou uma priorização desses elementos ao longo do ano letivo.

14 Para Início de conversa...

15 Só pra relembrar... Abordagem Triangular
Segundo BARBOSA (1994) o ensino da Arte deveria atender ao que ela chama de Abordagem Triangular que é composta pela História da Arte, pela leitura da obra de arte e pelo fazer artístico. Ou seja, a pessoa que aprende Arte, deve saber, não apenas fazer algo, mas também saber de onde veio aquilo que ela está fazendo, o que levou aquelas pessoas a fazerem aquela obra, para assim, fazerem a leitura da obra.

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17 ARTE Apreciar Fazer Conhecer

18 Organização da Prática Profissional do Professor
Ao preparar sua aula, o professor SEMPRE deve ter em mente: Para quem? Por quê? Para que? O quê? Como? Com o quê? Aprendeu?

19 Para quem? Público alvo Por quê? Justificativa, motivos

20 Para que? Objetivos As expectativas de aprendizagem, o que se espera que o aluno aprenda. OBJETIVOS geral específicos

21 Objetivos São metas estabelecidas ou resultados previamente determinados. Indicam aquilo que o aluno deverá ser capaz de fazer como conseqüência de seu desempenho em determinadas atividades . O estabelecimento de objetivos orienta o professor para selecionar o conteúdo, escolher as estratégias de ensino e elaborar o processo de avaliação. E orienta também o aluno.

22 Os objetivos são redigidos iniciando-se com o verbo no infinitivo, que explicita a operação de pensamento que se pretende desenvolver (exemplo: analisar criticamente, aplicar, compreender, criar. etc. ...) e o conteúdo específico da disciplina.

23 Objetivos Gerais Específicos
São aqueles mais amplos e complexos, que poderão ser alcançados, por exemplo ao final do curso, ou disciplina, ou semestre, incluindo o crescimento esperado nas diversas áreas de aprendizagem. Referem-se a aspectos mais simples, mais concretos, alcançáveis em menor tempo, como, por exemplo, aqueles que surgem ao final de uma aula ou de um período de trabalho e, em geral, explicam desempenhos observáveis

24 O quê? Conteúdos Trata-se de um conjunto de temas ou assuntos que são estudados durante o curso em cada disciplina. Tais assuntos são selecionados e organizados a partir da definição dos objetivos.

25 Dos conteúdos César Coll (1986) propôs um agrupamento de “novos conteúdos”, que seriam: conceituais, procedimentais e atitudinais. Esta divisão corresponderia as seguintes questões: O que devemos saber; Como devemos fazer? Como devemos ser?

26 Conteúdos Conceituais
Os conteúdos conceituais estão relacionados com conceitos propriamente ditos e dele ramifica-se os conteúdos factuais, ou seja, os conhecimentos relacionados aos fatos, acontecimentos, dados, nomes e códigos. Os conteúdos conceituais são mais abstratos, eles demandam compreensão, reflexão, analise comparação. As condições necessárias para a aprendizagem dos conteúdos conceituais demandam atividades que desencadeiem um processo de construção pessoal, que privilegie atividades experimentais que acionem os conhecimentos prévios dos alunos promovendo atividade mental. Para tanto, as aulas meramente expositivas que lance mão apenas da memorização, não darão conta.

27 Conteúdos Procedimentais
Já, os conteúdos procedimentais envolvem ações ordenadas com um fim, ou seja, direcionadas para realização de um objetivo, aquilo que se aprende a fazer, fazendo, como: saltar, escrever com letra cursiva, desenhar, cozinhar, dirigir-podem ser chamados de regras, técnicas métodos, destrezas ou habilidades.

28 Conteúdos Atitudinais
Os conteúdos atitudinais podem ser agrupados em: valores, atitudes ou normas. Dentre esses conteúdos podemos destacar a título de exemplo: a cooperação, solidariedade, trabalho em grupo, gosto pela leitura, respeito, ética. Vale ainda salientar que esses conteúdos estão impregnados nas relações afetivas e de conivência que de forma alguma podem ser desconsiderados pela escola como conteúdos importantes de serem trabalhados.

29 Como? São as estratégias, a metodologia.
A metodologia deve ser apresentada com muita clareza evidenciando a forma como o conhecimento vai ser trabalhado. Deve indicar os movimentos didático-pedagógicos que estarão presentes no desenvolvimento das atividades.

30 Com o quê? Aprendeu? Recursos (meios)
Avaliação: os objetivos estão sendo alcançados? A avaliação da aprendizagem é um momento privilegiado de estudo e não um acerto de contas.

31 E na sala de aula... Sondagem (diagnóstico): o que os alunos já sabem sobre esse assunto? Encaminhamento: sequência didática: um conjunto de passos/procedimentos/ações para tornar a aprendizagem mais eficiente. Retomada dos conceitos aprendidos / sistematização.

32 Projeto A Encantada


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